Geral Flashcards

(114 cards)

1
Q

ATB profilático deve ser iniciado _____ antes da cir, repicado com ____ ou _____ e mantido por ___ pós-op

A

ATB profilático deve ser iniciado 30 MIN antes da cir, repicado com 04H ou perda sanguína de 1L e mantido por 24H pós-op

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2
Q

Epidemiologia dos germes na osteomielite

A

+F smp= S. aureus
Drogas EV= Pseudomonas (aminoglic) e serratia
Falciforme= Salmonella (ampicilin)
Imunocomprometido e perda de cobertura cutânea= Fungos/ Anaeróbios (anfB, clinda)
Sexualmente ativo= Treponema e Gonorréia
TB, lepra e pescador= micobactéria
Trab. frigorífico= Brucella

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3
Q

Epidemio Osteomielite Hematogênica Aguda

A

infecção óssea +F !
Homem criança
BImodal: <2anos e 8-12a
Metáfise de ossos longos (menos céls defesa)

<2a= risco de AS em toda osteomielite
>2a= risco de Artrite Séptica nas fises intraartic=
Fêmur proximal + Úmero proximal + Rádio proximal + Fíbula distal

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4
Q

Diagnóstico de Osteomielite Hematogênica Aguda

A
Definitivo= AP + p/ bactéria no osso
Provável= Hemocultura+, clínica e RX +
possível= clínica e rx

Dor, edema e febre
Leucócitos Normais no início
PCR eleva em 24h e desaparece em 11 dias
VHS desaparece em 21d

RX só é Sugestivo Após 10 dias de infecção!

Cintilo negativa exclui
RM hiper T2 e hipo T1

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5
Q

Tratamento de osteomielite hematogênica AGUDA pelos 5 princípios de Nade

A

1= ATB é efetivo antes da formação de pus
2=ATB não age em abscessos (remoção cirúrgica)
3= Se remoção adequada, ATB previne novas coleções e o fechamento é seguro
4= A cirurgia não deve lesar mais o osso já isquêmico
5= Manter ATB após a cirurgia

Sem pus/abscesso/coleção= só ATB EV e PCR a cada 2-3 dias. Se não houver resposta= CIR

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6
Q

Osteomielite Hematogênica SUBAGUDA e classificação de Gledhill ROBERTS

A

sintomas INSIDIOSOS por >= 2 semanas!
1/3 das infecções ósseas
Leuco e PCR SEM alterações! Cultura + só 60%

Class RX GLEDHILL mod por ROBERTS
IA: Metáfise sem esclerose (dd granuloma eosinof)
IB: Metáfise com halo esclerótico (absceso Brodie)
II: Metáfise com erosão cortical (dd osteossarcoma)
III: DIáfise com reação cortical local (dd osteoma osteóide)
IV: DIáfise com reação periosteal em casca de cebola (dd Ewing)
V: Epífise (dd condroblastoma)
VI: Corpo Vertebral (tb)

+F: IA IB e V, nos MMII

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7
Q

ABSCESSO DE BRODIE

A

osteomielite hematogênica Subaguda
Lesão lítica com halo esclerótico (Roberts IB)
S. Aureus de baixa virulência
Geralmente exige cultura e biópsia
Descrita por Brodie como lesão na tíbia distal

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8
Q

CIERNY e MADER osteomielite Crônica

A

I: Medular
II: Superfície óssea cortical
III: Destruição cortical localizada (Sem comprometer instabilidade)
IV: Difuso (I ou II ou III que causa instabilidade mecânica)

A: hospedeiro normal
B: Comprometido (fatores localis ou Sistêmicos-imunocomprometido)
C: Proibitivo

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9
Q

classificação de JONES De osteomielite crônica na criança

A

A: Abscesso de Brodie
B: Sequestro com invólucro
C: Lesão esclerótica

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10
Q

epidemio e TTO osteomielite crônica

A

Sequestro ósseo e pus envolto por tecido avascular
Só 35% tem VHS e PCR altos
Diag= Biópsia
TTO smpre cir (ressecção agressiva + preenchimento com cimento/ pérola/ enxerto ósseo/ retalho muscular/ transporte ósseo

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11
Q

Osteomielite estenosante de Garré

A

Crônica, com espessamento ósseo e SEM pus/ abscesso! Clínica insidiosa e culturas negativas (baixa virulência)
Diagnostico diferencial com osteoma osteoide
+F Mandíbula (infecção cronica dentária)
Diag= Bx
TTO= ATB + fenestração

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12
Q

Osteomielite Crônica Recorrente Multifocal

A
Mulher 10 anos
Metáfise ossos longos- lesões BIlaterais simétricas líticas
Culturas normalmente negativas
ATB se cultura +, se não, analgesia
AUTOLIMITADA após 2 anos
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13
Q

Artrite gonocóccica

A
Neisseria gonorrae- sexualmente ativo
Disseminação do trato genitourinário
80% dos casos poliarticular
\+F no Joelho
Tto: cefalosporina de 3a geração
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14
Q

Febre reumática

A

POLIartrite MIGRATÓRIA
Reação auto imune pós Infecção orofaringe Strepto beta hemolitico grupo A
5-17 anos

JONES= 2 critérios maiores ou 1 critério maior e 2 menores
CANCE (crit maiores):
C ardite (eleva mortalidade)
A rtrite (poli) (migratória, mais precoce, +F)
N ódulos Subcutâneos
C oréia
E ritema marginal (ùltimo a desaparecer)

menores: febre, artralgia, Pcr, Vhs, aumento intervalo PR no ecg

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15
Q

Com relação à osteomielite subaguda, é correto afirmar que:

a) o quadro clínico é exuberante apenas no início da doença;
b) BRODIE descreveu um abcesso esclerosante no colo do fêmur;
c) a cultura do material purulento é positiva em 60% dos casos;
d) os tipos I e II de ROBERTS são de localização diafisária;
e) responde bem à antibioticoterapia endovenosa na fase inicial da doença

A

E

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16
Q

Com relação à tuberculose ósteo-articular, é correto afirmar que:

a) a raça branca é fator predisponente;
b) a relação linfócito/monócito é bom indicador de resistência imunológica;
c) a infecção não compromete, primariamente, a sinóvia, chegando à articulação através do osso subcondral;
d) na coluna vertebral, a infecção se inicia no disco intervertebral;
e) a reação intradérmica de MANTOUX tem valor diagnóstico, principalmente, quando é positiva.

A

C

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17
Q

Com relação às osteomielites específicas, é correto afirmar que:

a) nas hemoglobinopatias é raro a Staphylococcus sp ser o agente etiológico;
b) a por Brucella sp é freqüente em crianças;
c) na por Salmonella sp o acometimento multifocal é raro;
d) a dactilite tuberculosa é comum em crianças maiores de dez anos de idade;
e) na por Brucella sp a vértebra é a localização preferencial.

