Cirurgia vascular Flashcards

(85 cards)

1
Q

Classificação de aneurisma de aorta abdominal

A
  • Tipo I - infrarenal
  • Tipo II - justarenais, imeditamente após a emergência das renais
  • Tipo III - Pararenais, pois engloban as renais
  • Tipo IV - Evolvem segmentos tanto acima quanto abaixo das renais, são conhecidos como toracoabdominais
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2
Q

Fatores de risco para aneurisma de aorta

A
  • Tabagismo (principal +++)
  • Sexo masculino
  • Idade avançada
  • Hipercolesterolemia
  • HF
  • Raça branca
  • HAS
  • DPOC
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3
Q

Fatores de protenção para aneurisma de aorta

A
  • Mulheres - embora mulheres com aneurisma tenham maior probabilidade de rompimento
  • Raça negra
  • Diabetes Melitus
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4
Q

Vantagens e desvantagens da angio RM em relação a Angiotomografia na avaliação Aneurisma abdominal

A
  • Vantagens:
    • Sem radiaçÃo
    • Sem contraste iodade
  • Desvantagens:
    • Gadolineo pode causar fibrose sistêmica nefrogênica em paciente renais crônicos
    • Impossibilidade de identificar áreas de calcificação na parede da aorta
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5
Q

Screening de Aneurisma aorta abdominal

A
  • Homens com mais de 65 anos com Us de abdomen, tabagista ou HF- MS não indica
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6
Q

Seguimento dos AAA

A
  • <2,6cm: nada
  • 2,6-2,9cm: USG em 5 anos
  • 3- 3.4cm: USG em 3 anos
  • 3.5 - 4.4 cm: USG em 1 ano
  • 4.5-5.4cm: USG 6 m
  • 5.5cm<: cirurgia
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7
Q

Indicações de cir eletiva no aneurisma de aorta

A
  • Diametro>5,5cm ou em Mulheres >5cm
  • Crescimento 0.5cm** Presença de sintomas
  • Complicações
  • Saculares*
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8
Q

Indicações de acesso retroperitoneal no aneurisma de aorta abdominal

A
  • Radioterapia na região do abdome
  • Cirurgias abdominais prévias
  • Dialise peritoneal
  • Rim em ferradura
  • Ascite
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9
Q

Principais complicações do reparo aberto do AAA

A
  • Infarto agudo do miocardio (3.1-16%)
  • IRA ((6%)
  • ISquemia colônica transmural do côlon esquerdo e reto (0.6-2%)
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10
Q

Pré-requisistos para o reparo endovascular do AAA

A
  • Colo doa neurisma abaixo das renais de pelo menos 15mm preferencialmente com ang. menor que 60 graus
  • Extensão livre de pelo menos 20mm nas iliacas distais para fixação
  • No caso de aneurisma na a. ilíaca comum, fixa a prótese na a. ilíaca EXTERNA
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11
Q

Tipo de endoleaks

A
  • Tipo I: problema na fixação da prótese
    • a: proximal
    • b: distal
  • Tipo II: sangramento retrogrado dos ramos de vasos lombares - + COMUM
  • Tipo III: falha entre os componentes - em uma mesma endoprotese ou entre duas endopróteses
  • Tipo IV: sangue passando pelas porosidades da prótese
  • Tipo V: Aumento da pressão entre o saco aneurismático e a endoprótese
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12
Q

Tríade clássica da roptura de aneurisma abdominal

A

MASSA ABDOMINAL PULSÁTIL + DOR ABDOMINAL + HIPOTENSÃO -encontrada em 1/3 dos pacientes

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13
Q

Conduta frente a ruptura do aneurisma de aorta

A
  • Hemodinâmicamente estáve:
    • Angio-TC - anatomia favorável implica em tratamento endovascular, o qual apresenta MELHOR prognóstico que o reparo aberto
  • Hemodinâmicamente instável:
    • ​Passa-se um balão de oclusão aórtico por acesso femoral para controle do sangramento
    • Faz-se arteriografia para avaliar a possibilidade de realização de reparo endovascular ou aberto
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14
Q

Quando converter a cirurgia de aneurisma roto de aorta

A
  • Não controle do sangramento pelo balão aortico
  • Incapacidade de se posicionar a endoprótese
  • Sangramento continuado após a colocação da endoprótese
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15
Q

