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A - MEUS CARDS > ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS > Flashcards

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Flashcards

1
Q

V ou F
O estudo ecológico obtém é analisa as informações em nível agregado.

A

Verdadeiro

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2
Q

V ou F
Estudos quasi-experimentais a alocação dos indivíduos dos grupos a serem comparados NÃO é aleatória.

A

Verdadeiro

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3
Q

Estudo epidemiológico com amostra de 1356 pessoas, o qual foi observado durante alguns anos para investigar o surgimento de alguns desfechos?

A
  • Coorte
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4
Q

TIPOS DE ESTUDOS: Analisar a distribuição espacial de hanseniase e as incapacidades em menores de 15 anos de idade em Cuiabá.

A
  • Estudo ecológico
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5
Q

TIPOS DE ESTUDOS: Identificar se a prevalência de HPV é mais elevada em homens do que em mulheres.

A

Estudo transversal

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6
Q

TIPOS DE ESTUDOS: verificar a associação entre uma doença neurológica rara e o uso de um fertilizante de uso frequente.

A

Estudo de caso-controle

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7
Q

TIPOS DE ESTUDOS: Determinar o risco de ocorrência de cirrose em adultos jovens que bebam álcool de uma forma excessiva.

A

Estudo de coorte

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8
Q

TIPOS DE ESTUDOS: Comparar a eficácia na cessação do hábito de Tabagismo entre o uso de adesivo de nicotina e bupropiona.

A
  • Estudo clínico randomizado.
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9
Q

FASES DE ESTUDO: Características da FASE Pré-clinica? (3)

A
  • Estudos de laboratório
  • Modelos animais ou culturas de células
  • Avaliar a real capacidade de um fármaco ser empregado em seres humanos
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10
Q

FASES DE ESTUDO: Características da FASE I? (3)

A
  • Realizada em indivíduos voluntários saudáveis
  • Determinar tolerância e segurança da droga
  • Avaliar farmacocinetica do medicamento.
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11
Q

FASES DE ESTUDO: Características da FASE II? (4)

A
  • Indivíduos voluntários portadores do agravo ou doença
  • Estudar a eficácia da medicação
  • Avalia a segurança em curto prazo
  • Avalia a dose resposta da droga
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12
Q

FASES DE ESTUDO: Características da FASE III? (4)

A
  • Estudar eficácia do tratamento
  • Número maior de participantes doentes
  • Definir relação risco/benefício a curto e longo prazo
  • Definir valor terapêutico
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13
Q

FASES DE ESTUDO: Características da FASE IV? (3)

A
  • Estudo pós-comercialização
  • Comportamento da intervenção em nível amplo
  • Efeitos adversos da droga em grande escala
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14
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

NÚMERO NECESSÁRIO PARA TRATAR (NNT): Definição?

A
  • Número de indivíduos que precisam receber uma determinada intervenção (medicação, vacina, tratamento em geral) para que pelo menos um tenha a prevenção do desfecho.
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15
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

NÚMERO NECESSÁRIO PARA TRATAR (NNT): Definição matemática? (3)

A
  • O NNT é o inverso da redução absoluta do risco (RAR), ou seja
  • NNT = 1/RAR OU
  • NNT = 1/(Risco absoluto controle - Risco absoluto intervenção)
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16
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

NÚMERO NECESSÁRIO PARA TRATAR (NNT): O que é o RAR? (2)

A
  • Redução absoluta de risco ou
  • RAR = Risco absoluto controle - Risco absoluto intervenção
17
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

NÚMERO NECESSÁRIO PARA TRATAR (NNT): cálculo de NNT para pneumonia?

A
  • Grupo controle risco absoluto de morte 18% (0,18)
  • Grupo intervenção (atb) risco absoluto de morte 2% (0,02)
  • RAR = 0,18 - 0,02 = 0,16
    NNT = 1/RAR
    NNT = 1/ 0,16 = 6,25
18
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Quais os tipos de erros existentes? (2)

A
  • Tipo I ou Alfa
  • Tipo II ou Beta
19
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: O que é hipótese nula?

A
  • Partir da premissa de que a exposição não tem efeito sobre o desfecho e que, por isso, não existirá diferença entre os grupos avaliados
20
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Ao fim do estudo, existem quatro possibilidades de desfecho sendo a 1°? (3)

A
  • O fenômeno não existe e, por isso, não houve diferença entre os grupos
  • Não há associação entre a exposição e o desfecho
  • Não houve erro
21
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Ao fim do estudo, existem quatro possibilidades de desfecho sendo a 2°? (3)

A
  • O fenômeno não existe, mas encontramos diferenças entre os grupos.
  • Não há associação entre a exposição e o desfecho
  • Erro alfa ou tipo I (rejeitar a hipótese nula quando ela é verdadeira
22
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Erro alfa ou tipo I? (2)

A
  • Acreditamos que o fenômeno existe quando ele não existe
  • Rejeitamos a hipótese nula quando ela é verdadeira
23
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Ao fim do estudo, existem quatro possibilidades de desfecho sendo a 3°? (2)

A
  • O fenômeno existe e nós conseguimos provar
  • Não houve erro
24
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Ao fim do estudo, existem quatro possibilidades de desfecho sendo a 4°? (2)

A
  • O fenômeno existe, mas não conseguimos provar, ou seja, não houve diferença entre os grupos.
  • Erro Beta ou Tipo II: O fenômeno existe, mas não conseguimos rejeitar a hipótese nula, mesmo que seja falsa
25
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

VIESES: Erro Beta ou Tipo II?

A
  • O fenômeno existe, mas não conseguimos rejeitar a hipótese nula, mesmo que seja falsa
26
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: o que acontece para que seja significativa?

A
  • Precisa ser diferente do número 1
27
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: quais são elas? (3)

A
  • Odds ratio
  • Risco relativo
  • Razão de Prevalências
28
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: O que significa se for superior a 1?

A
  • Então a exposição é um fator de risco
29
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: o que significa se for inferior a 1?

A
  • então a exposição é um fator de proteção
30
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: o que significa se for igual a 1?

A
  • Não há associação entre a exposição e o desfecho, já que a frequência do desfecho foi igual entre expostos e não expostos
31
Q

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS:

Medida de associação: o que significa que o intervalo de confiança é diferente de 1? (3)

A
  • Houve associação significativa entre exposição e o desfecho
  • Se repetir o estudo, não haverá Odds ratio = 1
  • Estudo com intervalo de confiança diferente de 1 é dizer que tem significância

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