Joelho Flashcards

(486 cards)

1
Q

lPrincipal proteoglicano e colageno da cartilagem do joelho
composição matriz cartilagem

A

75% água
15% COLAGENO (90% tipo II)
10% proteoglicano (90%AGRECAN)

AGRECAN(90%= tronco ac hialurônico + sulf condroitina+ sulf queratina)

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2
Q

epidemio osteoartrose joelho

A

MULHERS mais que 50 anos
BILATERAL MAIORIA
(<50a é homem)
+F desvio em VARO (70% artrose medial) + FLEXO + ROTAÇÃO INTERNA
ação de metaloproteinases diminuem os proteoglicanos e colágeno II, aumenta água
Artrose medial (+F) desgasta o PLATO
artrose lateral (valgo) desgasta CONDILO lateral e dificulta cortes

cartilagem n gera dor
Dor principalmente da SINOVITE (TNF-a e IL-6)SUbst P na sinovia, capsula, periosteo, osso subcondral e fat pad

MElhor evidência- perda de peso (1kg perdido são 4kg menos carga no joelho) -> Perda de 5% do peso corporal em 20 semanas é o mais efetivo para o tratamento da artrose.
Tb aerobico baixo impacto e fortalecimento

Muleta reduz 50% carga na art

Brace/;ortese inconclusivo

AINE e tramal recomendado. inconclusivo outras medicaçoes e visco (aaos contra)

Acupuntura recom contra

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3
Q

desvio +F artrose joelho

A

VARO FLEXO ROTAÇAO INTERNA

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4
Q

RX ROSENBERG
RX TUNNEL VIEW

A

Rosemberg= PA em 45º flexão com raio inclinado 10º podálico

Tunel= joelho 60º flexão e feixe AP perpendicular a tibia. dec dorsal ou ventral

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5
Q

AHLBACK CLASSIFICAÇÂO ARTROSE JOELHO MEDIAL RX COM APOIO MONOPODALICO
(Modificação de KEYES- Perfil)

A

1= Redução do espaço (destr. mod. cartil.)
2= Obliteração do espaço (destr. total cart)
3= Depressão óssea até 5mm do platô
(K-Perf= posterior intacto)
4= Depressão (desgaste ósseo) 5 - 15mm
(K-Perf=extenso desgaste margem posterior c osteofitos)
5= desgaste ósseo >15mm
(K: Subluxação= perfil desvio anterior >10mm)
Modificação de KEYES= perfil

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6
Q

DEJOUR classificaçao artrose joelho

A

1= pré artrose= normal
2= artrose inicial= estreitamento e esclerose
3= artrose com DESEQUILIBRIO= instabilidade ligamentar e pinçamento total
4= artrose GRAVE com lesão nos condilos e patela

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7
Q

KELLGREEN e LAWRENCE artrose

A

0= normal
1/duvidoso= estreitamento duvidoso + possivel osteofito

2/leve= estreitamento duvidoso+ osteófitos definidos

3/mod= estreitamento definido+ osteofitos moderados + esclerose +, pinçamento + possivel defeito ósseo

4/grave= DEFORMIDADE FRANCA, estreitamento importante, osteofitos grandes, esclerose severa

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8
Q

OUTERBRIDGE LESOES CONDRAIS CLASSIFICAÇAO ARTROSCOPICA

A

Artroscópica
Grau I: amolecimento ou edema
Grau II: fragmentação e fissuras com menos de 1,5 cm de diâmetro.
Grau III: fragmentação e fissuras maiores que 1,5 cm de diâmetro
Grau IV: erosão da cartilagem com exposição do osso subcondral

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9
Q

INDICACAO OSTEOTOMIAS ARTROSE JOELHO

A

OA UNIcompartimental + <60anos + Dor
Deformidade angular <12º
ADM Flexo-ext >90º
contratura flexo <5º e flexão >120º
estabilidade lig/ LCA INTEGRO
(sem sublux no perfil, ahlback até 3)

(MELHOR indicaçao é OA pós traumática em jovem)
80%melhora 5a e 60% em 10a
40% vira ATJ

VALGIZANTES da tibia proximal
Coventry= fechamento lateral
Maquet= abobada
Puddu= abertura medial

Sobrevida 10anos= 70%
revisão (pp ATJ) devido a artrose= 14 a 31%
Infecção <0,5%

capitulo europa indica OTT <70a

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10
Q

CONTRA INDICACOES ABSOLUTAS E RELATIVAS OSTEOTOMIAS JOELHO E PUJ unicompart

A

ABSOL= OA em >1 compartimento; meniscectomia lateral prévia

RELAT= AR, >60a, obeso, ADM <90, flexo >5º, instabilidade ligamentar, ahlback IV (Lca lesado), falha óssea, corrigir >20º de deformidade, perda óssea medial >2mm

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11
Q

Osteotomia valgizante da tibia de abertura medial

A

IDEAL deixar pelo menos 8º VALGO! (deixar menos valgo se varo bilateral simetrico) , mas objetivo é 3-6º.
Levar eixo mecânico p/ ponto de NOYES (tecnica de Dugdale) (62,5% da interlinha de medial p/ lateral)
Angulo entre (cabeça até Noyes) e (eixo mec tibia) é o ÂNGULO ALFA DE CORREÇÃO
1mm= 1º no platô com 56mm
AUMENTA O SLOPE sobrecarregando o LCA

(a de fechamento lateral DIMINUI o slope e sobrecarrega o LCP)

maior complicação e +F= hipocorreção-alinhamento ruim (INSALL- não união)

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12
Q

Artroplastia UNIcompartimental

A

MENOS complicações que atj!!
MELHOR resultado curto prazo
Preserva cruzados
Maior dificuldade técnica
INDICAÇAO=
OA UNIcompartim varo <15º ou valgo <10º
>60a (< é osteotomia) e baixa at ividade
<80kg
ADM 90º (Flexo <5º)
LCA PATENTE! (ahlback até 3)

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13
Q

Indicações ATJ

A

Artrose >1compart
idade >60a
Varo >15º ou valgo >10º
+ Lesão LCA/ sublux ant/ ahblack 4
Osteonecrose com colapso subcondral
falha do conservador

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14
Q

CONTRA INDICAÇOES ABSOLUTAS e relativas ATJ

A

4 ABSOL=
Infecção atual ou recente joelho ou sistêmica
Disfunção Mec Extensor
Recurvato por fraqueza muscular
joelho indolor

6 RELAT= Infecção antiga tratada local ou distante má condição clínica Artrose Ipsilateral do quadril Alteração cutânea ou vascular local Artropatia neuropática Obesidade mórbida
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15
Q

INDICAÇAO ARTRODESE JOELHO e Posição e contra-ind

A

Pct +jovem e ativo com disfunção grave (fraqueza MecExt, infecção, neuropática, falha atj)
10 a 15º FLEX
5 a 8º VALGO
10º ROT EXT

Contra-INdic= artrose Ipsilat quadril e tnz, artrose joelho contra-lat, amputação

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16
Q

FEMUR
Eixo mecanico- linha de Mikulicz
Eixo mecanico X vertical=
eixo anatomico x mecanico=
anatomico x vertical=

TIBIA
eixo anatomico e mecanico=

ÂQJT - ângulo quadril-joelho-tornozelo=

A

FEMUR
Eixo mecanico X vertical= 3º
eixo anatomico x mecanico= 6º VALGO
anatomico x vertical= 9º VALGO

TIBIA
eixo anatomico e mecanico x vertical= 3º VARO e 5º slope

Centro do tornozelo= 5 a 10mm medial do ponto medio entre os maleolos/ centro do domo talar

ÂQJT= â dos eixos mecânicos fêmur e da tíbia. = Normal no adulto: 1 a 1,5° de varo.
VARO é positivo= normal até 3,2º
VALGO neg= aceitável até 1º

varo fisiológico do nascimento até 18 a 24 meses de vida e valgo fisiológico até os 7 anos de idade.

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17
Q

REFERENCIAS PARA DETERMINAR ROTAÇAO EXTERNA DA ATJ

A

Perpendicular a Whiteside line (eixo AP menor dist)
Eixo TransEpicondilar - paralela
superfície de corte da tíbia- paralelo
Côndilos femorais posteriores- 3º RE

Roda a peça 3º externo em relaçao ao eixo condilar posterior para cortar mais medial do que lateral e ficar reto para encaixar a protese, pois o condilo MEDIAL é MAIOR que o lateral (e o plato lateral e mais alto q medial)

O corte de rotação externa fixa nao e interessante pq alteraçoes anatomicas podem nao se adaptar, como um valgo com hipoplasia de condilo

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18
Q

em que grau a patela se articula apenas media e lateral nos condilos e o tendao quadriceps articula na troclea

A

120º de flexao

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19
Q

IMPLANTE COM DOBRADIÇA/ Totalmente Constrito indicaçoes

A

REVISÕES, Insuficiência colateral grave, recurvato, doença neuromuscular

Limita movimento sagital e coronal p/ compensar instabilidades e recurvato

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20
Q

LCP ATJ vantagem desvant

A

MANTER (não-constrita)=
vant= favorece Rolamento (roll-back) e restringe a translação; marcha mais simétrica, menos ressecção óssea (menos elevação da interlinha que melhor função da patelofemoral)
desv= dificuldade; +estresse no polietileno favorece soltura; sem balanço correto pode favorecer soltura

RESSECAR (protese semi-constrita)=
vant= facilidade técnica; melhor correção de deformidade
desv= transmite Mais estresse no cimento favorecendo a soltura

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21
Q

ATJ bilateral vantagem e desv

A

Desvant= TVP, embolia gordurosa e risco clinico

melhor= 2 procedimentos na mesma internaçao c intervalo 4-7d

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22
Q

Acessos ATJ

A

pele= linha media (pode comprometer ramo infrapatelar do n. safeno)

musc=
PARAPATELAR MEDIAL transquadricipital= +F

Midvastus Pelo vasto medial= preserva a. genicular superior p/ patela e quadriceps. 4,5cm de segurança

Parapatelar lateral transquadricipital- Keblish

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23
Q

sintomas embolia gordurosa

A

Confusão + Dispnéia + Trombocitopenia (Petéquias)

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24
Q

Balanço ligamentar
desvio de eixo mais comum é __
O valgo é comum em pct com___

A

Balanço= 1 a 2mm de abertura
NÃO corrigir com mais corte tibial!
+F desvio em varo (instab lateral)
VALGO é comum em pct com ARTRITE REUMATOIDE, associado com HIpoplasia de Côndilo lateral + Contratura em Flexo + Rotação externa da tibia!