A

E

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18
Q

A técnica de PAPINEAU foi descrita para o tratamento da osteomielite crônica. C?E?

A

Certo
após melhora clinica e laboratorial, comprimir enxerto esponjoso no defeito e deixar sem cobertura.
após incorporação do enxerto, fazer cobertura cutânea

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19
Q

Na artrite séptica do quadril, o tratamento conservador com antibióticos só está recomendado na fase inicial (até 48 horas). C?E?

A

errado

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20
Q

Na artrite piogênica, ocorre diminuição dos níveis de glicose e aumento das proteínas no líquido sinovial.
C?E?

A

certo

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21
Q

Na osteomielite crônica, as culturas obtidas da fístula em geral não se correlacionam com aquelas obtidas por biópsia óssea
C?E?

A

certo

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22
Q

Na osteomielite, a lesão inicial é causada pela produção de prostaglandina E, que estimula a reabsorção óssea pelos osteoclastos.
C?E?

A

certo

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23
Q

De acordo com a classificação de CHOI para seqüelas de artrite séptica consideramos o tipo IIIB relacionado à:

a) Coxa brevis com alterações articulares
b) Pseudo-artrose do colo
c) Pseudo-artrose do colo com alterações artrósicas
d) Destruição da cabeça e do acetábulo

A

B

Mau prognóstico= Infecção antes de 22 semanas de idade; prematuridade; sintomas duram mais de 4 dias

1 quadril aparentemente normal
   1A sinais de necrose avascular
   1b coxa magna
2 acomete epifise, fise e metafise
   2A coxa brevis
   2 b vara ou valga
3 colo acometido
   3A vara ou valgo
   3B pseudoartrose colo
4 perda da cabeça femur
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24
Q

A osteomielite hematogênica aguda na pelve é mais freqüente no:

a) Ílio
b) Ísquio
c) Sacro
d) Púbis

A

A

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25
. Na artrite séptica hematogênica, A) o infiltrado inflamatório inicial é pobre em leucócitos mononucleares. B) a degradação da cartilagem não tem relação com a concentração de linfócitos T. C) a ausência de membrana basal nos capilares é fator predisponente. D) a fagocitose da bactéria é estimulada pela presença de fibroblastos sinoviais.
C
26
Na osteomielite hematogênica aguda em paciente usuário de drogas intravenosas, o agente causal mais comum é A) salmonella. B) haemophilus. C) pseudomonas. D) staphylococcus.
C
27
``` Na febre reumática aguda da criança, a manifestação clínica mais rara é A) a artrite. B) a coreia. C) a cardite. D) o eritema marginatum. ```
D PoliArtrite migrátória – mais comum 75% e sinal mais precoce Cardite- 65%, o único que eleva mortalidade Nodulos Subcutâneos- < 10 %, geralmente associado c/ cardite Eritema marginatum – eritema róseo, aparece precoce e último a desaparecer, < 10%, acomete tronco e braços, poupa face Corea – movimentos involuntários, geralmente unilateral, 15% dos casos
28
Numa criança com limitação para o apoio do membro e leucocitose de 13.000/ml, a probabilidade de artrite séptica do quadril é de aproximadamente A) 10% B) 40% C) 70% D) 90%
B ``` Kocher: 4 critérios p/ Art Sep VHS > 40 Febre Leucócitos > 12000 Incapacidade de suportar carga ``` 1 critério +: 3% 2 critérios +: 40% 3 critérios +: 93% 4 critérios +: 99,6%
29
``` Na infecção por tuberculose na coluna vertebral, sua localização mais frequente: a- arco b- disco c- 1/3 médio corpo d- 1/3 ant corpo ```
D
30
Escorbuto ou doença de Barlow
``` Def de ác ascórbico (vit C - colageno) - carência nutricional 6-12meses após privação Sangramento gengival Sangramento subperiosteal (calcifica) Hemartrose Anemia TTO- repor 40mg/dia criança e 70 adulto ```
31
Raquitismo ou Osteomalácea definição clínica RX lab
Raquitsimo (criança) ou Osteomalácea (adulto) Deficiência na MINERALIZAÇÃO (matriz e cartilagem normais, mas sem ossificação endocondral mineral adequada) Def: vit D, Ca, P Carencial, TGI, CA, hereditário, droga antiepilética Apatia, Distenção abdominal, Fraqueza, sulco de Harrison (ectoscopia, diafragma puxa costelas), ROSÁRIO raquítico Alargamento de suturas, articulações e fises, Dentinogênese retardada, pectus carinatum, ENCURVAMENTO De ossos longos, Baixa estatura, METÁFISE borrada/ escova, Linhas de LOOSER (tranversais, PSEUDOFRATURA de MILKMAN) ``` P diminuído, FA aumetada e PTH aumentado Excreção urinária de Ca diminuída Ca normal (dieta) ou baixo (genético) ``` TTO- reposição 2-5mil U/dia por 10semanas. prevenção 400U/dia. Genético, renal ou TGI tratar
32
Raquitismo carencial dietético
Manifesta cedo, a partir de 6MESES de idade Dieta probre em queijo, peixe e ovo País pobre, prematuro, vegetariano, dç celíaca Apatia e fraqueza RX- rosário, zonas de Looser (linhas de Milkman= pseudofraturas= ruptura cortical radioluscente com bordos escleróticos), ossos curvos, baixa estatura, metáfise e fise borradas LAB- Vit D baixa, P baixo, FA alta, PTH alto, excreção urinária de Ca diminuída, Ca normal a baixo TTO- previne com Vit D 400U/dia e trata com 2-5mil U/dia por 6-10 semanas sintomas revertem com tratamento
33
Raquitismo vitamina D RESISTENTE Hipofosfatemico
Sintomas a partir de 1-2anos (+ tardio que carencial) Hereditário +F. +F ligado ao X (tbm autos dom, fanconi) Incapacidade de reabsorver Fosfato nos tubulos renais (excreção patologica) por aumento do horm FGF23 Ingesta é adequada. Deformidades e baixa estatura + graves nefrocalcinose Tto= FOSFATO Tumor= osteomalácea hipofosfatêmica oncogênica= tumor ósseo que secreta FGF23
34
Ação PTH e calcitonina
PTH= paratireóide osso: REABSORÇÃO; rim: aumenta reabsorç de Ca e Excreção de P; TGI: absorção de Ca, P e vitD Calcitonina= cel C parafoliculares da tireóide osso: reduz ação de osteoclastos e aumenta absorção pelos osteoblastos; aumenta excreção de Ca renal e reduz absorção intestinal
35
Vitamina D
Absorvida 80% pele e 20 TGI, metabolizada no fígado Ação similar ao PTH Aumenta REABSORÇÃO de Cálcio do osso (ativando RankL nos osteoclastos), aumenta absorção intestinal de Ca no intestino delgado e reduz excreção renal qdo baixa, aumenta o PTH ela age na Mineralização óssea, liberando cálcio na fise e no calo ósseo (daí o raquitismo e osteomalácea)
36
OSTEODISTROFIA RENAL
Lesão Glomerular= libera P e FGFL23 P: quela o Ca, reduzindo Ca livre e aumenta Ca ligado Queda no Ca livre= aumenta PTH e Reabsorção óssea Aumento Ca+P= Calcificação Ectópica (cápsula, tendões, olho, vasos) aumento FGFL23= inibe reabsorção de Ca livre Alto turnover= hereditária (+F! anomalias renais, rim policístico), 2ária a Hiperpara e DRC Baixo T.O.= IRA Calcificação Ectópica; baixa estatura, ossos frágeis; deformidades (VALGO do joelho!); rosário raquitico; crânio em sal e pimenta; vértebras em Rugger jersey; tumor marrom de hiperpara Ca livre Baixo; P Alto; Fa alta; PTH alto TTO- tratar a dç renal, deformidades; se refratário, paratireoidectomia
37
HIPERPARATIREOIDISMO
1ário= Hiperplasia/Adenoma. Mulher pós-menopausa aumenta PTH, FA e Ca; abaixa o P Aumenta reabsorção de Ca no rim, mas Ca eleva tanto que aumenta a Calciúria Osteíte fibrosante Cística Tumor marrom de células gigantes Crânio sal e pimenta; vértebra rugger jersey; Osteopenia difusa Reabsorção de falanges distais, clavícula, Sínfise púbica, Sacroilíacas, grande trocanter... TTO- ressecção 2ário= hiperplasia secundária a uma hipocalcemia prolongada, que regride ao tratar a dç base
38
Homem com 25 anos de idade, sofre fratura patológica do fêmur com suspeita de hiperparatireoidismo primário. Na avaliação laboratorial espera-se encontrar: a) cálcio e fosfatase alcalina baixos; b) cálcio e fosfatase alcalina elevados; c) cálcio, fósforo e fosfatase alcalina elevados; d) cálcio e fosfatase alcalina elevados e fósforo baixo; e) cálcio e fósforo urinários baixos
D PTH aumenta reabsorção renal de Ca (e excreção de P); aumenta reabsorção óssea de Ca aumenta F A
39
Assinale a alternativa incorreta: a) o raquitismo carencial, raramente, se manifesta antes dos seis meses de idade; b) o sulco de HARRISON constitui sinal radiográfico, típico do raquitismo; c) no raquitismo o espessamento da fise não é causado pela hipertrofia das células cartilaginosas; d) na osteodistrofia renal ocorre a hiperplasia secundária das glândulas paratireóides; e) o tratamento inicial do raquitismo inclui a administração de 2000 a 5000 U.I. diárias de vitamina D.
B Sulco de Harrison é na ectoscopia, visível no tórax inferior na inserção do diafragma, que provoca identação das costelas inferiores com osso mole
40
Com relação à homeostase do cálcio e fósforo, é correto afirmar que: a) há aumento da excreção de paratormônio (PTH), com o aumento da calcemia; b) o PTH aumenta a excreção tubular de cálcio; c) o cálcio é mais solúvel e melhor absorvido em meio alcalino; d) dieta rica em fósforo aumenta a absorção intestinal de cálcio; e) a calcitonina age diminuindo a calcemia, inibindo a liberação óssea deste íon.