Fatores de risco para AAA

A
  • Sexo feminino
  • VEF1 reduzido
  • HAS
  • Transplante renal ou cardíaco
  • Diametro de base aumentado
  • Rápido crescimento
  • Tabagismo
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16
Q

Classificação de aneurisma limitados a aorta torácica descendente

A
  • TIPO A: da art. sub. esq. até o 6 EIC
  • Tipo B: do 6 EIC até o diafragma
  • TIPO C: A+B
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17
Q

Classificação de Crawford modificado para aneurismas toracoabdominais de aorta

A
  • Tipo 1: A. subclávia esq. até a origem do tronco celíaco ou AMS - não atinge renais
  • Tipo 2: O mais extenso, origem na a. sub. esq. até a região infrarenal, podendo chegar a bifurcação iliaca
  • Tipo 3: do 6 EIC esquerdo até abaixo das renais
  • Tipo 4: do 12EIC até a bifurcação da aorta, limitados abaixo do diafragma
  • Tipo 5: do 6EIC esquerdo até acima das renais
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18
Q

Indicação de tratamento cirúrgico do tratamento cirurgico de aneurisma de aorta torácica

A
  • Diametro> 5.5cm
  • Crescimento> 1 cm em 1 ano; 0.5cm em 6 meses
  • Sexo femino (questionável)
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19
Q

Nível de acesso cirurgico no aneurisma de aorta torácica

A
  • Proximal: 5-6 EIC
  • Média: 8-9EIC
  • Distal: 10-11 EIC
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20
Q

Fatores de risco para dissecção aguda da aorta

A
  • HAS
  • Aterosclerose
  • Uso de cocaína e crack
  • Atividade física extenuante
  • Doença do tecido conjuntivo
  • Valvula aórtica bicuspide, coarctação da aorta e sind de turner
  • Gestação
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21
Q

Classificação da dissecção aguda da aorta DeBakey e Stanford

A
  • Tipo I de Debakey ou A de Stanford: A DA tem origem na aorta ascendente e se estende por toda a aorta
  • Tipo II de Debakey ou A de Stanford: A DA é limitada à aorta ascendente
  • Tipo III de Debakey ou B de Stanford: A DA tem origem distal a artéria subclávia esquerda podendo ou não se esterder a aorta abdominal
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22
Q

Evidencias clínicas sugestivas de dissecção da aorta

A
  1. Envolvimento da subclávia ou inominata leva a diferença significativa de pressão entre membros superiores (delta da PAs>20mmHg)
  2. Deficit neurologico focal devido a dissecção da inominata ou da carótida
    1. Sopro da insuficiência aórtica aguda devido a diessecção dos folhetos vavares aórticos
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23
Q

Exames na dissecção aguda da aorta

A
  • Paciente hemodinamicamente instáveis:
    • Eco transesofágico
  • Estáveis hemodinamicamente:
    • Angio TC
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24
Q