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25
CORTES ATJ
Tibia em 0º perpendicular ao solo e 5ºSLOPE posterior altura do corte= 2mm do +Gasto ou 10mm do - gasto (o que cortar menos) Femur em 5-6º VALGO e componente em 3º Rot Ext (cortar mais medial)! Se Geno valgo, cortar em 4-5º valgo
26
RAND classificação defeitos ósseos ATJ tratamento
RAND= 1- defeito metafisário focal <5mm (cimentar) 2- defeito metafisário Extenso >5mm e cortical Íntegra (Enxerto ósseo) 3- Defeito envolve a CORTICAL (enxerto estruturado cortical com fixação) Insall= defeitos contidos= preencher com osso - defeito periférico tibial= translação/ ressecção maior da tibia/ se <5mm- cimento/ 6-10- enxerto autologo sem fixação (metodo Dorr)/ >10 alo - defeito Femoral grau 1 (osteotomia inclui o condilo lateral, mas cortes de contorno ficam no ar= perfuração e preencher com cimento. Grau 2(osteotomia passa distal ao CFL)=aumento metálico Grau 3( perda massiva)=aloenxerto ou bloco metálico
27
passos técnicos ATJ
1 Flex 90 + Acesso linha media + Parapatelar medial 2 Furo inicial femoral 1cm anterior ao LCP/teto intercôndilo e ligeiramente medial 3 Guia intramedular e medidor fêmur A-P (= ou < p evitar contratura) 4 Corte femoral Distal 9-10mm (manter altura linha) em 5-7º valgo em relaçao ao eixo mecânico (4-5 se valgo, 6-7 se varo) 5 Colocar guia de cortes (ant, post e chanfros) em 3º RotExt em relação ao Eixo TRANSEPICONDILAR e linha Whiteside e eixo tibial e equilibrio ligamentar e condilos post(retirando mais osso medial) 6 Corte Posterior (3º rotext) e anterior e chanfros e caixa do tamanho AP medido (obs= preserva LCP so faz chanfros, não faz encaixe central do poste) 7 Guia Tibial intramedular (centro- lca- pior devido a curvatura tibial) ou extramedular (crista e 2ºraio) // 1/3 medial da TAT, eixo da tibia, centro do plato medial e centro do tornozelo (centro talus ou 5mm meidal do centro maleolos 8 corte tibial 90º eixo e 5º Slope post. 2mm do mais gasto ou 9-10mm do menos gasto (melhor p preservar altura), protegendo colaterais (Slope varia de material (uns ja tem no poli, outros vc faz no corte)) O componente tibial deve ter seu eixo mediano alinhado com o bordo medial da TAT Não utilizar as margens posteriores do platô para alinhamento, pois o platô medial é maior, então se o componente for simétrico, ficará uma saliência posterolateral no alinhamento correto. 9 remover osteofitos, bursa 10 posicionar e testar provas=> 11 GAP igual Ext e Flex menor na ext= corte femur distal menor flex= corte femur post Se VARO liberar osteofitos> LCM profundo> LCM superficial>Semimembranoso > pata de ganso (avaliar substituir LCP) Se VALGO= 1º BIT>osteofitos e cortes>LCL >cápsula postero-lat e pie crust (Tenso em flexão: liberar tendão poplíteo e LCL) Só pie-crust no caso de valgo <20º - Se subluxar patela= liberação lateral 13 Cimentação e definitivos + sintese - Altura patelar= 10-30mm acima da articulaçao
28
ATJ GAP e Balanço ligamentar
11 GAP igual Ext e Flex Se VARO liberar Semimembranoso > liberar LCM superficial> liberar canto post-med> substituir LCP Se +VALGO= 1º LCL > tendão do poplíteo > elevar Trato Iliotibial + PIE CRUST Se subluxar patela= liberação lateral Deformidade em valgo Krakow I: perda ossea lateral, contratura partes moles lat, medial intacto II: + lassidão medial III: + valgo severo com alteração da inclinação tibial maior parte da deformidade ocorre no condilo lateral Liberar: 1º do fêmur= Elevação capsula lateral> LCL> arqueado> tendão poplíteo> periosteo femur lat> BIT distal (na tibia) Se deformidade pequena <20º, pode liberar a BIT distal só com pie crusting ou stab
29
fatores de risco para infecção pos ATJ
2% HEMOFILICOS COM HIV 30% infecta!!! homem com AR, lesões cutaneas, tumor, cir previa punção c/ LEUCOCITOS >1,7mil e >65% PMN
30
SIND CLUNCK PATELAR pos atj
Fibrose superior patelar que pinça patela em 30-45º flex ao ESTENDER TTO- desbri artro PREVENIR= remover bursa/sinóvia supra e infrapatelar
31
PARALISIA N FIBULAR na ATJ mais risco em____
pct com deformidade em VALGO+ FLEXO (comum na A R)
32
classif LEWIS e RORABECK fratura periprotetica ATJ supra condilar
I= prótese ESTÁVEL e fratura sem desvio (Conserva brace) II= prótese ESTÁVEL e fx desviada (RAFI LISS) III= pro´tese INSTÁVEL (revisão)
33
classific SU fratura periprotetica ATJ femur
só Fêmur I= traço ACIMA do componente II= traço inicia na altura da parte proximal do componente e sobe III= traço da borda proximal do componente para BAIXO!
34
classifc FELIX STUART HANSSEN fratura periprotetica ATJ TIBIA (raro)
I= Platô II= Haste III= distal á protese IV= TAT A= estável B= frouxa C= INTRA-OPERATORIO
35
classific ORTIGUERA e BERRY fratura periprotetica ATJ PATELA (2ª +F apos femur)
I= Mec Ext intacto e implante estavel (brace) II= Mec Ext LESADO ( Síntese) III= Soltura do implante (A com estoque osseo p revisão/ B sem osso remover)
36
Artroplastia de revisão atj causa +F complicações relacionadas
Objetivo é criar uma artroplastia cinematicamente estavel, bem fixada e alinhada. 1º abordar a tíbia- base da revisão que guia os demais componentes e afeta espaços e extensão e flexão. Dimensão dos componentes baseada no lado oposto e nos componentes removidos Rotação femoral baseada no EIE e na plataforma tibial. Altura da linha articular pelos epicondilos (3cm do medial e 2,5 do lateral- ou 3cm dos 2 se for deixar a linha ortogonal ao eixoda tibia) causa +F é Soltura do componente TIBIAL ( rx translucência cimento/implante >2mm) Revisão precoce +F por infecçáo Complicações da revisão= 40% insuf do MECANISMO EXTENSOR 20% INFECÇAO
37
paciente com artrose joelho e quadril, qual artroplastia faz 1º
1º opera o QUADRIL!
38
classifc SEGAWA infecção PERIPROTETICA ATJ
1= cultura intra-op + 2= Pos-op recente até 1 MES 3= infecçao HEMATOGENICA aguda em atj funcional 4= Crônica indolente
39
tratamento INFECÇAO pos ATJ
<1 mês PO ou hematogênica aguda= DESBRIDAR e trocar somente o Polietileno na 1ª tentativa crônica/ falha= REVISÃO em 2 tempos! (cultura + retirada + espaçador + atb EV e revisão após tratado) -> sucesso em 90%
40
novo acesso no joelho (ATJ) quando há cicatriz prévia
usar a + anterior, mas se for medial e lateral, PRIORIDADE PARA O ACESSO mais LATERAL!, pois a vascularização região vem de medial
41
falha do LCA quem restringe a TRANSLAÇAO ANTERIOR do joelho é a) LCP b) corno posterior do menisco lateral c) corno posterior do menisco medial d)CPL
C falha do LCA quem restringe a TRANSLAÇAO ANTERIOR do joelho é o corno POSTERIOR do menisco MEDIAL ( +concavo)
42
LCA epidemio MT anato
Homem 10-30 anos ( mas mulheres atletas têm maior risco, pp na ovulação!) lesao associada +F contusao ossea MT em VALGO + ROT EXT tibia (2º é Hiperext) lesão ML na aguda/ MM na crônica! condilo lat post-> medial ao corno ant do ML (ant-lat à espinha ant) Resiste 86% da translação anterior BANDAS= ANTERO-MED= tensa em FLEX; restringe a GAVETA POST-LAT= +Forte! tensa em EXT; limita a HIPEREXT Todo LCA é inserido posterior à crista intercondilar lateral (na artro c joelho fletido fica abaixo) A crista intercondilar lateral (do residente) é dividida pela cristas Bifurcada lateral. AM proximal à bifurcada (atras na artro) e PL distal a bifurcada ( na frente na artro) irrigação= a. genicular MEDIA inervação= n. articular posterior (ramo do n, tibial) comprimento medio 38mm (22 a 41) largura media 11mm área mais estreita no meio 36mm²M e 44mm²H
43
principais causas de HEMARTROSE pos trauma
1º LCA 2º luxação patelar c lesão LPFM
44
Exame FISICO LCA
LACHMAN é + SENSIVEL! PIVOT-SHIFT é + ESPECIFICO! (ou Mcintosh)= ext p/ flex+RI+valgo (clique da redução pelo TIT entre 30-50º) JERK test/ Hughston (oposto, subluxa da flex p/ ext) GAVETA ANT= testa banda AM (+ se >5mm) SLOCUM (gaveta com rotação)= maior em 30º RE= instab ant-Medial maior em 15º RI= Instab ant-Lat (sendo que 30º RI é testado CPL e LCP tbm) LELLIS= lever test
45
teste +sensivel e +especifico LCA
+SENSIVEL e +VPN= LACHMAN 95%S joelho 30º +estab femur + translaçao tibia anterior stop duro normal. MOLE= LESAO +ESPECIFICO e +VPP= PIVOT-SHIFT é + ESPECIFICO! (ou Mcintosh)= ext p/ flex+RI+valgo (clique da redução pelo TIT entre 30-50º)
46
fratura de SEGOND e segond reverso e Pellegrine Stieda
Segond= É PATOGNOMONICA de lesão do LCA! avulsão óssea da cápsula LATERAL do planalto tibial ( ligamento ANTERO-LATERAL) Segond reverso= avulsão do LCM profundo no platô medial. Sugere lesão LCP. Mto especifica. mas não é patog! Pellegrine-Stieda= lesão LCM Crônicas. Ossificação do LCMs no fêmur
47
RNM na lesão LCA posição melhor corte sinal caract lesões associadas
RNM com 15º RE joelho (vê LCA longit) CORONAL é o melhor corte p/ diag! (empty notch sign) lesão= hiperssinal (liquido no meio), aparência intervalada. LCP fazendo SINAL DO CAJADO (horizontalizado) 70% lesão meniscal ( ML na Aguda! MM na crônica!) 80% contusão óssea no condilo lateral!
48
lesão associada mais frequente à lesão de LCA
1º CONTUSAO OSSEA no condilo LATERAL em 80% 2º Menisco LATERAL (radial ou complex)
49
reconstrução extra articular do LCA com enxerto do TIT o principal fator de tensão é o posicionamento femoral, que deve ser feito na região___
PROXIMAL à inserção femoral do LCL e no eixo do LCA
50
melhor momento para reconstrução do LCA
Após termino da fase inflamatória e com retorno total da ADM (+-3sem)
51
tecnica de reconstrução do LCA em crianças
OVER THE TOP sobre o topo do condilo lateral (evitar fise) e inserção tibial epifisária TIT ou Semitendineo combinar intra + extra articular
52
recontruçao LCA enxertos Isquiotibiais x patelar
PATELAR= 20(comp)x10 (larg)x5 (prof)mm osso + integração (~8sem), + rigidez inicial, + MORBIDADE e Dor anterior ISQUIOTIBIAIS= tri (semitend) ou tetra (tri semitend + grac) MENOS integraçao (até 12sem perde 30% força flexão mas recupera em 2anos ENXERTO + RESISTENTE é o TETRAFILAMENTAR!! Sucesso NÃO depende do tipo de enxerto! (pp posição tecnica correta
53
posicionamento enxertos reconstruçao LCA tamanho
refaz banda POSTEROLATERAL (+ FORTE, tensa ext) ISOMETRICO= guia 55º faz tibia e femur junto ANATOMICO= faz fêmur separado em portal medial acessorio c/ joelho 120º Tibia 7mm anterior ao LCP/ borda post do corno ant do ML. entrada 1,5 medial à TAT e 1cm proximal à pata de ganso Fêmur 10h D e 2h E. 2mm ant ao cortex post condilo lateral e no 1/3 posterior da Blumensaat Tunel femoral +ANT= bloqueio da flexão (ERRO +F) Tunel + POST= frouxo na flexão (isometrico smp faz isso) Tunel +alto(12h)= Lacham -, mas Pivot + Tunel Tibial +ANT= IMPEAGEMENT do Côndilo Lateral no LCA Tamanho= medir enxerto comprimento 25mm normalmente largura tunel igual enxerto no fêmur e 1mm maior na tibia broca perfura +- 30- 35mm no fêmur
54
LCA erro de posiçao +F e complicações
Complicações +F: 1º dor anterior no joelho 2º Déficit de EXTENSÃO! (mt tenso posteriormente) (LCA perde Ext e LCP Flex) Tunel femoral +ANT= bloqueio da flexão (ERRO +F) Tunel + POST= frouxo na flexão (isometrico smp faz isso) Tunel +alto(12h)= Lacham -, mas Pivot + Tunel Tibial +ANT= IMPEAGEMENT do Côndilo Lateral no LCA Se o parafuso de interferência angular 15º com enxerto, perde 50% da força
55
LCA POS-OP e complicações e falhas
imediato= ADM livre carga parcial 4sem= carga total e cadeia fechada + iso + agua 8sem= corrida reta 6-9meses p/ retorno esporte Complica +F= perda EXTENSÃO (mt tenso posterior) Revisão PRECOCE= FALHA TÉCNICA com ruptura do Tunel FEMORAL! revisão >1ano= Recorrência da lesão Sucesso NÃO depende do tipo de enxerto! (pp posição tecnica correta) sucesso revisao 60%
56
LCP anato, MT
2x +forte que LCA. Retringe 95% translaçao posterior origem posterior no côndilo MEDIAL e insere 1-1,5cm distal ao platô POSTERIOR fundindo-se com menisco lateral Inserção +F elíptica feixes ANTERO-LAT (+IMP e forte, tenso em flex) e PM (ext) Lesão Associada +F= CPL 16% e lesão longitudinal do ML comprimento medio 38mm/largura 13mm MT= trauma direto com joelho fletido 90º (queda com pé em flexão plantar ou dashboard em AA). 2º hiperextensão na luxaçao do joelho lesão do LCP= deterioração cartilagem patelofemoral e condilo medial Lesão associada +F= ruptura CPL
57
Ligamentos meniscofemorais
Liga o ML no femur medial 91% (70-100%) tem 1 dos ligamentos 50% tem os 2 Ant ao LCP= HUMPHRY Post ao LCP= WRISBERG (+F) restritores 2arios da translaçao anterior (ajuda lcp) contribuem para resistencia contra translação posterior em ate 28% Força de 300N (equivalente a banda PM do lcp)
58
EXAME FISICO LCP
GAVETA POSTERIOR é o +SENS e +ESP ! normal plato 5-10mm a frente do femur grau I: <5mm grau II:5-10 (fica no mesmo nivel do fêmur!) grau III: > 10mm DIAL-TEST + se aumento de 10º de RE 90º testa o CPL + LCP e 30º testa o CPL! GODFREY= joelho e quadril 90 e joelho posterioriza! JAKOB (pivot-shift reverso)= flex+ab+RE -> EXTensão REDUZ a tibia! (+cpl) Teste ativo do quadriceps= tibia anterioriza ao contrair quadriceps Varo/valgo em extensão testa LCP tbm (30º isola LCL e LCM) Trauma joelho com hemartrose= 37% lesão LCP