PTH é estimulado pela hipocalcemia PTH aumenta reabsorção de Ca ( e excreta P) Ca é +solúvel em ácido e tem sua absorção estimulada pela Vit D e PTH Dieta com mto P atrapalha absorção de Ca, pq o P liga (quela) o cálcio (CaHPO4) fortemente, não sendo solúvel, e forma precipitados E= correta
41
Alterações laboratoriais, caracterizadas por hipercalcemia,hipofosfatemia, hipercalciúria, hiperfosfatúria e aumento do nível sérico de fosfatase alcalina, sugerem: a) hiperparatireoidismo; b) pseudohipoparatireoidismo; c) raquitismo; d) doença celíaca; e) síndrome de FANCONI.
A
42
No raquitismo o desenvolvimento de geno varo ou valgo está relacionado a microfraturas na linha epifisária. C?E?
ERRADO A coluna pode mostrar um aumento da cifose dorsal e escoliose, o crânio mostra-se achatado com proeminência dos ossos frontais. A dentição pode estar atrasada ou mostrar defeito do esmalte e caries, no tórax frequentemente se evidencia o rosário raquítico, o sulco de Harrison, e , eventualmente o pectus carinatum. A musculatura mostra-se enfraquecida e o abdômen distendido. Os membros exibem lassidão ligamentar exagerada. Os ossos longos apresentam encurtamentos e deformidades, geralmente em varo, devido a carga sobre ossos amolecidos.
43
No raquitismo existe falha na deposição de cálcio nas colunas cartilaginosas maduras da linha epifisária. C?E?
Certo
44
No raquitismo a) por osteodistrofia renal, os níveis de fosfatase alcalina no sangue estão normais. b) por osteodistrofia renal, os níveis de cálcio na urina estão elevados. c) por deficiência de vitamina D, os níveis de cálcio e fósforo no sangue estão diminuídos. d) por deficiência de vitamina D, a reabsorção tubular de fosfatos está aumentada.
C
45
No escorbuto, a complicação musculoesquelética mais frequente é a) a pseudoparalisia. b) o varismo dos joelhos. c) o alargamento do crânio. d) a hipercifose toracolombar
A deficiência de ácido ascórbico (vitamina C <2. Não produzida por deficiencia enzimatica). Crianças e idosos. Sínetese de fibras de colágeno e condroitina defeituosas (osso de má qualidade (baixa resistência) Crianças ficam irritadas, com hiperestesias e HIPOTONIAS musculares FADIGA! Joelhos e punhos e costocondrais. (Rosário escurbuto= mais angulado) Febre, hemorragias gengivais, dores ósseas e edema articular (hemorragia subcondral) Linha densa na zona de calcificação provisória (linha de Frankel) Osteopenia generalizada Sinal de Pelken: esporões laterais na região justafisária; •Fraturas, quando presentes, costumam ocorrer também na zona justafisária; •Hemorragias subperiostais que se calcificam formam a imagem em “fantasma”;
46
No indivíduo do sexo masculino, o hipogonadismo caracteriza-se por A) aumento das atividades osteoclástica e osteoblástica e da absorção do cálcio sérico. B) aumento da atividade osteoclástica e redução da atividade osteoblástica e da absorção do cálcio sérico. C) redução da atividade osteoclástica e aumento da atividade osteoblástica e da absorção do cálcio sérico. D) redução das atividades osteoclástica e osteoblástica e da absorção do cálcio sérico
B Estrógeno inibe PTH falta de hormonio sexual= aumenta pth
47
Hipovitaminose D é mais frequente em a) mulher branca b) mulher negra c) homem negro d) homem branco
C
48
``` O raquitismo induzido por medicamentos está relacionado principalmente ao uso de: A) Hipoglicemiantes B) Anticovulsivantes C) Hormonio teroidiano D) Complexo vitamínico ```
B
49
AMPÙTAÇÂO
indicaçao absoluta= ISQUEMIA IRREVERSIVEL Pp indicaçao geral= DÇ arterial periferica em jovens= 1 TRAUMA , 2 tumor MESS >=7 sugere AMPUTAR! (energia, choque hemod, isquemia, idade) (x2 se isquemia >6h!) melhor VPP COMPLICACAO- INFECCAO!! (albumina <2, ITB <0,45, linfocito <1500,.) nos mmii e dor fantasma mmss seccionar nervo proximal e sepultar na musculatura cortar fibula 1cm proximal a tibia pelo menos 12cm de tibia - Lisfranc complica com pe EQUINOvaro (tenotomia aquiles + transferir TA p/ talus). chopart tbm (transf p/ talus) - Syme preserva coxim ( tem MIGRAÇAO POSTERIOR DO COXIM! e necrosa em pct c vvascular ruim) - Boyd (funde calcaneo no pilão p/ evitar migrar coxim) melhor ter flap muscular posterior fzer miodese/mioplasia (evitar nos isquemicos!) curativo rigido c gesso e bom qto mais alto maiior o gast oenergetico! - Dedos mão= flap volar - Tikhoff-Linberg=remove todo a extremidade suprior na escapula 80% dor fantasma
50
Classificação de Malawer: Ressecções do Quarto Superior do MMSS de Tikhoff Limberg
Tipo I: ressecção intra-articular do úmero proximal Tipo II: ressecção parcial da escápula (extraarticular); Tipo III: escapulectomia intra-articular total Tipo IV: escapulectomia total extra-articular e ressecção da cabeça do úmero Tipo V: ressecção umeral extra-articular e ressecção da glenóide Tipo VI: ressecção umeral extra-articulares e ressecção escapular total.
51
ossos com maior crescimento terminal por aposição ao serem amputados
Úmero > fíbula > tíbia > fêmur > rádio > ulna. Formação de osso novo por aposição, sem relação com a placa de crescimento Mais comum após trauma Crianças mais novas Osso alongado em forma de lápis
52
16. A respeito da amputação tipo SYME podemos afirmar que: a)  deve ser abandonada por ser cosmeticamente inaceitável; b)  tem uma alta incidência de eqüino residual do coto remanescente; c)  as complicações mais freqüentes são a migração posterior do coxim gorduroso calcâneano e necrose de pele; d)  é principalmente indicada em vasculopatias diabéticas; e)  permite a utilização de pé tipo SACH por preservar o calcâneo.
C
53
Com relação às amputações, é correto afirmar que: a)  as causas traumáticas são as mais comuns na infância; b)  nas crianças, sempre que possível, devemos evitar as amputações e preferir as desarticulações; c)  a ocorrência de sensação de "membro fantasma" é mais comum em crianças; d)  no idoso diabético, a amputação na coxa é preferível à desarticulação do joelho; e)  a colocação da prótese de imediato ao ato cirúrgico não faz diferença na qualidade da reabilitação.
B Princípios gerais (Krajbich): Preservar comprimento Preservar placas de crescimento importantes Desarticular sempre que possível Preservar articulação do joelho (local de maior crescimento do membro) Estabilizar e normalizar porção proximal do membro
54
. No pé diabético grau IV de WAGNER e índice sistólico do tornozelo de 0,6, a amputação indicada é: a) no primeiro raio. b) na articulação de CHOPART. c) do tipo SYME. d) no terço médio da perna.
SYME
55
TEOT Esta indicado amputação em: a-) fratura exposta da perna com lesão vascular há mais de 6 horas b-) Mess maior ou igual a 7 c-) fratura exposta GIII C com lesão vascular d-) fratura exposta GII ou GIII em paciente diabético e idoso
B | melhor VPP de sucesso ao amputar
56