Manejo da dissecção aguda da aorta

A
  • Medidas gerais:
    • Internar em unidade fechada
    • Analgesia com morfina
    • B-bloqueio visando FC<120, se após betabloqueio PA elevada, faz-se nitroprussiato
  • Stanford A:
    • Cirurgia imediata
  • StanfordB:
    • ​​Tto clínico com acompanhamento com exame de imagem. ​SALVO EXCESSÕES
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25
INDICAÇÃO DE TTO CIRURGICO EM STANFORD B
* DOR PERSISTENTE * DILATAÇÃO ANEURISMÁTICA DA AORTA * ENVOLVIMENTO DE VASOS ARTERIAIS COM ISQUEMIA DA REGIÃO DO ÓRGÃO OU DE MEMBROS INFERIORES * PROPAGAÇÃO DISTAL * EVIDÊNCIA DE DISSECÇÃO RETRÓGRADA
26
AVALIAÇÃO DISSECT PARA DISSECÇÃO DE AORTA
* D- duração dos sintomas * I- Local da lesão da intima * S- Tamanho (size) * S/E- extensão do segmento * C- Complicações clínicas * T- Trombose
27
Aneurisma de artéria iliaca
* Maior parte associado a aneurisma de aorta * raros casos isolados * Se isolados e assintomáticos, tratameto cirurgico se **TAMANHO \>3CM**, caso contrário acompanhamento com US ou TC * Aneurisma pode obsetruir ureter, tendo com apresentação clínica pielonefrite
28
Características de aneurismas de poplítea
* Periférico mais comum * 30% assintomáticos, sintomas podem ser de isquemia crônica por compressão ou aguda * Paciente com diagnóstico de aneurisma de poplitea, devem ser rastreados com ecodoppler para aneurismas em outras artérias
29
Tto cirurgico ou seguimento no aneurisma de art. poplítea
Cirúrgico * Sintomáticos * Se maiores a 2 cm Seguimento: * \<1.7cm: anual * \>1.7cm: semestral
30
Tratamento dos aneurismas de femoral
* Sempre cirurgica nos casos de aneurisma verdadeiro * 60% são bilaterais * 90% associados com aneurismas aortoiliacos
31
Definição e fatores de risco do aneurisma de esplancnica
* Diâmetro \>1cm * Fatores de risco: * Aterosclerose * Gestação * Hipertensão porta * Sind. Marfan, Ehlers-Danlos, Osler-weber-rendu * Displasia fibromuscular * Kawasaki * Inf. válvula cardíaca
32
Principais aneurismas viserais e suas carcterístics
1. A. Esplancnica * + comum em mulheres * Saculares * Associado ao fenômeno da dupla ruptura 2. A. Hepática * +comum em homens * 80% extrahepáticos, 60% em hepática comum * No geral assintomáticos, porém podem apresentar hemobilia, com a tríade de Sandblom 3. A. Mesentérica superior * Associados a aterosclerose, infecção fungica ou vasculites
33
Tratamento dos aneurismas viscerais
* Aneurisma de a. esplancnica - cirurgia eletivaquando \>2cm * Aneurisma de hepáticas - sempre intervenção * Outras indicações gerais: * Sintomáticos * Crescimento \>0.5cm * Gestantes ou mulheres em idade fértil * Transplantados hepáticos
34
Diagnóstico de angina mesentérica
* Clínica compatível + oclusão de ao menos 50% de 2 artérias * Exames: * Arteriografia - *padrão ouro* * AngioTC - *mais utilizado* * Agiorresonância *-* *alternativa para alérgicos a contraste**​* * *Us com doppler:* método de rastreio ambulatorial (?)
35
Tratamento da angina mesentérica
* Sessação do tabagismo * Na presença de sintomas revascularização cirurgica ou endovascular
36
Fatores associados a isquemia mesentérica aguda de origem embólica
* IAM recente * arritmias cardíacas * miocardiopatias * Doença valvular esquerda * Vegetação de uma endocardite bacteriana esquerda * Placas ateroscleróticas da aorta
37
Condições associadas a isquemia mesentérica por vasoconstrição
* Choque * ICC * Hipóxia grave * Uso de drogas * Cocaína * Digitálicos * Diuréticos
38
Exames solicitados na Isquemia mesentérica aguda
* AngioTC - *inicial* * Arteriografia- *padrão ouro, reservado em casos de angioTC inconclusiva*
39
TASC - Conscenso transatlântico
Risco p/ DAOP: * \<50 anos +. DM + FR * 50-69 anos + tabagismo ou DM * \>70 anos -\> (*algumas referências 65 anos)* * Pulsos anormais MMII * Sintomas da perna relacionada ao esforço ou dor ao repouso * Aterosclerose diagnosticada em outro vaso
40
Sind. de Leriche
* Doença aterosclerótica do segmento aorto iliaca bilateral * Sintomas e sinais: * Claudicação em MII e glútea * Impotência sexual *
41
Classificação de **Fontaine** para DAOP