59
tratamento LCP
grau I e II (até 10mm ou nivel do femur)= maioria CONSERVA (brace extensão) CIRURGIA= Grau III Lesões associadas ( CPL +F !, meniscos, LCA) falha do conservador/ atleta Se lesão LCA e LCP, opera 1º o LCP (evitar posteriorização da tibia e contratura em flexão) avulsão frag grande= RAFI avulsão frag pequeno= só opera se gaveta >10mm femur D 1h e E 11h no coto. tibia entrar de LATERAL PARA MEDIAL(evitar lesao vascular!), 50-60º e 1cm inferior a articulação (rx) Fixação a 100º de flexão! Complica +F= (questao insall fala frouxidão residual!!). se erro= déficit de FLEXÃO!! (posição túnel femoral mto anterior)
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Se lesão LCA e LCP, opera 1º o
Se lesão LCA e LCP, opera 1º o LCP (evitar posteriorização da tibia e contratura em flexão)
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CPL anato, MT, EF
restringe translação posterior, varo e RE MT AA, esporte Estatico= LCL, popliteo-fibular, arqueado, capsula Dinamico= tendões Bíceps + TIT + poplíteo Instabilidade= REPARAR LCL + Tendão Poplíteo + Poplíteo-Fibular Exame= DIAL TEST + 30º Flambagem em Varo e RE seccção isolada CPL aumenta translação posterior em 8mm a 30ºflex = diagnostica lesao completa
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tendão poplíteo anatomia
origem= TENDINEA= Côndilo Lateral (ant-inf ao LCL) + corno post ML + fibula (lig arqueado) insere= muscular= tibia poster-medial açao= ROTAÇAO INTERNA, estabilidade rotatoria e traciona ML na flexão
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classifc BOYD lesão CPL
I: isolada CPL (LCL + popliteofib + popliteo) INTRASSUBSTANCIAL IIA: CPL + Lesão do BICEPS com fratura ou avulsão da cabeça da FIBULA IIB: CPL avulsionado da origem FEMORAL IIIA: CPL + biceps + capsula + TIT em qlqer ponto IIIB: IIIA + Lesão de 1 ou 2 CRUZADOS
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tratamento CPL
conserva só se assintomático CIRURGICO= PO p/ sintomáticos Reparo PRIMARIO se <3semanas (âncora, trans-ósseo) RECONSTRUÇÃO se Crônica ou irreparável SE pct tiver lesão do CPL e geno VARO= precisa corrigir EIXO antes ou simultâneo ao CPL!!!
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camadas de warren e MARSHALL (MEDIAL) warren e SEEBACHER (lateral)
MEDIAL (Marshall) 1- Superficial = Fascia crural e fascia do sartorio gracil e semitendineo ficam entre 1 e 2 2- Intermed= LCM superf + LPFM + patelomeniscal medial 3- Prof= LCM prof + cápsula Região póstero-medial é fusão da 2 e 3: inserções do semimembranoso, popliteo obliquo, obliquo posterior LATERAL 1- TIT + Bíceps + fascia lata 2- retinaculo + LPFL 3- cápsula + Superfic: LCL + LAL+ Fabelo-fibular (art genicular lateral inferior entre sup e prof) profunda: lig coronario e lig aqueado + popliteo
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MENISCOS anato histo carga
FIBROCONDROCITOS. 70% água e 30% colágeno tipo I Fibras Circunferenciais são + RESISTENTES! ( arco barril) Lateral Discoide, +estreito e fixo -> Sofre DISTORÇÃO nas rotaçoes (+ chance de lesar). Meniscec reduz 50% da area de contato e aumenta 100 a 300% pressão) vascularizado ao nascer ( >10 anos e adulto só periferia) vasos= aa geniculares MEDIAL e LATERAL Zonas vasculares de Miller (Verm, V-B, Branca)
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MENISCOS clinica MT padrão class ISAKOS
Rotação c/ joelho fletido local +F: Corno Posterior do Menisco Medial (atual fala que é igual nos 2) padrão +F: LONGITUDINAL incompleta nos 2! (90%) criança +F longit periferiac Alça de balde ocorre no MM na longitudinal extensa Radial, obliqua e cistos são +F no ML Lesão POSTERIOR do ML pode DOER no compartimento MEDIAL!! Agudo= <3 semanas Classificação ISAKOS: profundidade (completa/ incomp) Local (1,2 3) + ant/med/post Padrão (long, rad, horiz,..) qualidade ( degenerativa ou não) tamanho em mm Clas O'Connor é pelo padrão na artro Cistos +F anterior no Lat e post no Med Ossículos +F corno post do MM
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exame fisico menisco
EF: MARCHA DE PATO + Sensível! Smillie: Dor palpação interlinha McMurray: F-E combinada a RI (ML) e RE (MM) e sente CLIQUE na interlinha correspondente McMuray modificado p/ criança= flexão 30-40º Appley: compressão joelho em rotaçao c pct prono Steinmann: sentado 90º e rotações Bounce: dorsal 90/90 joelho cai e doi Thessaly: monopod. + rotações corpo Bohler: estendido, faz varo/valgo (dor) Payr: sentar com perna cruzadas (dor) Cabot: estende joelho, mas contratura flexo por dor, consegue colocar mão na poplitea
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RNM com duplo sinal do LCP indica
Lesão meniscal em ALÇA DE BALDE travada
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Tratamento lesão MENISCO
ESTÁVEL= Isolada Parcial <10mm c/ deslocamento <3mm: conservador (proteção 6sem + fst) Sintoma refratário/ Ligamentar associada/ grande/ alça= CIR zona branca/ complexas= meniscec parcial Sutura tem melhor resultado se: <8sem; <4mm da periferia; < 4cm de lesão; pct <40anos; reparada com LCA Transplante: meniscec previa; <50anos; outerbridge I ou II; ligamentos estáveis Cisto= excisao/reparo/ meniscec
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sinal de PISANI cisto meniscal joelho
Cisto proeminente com joelho estendido que regride com flexão +F ML
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MENISCO DISCOIDE e watanabe
menisco LATERAL Falha da apoptose intra uterino orientais class de Watanabe: +F COMPLETO (1) > Incompleto (2) > WRISBERG (3- ML sem fixação posterior nos lig. coronários) RM= corpo do menisco por >=3 cortes com sinal da gravata borboleta. >15mm largura RX Discóide= alargamento do espaço lateral + achatamento do côndilo lateral + platô lateral côncavo + hipoplasia da espinha tibial lateral + cabeça da fibula superiorizada no rx AP Instáveis mais frequentes em crianças mais jovens com menisco discoide incompleto
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Técnicas de SUTURA MENISCAL
INSIDE_OUT: porção MÉDIA e post (ainda Padrao ouro) OUTSIDE-IN: lesão ANTERIOR ALL INSIDE: lesões POSTERIORES, póstero-centrais a no máximo 3mm da junção meniscocapsular. limitar profundida a 12/13mm Tensionamento das suturas em extensão ADM sem carga 6sem Retorno ao esporte 3 a 6 meses Melhor cicatrização se feita até 3 meses da lesão
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instabilidade patela epidemio WIBERG anatomia LPFM
mulher adolescente 10 a 17anos 17% recidiva em 2 a 5 anos -Fatores maiores da instabilidade de Dejour= displasia da troclea (principal 96%), aumento TA-GT, tilt patelar, patela alta -Fatores menores= recurvato, valgo, anteversão do colo, torção tibial externa MT+F= rotação externa joelho com pe fixo Luxação ocorre em 45º de FLEX (reduz ext) Wiberg= I (10%)= facetas côncavas simétricas II (57-65%)= faceta medial menor que lateral e neutra III (25%)= faceta medial mt menor, convexa ou vertical e instável IV (de Baumgartl)= sem crista central- formato de Jaegerhut chapeu Wiberg 1 e 2- estaveis PP fator p/ Luxação recidivante= INCOMPETENCIA DO LPFM (pp estabilizador ESTATICO 60º) VMO pp estab. Dinâmico 55º (47+-5) Fragmentos osteocondrais patelares em 15% das luxações LPFM= representa 50 a 80% da restrição da translação lateral na patela a 0 a 20º flex media comprimento 53 a 55mm; largura 3 a 30mm Carga de falha= 208N 95% tem lesao condral em 1 episodio de luxação
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Exame físico instabilidade patelo-femoral
Ângulo Q= EIASxPatelaxTAT em extensão. A media do ângulo Q nos homens é de 14º ± 3 e nas mulheres de 17º ± 3(media geral 10-20) (fletido deve ser 0º!) PATELAR TRACKING (ext-Flex ATIVA) com Sinal do J invertido SMILIE/ Fairbanks= Patognomônico. APREENSÃO na subluxação manual a 30º flex TILT= inclinação (normal ir até pelo menos 0º horizontal). Testa retinaculo tenso ou frouxo PATELAR GLIDE= translação passiva medial e lateral (normal ir 2/4 e 2/4). Testa o LPFM RABOT (Grind)= compressão da patela e move ZOHLEN= contraçao quadriceps contra resistência
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RX altura patelar Insall-Salvati, Caton e Blackburn
polo inferior toca Blumensaat no perfil 30º INSALL-SALVATI ( 0,8-1,2 (normal é 1)) Tendão patelar/ maior eixo patelar (impossibilitado se osgood-schlatter ou patela alongada) Insall-Salvati modificado por Grelsamer= tendao patelar/ superficie articular (<2) BLACKBURN-PEEL (0,5- 1) linha da borda cartilagem à tangente do plato/ Superficie articular(dificuldade sobreposiçao dos planaltos) CATON-DESCHAMPS (0,6-1,2)--O +CONFIÁVEL! linha Borda inferior cartilagem à borda anterior do planalto/ Superfície articular (nao se altera em diversos graus de flexão)
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DEJOUR classificação displasia troclea
A= sinal do cruzamento (troclea rasa) B= cruzamento + Esporão (bico lateral) C= cruzamento + Duplo contorno (hipoplasia condilo medial) D= cruzamento + esporão + duplo contorno (Penhasco) Dejour tipo B e D são os mais graves- em que se indica trocleoplastia na instabilidade para remover o bico
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RX AXIAL da patela merchant ângulo sulco ângulo de congruência
RX Merchant (pct 45ºflexao com feixe craniocaudal inclinado 30º)= angulo do sulco e angulo de congruencia  do sulco= 138+- 6. normal <150º (> é displasia) (classificação de displasia- Leve 143/ moderada 149/ grave 171) ângulo da congruência(da instabilidade)= bissetriz do sulco X vertice do sulco ao ponto +inferior da patela (+ lateral/ - medial)= normal -6º (+/- 11). >+16º anormal
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TC instabilidade femoro-patelar/ patelofemoral RNM
TC anteversão femoral= colo x condilos posteriores= 10.8+- 8.7 TA-GT= tat x pt mais fundo troclea= 12,7 +-3,4 (<15mm normal e >20mm alterado com necessidade de correção cirúrgica) Questão= Normal média 12 Tilt patelar TC= insuficiencia LPFM= linha bicondilar posterior X eixo transverso da patela. Normal 5-20º. alterado se >20º ------- RNM- cartilagem e ligamentos (contusao condilo lateral e faceta patelar medial; ruptura ventre VMO; lesão LPFM; podem medir TAGT, tilt e altura patelar) luxação da patela não suspeitada antes de RNM em 50% Pfirrmann= distância AP condilar - ponto mais profundo da tróclea. Normal 5,2mm. Displasia se <=3mm (media displásicos 0,6)
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qual porcentagem % da patela bipartida ocorre bilateralmente? A 10 B 40 C 70 D 90
40%-50%*
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tratamento instabilidade femoropatelar luxação da patela
Primoluxação e subluxações= CONSERVA CIR= luxação recidivante, corpo livre, fx osteocondral, atleta Reconstrução LPFM= Melhor. Indicada na patela Wiberg C Maquet= anterioriza TAT(n se faz). 2cm reduz 50% pressao Elmslie-Trillat= medializaçao + release lat + plicata med (fzer se I-S normal e Q~20º) Simmons= distaliza + medializa (I-S >1,2) FULKERSON (modificado= padrao ouro)= ANT + MED. corte obliquo e deslizamento! Tilt>20º ou glide>=3 = LPFM patela alta- distalizar displasia troclea- LPFM/ trocleoplastia displasia patela (wiberg C)- LPFM TAGT>20 ou Q>20= medializar/anteriorizar
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principal fator luxação recidivante da patela
INCOMPETENCIA DO LPFM
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PLICA SINOVIAL MAIS COMUM E MAIS SINTOMATICA
+F= INFERIOR infrapatelar (ligamento MUCOSO no intercôndilo) + Sintomática= MEDIAL clique e ressalto. diagnostico PO artroscopia. suprapatelar e lateral assintomaticas
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TRATAMENTO LESOES CONDRAIS JOELHO
1º conservador. CIR= desbridar e retirar corpos livres <1cm= Microfraturas <2cm= Autoenxerto OATS mosaico <3,5cm= Aloenxertos Lesões múltiplas/ <10cm= Condrócitos autólogos
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Osteocondrite dissecante KÖNIG epid EF Class= cahill, dipaola e guhl/ clanton e DeLee
Homem adolescente Bilateral 30% 80% PAREDE LATERAL DO CONDILO MEDIAL femoral (origem LCP) ->menisco wrisberg associado a OCD condilo Lateral causa +F de corpos livres Dor difusa no joelho Sinal de WILSON= marcha em ROT EXT! (tira carga medial) teste de WILSON= flex->ext em RotInt causa dor a 30º e melhora com RE McMurray pode ser + tbm CAHILL (cintilo) 1- CO normal 2- CO hipercaptação na lesão 3-CO hipercap todo o côndilo 4- CO captação tbm no plato tibial ipsilat CAHILL e BERG divide o joelho de med->lat em 1 a 5 e ant->post A,B,C (+F 2C= face lateral e post do condilo medial) DIPAOLA e GUHL/ Claton e Delee (rx, rnm e artro) 1- amolecimento/compressão 2- fragmento da cartilagem aderido SEM destacar 3- Destacado mas ainda na região 4- Corpo livre CLANTON e DELEE 1-depressão osteocondral 2- fragmento ainda c/ ponte óssea 3- destacado sem desvio 4- desviado RNM em T2 com quebra da continuidade cartilagem e hiperssinal no traço indica que o liq sinovial penetrou. TTO= Fise aberta (pct <12anos) melhora com CONSERVADOR (imobilização e resrtição de carga) CIR= >12anos ou Instáveis (>1cm; Corpo livre; Área de carga; refratária) Fixação se >2cm; perfurações; OATS/condrocitos OCD PATELA= quadrante INFEROMEDIAL! pior prognóstico. 1/3 bilateral