``` Em uma amputação trans-femoral, qual o principal grupo muscular em que deve ser realizada a miodese: Abdutor Adutor Flexor de quadril Extensor do quadril ```
B
57
Distrofias musculares DUCHENEE fascio-escap-um miosite
Dç hereditarias de degeneraçao progressiva necrose c fagocistose, diminuiçao dsa fibras. CK aumentada, ENMG +, fzer biopsia DUCHENNE a +F. ligada ao X (so afeta HOMEM!). hfam+ Fraqueza PROXIMAL p/ distal ultimo musculo acomet é TIBIAL POSTERIOR ultimo reflexo é AQUILEU Sinal de GOWERS (ao levantar usa mmss para estender o joelho!). Sinal de Meyeron (criança escorrega ao ser segurada pelas axilas - fraqueza proximal periescapualar hiperlordose, quedas, arritmias, encefalopatia (retardo moderado) pseudohipetrofia proximal e panturrilha (+gordura) Morte por insuficiencia pulmonar-cardiaca 20-30anos! SEM CURA Paliativo- liberar contraturas > alongamentos> transferencias> Escoliose manter deambulaçao maior tempo NAO USAR ORTESE BECKER (mais branda, anda até 40, paliativo, pode ortetizar) EMERY-DREYFUSS (+ cingulo MMSS e cardiopatia) DISTROFIA FASCIO_ESCAPULO_UMERAL +F Mulher., lenta, expec vida Normal!. Biopsia do SupraEspinhoso. Artrodese escapulo-toracica qd dor grave na infancia, cursa c hiperlordose e fraqueza gluteo maximo (anda c mmss na cintura) DISTROFIA MIOTONICA (a +F que inicia no adulto! contrai e nao solta. face. pe torto grave. Inicio DISTAL maos pes) MIOSITE OSSIFICANTE ( pos trauma, diafise, nao comunica osso, tto fst. cir apos fase aguda) MIASTENIA GRAVIS (+f adulto, Ac contra ACTH do timo. teste com Tensilon melhora, tto ressecar timo e IgG) ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL degenera CORNO ANTERIOR da medula. Sensibilidade Normal!. criança normal vai ate perder controle da cabeça. Escoliose 100% (operar)
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Um menino de 12 anos de idade é trazido à consulta por fraqueza muscular e quedas freqüentes. Ao exame clínico nota-se ligeiro eqüinismo bilateral, discreta hipertrofia das panturrilhas e, ao levantar-se o faz apoiando-se sobre as coxas. O diagnóstico provável é: a) doença de CHARCOT-MARIE-TOOTH b) miodisplasia ossificante progressiva c) artrogripose d) forma frustra de paralisia cerebral e) distrofia muscular progressiva
E | DUCHENNE
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Com relação às distrofias musculares, é correto afirmar que: a) na “miastenia gravis” a excreção urinária de creatina é de 14mg/kg/dia (anticorpo contra receptor acetilcolina) b) a creatinofosfoquinase sérica elevada é mais freqüente no estágio inicial da doença c) a DUCHENNE, tipo grave, afeta igualmente ambos os sexos (herança ligada ao X) d) a do tipo BECKER manifesta-se antes dos sete anos de idade e) a do tipo acometimento das cinturas manifesta-se de forma aguda
B
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Com relação às doenças neuromusculares, é correto afirmar que: a) na distrofia fáscio-escápulo umeral os músculos bíceps e tríceps não estão comprometidos b) a ataxia de FRIEDREICH é provocada por disfunção do arco reflexo-medular (perda do equilíbrio e coordenação por lesão espinocelular) c) a seringomielia caracteriza-se por provocar, inicialmente, perda da sensibilidade dolorosa e térmica e, tardiamente, alterações motoras d) na doença de DEJERINE-SOTTAS (neuropatia neuro-sensorial hereditária, tipo III), o paciente mantém capacidade de marcha, apesar do desenvolvimento de pés planos rígidos e) a distrofia muscular da cintura pélvica caracteriza-se pela presença de paresia do quadríceps e força muscular normal dos glúteos e iliopsoas
C
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A distrofia muscular de DUCHENNE apresenta inicialmente diminuição da força da musculatura distal, sendo a deformidade em eqüino a primeira manifestação clínica ?
errado come~ça proximal
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OSTEOCONDROSES e OSTEOCONDRITE
+F no joelho 85% osteocondrose= distúrbio na ossificação endocondral Osteocondrite= articular e envolve a separação de um segmento -Iselin – Base do 5 metatarso H eM 10-12a. esporte salto. fib curto traciona. tto cons. -Freiberg – Cabeça do segundo metatarso MULHER >13anos. UNIlat. salto. Conserva, se refratario- cir ressecar e encurtar -Köhler – Navicular HOMEM, BILATERAL, 5 a 10 anos. conserva -Sever – Posterior de calcâneo HOMEM, BILAT, 10-12a. autolimitado, inserçao aquiles. futebol -Osteocondrite dissecante do Tálus – doença de Mouchet +F MEDIAL. Berndt e Harty(I- lesão sem colapso, II- incompleta, III- completa, IV- deslocada). conserva.. desviada fixa. -Osgood-Schlatter – TAT Homem, Unilateral (20%bi). 10-15anos. consevador (opera bosworth enxerto osseo na tat se refrat) -Siding-Larssen-Johnson – Patela polo INFERIOR e medial! Homem 10-15a -Van Neck - Isquiopúbica Mulher 10anos -Chandler – Cabeça de fêmur (perthes do adulto) -Panner - osteocondrose capítulo Menino <10anos! capítulo irregular e cabeça radio aumentada. autolmitada (pode perfuraçoes, fixar) -Osteocondrite dissecante do capítulo Menino >10anos! 20%bilat. conserva e fixa se refratario. menos potencial de cura -Little league elbow apofisite olécrano -Theemann Falanges da mão -KÖNIG=OCD joelho- femur (+F)
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OSTEOCONDRITE DISSECANTE DO JOELHO (KÖNIG)
face LATERAL do Côndilo MEDIAL !! 85% necrose avascular c/ fibrose da cartilagem. relaçao c trauma HOMEM adoles, UNI (30% bi). qd é lateral, tem Menisco DISCOIDE >80%! dor insidiosa. fonte +F de corpo livre articular -WILSON- sentado, joelho 90º e RI. Faz Extensão e DOR a 30º que melhora ao Rodar EXTERNO!!! rx bilateral e do tunel RNM= bom prog p/ fixar se não houver sinal de liquido sinovial no traço BOM PROGNOSTICO= jovem, local tipico, <2cm, fora area carga, sem cronicidade na RM, pior prognostico he maior tamanho e edema na RM TTO -CONS= criança SEM fragmento destacado. Brace sem carga 6-10sem -CIRURGIA= refrat, destacado, >12a e >1cm na area de carga perfurações/curetar margem/fixação Se não fixar e >2cm na area de carga= enxerto Sem carga no PO
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A osteocondrite dissecante do joelho caracteriza-se por necrose avascular da cartilagem articular com posterior fratura por fadiga do osso subcondral. C?E?
eERADO so 10% fratura
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Na osteocondrite dissecante do joelho, o sinal de WILSON é observado com o joelho em flexão de a) 90º e rotação interna da perna. b) 30º e rotação interna da perna. c) 90º e rotação externa da perna. d) 30º e rotação externa da perna
sentado joelho 90 e RI Estende Dor a 30º (dor melhora ao fzer RE)
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TEOT A osteocondrite dissecante do capitulo diferencia-se da doença de PANNER por A) acometer crianças mais velhas. B) causar mais sintomas mecânicos. C) provocar mais rigidez do cotovelo. D) apresentar áreas de esclerose na radiografia.
A | >10ans
