DTA Flashcards

Doenças transmissíveis por alimentos

1
Q

Definição de Surto

A

Aumento do número de casos acima do esperado em local restrito

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2
Q

Definição de Epidemia

A

Número de casos que exceda o previsto, porém em uma coletividade ou escala maior que em local restrito

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3
Q

Locais de maior frequência de ocorrência de surtos por DTA

A

residência é o local mais frequente, seguido por
restaurantes/padarias ou locais similares, e outras instituições do tipo alojamento/trabalho.

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4
Q

INFECÇÃO

A

Ingestão de micro-organismos patogênicos, denominados invasivos, com
capacidade de penetrar e invadir tecidos, originando quadro clínico característico

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5
Q

TOXINFECÇÕES

A

micro-organismos toxigênicos (que produzem toxinas), cujo quadro clínico
é provocado por toxinas liberadas quando estes se multiplicam, esporulam ou sofrem lise na luz intestinal.

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6
Q

INTOXICAÇÃO

A

ingestão de toxinas formadas em decorrência da intensa proliferação do
micro-organismo patogênico no alimento (diferente da toxinfecção, o microrganismo produz essa toxina
ainda no alimento).

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7
Q

A presença de bactérias Gram-positivas em alimentos tratados termicamente é um
indicativo de tratamentos térmicos inadequado

A

Gram-negativas

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8
Q

Corantes utilizadas para identificarem bactérias negativas ou positivas

A

VI LULU ALI FUMANDO = violeta, lugol, álcool e fuccina

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9
Q

Classificação da E. coli Enteropatogênica

A

Infecção

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10
Q

Patogenicidade E. coli Enteropatogênica

A

Destruição de microvilosidades e alteração da proteína intimina das células (ligante para a adesão de células
epiteliais, mas também estimula a resposta imune Th1 da mucosa e a hiperplasia da cripta intestinal.)

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11
Q

Dose e período de incubação da E. coli Enteropatogênica

A

A dose
infecciosa em adultos saudáveis foi estimada em 108 organismos, e o período de incubação aproximado, de
16 a 48 horas.

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12
Q

Principais reservatórios da E. coli Enterohemorrágica – EHEC

A

Ruminantes, em particular bovinos

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13
Q

Classificação da DTA por E. coli Enterohemorrágica – EHEC

A

Toxinfecção

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14
Q

Bactérias que produzem a toxina Shiga

A

SHIGella e E. coli Enterohemorrágica – EHEC

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15
Q

Temperatura ideal da E. coli

A

35°C a 40°C

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16
Q

Quais animais possuem patotipo adicional, causador infecções extra intestinais?

A

E. coli patogênica aviária (APEC), causa infecções extra intestinais - principalmente respiratórias, pericardite
e septicemia de aves.

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17
Q

Tipos de bactérias bacilos anaeróbicos facultativos Gram-negativos

A

Escherichia coli, Shigella sp., Yersina, Salmonella spp, Campylobacter

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18
Q

Shigella spp. são bacilos anaeróbicos facultativos Gram-negativos, formadores de esporos.

A

Não formam esporos

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19
Q

Dose infecciosa da Shigella spp.

A

apenas 10–100 organismos

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20
Q

Espécie do gênero Shigella tem causa mais comum de shigelose em todo o mundo

A

S. F(ist)…lexneri

21
Q

Listerias são Gram-positivas

22
Q

A pasteurização não é suficiente para destruir a Listeria

A

ERRADO! É SUFICIENTE

23
Q

Pequenos volumes de líquidos ingeridos, menores que 100 mL, podem passar pelo estômago, pois o esfincter
pilórico não é estimulado a contrair

A

ERRADO! MENORES QUE 5O mL

24
Q

Classificação da DTA por Listeria

A

INFECÇÃO

25
Os antígenos flagelares são utilizados na sorotipagem, para identificação laboratorial do gênero Yersinia.
ERRADO! São os antígenos somáticos (antígenos O)
26
Bactérias psicotrópicas
Yersina
27
Principal fonte de infecção e de veiculação de Y.enterocolitica para os seres humanos
Suínos
28
Classificação da DTA por Y. enterocolitica
INFECÇÃO
29
Gram e catalase positivos, imóveis, anaeróbios facultativos, não- esporulados, geralmente não-encapsulados, que ocorrem em agrupamentos semelhantes a cachos de uvas.
Staphylococcus aureus
30
Classificação da DTA por Staphylococcus aureus
TOXINFECÇÃO
31
Toxina da Staphylococcus aureus
enterotoxina estafilocócica
32
Tipos de bactérias bacilos anaeróbicos facultativos Gram-positivas
Staphylococcus aureus, Streptococcus, Listeria monocytogenes, Clostridium
33
Bactéria que produz toxinas enquanto está na fase de esporo
C. perfringens
34
Condições de armazenamento e temperaturas impróprias são responsáveis por praticamente TODOS os casos documentados de contaminação alimentar causados pelo C. perfringens
CERTO
35
Diferença entre as toxinas da C. perfringens e C. botulinum
36
Proliferação e liberação de toxina em lesões infectadas com Clostridium botulinum não é DTA
CORRETO
37
Classificação da DTA por Salmonella spp.
Infecção
38
Diferente de outras espécies de salmonella, a febre tifoide é especifica para o ser humano
CORRETO. Não existe via de infecção por animais não humanos
39
As especies de salmonella, S. enteretidis e S. typhimurium não infectam os humanos
Errado. As que não infectam são a S. gallinarum e S. pullorum
40
95% dos casos de salmonelose são de origem alimentar
CORRETO
41
Diferente de outras espécies de salmonella, a enterocolites é especifica para o ser humano
ERRADO. ESPÉCIES COMO AVES, BOVINOS, SUÍNOS ENTRE OUTRAS TAMBÉM SÃO ACOMETIDOS
42
Bactérias que habitam ambientes tipicamente marinhos e estuários, necessitando de cloreto de sódio para o seu crescimento.
Vibrio spp.
43
O C. jejuni é com frequência a espécie dominante em aves
Certo
44
Sinais e sintomas, como febre, diarreia, náuseas, vômitos e dores abdominais; um perfil clínico que abrange desde uma gastrenterite autolimitada, passando por enterocolite, LINFADENITE MESENTÉRICA aguda (similar à APENDICITE – dor no quadrante direito inferior), ileíte terminal, até septicemia fatal.
Yersinia enterocolitica
45
A E. coli enterotoxigênica (ETEC) além de se aderirem à mucosa do intestino delgado e produzem sintomas invadindo-a, dando origem à secreção intestinal provocando diarreia.
ERRADO. ETEC adere à mucosa, mas não a invade
46
Staphylococcus aureus possuem enterotoxinas, as quais são instáveis ao aquecimento e são totalmente inativadas por tratamentos térmicos como a pasteurização e a ultra pasteurização
ERRADO. a enterotoxina formada pelo S. aureus é ESTÁVEL ao aquecimento e NÃO SÃO totalmente inativas por tratamentos térmicos.
47
Listeria monocytogenes são patogênicos para ruminantes
CERTO
48
Todas as cepas de V. vulnificus são consideradas igualmente patogênicas.
CERTO. Não existe informação adequada que permita distinguir entre estirpes virulentas e não virulentas de V. vulnificus.