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OSTEONECROSE joelho epifise distal fêmur
ESPONTÂNEA/ 1ªria SPONK +F! Mulher >50anos OBESA Côndilo MEDIAL (fx subcondral por insuficiência) UNIlateral Aguda e pequena KOSHINO: 1)Dç incipiente, dor, RX normal 2)Lucencia subcondral ovalada+ aumento de densidade do condilo (não há halo) 3)Colapso subcondral - Halo esclerótico ao redor da lesão 4)degeneração do compartimento Clasificação AGLIETTI RX 1- rx normal 2- aplanamento do côndilo 3- lesão radiolucente com borda/ halo esclerótica/crescente 4- colapso da lesão com halo calcificado 5- gonartrite- alterações degenerativas do compartimento SECUNDÁRIA ( NAV- tbm tem ONCF 90% !) <45anos com Fator de Risco (cortic, gota, DM2, alcool, coagulop, tabag,..) BILATERAL gradual e larga FICAT e ARLET= 1: articulação normal, 2: Esclerose, 3: COLAPSO subcondral (CRESCENTE), 4: colapso+pinçamento+ destruição do trabeculado RX alterado inicial em <40% RNM P.O. (edema circundando área de necrose) TTO- CONSERVA= analg + ALENDRONATO + Sem carga= acometimento <40% ou estágio inicial CIR= osteotomia/OATS/AUJ= maiores/ artrose
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CONDROMALACIA
+F na patela 1cm diàmetro entre faceta medial e lateral DIMINUIÇÂO DE MUCOPOLISSACARIDEOS inicio= altera colágeno das camadas profundas avançado= altera superfície articular class I= amolecimento 2= Fibrilação ou fissura 3= atinge osso subcondral- carne de caranguejo 4= Erosão ossea c/ desaparecimento cartilagem Sintomas inespecificos- tto CONSERVADOR
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região +F da osteocondrite dissecante da patela A SUPEROLAT B SUPEROMED C INFEROLAT D INFEROMED
OCD PATELA é INFERO MEDIAL!!
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a patela possui__ facetas articulares, sendo a maior a ___ patela bipartida acontece em __% e mais comum na região ___
a patela possui 7 facetas articulares, sendo a maior a LATERAL patela bipartida acontece em 1%* a 8% e mais comum na região SUPERO_LATERAL (saupe 3)
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epidemio mecanismo de trauma da fratura de patela
HOMEM 20-50 anos INDIRETO - contraçao excentrica (fx transversa +F) +F
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indicaçao cirurgia fratura patela
incongruencia >2mm Gap articupar >3mm comprometimento do mecanismo extensor fx osteocondral >25% da area de carga exposta
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PATELECTOMIA TOTAL perde ___% da força e ___ºde Flexao E aumenta força de reação articular tibiofemoral em __%
50% da força 20º flex Reação artic aumenta 250%
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fratura osteocondral na borda inferomedial da patela apos torção é sugestivo de
lesao cartilagem apos luxaçao da patela Fragmentos osteocondrais patelares em 15% das luxações
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Epidemio/tratamento Ruptura quadriceps e patelar
QUADRICEPS >40anos! +F que ruptura patelar! +velho: inserção (hipovasc 2cm acima)= +F +jovem: miotendinea DM, anabolizante, artropatia, IRC Sutura transossea SCUDERI= tto de intrassubstancial c reforço em triangulo espessura parcial rebatido sobre a lesao + sutura lesao e retinaculos CODVILLA= avanço triangular espessura total c sutura dos bordos p/ lesão CRONICA!! Brace 2sem e adm apos PATELAR <40anos +F avulsão do polo inferior AR,LES,DM, IRC, cortic, anabolizante 90% colageno tipo I CONSERVADOR: mantém extensão plena CIRURGICO= reparo precoce transosseo KELIKIAN: semitendineo atravessa patela e insere na tat ECKER: tração da patela + semitendineo e gracil Crônica= enxrto de aquiles/flexores transosseo + avanço quadríceps
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Fratura do PLATÔ planalto tibial
Homem 30-50 > mulher idosa. +F Lateral VALGO+AXIAL 90% lesão ML > LCA 75%> CPL> MM> LCP> LCM> LCL 10%sind compart (30% schatzker VI) SCHATZkER= 1 cisalhamento; 2 cisa+afundamento (+F!) ; 3 afunda(idosos); Fraturas-luxação= 4 medial; 5-Bicondilar; 6- dissocia metadiafisária FIXADOR= 4+ AO= 41A extra(1av,2sim,3mul); B parcial (1 cisa, 2 depre, 3 cisa+depre); C total (ss,sim art, com art). (.1=lat, .2=med) Conserva= só lateral até 10mm; afundamento <3mm + fora da carga; s/ condições clinicas CIR= +F. 1º medial. KFURI= 4 quadrantes (post LCMs e post LCL centro fibula). Schatzker+ quadrante (trajeto apml) Ex: V AL(a-l) + PL (p-p) + PM (p-p) HOHL e Moore= fraturas-luxações 1: split coronal; 2: fx de todo o côndilo; 3: Frat-avulsão marginal do platô lateral; 4: fx em compressão marginal; 5: fratura em 4 partes Complicações- +F perda da redução 31% (chega a 79% em >60a), Infecção, Rigidez articular, Incômodo do material de síntese, Artrose pós-traumática
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Fratura supracondileana Fêmur
da articulação até 9cm canal adutor (hunter)= 10cm acima da artic Bimodal. 20% exp. 40% politrauma. LIG+F lesado= LCA! encurta (quadric) +varo (adutores) + Extensão distal (gastrocnemios) AO 33 (A extra (1-avuls, 2-simp, 3com), B parc (1-sag lat, 2- sag med, 3-cor), C total(1-s/s,2- artic s meta com, 3-artic comp) SEINSHEIMER 1 (sem desv) 2(extra artic)= A(simples), B(cominut) 3(estende até fossa intercondilar)= A medial, B lateral, C med+lat 4 ( articular)= A medial, B-lateral, C med+lat LETENNEUR (hoffa) 1: traço vertical p/ cortical post (+F) 2: fragmento osteocondral 3: traço horizontalizado -haste retrógrada= frat A ou C1. 30º flex, sem infecçao. entrada anterior á inserção LCP e linha blumensaat -fraturas B= parafusos percutâneos ou placa anti-cisalhante -hoffa= parafusos de tração de ant->post ou post-> ant -DCS (2cm proximal à artic. compressão na metáfise com alinhamento em 2 planos. tecnicamente mais dificil) -LISS subvasto (tutor interno extra-medular, fixador interno) Complicação +F= Rigidez do joelho!. 2a consolidação em VARO
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nao descolar musculos da linha áspera porque tem risco de:
lesão da art. nutrícia do fêmur
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LUXAÇÃO DO JOELHO epidemio
70% (insall quase metade) reduziu espontâneo 0,5% de todos os deslocamentos articulares >50% lesão asociada >40% lesão vascular (13% amputa) DIMPLE SIGN= prega MEDIAL devido ao encarceiramento da cápsula, indica luxação rotatória postero-lateral irredutível MT= colisão PAINEL (dashboard) causa mais comum= HIPEREXTENSÂO (luxa ANTerior)= 1º CÁPSULA> 2º LCA> 3º LCP> 4º art. poplítea (50º) Poplítea= presa entre hiato adutor e arco fibroso do soleo Sinal preditivo positivo de lesão vascular= Déficit de PULSO = fzer arteriografia após reduzir msm se retornar Sem pulso= local conhecido/ luxação (EXPLORAR IMEDIATO a. poplítea); local desconhecido/PAF c/ zona de explosão (ARTERIOGRAFIA antes) ITB<0,9= 100% lesão vascular Smp q faz reperfusão= FASCIOTOMIA! Se demorar >8h p/ reperfundir=86% amputaçao Incidência lesão a. poplítea igual entre ant e post ant (rompe íntima); post (lacera) Lesão NERVO +F= n. FIBULAR comum! em 25% (não indica exporar)
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LUXAÇÂO JOELHO CLASSIFICA KENNEDY e SCHENCK
KENNEDY (posição da Tibia) 1- ANTERIOR (+F, hiperex) 2- POSTERIOR (lesa mec ext) 3-Lateral 4-medial 5-ROTATÓRIA (ant-med; ant-lat; post-med; POSTERO-LATERAL= +F das rotatórias! Dimple sign! irredutível) SCHENCK KD I: só 1 cruzado (+- colat, +F LCA e LCM) KD II: só os 2 cruzados (raro) KD III: 2 cruzados + 1 canto ( a +F) IIIM ou IIIL KD IV: 2 cruz+ 2 cantos KD V: frat-lux V.1, V.2, V.3, V.4 modificadores: C (lesão arterial) e N (neuro)
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tratamento luxação joelho
-Isquemia franca (sem pulso, cianose)= arteriografia e exploração pela cir. vasc. -Isquemia suave (pálido, frio)= ITB (fzer em todas as luxaçoes): <0,9 é arteriograf. >0,9 é reavaliar 6/6hs -pulso palpável NÃO exclui lesão vascular -smp FE antes do reparo vasc. LIGAMENTOS -reparo só até 3semanas, mas RECON é melhor -Reconstrução precoce: até 3 semanas (qd cruzados isolados) -Recons retardada >3sem= reparo vascular na urgência (F.E.), lesão de partes moles, tto de fratura que impede a reconst, lesão de LCM/LCL de tto conservador inicial (6-8sem) 1ºa reconstruir= LCP > LCA> CPL (tendão poplíteo, LCL e poplíteofibular)
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FRATURA DIAFISE TIBIA E FIBULA
frat +F de ossos longos. HOM 30a. Moto Tscherne aberta (1-punti dentro, 2-mod, 3- ext. nv, sind comp, 4-amp) Tscherne fechada (0-min, 1-superf, 2-prof, 3- esmag, desenluv, sind comp) Gustillo Anderson e AO 4 compart CONSERV= 0º varo e RI; 5º Valgo, 5º RE; 10º sagital; 1cm encurta; 50% contato; fechada gesso longo/PTB 13-19sem C.I ao conserv= exp, nv, multifrag, mmss, fibula msm nivel CIR= HIM melhor. POLLER= Concavidade da deformidade e Metáfise EXP fresar (est endosteo; >estável; embolo gordura assintomatico; >necrose termica) X Ñ fresar (pseudo; haste fina) até G-A IIIA= HIM IIIB= pode ou não IIIC= Fix Ext Transporte ósseo/ Exerto= defeito >=4cm! Se necessário enxerto ósseo= 6sem após cobertura cutânea no IIIB Local +F de SIND COMPART! (10%) fasciotomia se presão compart >45 ou diferença <30 p/ diastólica
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PSEUDOARTROSE fratura diáfise tibia JUDET (weber), PALEY, JAIN
PSEUDO >= 9meses. Retardo 6-9meses. JUDET e JUDET (weber e cech)= Hipervasculares/Biológicas: (falta estabilidade) A- Pata de elefante (hipertrófica); B- casco de cavalo (moderado hipertrof); C- oligotrófica (sem calo, distração dos frag) Avasculares/Não-biológicas/ Atróficas: (falta estímulo) D-cunha distrófica; E- Necrótica; F- Defeito ósseo; G- atrófica (chama de vela) Hipervasculares: trocar HIM. Fixação estável dos fragmentos Avasculares: requerem decorticação e enxerto ósseo Defeito= <1cm troca HIM; >1cm enxerta; >4-6cm enxerto ou transporte Dinamização NÃO tem evidências (+consol viciosa e +quebra) PALEY= defeito A <1cm (A1: móvel; A2: rígida) B >1cm (B1: defeito sem encurtamento; B2: encurtado sem falha; B3: encurtado e com falha) PSEUDO INFECTADA= JAIN e Sinha= A- não drenante x B- Drenagem ativa 1- falha <4cm X 2- falha >4cm A1= enxerto e fixação 1 tempo B1= FE, desbri seriado e ATB. Fixa apos melhora A2 e B2=transporte COURT-BROWN= 1= precoce, sinais flogísticos (ATB mantem implante) 2= precoce, coleção pus (troca haste e ATB) 3= tardia (FE, desbri, atb) patógeno +F= S aureus
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Contato máximo entre patela e fêmur (trocela) ocorre a ___ º de flexão ângulos de flexão e contato patelofemoral
90º contato máximo qestão 10º- ausencia de contato 10 a 20º- inicia contato do polo inferior (1º faceta lateral) 20 a 30º- encaixa na tróclea 45º ponto com maior área de contato 60º- centro da patela 90º- contato polo superior com area de contato dupla (lat e medial) <90 não tem contato medial >90- polo sup com area unica de contato 90º-135º-contato do tendao do quadriceps 135º- Contato da faceta de Odd
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BLAZINA classificação tendinopatia patelar
1- Dor somente após atividade esportiva 2- Dor Durante e Após atividade 3- Dor persistente mesmo sem atividade/ Deterioração da performance
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gradação teste LACHMAN
1: <5mm translação 2: 5-10mm 3: >10 A: endpoint firme B: endpoint mole, inespecífico
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Diagnóstico e tratamento infecção periprotética ATJ
1º Suspeita clinica (dor, rubor, calor, pus) 2º PCR (bom marcador sensibilidade) 3º ASPIRAÇÃO (leuco >1700, PMN>65% ) = INFECÇÂO PROVÀVEL! 4º na duvida, fazer cultura/contagem de celulas 5º Cintilografia tecnecio X leuco marcados TTO 1- supressão c/ ATB= só em pct clinicamente incapaz de ser operado 2-Desbri mantendo prótese (troca poli) + ATB= só infecção aguda pos-op <4sem ou hematogênica aguda no início. (S. aureus contra-indica essa opção!!!) 3- Ressecção c/ espaçador + ATB 6sem + troca componentes 2º tempo= cronica, refratária. Melhores resultados! 4- artrodese= pct c maior demanda funcional. Melhor resultado em Gram + (s aureus)