* **Estágio I:** assintomático * **Estágio II:** ​ * **a:** claudicação leve * **b:** claudicação moderada a grave * **Estágio III:** Dor isquêmica em repouso * **Estágio IV:**'Ulcera isquêmica ou necrose
42
Classificação de **Rutherford** para DAOP
* **Categoria 0:** assintomático * **Categoria I:** Claudicação leve * **Categoria 2:** Claudicação moderada * **Categoria 3:** claudicação grave * **Categoria 4:** dor em repouso * **Categoria 5:** Necrose pequena * **Categoria 6:** Necrose extensa
43
Resultados do ITB
* ITB= PsT/ PsB * 1,1 +/- 0.1 = normal * 0.5 - 0.9 = DAOP * \<0,4 = isquemia crítica
44
Segmentos avaliados no estudo TASC II
* Doença aortoiliaca * Doença femoropoplítea
45
Classificações de lesões pelo TASC
* **A:** * **​**curtas e focais, com excelente resultado endovascular * **B****​** * Bons resultados enovasculares, salvo necessidade de correção aberta por outras lesões na aréa * **C** * **​**No geral reparo aberto, endovascular apenas em pacientes de alto risco * **D** * **​**preferêncialmente aberto ou combinado
46
Contraindicação do Cilostazol nos pacientes com DAOP
Insuficiencia cardiaca
47
Indicações de intervenção no DAOP
* Para pacientes com sintomas significativos ou incapacitantes que não respondem a medidas conservadoras * Para pacientes com isquemia ameaçadora, seja uma isquemia crítica, ou a presença de úlceras que não cicatrizam
48
Características anatômicas desfavoráveis a intervenção endovascular
* Estenose de segmento long * Estenoses multifocais * Estenoses Excêntricas ou calcificadas * Oclusões de segmentos longos
49
Sítios mais envolvidos na embolia arterial de extremidade
* bifurcaçao femoral * bifurcação de iliaca * aorta * poplítea * tibiofibular
50
Clinica da doença arterial periférica aguda
* Pain - DOR * Palidez * Auscência de pulso * Parestesias * Paralisia * Poiquilotermia
51
Classificação de isquemia arterial aguda (Rutherford)
52
Tratamento da oclusão arterial aguda
* I -Arteriografia + trombolítico * IIA - Arteriografia + trombolítico * IIB - Exploração imediata após avaliação clínica * III - amputação
53
Classificação da estenose de carótida segundo o NASCET
* **I -** normal * **II**- leve, ente 1 a 29% * **III - 30 a 49%** * **IV-** 50 a 69% * **V -** 70 - 99% * **VI -** 100%
54
Principais sintomas da estenose carotídea em sintomáticos
* AIT * Amaurose fugaz * AVC
55
Exame para avaliação da estenose carotídea
* US com doppler * Angiotomografia e angioressonância * Arteriografia- mais fidedigno, porém por ser invasivo, usado apenas em caso de dúvida ou normalidade nos outros métodos
56
Medidas clínicas em pacientes com alto risco de AVC
* Antiagregação plaquetária com uma ou duas drogas * Controle de PA \<120x80mmHg em hipertensos * Glicada \<7 * Interrupção do tabagismo * Estatina com LDH \<70 ou reduácão de 50% * Evitar consumo excessivo de álcool
57
Recomendações de terapia clínica isolada em pacientes com risco de AVC
* Sintomáticos com menos de 50% de estenose de carótidas * Sintomáticos com 50-69% de estenose com alto risco para qualquer intervenção vascular * Assintomáticos com estenose de 60% ou mais que não cumprem critérios para endarterectomia
58
Critérios para realização de endarterectomia em pacientes assintomáticos
* Estenose maior que 70 (algumas referências 60%) de carótida * Risco cirúrgico baixo * Expectativa de vida \>3anos PACIENTES COM MAIS DE 80 ANOS TEM CONTRAINDICAÇÃO A ANGIOPLASTIA CAROTÍDEA
59
TEMPO DE INTERVENÇÃO CAROTÍDEA APÓS EVENTO ISQUÊMICO
* Primeiras 2 semanas
60
Condutas em pacientes sintomáticos com estenose de carótida
* 50-69%: tto clínico + intervenção se refratário * \>69%: endarterectomia. Angioplastia sem risco proibitivo de endarterectomia, anatomia desfavorável
61
Classificação CEAP da insuficiência venosa crônica "C"
* C0 - sem sinais visiveis ou palpáveis de doença venosa * C1 - Telangectasias ou veias reticulares * C2 - Veias varicosas * C3 - Veias varicosas com edema * C4a - Hiperpigmentação ou eczema * C4b - Lipodermatoesclerose ou atrofia branca * C5 - úlcera venosa cicatrizada * C6 - úlcera ativa * *Classe s - sintomáticos* * *Classe a - assintomáticos*
