Esôfago e Estômago Flashcards

(62 cards)

1
Q

[Estômago]

05 Fatores de Risco

A
Tabagismo
Etilismo
Infecção por H. pylori
Alta ingesta de sal
Outros fatores dietéticos (defumados, conservas, embutidos)
Idade (>50 anos) idade mediana 68 anos (SEER)
Anemia perniciosa
Gastrite atrófica
História familiar
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Q

[Estômago]

04 Subtipos moleculares

A

Instabilidade cromossômica
EBV-Positivo
Instabilidade microssatélite
Genomicamente estável

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Q

[Estômago]

Instabilidade cromossômica

A
Histologia intestinal
Mutação TP53
Ativação RAS
Hiperexpressão HER2
JEG
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4
Q

[Estômago]

EBV-Positivo

A

Mutação PIK3CA
Hiperexpressão PDL1
EBV-Cimp
Fundo

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5
Q

[Estômago]

Instabilidade microssatélite

A
Hipermutação
Silenciamento MLH1
Vias mitóticas
Bom prognóstico com cirurgia e responsivo à imunoterapia
Corpo
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6
Q

[Estômago]

Genomicamente estável

A

Histologia Difusa
Mutação CDH1, RHOA
Fusão CLDN18-ARHAP
Piloro

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7
Q

[Estômago] [Estadiamento]

EDA

A

Biópsia, localização

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8
Q

[Estômago] [Estadiamento]

TC tórax e abdomem

A

Avaliação TNM (razoável acurácia)

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9
Q

[Estômago] [Estadiamento]

US endoscópico

A

Acurácia superior para T e N

Preferencial na suspeita de T1-T2

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10
Q

[Estômago] [Estadiamento]

PET-CT

A

Pode detectar doença à distância não identificada à TC
Piora acurácia em tumores produtores de mucina/anel de sinete
Ruim para avaliação locorregional (falso +)

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11
Q

[Estômago] [Estadiamento]

Laparoscopia

A

Detecta doença peritoneal inaparente 20-30% dos doentes

Preferencial se T3 ou T4

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12
Q

[Estômago]

Cirurgia indicada

A

Gastrectomia Total/Subtotal (à depender da localização) e Linfadenectomia à D2

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13
Q

[Estômago]

Linfadenectomia à D2

A

Ressecção dos linfonodos perigástricos e ao longo da art. gástrica E, art. hepática comum, art. celíaca, hilo esplênico e art. esplênica é recomendada.
Um mínimo de 16 lfn’s ressecados é recomendado.

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14
Q

[Estômago]

Avaliação molecular (na prática)

A

HER2 (adeno), enzimas de reparo ou MSI, NTRK

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15
Q

[INT-0116]

A

[Adjuvante]
[QT/RT]* VS [Observação]
*SG
*Paciente suboperado

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16
Q

[ARTIST I]

A

[Adjuvante]
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes
*QT com XP

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17
Q

[ARTIST II]

A
[Adjuvante]
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes
*QT com S1-Oxa
*População N+
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18
Q

[CRITICS]

A

[QT] –> [Cx] –>
[QT/RT] VS [QT]
Resultados semelhantes

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19
Q

[Estômago]

RT adjuvante morreu?

A

Recomendação NCCN, GTG: considerar QT/RT
adjuvante se linfadenectomia D0 ou D1
Análise de dados do SEER (N=11.630) sugere
benefício de RT se <15 linfonodos ressecados

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20
Q

[Estômago]

Estudos de QT perioperatória

A

MAGIC (ECF)
FNCLCC (CF)
FLOT
Todos com SG

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21
Q

[Estômago]

Estudos de QT adjuvante

A

ACTS-GC (S-1)

CLASSIC (XELOX)

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22
Q

[Estômago]

Benefícios de QT perioperatória

A

Menor toxicidade, maior adesão, downstagin tumoral e maior chance de cirurgia R0, prova terapêutica/identificação com MTx precoce.

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23
Q

[Estômago]
Estratégia preferencial por ESMO,
NCCN e GTG

A

QT perioperatória é considerada a
estratégia preferencial por ESMO,
NCCN e GTG

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24
Q

[FLOT AIO Trial]

A

FLOT vs ECF/ECX
50 vs 35 meses (SG mediana)
9% de benefício absoluto de SG 2, 3 e 5 anos