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Após ATJ o que é NOTCHING e que fratura ele aumenta o risco ?
Notching= entalhe da cortical anterior femoral além do necessário, enfraquecendo e favorecendo fratura supracondiliana periprotética
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Newtons LCA e enxertos
LCA nativo= 1725 N (a 2100) (cai com idade p/ <500 com >50a) Patelar BTB= 2600 N Quádruplo= 4000 N Quadríceps= 2185 N
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ATJ Pull-out e Lift-off
testes da tensão do LCP e componente tibial teste pull-out=90º o componente tibial sai = LCP frouxo= aumentar poli Lift-off= ext->flex componente tibial eleva(descola)= LCP mt tenso= liberação parcial do LCP
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ATJ MIDVASTUS abordagem indicação e Contra-indicação
poupa tendão quadriceps entrando no meio do VMO Reabilitação mais rápida e melhor tracking patelar Exposição mais difícil limite de segurança da incisão de 4,5cm CI= Obeso; ADM < 80º; osteotomia tibial alta prévia; artrose hipertrófica
111
tipos de fraturas do platô mais encontrados associados à luxação de joelho: A- 41A1 e 41B1 B- 41A1 e 41B2 C- 41C3 e 41B1 D- 41C3 e 41B2
B 41A1= avulsão (+espinha .3) 41B2=depressão menos relacionado à luxaçao é C3
112
Lesão muscular
unidade motora = um nervo e todas as miofibrilas endomisio, peri, epi sarcomero= unidade contratil com miosina sobre a qual deslizam 2 actinas (1 cada lado) encurtando a linha Z(extensão do sarcomero) Lesão +F musculo biarticular e com fibra 2 (- mitocondrias, anaerobicas) jarrete> adutores>quadriceps>triceps sural cronica a partir de 3-6sem diag USG ou RM I: dor, pouca perda funcional, poucas fibras II: até 50% das fibras, com perda funcional completa III: >50% com gap PRICE
113
Na avaliação diagnóstica da lesão do ligamento cruzado posterior, qual dos seguintes métodos diagnósticos é mais fidedigno: a) Teste da gaveta posterior b) Avaliação com artrômetro KT-1000 c) RadiograNas sob estresse d) CintilograNa óssea
C RX Sob Estresse de 89N! 8mm translação > contralateral= lesao completa LCP
114
Qual o local de inserção na reconstrução do LPFM? a) anterior ao LCM e distal ao tubérculo dos adutores b) anterior ao LCM e proximal ao tubérculo dos adutores c) posterior ao LCM e distal ao tubérculo dos adutores d) posterior ao LCM e proximal ao tubérculo dos adutores
Resposta: C Em referência ao epicôndilo medial: 10mm proximal e 2mm posterior. Tubérculo adutor: 4mm distal, 2mm anterior.
115
Na instabilidade patelar, indicação de release lateral isolado:
a) Tilt patelar negativo e movimento medial maior que 1/4 alteração no glide test ao exame físico Sem subluxação
116
COMPLEXO LIGAMENTAR ARQUEADO, FORMADO POR:
LCL + ligamento arqueado + tendão do poplíteo FABELOFIBULAR
117
Qual o local de inserção na reconstrução do LPFM? a) anterior ao LCM e distal ao tubérculo dos adutores b) anterior ao LCM e proximal ao tubérculo dos adutores c) posterior ao LCM e distal ao tubérculo dos adutores d) posterior ao LCM e proximal ao tubérculo dos adutores
C Em referência ao epicôndilo medial: 10mm proximal e 2mm posterior. Tubérculo adutor: 4mm distal, 2mm anterior.
118
Na patela bipartida, a segunda localização mais frequente do núcleo secundário de ossificação é:
LATERAL Geralmente achado radiográfico, assintomática. Bilateral em 40%. Classificação de Saupe: Tipo 1 (5%): polo inferior – associada a Sd. Sinding Laersen Johanson Tipo 2 (20%): toda a borda lateral – associada a fratura Tipo 3 (75%): súperolateral.
119
Classificação Coto/ Remanescente LCA
I- só coto tibial II- aderido ao LCP III- aderido ao intercondilo (fita) IV- feixe inespecífico remanescente V- banda AM remanescente VI-banda PL remanescente
120
Classificação lesão Raíz meniscal
Lesão radial ou avulsão distando <10mm da inserção meniscal 1: Parcial estável 2: Radial completa a <9mm da inserção óssea da raiz 3: Desinserção completa com alça de balde 4: Deinserção completa em lesão obliqua ou longitudinal 5: fratura-avulsão óssea da raiz
121
Classificação Ramp lesion / rampa
Lesão periférica longitudinal vertical/ oblíqua no corno posterior do menisco Medial. <2cm Estabilização da translação anterior Associada à lesão LCA 1: lesão isolada meniscoCapsular superior 2: lesão parcial Meniscal superior 3:lesão parcial Meniscal inferior ou meniscoTibial 4: lesão Completa (sup-inf) do menisco ou meniscocapsular 5: Lesão Completa Dupla do corno posterior (1 e 2 são Estáveis; 3,4,5 Instáveis)
122
3 indicações para REVISÃO DO LCA
1- Perda de Movimento = complicação +F e debilitante tratar causas antes da revisão -posição dos tuneis, artrofibrose, imobilização 2-Dor Persisente -lesão cartilaginosa/meniscal, morbidade local doador 3-Instabilidade Recorrente 3.1- insuficiencia TRAUMATICA (principal 56%) -novo episódio de entorse 3.2- insuficiencia ATRAUMATICA -insuficiência na integração biológica/ ligamentização -instabilidades associadas não percebidas antes 3.3- Mal-posicionamento/Falha técnica (quase 50%) - principal é mal posicionamento do túnel femoral grande Fator de Risco= pct + jovem (<16a) com revisão precoce enxerto?= flexores + risco de revisão Slope (principalmente lateral) > 9,5º
123
Posição adequada túnel LCA
FEMORAL Rx AP: centro do túnel 50-70% da linha (Insall 57%) interepicondilar de medial p/ lateral ângulo do enxerto: 19º Rx Perfil: Insall- 86% blumensaat Aglietta- 66% da linha de blumensaat extendida Bernard- a partir da blumensaat faz 4 linhas e 4 colunas. Ideal na 1ª e 2ª linha (sup) com 3ª e 4ª colunas (post) TIBIAL AP- centro do tunel 47% de medial p/ lateral Perfil- 43-48% de ant p/ post
124
Revisão LCA 1 ou 2 tempos
Revisão 1 estágio -aproveitando mesmo túnel -túneis em posição diferente -túnel no máx até 15mm -ADM adequada -tuneis completamente incorretos ou completamente corretos -slope <10º -deformidade coronal no max 10º Revisão 2 estágios 1º- retirada e enxertia 2º após 3-4meses LET ou RLAL = reduz pivot-shift e aumenta taxa de sucesso
125
Reabilitação Revisão LCA
ADM precoce - pp extensão 6sem= marcha sem apoio 4 meses= corrida leve 6meses= retorno a corrida 9-12= RTS
126
ATJ Alinhamentos teorias de alinhamento= mecanico x anatomico x cinemat tecnicas de balanceamento= GP x MR
-Alinhamento Mecânico/ Teoria dos gaps= + antigo Corte ortogonal Gap extensão = flexão Tendência a cortar mais fêmur distal e SUBIR A LINHA ARTICULAR (desv) ou de descer a linha articular lateral para manter perpendicular ao eixo mecanico. Tbm de cortar mais do fêmur posterior, que leva a IMPLANTE MENOR Linha articular mais inclinada em relação à original O alinhamento mecanico objetiva cortes ortogonais em retangulo, mas na verdade acontece um corte trapezoidal, que acaba tendo que ser equilibrado com balanço ligamentar hoje em dia existe grande variedade de componentes e esses problemas são menos relevantes -Alinhamento Anatômico/ Ressecção mensurada= Coalinhamento dos 3 eixos no plano tridimensional seguindo alinhamento do varo constitucional do paciente. Linha articular mais proxima da anatomia original, porém não ortogonal. Normalmente acaba cortando mt varo e desequilivra Principios atuais de ATJ= Prioriza a preservação da altura da linha articular, mas com alinhamento ortogonal Ressecção minima necessaria Instrumentais recentes- varios tamanhos femorais, corte anterior divergente *evita notching* Tamanho dos componentes> posicionamento> balanceamento continua regra
127
Planejamento ATJ
ideal- rx panoramico rx convencional com eixo mecanico e ÂAMF aceitavel se n houver deformidade ou cir previa ou trauma define os eixos mecanicos e programa um corte ortogonal (alinhamento mecanico) programar cortes (femoral 9-10mm de onde esta o guia/ tibia 2mm mais gasto ou 10 menos) - so lembrar da magnificação Serve pra antecipar falhas osseas e situações de cirurgia Estimar tambem area de superficie de resseecção ossea O alinhamento mecanico objetiva cortes ortogonais em retangulo, mas na verdade acontece um corte trapezoidal, que acaba tendo que ser equilibrado com balanço ligamentar O corte de rotação externa fixa nao e interessante pq alteraçoes anatomicas podem nao se adaptar, como um valgo com hipoplasia de condilo Ideal- alinhamento mecanico adaptado Centro tornozelo=5-10mm medial ao ponto medio entre maleolos
128
ATJ Deformidade em valgo Krakow
Deformidade em valgo Krakow I: perda ossea lateral, contratura partes moles lat, medial intacto II: + lassidão medial III: + valgo severo com alteração da inclinação tibial maior parte da deformidade ocorre no condilo lateral Liberar: 1º do fêmur= Elevação capsula lateral> LCL> arqueado> tendão poplíteo> periosteo femur lat> BIT distal (na tibia) Se deformidade pequena Valgo <20º, pode liberar a BIT distal só com pie crusting ou stab
129
ATJ contratura em flexão
Manejo da contratura em flexão envolve capsula post, LCP, musculatura post, osteofitos posteriores, erosão condilar post(AR) Após todos os cortes= Elevação e liberar cápsula posterior e remover osteofitos c/ joelho fletido Grandes contraturas- a ressecção femur distal pode desestabilizar colaterais= usar constricta
130
Manejo deformidades ATJ com desnivel osseo
Em deformidades, muitas vezes os guias so encostam em 1 dos condilos. NAO FORÇAR p/ tocar os 2- se forçar, vai REPRODUZIR a deformidade Cortes ASSIMERICOS servem para corrigir deformidades ao inves de recriar uma com corte simetrico quando termina a protese, precisa ter uma abertura varo/valgo de 2mm, p/ evitar artrofibrose e lift-off Se na deformidade fica desnivel com osso calcificado duro, NAO abaixar o corte e gerar inclinação- Fazer perfurações/trefinação ou preencher com enxerto e fixar (Rand) Tentar antecipar no pre-op a necessidade de alguma cunha tb
131
Cartilagem hialina SBCJ
Avascular, aneural Bifásica (liq/sol) Condrócitos + Matriz= Agua 75% Colageno 15% Proteoglicanos 10% baixo coeficiente de atrito 0,002
132
Matriz SBCJ
Matriz= 90% da cartilagem Fluido tecidual/água (80%) + Macromoléculas (20%)= -60% Colágeno (tipo II 90%)- tripla helice. meia vida >20anos. mais denso nas camadas superficiais. Tbm col VI, IX,X, XI (ancoragem no osso na zona de calcificação) -25% Proteoglicanos ( forma de escova de cabelo com proteina e cadeias de glicosaminoglicano. Atrai agua, com colageno, que estabiliza a pressao hidrostatica da cartilagem) principal PTG é AGRECAN(90%= tronco ac hialurônico + sulf condroitina+ sulf queratina) -15% glicoproteinas (conectam os condrocitos à matriz) GCP estimulantes= TGF-B, IGF-1, FGF, BMP, PDGF GCP degradante IL-1, TNF-a, MMPs Funções= resistir a tensao e cisalhamento + resistir à compressão
133
zonas da cartilagem SBCJ
.Superficial (10-20%)- fina. horizontal. resiste força de tensão, cisalhamento e deslizamento. alta densidade de condrocitos em forma horizontal/elipsoide. alto nivel de Colageno 2 e agua. pouco PGC. Sintese de LUBRICINA. Camada mais externa=lamina splendens acelular .Transicional-( maior. obliqua. 40-60%). condrócitos esferóides orientação oblíqua. +PGC. Maior compressibilidade e absorção de choque. .Profunda (30%. radial)- condrocitos maiores e esferoides em colunas verticais. baixo nivel de colageno e agua. Alta qtade de PGC.Rigidez. compressibilidade. âncora no osso. resiste a força de compressão .Zona de cartilagem calcificada- ancoragem. colágeno tipo X. zona fina entre a profunda e osso subcondral. tidemark da divisão de cartilagem não-calcificada e calcificada.
134
Condrocito SBCJ
1% vol da cartilagem origem dos condroblastos nutrição pelo liq sinovial Mais denso na parte superficial responde à MECANOTRANSDUÇÃO produzindo matriz Fenotipo do condrocito 1dimensão= colageno tipo 1 3D= colageno tipo II (da cartilagem) Fatores de crescimento que estimulam na membrana do condrocito= TFG_B, FGF,, IFG-1 Fatores que prejudicam condrocito= anestesicos locais oxigenio
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Lesões condrais classificação Insall SBCJ
compressão estática, imobilização, carga excessiva= inibe produção de matriz e aumenta metaloproteases Carregamento dinâmico= estimula sintese de matriz --- INSALL classificação própria Tipo 1= lesão celular e da matiz sem lesões visíveis na superfície= cargas excessivas, envelhecimento. alteração do turnover de PTG -inicial= reversível. Elevação de TNF-a, IL-1, MMPs - detectá-los identifica a lesão inicial -rotura da rede de condrócitos na superfície= irreparável cascata de degeneração da matriz, redução de PTG e osteoartrite 2= Roturas visíveis (fibrilações, flaps)= sem acesso ao sistema vascular- incapaz de resposta reparativa rompe a resistência da matriz 3= Roturas comprometendo osso subcondral= formação de hematoma, coágulo de fibrina, tem resposta vascular inflamatoria migração de celulas mesenquimais estimula produção de fibroblastos e colágeno tipo 1( cicatriz- não é o de cartilagem)
136
Outerbridge e ICRS classificação de lesões de cartilagem SBCJ