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OSTEOPETROSE
disfunção de OSTEOCLASTOS Rx- sinal do OSSO DENTRO DO OSSO em ossos curtos e vertebras. Rugger Jersey, cortical densa, sem medular, cox avara. FX PATOLOGICA 80% MALIGNA- (autos recess) INFANTIL, morte 1ª decada. infecçao mandibula. anemia +hepatoesplenomegalia. lesao nervos cranianos BENIGNA- Adultos. dor, testa proeminente, osso esclerotico sem medular. fraturas patologicas P, Ca, PTH → normais FA → normal ou elevado Deficiência da anidrase carbônica(associação com acidose tubular renal e calcificação intracraniana) TTO- TMO Fraturas= priorizar conservador. RAFI no femur proximal. CONSOLIDAÇÂO E NORMAL< MAS LENTIFICADA
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A doença de paget apresenta as seguintes alterações laboratoriais: A) Aumento do cálcio sérico, diminuição do fósforo sérico, aumento da fosfatase alcalina e aumento da hidroxiprolina urinária B) Aumento do cálcio sérico, diminuição do fósforo sérico, diminuição da fosfatase alcalina e aumento da hidroxiprolina urinária C) cálcio sérico normal, fósforo sérico normal, aumento da fosfatase alcalina e aumento da hidroxiprolina urinária D) cálcio sérico normal, fósforo sérico normal, aumento da fosfatase alcalina e diminuição da hidroxiprolina urinária
C
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A causa mais comum de fratura patológica na região subtrocantérica do fêmur do adulto é A) a lesão metastática. B) a doença de Paget. C) o osteossarcoma medular. D) o cisto ósseo unicameral.
A
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Com relação à osteoporose pós-menopausa, é correto afirmar que: a) não está relacionada à atividade osteoblástica ou osteoclástica; b) associa-se à fraturas vertebrais, principalmente, na junção tóracolombar; c) apresenta calcemia e fosfatemia normais; d) deve ser tratada com exercícios antigravitacionais, como a natação; e) não está associada ao tabagismo e ao alcoolismo
C
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Na osteoporose, existe tanto aumento da atividade osteoclástica quanto diminuição da atividade osteoblástica. C?E?
CERT
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A osteoporose no homem deve ser pesquisada por densitometria óssea em todo indivíduo com idade superior a a) 45 anos, da raça negra. b) 60 anos, de forma rotineira. c) 50 anos, acometido de fratura por trauma leve. d) 55 anos, em uso prolongado de anti-hipertensivo.
C jovem trauma leve jovem c dç que afeta massa ossea >70 todos
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osteoporose t-score z-score
T-score compara c jovem Z- mesma idade sexo raça ((mulher pre-menop e homem <50) osteopenia ate -2,4 (ca, vitD, exercicio..) OSTEOPOROSE <= -2,5 dp ( +medicar) Grave < -2,5dp com Fratura hereditario, exricio, nutriçao, mulher DXA em mulher pos menopausa. homem >70 ou jovens com doença ou fratura trauma leve (1 frat +F coluna toracica, femur prox, radio distal) PRIMARIA (pos-menop e senil >70) E SECUNDARIA SINGH vai de 6(bom) ate 1(so compressao) Ca 1000/dia vit D >400/ dia Bifosfonados= antireabsor. Ligam na hidroxiapatita induz apoptose do osteoclasto Denosumab= Ac anti-rankL teriparatida (PTH)= anabolico dor frat vertebral toracica pior em ORTOSTATISMO nao afeta laboratorio rx altera trabeculado qd perdeu >30% vertrebroplastia precisa do muro posterior integro
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local +F fratura por estresse tibia
A maioria das fraturas por estresse tibiais são posteromediais do tipo compressão, com traço tranverso) no terço proximal ou distal
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ACONDROPLASIA
forma +F nanismo e displasia ossea +F mutaçao gene q regula FGFR-3 (cresc fibroblast) limita a zona proliferativa e diminui celulas HIPERTROFICAS!!! cresce menos longitud Diâmetro da DIAFISE é NORMAL! acomete + epifise proximal de ossos longos autoss dominante mas 80% e espontanea! inteligencia normal. frouxidao ligamentar, musculatura desenvolvida mas hipotonica fise em U ou V asa iliaco quadrada coluna=Cifose e ESTENOSE= menor distancia interpedicular e diametro canal sintoma de estenose na 3ª decada= cirurgia
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osteogenese imperfeita
dist gen tec conj. cromoss 7 17. altera glicina do COLAGENO TIPO 1 ! ossos wormianos intrassuturais; ossos 'amarrotados' SILLENCE 1 (HOEVE): +LEVE. aut DOM. TRIADE (Esclera azul+ Surdez+ Deformidade ossea). A sem e B com dentinogese imperfeita! 2: O +GRAVE. Recess. Morte Perinatal. 3: Grave dos vivos. Recess. Escoliose. dificuldade andar. morre infancia por insuficiencia respir 4: DOM. Esclera Normal. +grave que 1 e -grave que 3 5: simula osteossarcoma TEmpo de consolidação eh NORMAL Cir= hastes telescopadas de fassier-duval. deformidade= cir de SOFIELD mod por Bailey= osteotomias multiplas e haste telescopada
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POLITRAUMA
lesao >1 regiao em q 1 é risco morte ISS >=17 80%mortes de jovem (pico 15-25). +H. AcidAut IL-6 é MELHOR MARCADOR INFLAMATORIO! fase 1- inflamaçao local 2- resposta sistemica ao trauma 3- SIRS- sist inflam respon sind. (hipotensao, taquicardia, CIVD,) 4- imunossupressão (devido a inflamaçao). aumenta infecçao 5- dissonancia imunologica (evolui p falencia multipla de orgaos) AIS 0 a 6 (incompativel com vida) ISS 0 a 75. Soma quadrado das 3 mais graves. se alguma for 6, ja vira 75 ISS (cabeça/pesc, face, torax, abd, membros, partes moles) Até 24h tratamento precoce (controle danos) 2 ao 5º dia imunossupressão, não fazer cirúrgias reconstrutivas 5º ao 10º dia janela ideal para tratamento do politraumatizado – janela de oportunidade 10-21 imunossupressão,aguardar 3 semanas p recon. EARLY TOTAL CARE só estável e limitrofe = estavel hemod, saturação normal, sem dist coagulaçao, temperatura normal, debit urina >1, lactato <2, sem drogas inotropicas TEP gordurosa- 1º hipoxemia arterial (PaO2<60). depressão SNC (confusao, agitação), edema pulmonar. petequias apos 3 dias
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fixador fatores estabilidade pinos illizarov e linear
``` ILLIZAROV aumetno diametro fios e tensao aumento angulo cruzamento ate 90 aumento numero de fios uso de fios olivados menor diametro do anel (mais perto do osso) aneis proximos de cada lado da fratura centralizar osso no meio do anel ``` ``` LINEAR pinos prox da fratura barra proxima do osso pinos distantes no msm lado da fratura diametro maior da barra e dos pinos numero de barras e pinos ```
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Na montagem do FE, a principal medida para obtenção de pré-tensionamento radial é: Emprego de pinos autoperfurantes Realização do orifício ósseo com broca de menor diâmetro Utilização de pinos com diâmetro superior a 30% da largura óssea Colocação de pinos de forma convergente nos fragmentos ósseos.
Realização do orifício ósseo com broca de menor diâmetro