62
Classificação CEAP "E"
* Ec - congênita * Ep - primária * Es - adquirida ou secundária * En - sem causa definida
63
Classificação CEAP "A"
As - Veias superficiais Ad - Veiais profundas Ap - veias perfurantes An - Localização não definida
64
Classificação fisiopatológica CEAP "P"
* Pr - refluxo * Po - obstrução * Pr,o - refluxo e obstrução * Pn- sem fisiopatologia identificada
65
Tratamento intervenção de IVC de acordo com a classificação CEAP
* telangectasias ou veias reticularesC1 - escleroterapia estéticas * Veias varicosas C2 - se refluxo safeno-femoral, tto cirurgico * Edema C3 - meias elasticas \>35mmHg + tto cirurgico * alterações tróficas C4 - meias elásticas \>35mmHg + tto cirurgico * Úlcera cicatrizada C5- cirurgia + meias com \>40mmHg * Úlcera ativasC6 - Cirurgia s erefluxo + meias e curativos. SEM INDICAÇÃO DE ATB
66
Sinal de Homans
* Dor na panturrilha a dorsiflexão do pé
67
Sinal de Lowenberg
Dor provocada pela insuflação do manguito na panturrilha Para TVP
68
Sinal de Moses
* Dor a compressão da panturrilha
69
Sinal da veia sentinela de Pratt
* Presença de veias superficiais ingurgitadas na face anterior do membro
70
Sinal de Duque
* Perda do S na silhoeta da perna, devido ao edema
71
manobra de Pethers
Garrote na coxa + deambulação, positivo se cianose decorrente da estase venosa; tumefação do sistema superficial que regride com a retirada do garrote, dor a deambulaçãp
72
Padrões TVP
* *Phlegmasia alba dolens:* trombose femoroiliaca maciça, com edema intenso, dor e palidez em todo membro acometido * *Phlegmasia cerulea dolens:* evolução do quadro anterior, com cianose intensa devido a sind. compartimental do membro. Causa de gangrena. Indicação de tratamento endovascular ou cirurgico
73
Tempo de anticoagulação após diagnóstico de TVP
* 3 meses * Liberação para caminhar apenas após inicio da anticoagulação e da melhora dos sintoas
74
Contraindicação as meias de compressão
* TVP com úlcera de pele ou insuficiÊncia arterial grave
75
Indicações de trombolíticos no TVP
* Phlegmasia cerulea dolens * Trombose maciça no segmento ileofemoral * falha na anticoagulção
76
Indicações de filtro de veia cava
* Sangramento ativo * TCE ou grande cirurgia recente * AVE hemorrágico nos últimos 30 dias * Recorrência de TVP
77
Contraindicações a colocação do filtro de veia cava
* Coagulopatia incorrigivel grave * Trombose de veia cava * Bacteremia/sepse * veia cava \>3.5cm
78
Critérios ultrassonográficos para refluxo venoso patológico
* Perfurantes \>0.35s * Superficiais \>0.5s * Profundas\>1s
79
Principal local de acometimento de úlceras neuropáticas
osso sesamoide medial, cabeças metatarsais, base do quinto metatarso, região do arco plantar
80
Indicação de intervenção no trauma de aorta toracica por desaceleração
* Flap intimal \> 10mm ou hematoma \> 15mm = tto endovascular imediato * Caso contrário TC seriada
81
as ligaduras no trauma de quais veias maiores são bem toleradas e quais não
* **Bem toleradas:** cava infra renal, renal esquerda e iliacas * **Não são bem tolerada (*dá ruim geral*):** cava suprarenal, renal direita, veia mesentérica superior, veia cava superior e a porta ## Footnote *Sempre que fizer ligadura de grande veia fazer **FASCIOTOMIA DOS MEMBROS QUE DRENAM PELA MESMA***
82
Contra indicações relativas ao repato do trauma penetrante de carótida
cirurgicamente inacessíveis + 3-4h de coma estabelecido AVC extenso em TC de chegada Auscência de refluxo distal no trasn-operatório
83
Oclusão de carótida/vertebral após trauma penetrante com exame neurológico normal, conduta
* observação + anticoagulação com heparina
84
Conduta frente ao grau da lesão de carótida na Angio Tc no trauma
* Grau I (\<25% de estenose) e Grau II (dissecção ou hematoma \>25% de estenose) = antitrombóticos -*lembrar que dupla anti-agração antiplaquetária e anticoagulação obtém o mesmo resultado* * Grau III (pseudoaneurisma) - ***reparo cirúrgico ou endovascular*** * Grau IV (transecção) = reparo cirúrgico
85
Conduta na lesão traumática da veia jugular
Se bilateral, corrigir um dos lados