OUTERBRIDGE (artro) I: amolecimento e edema II: Fragmentação e fissuras <1,5cm diâmetro III: Fragmentação >1,5cm d. (carne caranguejo) IV: exposição óssea ICRS (REMA) 0: normal 1: aumento sinal T2 2: defeito <50% espessura 3: >50% espessura 4: exposição óssea
136
melhor lugar para retirar enxerto para OATS=
borda medial do condilo > lateral ? intercondilo
137
Pós-operatório lesão de cartilagem
Pós-op Lesão patela e troclea= carga com brace em extensão PO lesão área de carga côndilo/platõ= retirar carga
138
Microfraturas SBCJ melhor prognóstico indicações e contra-indicações
Lesões de 2-4cm² Melhor prognostico= <40a, IMC <35, lesao <4cm², <12meses tempo lesao, fora area de carga -Contra-indicações Absolutas= Lesões não-contidas; Artrite inflamatória; Artrose; Tumores; possibilidade seguir reabilitação. -C.I. relativas= desvio de eixo; instabilidade ligamentar; insuficiencia meniscal (pode se associar osteotomia; sutura meniscal;recon lig) Se junto com RLCA, fazer 1º a microfratura Pós-op= Lesão patela e tróclea= limitar flexão a 30º no brace Condilos/platôs= reduzir carga /muleta com carga parcial 6sem + CPM
139
Microfraturas SBCJ técnicas
produçao de minimas fraturas do osso subcondral p/ agfluxo de MSC e supercoagulo Desbridamento e curetagem da cartilagem degenerada criando leito estável para conter o coágulo Perfurações p/ criar canal- perpendiculares 2-4mm profundidade, com 3-4mm distanacia entre eles, da periferia para o centro
140
classificação Osteocondrite dissecante ICRS
I: superficie intacta, com amolecimento II: descontinuidade parcial estável ao manipular III: completamente destacado(instável-liquido permeando) no leito (in situ) IV: deslocado ou solto no leito
141
Tratamento cirúrgico de lesões condrais- indicações
Tto cirurgico lesões condrais= pct jovem e ativo sintomas limitantes lesão estável sem cura por 3meses (falha conserv); Lesão de espessura completa >2cm² Lesão unipolar Se já vai passar por cirurgia (LCA, menisco,..) lesões instáveis corpo livre Técnicas de substituição= transplantes. tratam o osso subcondral. tempo de integração do osso. mais rápido técnicas de regeneração= microfratura, membrana, MACI-tem que esperar formar nova cartilagem Lesões pequenas= microfratura ou OATS Lesões grandes= Aloenxerto ou ACI tto lesoes condrais falham 25%
142
Falha da microfratura SBCJ
Falha da microfratura 11-23% em 5 a 38%(10a) erro tecnico, falha biologica, reab ruim, idade >40a, area >4cm
143
Nanofratura x micro
nanofratura orificios de diametro menor e profundidade maior agride menos o osso e aumenta chance de migraçao de MSC evita o osteófito intralesional que pode acontecer com a microfratura
144
Indicações transplante osteocondral OATS SBCJ
Transplante osteocondral autólogo e homólogo menos falha que microfratura e maior RTS Indicações= Lesão focal nao degenerativa Condilo,troclea e patela tamanho 50-250mm² ( diametro até +- 15mm (10-25)) idade <50a em jovem com alta demanda- é melhor que MFX Melhor nos côndilos!- 91% bons resultados Patela= 75% bons resultados
145
Melhor área doadora em congruência para transplante osteocondral OATS
Borda superomedial e superolateral do condilo pior= intercôdilo Melhor retirar medial, pois tem menor contato da patela na troclea
146
Transplante osteocondral técnica OATS
Lesoes menores= usasr 1 plugue unico Lesoes maiores= varios plugues. Mosaicoplastia (não se faz >3) Posição ideal= enxerto nivelado. Afundado é melhor que proeminente Melhor rodar a trefina do que bascular Sempre perpendicular 2mm entre cada retirada na zona doadora cuidado p n convergir o fundo sem consenso quanto a preencher área doadora Fixação press fit (trefina doadora 1mm m+larga) plugues >12mm mais estaveis (melhor 15mm) sobreposição de plugues(mastercard) melhor do queq deixar espaços livres fundo do plugue apoiado no leito evitar martelar- reduz viabilidade celular começa pela área doadora 1o para ver tamanho do plugue que consegue e depois fazer a receptora no tamanho que foi possivel
147
Reabilitação após OATS
Reabilitação pode carga imediata ADM imediata AVD apos 8-10sem esporte apos 6m pela recuperação muscular
148
Transplante osteocondral alogênico SBCJ
enxerto fresco (nao mata as celulas)- dificuldade logistica Enxertos sao refrigerados Janela temporal 14 a 30 dias= ate 3 semanas. tem que ter compatibilidadea dos joelhos de tamanho. ate 2mm de diferença teste de compatibilidade desnecessários- sangue medula ossea sao imunogenicos, mas sao lavados Indicado em lesões grandes >2cm² mensuração feita via RX Contra-indicações-- Infecção (absoluta) candidato a protese (absoluta) artropatias inflamatorias (rel) plugue press-fit X Shell press fit n precisa fixação Shell precisa fixar, pode ir com menisco junto retira de área doadora análoga Reab-- ADM precoce CPM desejavel carga reduzida- 6sem sem carga RTS até 12meses Complicações-- afundamento 4-5mm infecção-mt raro degeneração
149
Técnica fixação in situ lesão condral
fixação ‘in situ’ da cartilagem= sempre abrir (mesmo que estavel) e debridar o osso para preparar o leito e colocar enxerto ´´osseo (da metafise tibial msm incisão) ou no minimo microfratura usar 2 parafusos
150
Scaffolds (matriz) para lesões condrais SBCJ
proced. de regeneração Condrocondutivel Biodegradavel biocompativel Scaffold cell-free- tipos= +F tecido animal decelularizado (colágeno I/III)- porco e equino Hidrogel colágeno 1 Função- conter área de regeneração/ arcabouço biológico para regeneração Vantagens- tratamento de lesões grandes tempo único adapta melhor às superfícies curvas material disponível comercialmente melhora resultados de microfratura Desv- reabilitação lenta e restritiva Pode associar com aumento/augmentation: BMAC, cart microfraturada/MACI, gordura microfragmentada
151
ACI autologous chondrocyte implantation. técnica e indicação SBCJ/ transplante autologo de condrocitos
retira cartilagem da porção medial ou lateral alta do condilo fora da área de carga ou intercondilo (3 a 4 pedaços 3-10mm//200 a 300mcg de cartilagem)1º tempo-> cultura 3/4sem->implante no defeito não viola osso subcondral/esponjoso= evita formar endurecimento e osteófito forma cartilagem hialina-like Considerar uso previo de enxerto osseo autologo em defeitos mais profundos que 8 a 10mm Pos-op= ADM precoce corrida apos 9m maturação total apos 12-15m Indicação= 15-55anos lesão cartilagem sintomática espessura total- outerbridge/ICRS III-IV diâmetro >10mm área 10-16cm² Localizada fêmur ou patela outros compartimentos sem degeneração complicação mais comum- hipertrofia do periósteo no local do reparo
152
lesão condral >6-8mm profundidade técnica sanduiche SBCJ
lesões >6-8mm profundidade= técnica sanduiche: enxerto osseo impactado-periosteo-implante de condrocitos-periosteo Insall- Considerar uso previo de enxerto osseo autologo em defeitos mais profundos que 8 a 10mm
153
Gerações do ACI implante autólogo de condrocitos
1ªG- retira periósteo fino para conter o implante- pode hipertrofia 2G- cobre com membrana animal (bovina ou porcina-chondrogide (col I-III suino)) ou sintetica- camada porosa para a lesão favorece adesão e camada lisa para articulação. fixa com cola fibrina ou sutura 2G MACI (insall coloca 2G)- matrix induced autologous chondrocyte implantation- condrócitos cultivados na matriz de colágeno I/III porcina antes da implantação. fixa com cola fibrina ou sutura 3G- scaffold tridimensional (hyalograft-C). condrocito cultivado no scaffold Denovo-NT: scafold com cartilagem alogenica moida
154
Osteonecrose avascular caracteristicas e classificação
Osteonecrose avascular/secundária (AVN)= Pct jovem <45a 80% bilateral outras articulações 90% quadril dor progressiva Fatores de risco- alcool, QT, coagulopatia, DM, corticoides!, lupus, anemia falciforme, tabagismo Classificação= Ficat e Arlet (ONCF adaptada) 0=normal 1= dor sem alterações de exames 2= exame trabeculas alterado sem acometimento articular. 2A: esclerose; 2B:osteoporose 3= depressão do contorno articular, com sinal da creescente no trabeculado, sem gonartrite 4= gonartrite com colapso da lesão e trabeculado
155
osteonecrose espontânea/ fratura por insuficiência características e classificação
Osteonecrose espontânea SPONK +F condilo femoral medial 5a-6a decada 3-5x +F mulheres dor de inicio subito atraumatica dor pior ao suportar carga causa- incerta (insall) principal teoria: traumática - idosos com microfraturas do osso subcondral associada a lesão meniscal RM- baixo sinal T1 + alto sinal T2 c linhas de fratura Clasificação AGLIETTI RX 1- rx normal 2- aplanamento do côndilo 3- lesão radiolucente com borda/ halo esclerótica 4- colapso da lesão 5- gonartrite- alterações degenerativas do compartimento KOSHINO: 1)Dç incipiente, dor, RX normal 2)Lucencia subcondral ovalada+ aumento de densidade do condilo (não há halo) 3)Colapso subcondral - Halo esclerótico ao redor da lesão 4)degeneração do compartimento
156
Osteonecrose pos artroscopia
Osteonecrose pos artroscopia ONPK condilo femoral medial- compartimento operado apos artroscopia-meniscectomia mulher=homem pct mais jovem clinica= manutenção ou piora da dor após cirurgia tem q ter RNM pre op sem a lesao do osso subcondral e RNM pos confirmando causa incerta- alteração biomecanica pos meniscec?
157
Tratamento osteonecroses sbcj
1º conservador- retirada de carga (muletas) 6 a 8 sem FST e analgesia bons resultados em lesões pequenas <1cm pequena >1cm grande <2,5cm² menor chance progredir >2,5cm² pior prog progressao <45% da área do condilo- melhor prognostico Evolução- por volta de 6 semanas pode haver regressão dos sintomas Cirúrgico- Debridamento artroscopico de corpos livres Descompressão: retrógrada ou anterógrada em estágios iniciais I/II -guia de RLCA e faz perfurações com fio K Osteotomia: estagio 3, preservação articular. não indicado em AVN
158
Osteocondrite dissecante epidemio/etiologia
Etiologia- -teoria de Fairbank- microtrauma repetitivo com edema local, cicatrização e fibrose, interrupção do suprimento sanguineo e necrose avascular -casos relacionados a trauma tbm epidemio- 12-19anos Homem 3,8x +F que mulher Juvenil= 64% condilo medial, 32% condilo lateral Adulto= 80% condilo medial, 15% condilo lateral condilo lateral associado a menisco discoide BILATERAL em 14-30% +F em atletas 'porção lateral do condilo medial'
159
Osteocondrite dissecante clínica e imagem
clinica= Dor, edema, derrame se corpo livre= bloqueio sinal de Wilson= marcha antalgica com rotação externa teste de wilson (+em 25%)= flexao p/ ext com rotação interna doi a 30º, q melhora com rot externa RX panoramica, AP, perfil, tunnel view (ve melhor regiao classica)= área esclerotica com linha hiperluscente entre defeito e epífise (destacamento) RNM= qualidade do edema ósseo, destacamento subcondral, caracteristicas da lesão
160
critérios de instabilidade na RNM da osteocondrite do joelho sbcj
1 presente= 97% sens e 100% esp p/ instabilidade Instabilidade na RNM= 1- linha fina de alto sinal com >=5mm de comprimento 2- área redonda de hipersinal homogeneo >=5mm diametro ao redor da lesão(cisto) 3-Defeito focal com lesão articular >=5mm profundidade 4-Linha hipersinal atravessando a cartilagem e o osso subcondral 5- sinal hiperintenso em forma de aro com margem de baixo sinal
161
Classificações Osteocondrite do joelho insall sbcj
RNM estágios evolutivos= 0-normal 1-lesão da cartilagem sem ruptura e sem lesão do osso subcondral 2-Hipersinal, quebra da cartilagem com fragmento subcondral estável 3- destacamento parcial in situ com hipersinal no fragmento osteocondral 4- corpo livre in situ ou deslocado GUHL (artroscopica) 1- normal 2-fragmento in situ sem destacar 3- destacamento parcial 4- corpo livre/ destacamento completo BERNDT e HARTY 1- sem descontinuidade 2- parcialmente destacado/estável 3- destacamento completo in situ 4- deslocado ANDERSON 1-edema subcondral 2A- cisto subcondral 2B-parcialmente destacada 3-destacamento completo in situ 4-deslocado ROCK (novo insall) artroscopia -Lesões Imóveis: bola de sinuca (condilo normal) Sombreada (cartilagem intacta) Ruga no tapete (fissura/prega de cartilagem) -Lesões móveis: porta fechada (destacamento periférico que nao abre) Alçapão (abre a dobradiça) Cratera (corpo livre)
162
Tratamento osteocondrite do joelho sbcj
Tratamento Conservador- proteção carga, sintomatico- promover cicatrização Inicial imobilizar com carga parcial, progride para ADM e carga progressiva repete RX em 3 meses=se bem cicatrizado, pode retorno gradual a atividades Melhor prognostico= fise aberta + lesoes estaveis + pequenas+condilo femoral medial 50-60% de sucesso Cirurgico: -adulto -juvenil sem melhora 3meses ou instaveis -opções: retirada corpo livre, perfuração retrógrada, fixação (+-enxerto. parafuso canulado +- pino)-remover implante com 8sem para nao ficar proeminente), microfratura, OATS
163
Embriologia do joelho