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a partir de q tamanho de defeito deve ser feito alongamento e qual principal fator limitante para o alongamento prncipal contribuinte para o crescimento osseo no alongamento a partir de qual % de alongamento a msculatura passa a ter dano histologico
4cm condição de partes moles periosteo 20%
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``` – No alongamento dos membros utilizando fixador externo, os tecidos que apresentam melhor capacidade de metaplasia e diferenciação estão na seguinte ordem: Ósseo,muscular,ligamentar e tendíneo Ósseo,muscular,tendíneo e ligamentar Muscular,ósseo,ligamentar e tendíneo Muscular,ósseo,tendíneo e ligamentar ```
Ósseo,muscular, ligamentar e TENDÍNEO (último é tendao)
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GUSTILLO ANDERSON
``` 1- ate 1cm, simples, limpa 2- >1cm, traço SIMPLES, sem dano extenso 3- Qlqer MULTIfrag ou SEGmentar, dano extenso de partes moles ,esmaagamento, lesao vascular, contaminação grave, exposição >6h 3A- cobertura ossea adequada 3B- sem cobertura 3C- lesao arterial que requer reparo ```
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AO lesao pele fechada
``` IC 1- sem lesao IC 2- contusao IC 3- desenlivamento circunscrito IC 4- desenluvamento extenso IC 5- Necrose ```
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AO lesao pele aberta musculo e neurovascular | partes moles na expostas
``` IO 1- dentro p fora IO 2- de fora <5cm com contusao IO 3- > 5cm, borda desvitalizada IO 4- desenluvamento aberto, perda cutanea IO 5- desenlivamento extenso ``` ``` MT 1- sem lesar musc MT 2- so 1 compart MT 3- 2 copmart Mt 4- laceraçao e contusao extensa Mt 5- Sind compartimental/ sd esmagamento ``` ``` NV1- sem NV 2- nervo isolado NV 3- vascular localizada NV 4- vascular segmenta ext NV 5- neurovascular combinada, incluindo amputação ```
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TCHERNE FECHADA E ABERTA
FECHADA C0- sem lesao C1-contusao de dentro p/ fora C2- contusao muscular, escoriaçao profunda, trauma direto. sind comp IMINENTE C3- SIND COMPARTIMENTAL MANIFESTA, mesgamamento, desenlivamento interno, lesao NEUROVASCULAR ``` ABERTA C1- lacera dentro p/ fora C2- fora p/ dentro (todas sem lesao NV) C3- qlqer com lesão NEURO VASCULAR. FAF e SIND COMPART C4- Amputação ```
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ATB FRAT EXPOSTA | tetano
gustillo 1= cefalosp 1ªg por 14 dias (Ev ou oral) Gustillo 2 e 3= (Cefazol 3g/d ou clinda 2,4g/d) + genta 240mg 1x/d por 14 dias (se alta, cefalexina VO) fazer ATB ate 5 dias apos o ultimo desbridamento dT se >5 anos da ultima. dT + IG se nunca completou (lembrar que so completa esquema de dT com 15, entao menos q isso precisa soro e dT !)
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FAF PAF arma fogo
Frequência fêmur > tíbia > úmero > antebraço tratar como qlqer Frat exposta. ``` retirar projetil intra-articular ou no trajeto da cir ou mt superficial risco saturnismo (cjumbo) se ficar na articulação ```
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``` sinal clinico mais sugestivo frat exposta pelve A- sangr vaginal B- morel-lavalle C- hematuria D- enfisema subcut ```
A SANGRAMENTO VAGINAL
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Na fratura exposta, o gás no subcutâneo pode ser produzido por Clostridium perfringens ou A) Pseudomonas aeruginosa. B) Azotobacter vinelandii. C) Bacilus antracis. D) Escherichia coli.
D CLOSTRIDIUM PERFRINGENS E O MAIS ASSOCIADO A GANGRENA GASOSA E COLI TB PODE
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Na síndrome compartimental após fratura exposta da tíbia, a lesão de partes moles corresponde, segundo a classificação de TSCHERNE, ao grau A) 1. B) 2. C) 3. D) 4.
3
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SINDROME COMPARTIMENTAL
DELTA-P: PADiast - P compart= limiar é 30mmHG -> A partir daí indicada descompressão! Tbm se valor absoluto do compartimento >45mmHg pressao compart normal eh 4mmHg 30min= sintoma neurologico 4h= alteraçao muscular 12h= lesao neurologica irreversivel 5p = Pain, Parestesia, Paralisia, Palidez, Pulso dor aumenta com distensão dos musculos do compart - Antebraço= 4compart - Interosseos da mão= duas incisoes longitudinais no dorso da mão entre 2º e 4º MC - Tenar e hipoten= incisa radial no 1MC e ulnar no 5MC - dedos=face radial do polegar e minimo e face ulnar do 2,3,4 - perna= 4 compart. 2 incis - pé 9 compart= 2 incisoes dorsais no 2 e 4MT + 1 incisao no calcaneo medial - braço 2 comp - coxa 3
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ENXERTOSCOBERTURA
Enxerto- ferida limpa Parcial= epiderme e parte da derme sup Total= toda derme parcial= integra mais facil, menos maleavel, Retrai mais, Mais sequela doadora, Menor sensibilidade, Menor proteção
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Classificaçao MATTES E NAHAI retalhos musculares
``` 1= só 1 pediculo vascular (gastrocnemio medial ou lateral) 2= 1 vascular e varios menores (+F, gracil, bicep,soleo, trapezio) 3= 2 ped dominantes 4= varios ped segmentares 5= 1 ped dominante e varios seguimentares (grande dorsal e peitoral maior) ```
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RETALHOS
- rotacional= mais facil, tamanho limitado, mais lesao no membro - livre= dificil, mobiliza antes, mais falha - Aleatório= relação comprXlarg 1x1 ! - anterolateral coxa= antebbraço - grande dorsal= MS - CHINES= Antebraquial radial (cut lat anteb e art radial) necessita arco palmar integro e art ulnar patente no Allen - INTEROSSEO POSTERIOR= art interossea posterior no antebraço entre EUC e EDM MÃO - Avanço em V-Y (atasoy tradicional 60º ou Kutler lateral) - CROSS-FINGER= extensora de um dedo p/ flexora do vizinho (evitar >50a, artrite) - BRUNELLI= dorsoulnar do polegar para polpa do polegar - BANDEIRA dorsal (art e nervo digital no mastro) p/ dorsal adjacente ou volar - KITE= dorso do indicador (art do 1 interdig) p/ polegar - MOBERG= retalho de avanço pediculado, avança pra distal e deixa proximal com falha (enxertar) - ZANCOLLI= enxerto interosseo posterior antebraço p/ 1interdigito - TUBIANA= dorso da mão para 1interdigito - ZETAPLASTIA= â 45-60º = queimadura, dupuytren
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REIMPLANTE
ordem= OSSO > Extensores> Flexores> Arteria> Nervo > VEIA "Osso É FAN de Veia" 2veias p 1 arteria Isquemia Quente até 6h Isquemia fria 4º até 12h C.I.= aterosclerose grave, multiplos niveis de amputaçao, mental instavel, esmagamento, isquemia prolongada, REsultado MELHOR em amputação DISTAL a IFP( flexor sup integro) POLEGAR recupera sensibilidade discrimativa 2 pontos de 11mm
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FIBULA VASCULARIZADA
Defeito osseo >6cm tumor, infecçao pediculo no 1/3 medio da diafise (1 art fibular e 2 veias)