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25
[ACTS-GC]
S1 vs controle
26
[CLASSIC]
CAPOX vs controle
27
[MAGIC]
ECF vs controle
28
[FNCLCC]
CF vs controle
29
[Estômago] [Seguimento] | Exame Clínico
a cada 3 meses por 2 anos, a cada 6 meses até 5 anos;
30
[Estômago] [Seguimento] | Imagem
Individual
31
[Estômago] [Seguimento] | Monitorização nutricional
Deficiência B12/Ferro, principalmente após gastrectomia total.
32
[Estômago] [Seguimento] | EDA
Se indicação clínica
33
[Estômago] [HER2]
Investigar em todo metastático e candidato à tratamento sistêmico. Positivo se 3+. Confirmar 2+ por FISH Ideal em 06 e 08 fragmentos Critérios específicos para CA gástrico (se usar os critérios de mama = 50% falso negativo).
34
[Estômago] [PD-L1]
A aprovação de pembrolizumabe no Brasil, em 3ª linha, está associada à expressão de PD-L1 (CPS >1).
35
[Estômago] [MSI]
Análise retrospectiva MAGIC e CLASSIC | Maior resposta à imunoterapia
36
Análise retrospectiva MAGIC e CLASSIC
MSI-H com melhor resultado sem QT (cirurgia apenas)
37
[Estômago] [NTRK]
Larotrectinibe
38
[Estômago] [QT Paliativa]
Na maior parte do mundo, a combinação de uma platina com uma fluoropirimidina permanece como esquema padrão para câncer gástrico metastático.
39
[Estômago] Trastuzumabe + QT (HER+)
Trastuzumabe 8 mg/kg (ataque) Trastuzumabe 4 mg/kg q2w Trastuzumabe 6 mg/kg q3w ``` + QT 5FU + CDDP XP FOLFOX CAPOX ```
40
[Estômago] [ToGA]
13,8 vs 11,1 (SG)
41
[Estômago] [1ª linha]
Imunoterapia em combinação com quimioterapia é o tratamento padrão pra doença metastática. Quantificação do PD L1 CPS é preditivo da magnitude de benefício por grupo.
42
[Estômago] [1ª linha QT] | 3 drogas vs 2 drogas
Não há evidência definitiva de que esquemas com 3 drogas citotóxicas sejam superiores aos esquemas com 2 drogas, mas certamente adicionam toxicidades.
43
[Estômago] [1ª linha QT] | 3 drogas
Esquemas reservados para pacientes com bom PS, necessidade de resposta rápida, acesso frequente à avaliação de toxicidades
44
[Estômago] [Trastuzumabe-Deruxtecan]
Ganho de SG em estudo fase II vs QT
45
Checkmate 649
Nivo+Ipi Nivo + QT (XELOX ou FOLFOX) QT Nivo + QT superior em SG independente do CPS *Dados do nivo+ipi ainda não foram publicados
46
Keynote 062
1- Pembrolizumabe 2- QT 3- QT + pembrolizumabe Adeno, CPS ≥ 1 vs 2 não inferior (não é inferior) *Até as curvas de sobrevida cruzarem a mediana, o uso de pembrolizumabe foi inferior à QT. 3 vs 2 - não foi superior Não se recomenda em 1 linha
47
RAINBOW
Ramucirumabe (SG modesta)
48
Checkmate 649 Dados
CPS >5 SGm 14,4m vs 11,1 CPS >1 SGm 14,0m vs 11,3 ITT SGm 13,8m vs 11,6 + EA braço experimental
49
[Esôfago] | CEC - Fatores de Risco
Tabaco, alcool, baixo nível socioeconômico, acalásia, estenose cáustica prévia, gastrectomia, gastrite atrófica, HPV, Tylosis, Sd. de Howell-Evans, Bifosfonados, CA prévio (aerodigestor superior), Má higiene oral
50
[Esôfago] | Adeno - Fatores de Risco
``` DRGE Tabaco, Alcool Obesidade e Sd metabólica H pylori Exposição ao ácido gástrico (Zollinger-Ellison, esclerodermia) drogas diminuem tônus esfincter GE colecistectomia ```
51
[Esôfago] Superior
Esôfago cervical ao bordo inferior da veia ázigos
52
[Esôfago] Médio
Bordo inferior da veia ázigos até bordo inferior da | veia pulmonar
53
[Esôfago] Inferior
Bordo inferior da veia pulmonar até estômago, incluindo JEG
54
[Esôfago] Ultrassom Endoscópico
avaliação da profundidade do tumor e linfonodos regionais
55
[Esôfago] Broncoscopia e laringoscopia
avaliação de invasão/fixação de traquéia/laringe
56
[Esôfago] T1a
Pacientes em bom estado geral e com doença superficial (T1a) podem ser tratados com resseccão endoscópica, quando disponível.
57
[Esôfago] Tratamento inicial
Esofagectomia radical é o tratamento preferencial para pacientes com câncer de esôfago inicial.
58
[Esôfago] T1b
Doença T1b esofagectomia radical exclusiva; opção para ressecção endoscópica em casos selecionados de adenocarcinoma, com ou sem ablação
59
[Esôfago] CM 577
Nivo adjuvante VS Placebo PFS 22,4 VS 11,0 Histologia e PDL1 (independem)
60
[Esôfago] CM 648
CEC Nivo + QT vs Nivo + Ipi vs CDDP +5FU [1 linha] OS 15,4 vs 9,1 (PDL1 > 1) ITT 13,2 vs 10,7
61
[Esôfago] KN 181
Adeno/CEC Pembro VS QT 2 linha Maior beneficio CPS > 10
62
[Esôfago] ATTRACTION-3
CEC, 2 Linha Nivo VS QT OS 13,3 vs 8,4