6 SEM – INICIO 7 SEM – CONDILOS FEMORAIS BEM FORMADOS 8 SEM – LCP 10 SEM – LCA E MENISCO MEDIAL 12 SEM – MENISCO LATERAL 16 SEM – INICIO DO PROCESSO DE OSSIFICACAO METAFISARIA 19 SEM – FAT PADS
164
LUXACAO CONGENITA DO JOELHO
Hiperextensão instab quadril tb Duag pré-natal USG Bilat= Sd Larsen, Beals, Ehler Danlos Etiologia:posição fetal ap pelvica em hiperext; agenesia cruzados, fibrose quadriceps, sind compart like -Grau 1/hiperextensão congênita: pode fletir e reduzir - Grau 2/ Subluxação: Redução parcial que não passa do neutro. . -Grau 3/ Luxação irredutível: tíbia transladada anteriormente TTO- inicial conservador= alongamento e gessos seriados. Pavlik qdo fletir90 cir se refratario=V-Y
165
% crescimento MMII
crescimento= 15% femur proximal, 65% joelho, 20% tibia distal Insall= 50% femur distal 27% tibia proximal frouxidao ligamentar normal 5-15% população
166
MENISCO DISCOIDE Watanabe Jordan
3-5%pop geral (+Fasiatico) ++F ML 20%bilateral RX= linha articular lateral alargada, calcificação do ML, hipoplasia da espinha tibial, elevação da cabeça fibular, achatamento-afinamento do condilo lateral RNM= >=3cortes sagitais com continuidade diametro transverso >15mm diâmetro transversal >20% da lagura da tíbia no coronal WATANABE (estabilidade periferica) 1- COmpleto com inserção periferica 2- Incompleto com inserção 3- completo ou incompleto e SEM inserção periférica- fica somente o lig. de Wrisberg = sind do snapping knee JORDAN Estável x instável Completo x incompleto Lesão x íntegro sintomas x assintomatico TTO= tipo 1 ou 2= Saucerização (meniscec parcial) deixando 6=8mmm instavel= fazer reparo Instável +F em criança + jovem e incompleto
167
Fratura pediátrica Fêmur distal
crianças +velhas trauma em valgo em alta energia +F SH2 trauma hiperextensao= risco de lesão vascular TTO= SH 1 e 2= RFFI fios ou parafusos SH 3 e 4= RAFI canulados
168
Fratura tibia proximal pediátrica
alta energia 10-12a= SH1 e 2 14+a= SH3-4 MT= extensão TTO- RAFI
169
Frat Tuberosidade tibial pediátrica
11-12a salto com quadriceps avulsionando +F masculino deficit mec ext Watson Jones mod. Ogden: I: Peq frag parcial TAT A: Separação incompleta B: Separação completa do fragmento com a metafise Tipo II: Desvio de toda a TAT A: Não cominuta B: Cominuta Tipo III: Traço intra articular A: Desvio simples B: Cominuição Tipo IV(Ryu Debenham): toda a epifise . mais velhos (>13 a) TTO cirurgico RAFI cuidado com recurvato
170
FX desenluvamento patela sleeve
+F polo distal - MT contração excentrica quadriceps sem desvio= imobilização desviada= banda de tensão
171
Fratura da espinha tibial SBCJ
8-14a H=M 40% lesoes associadas MT= valgo+RE tibia > hiperex exame similar a LCA avulsão da espinha em pcts c intercondilo mais largo X lesao LCA em intercondilo estreito Meyers e McKeever 1- sem desvio = gesso 2- desvio parcial com dobradiça post= aspirar+redução fechada e imob (cir se irredutivel) 3- completamente desviado= cirurgico 4- desviado e multifragmentado (zaricznyj) Fixação com parafuso ou sutura e pull-out + dificil reduzir é tipo 3 PO- ortese articulada 6sem carga parcial progredindo 30º por semana Complicações= Disturbios do crescimento, consolidação viciosa, frouxidão residual (alongamento intrassubstancial do LCa durante a lesão!)
172
ÁCIDO HIALURÔNICO
sintetizado e secretado pelas celulas sinoviais (sinoviocito) tipo B Função: Lubrificação, absorção de choque, proliferação e diferenciação de condrócitos, estabilização das estruturas de proteoglicanos, promove down-regulation de citocinas pro-inflalatorias (pp IL-8 e TNF-a) Suplementação= analgesica+ melhora viscosidade e reduz elasticidade+ estimulo AH endogeno + estimulo produção condrocitos e reduz apoptose condrocitos Ideal 500.000 a 4.000.000 Daltons= maior estimulo a biossintese de AH endogeno Alto peso molecular= aumento da absorção de choque, redução da dor, reduz apoptose de condrocitos Baixo peso molecular= reduz inflamação da sinóvia, estimula AH endógenoviscoindutor, restaura lubrificação Alto+ Baixo associados= sinérgico Alto peso+sorbitol= sorbitol é antioxidante natural que promove rapido alivio da dor
173
ângulos de Paley
mLDFA= 88 (85-90) mecanical lateral distal femoral angle mPTA= 87 (85-90) JLCA (tangente a femur distal e tibia proximal (0-2º)- frouxidao ligamentar joint line convergence angle mlDFA<85- valgiza // >85 variza mPTA <87-variza//>90 valgiza
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HTO OTA osteotomia metodo de Dugdale (noyes)
Eixo mecanico x eixo mecanico desejado Marca ponto de Fugisawa/Noyes (62,5% do plato medial). linha do ponto até cabeça femoral X ponto a centro do domo talar= ângulo Alfa de correção 1º=1mm se plato 56mm artrose leve- 50-55% artrose grave- 60-65 (fugisawa 62,5%) placa mais anterior- aumenta slope placa mais post- reduz slope DEixar min 3-6º valgo - metodo sugere 8
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OSTEOTOMIA PROXIMAL DA TIBIA Indicação, contra-indicações
Indicação= magro; ativo; ñ-fumante; 5-6a década; dor localizada; sintoma unicompartimental; ausencia de dor femoropatelar; joelho estável maximo correção 12º estabilidade ligamentar Contra indicações absolutas= Dor inespecifica e difusa dor femoropatelar meniscectomia ou artrose lateral doença inflamatória expectativa não realista CI Relativas- Idade >60a ADM <90 (flexo >% e flexão <120) Obesidade artrose severa instabilidade ligamentar moderada a severa subluxação tibio femoral Complicações 7-55% 9% OTA necessitaram de novos procedimentos. HTO de abertura: fratura da dobradiça (correções >10-15º) platô lateral, lesão LCM, perda de correção, falha do implante, proeminência, não união. Fechamento: Lesão fibular, não união da fíbula, fratura da cortical medial, sd compartimental. FATORES PREDITIVOS DE BOM PROGNÓSTICO: - Sexo masculino - Ausencia de uso de opióides pós operatório - Sem complicações cirúrgicas Obs: Idade, IMC e tabagismo não influenciaram o score.
176
vantagens e desvantagens das osteotomias tibiais de abertura X fechamento
OTA abertura= vantagens= mais simples, evita artic tibiofibular e n. fibular, melhor controle multiplanar, sem perda ossea desv= reab menos agressiva, requer enxerto, aumenta comprimento do membro, reduz altura patelar, Aumenta Slope OTA fechamento Coventry= vant= reab agressiva c/ carga precoce, n precisa enxerto, menos pseudoartrose desv= menos correção, viola tibiofibular, risco lesao n fibular, diminui altura membro, aumenta altura patelar OTA cupular= mantem comprimento, menor pressao patelofemoral, corrige grandes deformidades, tecnica mais dificil Indicada para deformidade com ângulo de correção >20º! maior complicação e +F= hipocorreção-alinhamento ruim
177
tecnica osteotomia tibial alta abertura
Insall- avaliação artroscopia pre-op nao e util TECNICA incisao medial 5cm a meio caminho entre bordo post-med da tibia e tendao patelar. flap L na pata de ganso. proteger estruturas neurovasc post e tendao patelar osteotomia supra-TAT iniciar 4cm abaixo da linha articular medial mirar fio guia 1cm abaixo da linha art lateral na cabeça da fibula 2º fio guia posterior vai determinar serra passa no bordo inferior do fio p n ir p articulaçao mirar ate 1-2cm da linha artic lateral (fzer dobradiça) formão distando do plato ~>1,5x a distancia da cortical lateral dobradiça aos poucos com formoes diapasao mostra qto abrir p corrigir e ir avaliando eixo por escopia eixo conforme planejamento enxerto se abertura >10mm fixação com placa puddu ou bloq tomofix (melhor se fratura cortical lat) (extra-Pode passar fio K em direção a cabeça da fibula, perfurar com fios K a cortical lateral, ou colocar um parafuso lateral para prevenir fratura) Complicações- fratura articular (se nao for com osteotomo ate final), lesao neuro, sind compart, tvp,.. 1mm-1º serve pra tibia com 56mm Osteotomia abertura biplanar= gira 135-140º anterior- mais estavel
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Fatores de risco Artrite Séptica Joelho
Fator de risco= PRINCIPAL= ARTRITE REUMATOIDE (4a15x +risco) idade >60a bacteremia ferida ou cirurgia protese infiltração corticoide DM Câncer com QT/imunossupr imunossuprimido cirrose dç renal uso de drogas alcool prostatite cronica corticoterapia procedimento dentario tatuagem trauma genital
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Patogenese e bacterias Artrite Séptica Joelho
+F disseminação hematogênica Inoculação direta contiguidade de ferida adjacente Toxinas bacterianas deleterias p/ cartilagem + fatores inflamatorios proteoliticos 8h de infecção- dano a cartilagem 5 dias- quebra proteoglicanos 9 dias- degradação de colágeno Inoculação direta= trauma, pós op, infiltração intra-artic +F Estafilococo aureos 56% Estreptococo 16% Gram negativo 15% (pseudomonas, e coli) 30% sequelas 10% mortalidade
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Liquido sinovial aspirado normal x infl x infeccioso
Normal: vol <3,5 / viscosidade alta/ cor incolor leuc/mm³ <200/PMN <25% Inflamatório: vol >3,5 / viscosidade Baixa/ cor Amarelado leuc/mm³ 5mil-75mil/PMN 50-70% (>65) Infeccioso: vol >3,5 / viscosidade varia/ cor opaco pus leuc/mm³ >50.000 (atentar que ⅓ esta <) PMN >65% (Sens e Esp) Glicose serica - articular= >50mg/dl Gram (+F é +)
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Laboratorio artrite septica
LAB= leuco >11000 VHS >30 PCR alto (melhor p acompanhamento, melhora 1sema apos tto) Cultura + em 50-80% apos atb <30% atenção que ~20% cultura -
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Diagnostico de certeza da artrite séptica de joelho
Cultura positiva apos punção Exame anatomopatológico positivo Sinais de infecção articular e liquido purulento na punção Sinais de infecção articular e hemocultura positiv
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GOTA
Homens predisposição genetica sindrome metabolica relacionada a idade deposito de cristais de Urato de Sódio em qlqer tecido (exc cerebro) Artrites agudas perifericas c/ degeneraçãoi articular Acido urico serico PODE estar normal <8 pesquisa de cristais no liquido sinovial- espiculados/agulha birrefringência Negativa +F pés> 2º joelho existe quadro pos manipulação cirurgica
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PSEUDOGOTA/condrocalcinose
25 % das pessoas >80anos +F no Joelho forte associação com OA - calcificação nos meniscos Pirofosfato de calcio cristais rombos birrefringência Positiva
185
iNDICAÇÕES Osteotomia valgizante femoral distal
Dor lateral deformidade não redutível >5º estreitamento espaço articular lateral nenhuma alteração medial ou patelofemoral <60a ADM normal ligamentos normais sem obesidade sem artrite inflamatória Levar alinhamento para NEUTRO! Dugdale= 48-50% do planalto medial. intersecção das linhas cabeça femoral X ponto - centro talus-ponto= ângulo de correção
186
Contra-indicação Osteotomia femoral distal
Contra-indicação absoluta= dor difusa dor patelofemoral meniscectomia medial artrose medial artrite inflamatória expectativa irreal Valgo severo >20º com subluxação tibia 1cm (instabilidade ligamentar!) Contra-indicações relativas= >60a ADM <90 obesidade artrose grave subluxação tibiofemoral instabilidade ligamentar Osteonecrose do côndilo lateral Perda óssea
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Indicações e contraindicações AUJ artroplastia unicompartimental sbcj + comparaçao com ATJ
Comparada a ATJ= menos invasiva menor perda sanguinea menos dor recuperaçao mais rapida Preservação ligamentar com melhor cinematica boa opçao meia idade-idosos sobrevida >90% (93) 15 anos Indicações= dor pontual em OA unicompartimental (podendo tbm medial +faceta medial patela) Osteonecrose unicompart Ahlback >=2 arco movimento minimo 100º Deformidade <15º Estabilidade ligamentar candidato idela= arco completo e LCA e LCM intrgro Contraindicação= doença inflamatória deformidade >15º dor anterior dor difusa instabilidade ligamentar acometimento patelofemoral associado especialmente faceta lateral lesao de LCA(CI relativa) = evitar slope >7º e usar plataforma fixa
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Técnica cirúrgica AUJ artroplastia unicompartimental sbcj