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No reimplante de dedos, a ordem do tratamento deve ser: Debridamento, estabilização óssea, tenorrafias, neurorrafias, sutura venosa e arterial. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
``` ERRADO OSSO E FAN DE VEIA OSSO EXT FLEXOR ART NERVO VEIA ```
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Comparado ao enxerto de pele total, o enxerto parcial a) tem integração mais difícil. b) é mais maleável após a cicatrização. c) tem maior tendência à retração. d) deixa menos seqüela na área doadora
C
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A técnica de MOBERG para tratamento da amputação da polpa digital do polegar consiste no retalho A) do tipo V-Y. B) em ilha neurovascular heterodigital. C) de avançamento. D) do tipo cross-finger.
C
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``` O retalho antebraquial radial é inervado por ramos do nervo A) radial. B) mediano. C) musculocutâneo. D) interósseo anterior. ```
C retalho chines cut lat do antebraço e art radial
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``` No retalho interosseo posterior o pediculo fica no septo entre A ERLC e ERCC B ERCC E ED C ED e EDM D EDM E EUC ```
EDM E EUC | D
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compartimentos mais acometidos na sindrome compartimental aguda da perna
1º ANTERIOR | 2º + raro posterior profundo
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``` Pseudoartrose JUDET (weber), Paley, Jain ```
PSEUDO >= 9meses. Retardo 6-9meses. JUDET e JUDET (weber e cech)= Hipervasculares/Biológicas: (falta estabilidade) A- Pata de elefante (hipertrófica); B- casco de cavalo (moderado hipertrof); C- oligotrófica (sem calo, distração dos frag) Avasculares/Não-biológicas/ Atróficas: (falta estímulo) D-cunha distrófica; E- Necrótica; F- Defeito ósseo; G- atrófica (chama de vela) Hipervasculares: trocar HIM. Fixação estável dos fragmentos Avasculares: requerem decorticação e enxerto ósseo Defeito= <1cm troca HIM; >1cm enxerta; >4-6cm enxerto ou transporte Dinamização NÃO tem evidências (+consol viciosa e +quebra) PALEY= defeito A <1cm (A1: móvel; A2: rígida) B >1cm (B1: defeito sem encurtamento; B2: encurtado sem falha; B3: encurtado e com falha) ``` PSEUDO INFECTADA= JAIN e Sinha= A- não drenante x B- Drenagem ativa 1- falha <4cm X 2- falha >4cm A1= enxerto e fixação 1 tempo B1= FE, desbri seriado e ATB. Fixa apos melhora A2 e B2=transporte ``` COURT-BROWN= 1= precoce, sinais flogísticos (ATB mantem implante) 2= precoce, coleção pus (troca haste e ATB) 3= tardia (FE, desbri, atb) patógeno +F= S aureus
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Gota | Pseudogota
GOTA= Cristais de Urato Monossódico em agulha, birrefrigencia negativa 1[aria= idiopatica= desordem de metabolismo de ac nucleico=Hiperuricemia. produto da purina Homem, 40-60a. PODAGRA halux 2ária= psoriase, leucemia, QT, anemia hemolitica Deposito sinovial, tendineo e cartilaginoso. com resposta inflamatoria sistemica. nefrolitiase tbm. DOR RX= artrose + depositos em partes moles Ac urico elevado e normal, mas nao diagnostico TTO AGUDO= Indometacina (colchicina se DUP), corticoide. CRONICO= Alopurinol (inibe xantina-oxidase) e colchicina PSEUDOGOTA= Pirofosfato Dihidrato de calcio (CPPD) no espaço articular Birrefrigência POSITIVA e Rombóide IDOSO, Joelho e punho RX mostra condrocalcinose nos meniscos e CFCT hiperpara, gota, AR, wilson, hemocromatose, hemofilia TTO agudo= AINE Cronico= Colchicina e injeçao articular ytrium-90
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Lyme
Carrapato transmite Borrelia burgdorferi Criança e adulto >55 1ºmes= Lesão em ALVO na pele. Eritema migrans bull's-eyes + sintoms febris 1ºs meses= 20% nao tratados= SNC (CN VI e VII) e artrite migratoria meses a anos= 60% nao tratados= Artrite Crônica tardia (JOELHO) cardite é rara Doxiciclina
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MESS
Amputar se >=7 1. Esqueleto e partes moles= Baixa energia= 1; Média energia= 2; Alta energia (veiculo, PAF)= 3; Muito alta= 4 2. Isquemia do membro= Pulso reduzido/ ausente mas perfusão normal= 1; Sem pulso e perfusão= 2; Gelado/ Paralisado/ Insensível = 3 (DOBRAR se >6h) 3. Choque= Normotenso= 0; Hipotensão Transitória= 1; Hipotensao persistente= 2; 4. Idade= < 30 = 0; 30-50 = 1; >50 = 2.
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KAEDING e MILLER fratura por estresse
``` MILLER= 1- Sem dor e sem linha de fratura mas + na RM/TC/CO 2- DOR, sem linha no RX mas + RM/TC/CO 3- Traço no RX sem desvio 4- Desvio >2mm 5- Pseudoartrose ``` ``` Fredrickson= I- edema periosteal em T2; II- edema medular em T2; III- edema medular em T1 e T2 e IV- linha de fratura. ```
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fraturas por estresse alto risco (Broden)
``` colo do fêmur (tensão superior) patela (ant) córtex tibial anterior maléolo medial colo do tálus Navicular (dorsal) metáfise do 5 MTT Sesamoides do halux ```
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arteria nutricia da tibia é ramo da
TIBIAL POSTERIOR
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CORA no ponto obvio de interseção= | fora do ponto obvio=
CORA no ponto obvio de interseção= deformidade APICAL | fora do ponto obvio= MULTIapical ou TRANSLACIONAL
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Na fratura exposta, o fechamento primário da lesão de pele deve ser realizado em paciente com ISS (Injury Severity Score) a) menor que 20, com diabetes melitus. b) menor que 20, sem diabetes melitus. c) maior que 25, com diabetes melitus. d) maior que 25, sem diabetes melitus.
``` B Evitar fechamento 1ario em ISS >25 DM DVP IIIC Ganga >10 ```
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Posição pino de schanz no umero a) Na região proximal, o melhor local de inserção póstero- lateralmente, e na região distal de antero-lateral para posteromedial, evitando assim possível lesão ao nervo radial. b) Na região proximal, o melhor local de inserção é póstero- lateralmente, e na região distal de póstero-lateral para ânteromedial, evitando assim possível lesão ao nervo radial. c) Na região proximal, o melhor local de inserção é ântero- lateralmente, e na região distal de antero-lateral para pósteromedial, evitando assim possível lesão ao nervo radial. d) Na região proximal, o melhor local de inserção é ântero- lateralmente, e na região distal de póstero-lateral para ânteromedial, evitando assim possível lesão ao nervo radial.
D
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Qual perfil epidemiológico mais frequente dos portadores de Síndrome Compartimental Crônica: a) Mulheres, Idosas e sedentárias. b) Atletas recreacionais Femininas, com sobrepeso associado. c) Atletas de elite femininas, de meia idade. d) Homens recrutas, de meia idade, que praticam esporte de elite ou recreacional.
D
114
Pct politraumatizado limítrofe
``` ISS >40 ISS>20 + torax/abd/pelve c/ choque TCE moderado e grave Fratura de fêmur bilateral Hipotermia <35° Pressao art pulm > 24 ```