Tecnica cirurgica= remover osteofitos para evitar efeito guilhotina de maria antonieta no LCA 1º Corte tibial com guia extramedular Iniciar no corte sagital (previne enfraquecimento da inserção do LCA) profundimetro de 4mm no lado acometido reproduzir slope tibial 5-7º (manter tensão no LCA) 67% do osso cortical tibial é coberto plas bordas dos implantes Corte Femoral intramedular ponto de entrada no condilo= 1cm anterior ao teto do intercondilo em linha com parede medial do interc./ligeiramente medial 4-6º corte distal (diferença entre eixo mecanico e anatomico p ficar paralelo a solo) topo do guia 1-2mm acima da porção profunda da cartilagem p evitar impacto patelar bloco femoral menor anteriormente que o condilo espessura do corte = espessura do implante controle mediolateral tem como referencia o corte tibial ultimo corte posterior e chanfros +remoção osteofitos posteriores Teste componente tibial - evitar Overhang teste dos gaps flex e ext lassidao 2mm com o poli Alinhamento ideal (Kennedy e White)= eixo femorotibial cruza joelho entre as espinhas tibiais e ⅓ lateral do plato (AUM) CImentação inicia pela tibia em flex+RE Lateral - 10% dos casos acesso parapatelar lateral, ressecção tibial minima (defeito +F femoral), avaliar alinhamento em extensão (o screw home muda a rotação e se fizer em flexao pode aumentar Rot Int e impactar na espinha tibial ao estender), poli mais espesso, evitar plataforma movel. Componente tibial fica mais Medial e femoral mais Lateral Pós-op Dreno 36h, carga parcial muletas 2sem, ADM imediata, HBPM 3 sem
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Falha AUJ unicompart
65% progresão de OA no compartimento oposto 25% desgaste poli soltura componente infecção (metade da F da atj) luxação poli na plat movel Dor (onverhang tibial medial >3mm)
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AUJ unicompartimental plataforma Fixa x Movel
Plataforma fixa medial ou lateral Incompetência do LCA é Contra-Ind RELATIVA Plataforma móvel / joelho Oxford só medial curva com 2 interfaces articulares de maior congruencia, melhor excursão patelar,conferindo vantagem mecânica similar ao menisco natural com menor desgaste do poli. maior exigencia técnica Indicações: artrose anteromedial, LCA, LCM, compart lateral patentes,Varo <15ºext e corrigido aos 90º flex, SONK C.I.: OTA valgizante, varo nao corrige,flexo>15, ADM <100 contra-indicação absoluta de plataforma móvel= ----Osteotomia proximal valgizante!!
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artroplastia femoropatelar indicações e contra-indicações
Artrose patelofemoral isolada= 11% H e 24% M >55a e sintomaticos Indicação falha do conservador + Bom trtacking patelar! dor retropatelar isolada (piora em escadas e rampas, mt tempo sentado) sequela de trauma lesao condral severa excluir causa de dor de partes moles ou dor irradiada C.I.: dçs inflamatórias, condrocalcinose, degeneração femorotibial, infecção, expectativas inapropriadas nao ha dados de idade, obesidade, insuf ligamentar Mal- tracking patelar ou lesao condral femorotibial= corrigir previamente ou no mesmo ato!
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Artrose patelofemoral - técnica cirúrgica e complicações
Tecnica cirurgica= Alinhamento perpendicular ao eixo AP do femur (whiteside) e paralelo ao transepicondilar inspeção compartimentos (avaliar se n tem lesao msm) Implante da tróclea sempre rodado externamente (whiteside line)- acomodar melhor e reduzir chance de luxação cobrir a troclea sem ultrapassar limites medial e lateral nivelar implante femoral com cortical anterior do femor e distalmente com cartilagem sem invadir intercondilo componente patelar- ressecar espessura que vai colocar de polietileno avaliar o tracking Domo redondo= posicionar no lado MEDIAL dimensionado pela medida Superoinferior do osso Altura patelar media 22-24mm (H=M) - patela deve ficar 10 a 30mm da linha articular ressecção assimetrica mediolateral relacionada com dor anterior se >4mm rigidez retiinaculo se implantar sentido lateral 80% sucesso a curto e medio prazo Complicações: Precoces até 3anos= femoropatelares (luxação, travamento, instabilidade) Tardios 10a= artrose femorotibial (20% em 15a) Principal falha= Artrose Femorotibial!
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Artrose patelofemoral- Inlay x Onlay
1ª geração - antiga- INLAY ressurfacing (dentro) da troclea só resseca a cartilagem faz overstuffing (aumenta volume na troclea) acompanha anatomia da trocla original em rot interna (+ risco luxar) mais risco de travamento (ressalto na transição osso-implante no implante curto) e mal alinhamento 2ª geração- ONLAY - melhor! faz corte ósseo, corrigindo displasia, permitindo acertar a rotação mais extenso sup-inf e med-lat, nao faz travamento pode corrigir o TAGT cuidado com implante mt largo p n atritar partes moles mais adeuqado para variaçoes maiores da geometria troclea
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Via de acesso com mais de uma via previa
nao fazer vias paralelas proximas se ja tem uma via, fazer outra em posição LATERAL (vascularização vai de medial p/ lateral) se for cruzar vias= Angulo ~> 60º
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Vias de acesso tradicionais ATJ
Acesso parapatelar medial- através do tendao do quadriceps melhor exposição e eversão primaria ou revisao melhor para deformidades Acesso subvasto- preserva art. genicular descendente por baixo do vasto medial mais anatomico- não agride tendão quadriceps menos dor inicial (iguala posteriormente) menor exposição articular não indicado para uni, coxas volumosas, grandes deformidades Acesso Midvastus- através do vasto medial facilidade para eversão da patela menor risco de lesão neurovascular do feixe safeno 4,5cm de segurança Acesso Anterolateral Keblish- grande deformidade em valgo com contratuar diminui chance de lesao do complexo medial
196
Vias extendidas para ATJ
Quadriceps Snip/Insall- amplia proximal e em sentido lateral 45º sobre VL(não piora dor,força ou womac) Coonse-Adams/Turndown do quadriceps= V invertido rebatendo patela de cima p baixo Quadricepsplastia V-Y= coonse-adams que estende inferior como se fosse parapatelar e rebate para lateral e inferior = maior exposição Osteotomia da TAT- mais agressivo- se as anteriores falharem ou para realinhar Mec ext
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ATJ técnica de balanceamento dos espaços/ Gap balancing ('dependente de corte)
Teoria dos GAPS de Insall feita para alinhamento mecãnico= Liberação ligamentar ANTES de completar as ressecções, criando Gaps retangulares ortogonais simétricos, o que corrige deformidades pré-op e permite restaurar o alinhamento antes de fzer a rotação externa femoral Distribuição simétrica das cargas promove maior sobrevida componentes 1º cortes em extensão |(ou Fêmur 4 a 7ºvalgo (eixo anato x mecanico) ou tibia (90º eixo mec- extramedular) -ideal ressecar igual espessura do implante 2º Remover todos os osteofitos 3º Bloco espaçador e Liberação ligamentar (balanço) da extensão, feita antes dos outros cortes femorais para ter equilibrio dos espaços de extensão e flexão 4º tensionar igual LCM e LCL ( Balanço em flexão se assimetrico) -> bloco espaçador msm tamanho da ext 5º- Corte em flexão guiado pelo corte tibial (ETE determinante secundário) Espaço de flexão igual ao de extensão retangulares. (cada cap. usa uma tecnica- classica começa smp pela tibia e faz flexao 1o p determinar o tamanho do espaço antes de fzer ext) Vantagem= Corte ortogonal mais fácil que inclinado, prioriza a biomecânica Melhor estabilidade em flexão Menos lift off menos frouxidão em media flexão melhor rotação femoral (guiado pela tibia- mais fidedigno) Desvantagem= teoricamente, corta mais femur distal e eleva a linha articular corta mais femur posterior- componente menor linha ficaria inclinada em relação ao solo (assimetrica na flexao) - Fundamental- corte tibial preciso (Varo= roda femur interno/ Valgo= roda femur externo) - atual= mistura das tecnicas que preserva altura articular com corte minimo como resssecçao mensurada (mais facil) e tenta adaptar a teoria dos gaps no balanço para ter espaços simetricos e ortogonais ao eixoo
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ATJ técnica de ressecção medida
Se baseiam no principio da RESSECÇÃO MEDIDA (Krackow): -preservação da altura da linha articular e inclinação original, principalmente nos pcts com varo constitucional e momento adutor na marcha (melhor funcionamento colaterais, biomecanica e preservação de LCP) -cortes osseos independentes entre si e do tensionamento de partes moles -rotação femoral dada pelo eixo transepicondilar, whiteside e condilos posteriores -desenvolvido pra CR - 1º corta apenas a espessura do implante ( 1º corte distal do Fêmur 9-10mm +1-2mm cimento; demais cortes femorais- rotação femoral pelo transepicondilar, whiteside; corte tibial) -por último, ligamentos liberados mínimo necessário, apenas APÓS os cortes ! Reproduz anatomia original do joelho pré-artrítico, respeitando varismo tibial e valgismo femoral -Linha ficaria na altura original Vantagens= Simplicidade intraoperatoria preserva linha articular melhor tracking patelar tolera mais erros nos cortes que podem ser corrigidos no balanço melhor alinhamento mecanico Desvantagens= espaço de flexão assimetrico (trapezoidal) eixo transepicondilar não e facil de identificar Whiteside varia com anatomia da troclea maior risco de lesão iatrogenica de ligamentos (faz mais balanço) - atual= mistura das tecnicas que preserva altura articular com corte minimo como resssecçao mensurada (mais facil) e tenta adaptar a teoria dos gaps no balanço para ter espaços simetricos e ortogonais ao eixo ------ tecnica feita inicialmente pro alinhamento anatomico(9º valgo femur distal e 3º varo tibia para manter linha em6º valgo) e CR, mas foi adaptada para alinhamento mecânico tb
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Deformidades em Valgo- classificação e sequencia de abordar
class. KRAKOW= I: perda óssea lateral, contratura de partes moles. Medial Intacto II: I+ Lassidão medial III: II+ valgo severo com alteração da inclinação tibial (ex pos OTA) Sequência: 1- desinserção BIT na tibia 2- liberação femoral: capsula lateral e post-lat pie crust ou satb 3-LCL, popliteo, septo intermuscular (evitar ao max) Insall: pequena deformidade <20º: BIT na tibia pie crust depois libera femur lateral de dentro p fora complicações da liberação: instabilidade posterolateral em flexao, osteonecrose do condilo lat, instabilidade patelofemoral, lesao n fibular
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ATJ cimentada x não-cimentada
Cimentada desvantagens: (padrão-ouro) maior chance de constrição femoro-tibial Degradação do PMMA deterioração interface cimento-osso com desgaste por corpo estranho Não-cimentada desvantagens risco de incongruência-não preencher todos os espaços menos crescimento ósseo por interdigitação movimento na interface prótese-osso
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Vantagens e desvant CR preservar LCP ATJ
Vantagens CR- preservar LCP: mantem estabilizador central facilita balanceamento de gaps transfere stress dos componentes para ligamento preserva altura da interlinha! melhor estabilidade em midflexion (melhor p SUBIR escada) preserva estoque osseo e step-off natural melhor roll-back femoral Melhor performance na flexão profunda com CR Desvantagens da CR: se tenso=, Ruptura tardia do LCP, com instabilidade e nec. de revisão Roll-back exagerado (ate lift-off), redução da flexão e maior estresse posterior do polietileno se frouxo= redução braço de alavanca do quadricepps e maior sobrecarga patelofemoral Efeito Serra= movimento anteroposterior do componente tibial causando afrouxamento/soltura Indicação sacrificar=mau alinhamento varo/valgo >15º/ OTA ou patelectomia previas-prej. mec ext./artropatia inflamatoria - Critérios para CR= manutenção da linha articular e tamano femoral, tibia com slope 10º e 3º varo medial
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Vantagens e desvant PS sacrificar LCP ATJ
Vantagens PS- sacrifica LCP: maior facilidadea p/ corrigir deformidades sem balancear LCP Melhor reprodutibilidade da cinemática normal Permite maiores graus de flexão abre espaço de extensao e de flexao Desvantagens PS: sind Clunk patelar +F em 30-45º (transiçao da caixa p troclea em modelos antigos-reduziu F) subluxação/luxação maior ressecção óssea p/ caixa fratura dos condilos quebra do poste de poli Limita a flexão definitiva Indicação sacrificar=mau alinhamento varo/valgo >15º/ OTA ou patelectomia previas-prej. mec ext./artropatia inflamatoria
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desfechos CR x PS
Comparação: desfechos de ADM e função geral similares soltura asseptica similar Deformidades bem corrigidas nas 2, se LCP bem balanceado, mas PS normalmente mais facil. desgaste do poli CR se LCP mal balanceado Artrite reumatoide- melhor fazer PS Melhor performance na flexão profunda com CR PS limita flexão definitiva
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ATJ Constrita e Hinge
Constrita CCK: constrita tem poste mais elevado e robusto agrega estabilidade adicional (+2º de constrição varo/valgo) mas limita ate 20º de rotações int/ext do joelho tentar fazer a PS e se ficar com instabilidade medial/lateral, colocar constrita constrita indicada para deformidades mt graves- principalmente valgo >20º, charcot, polio, AR avançada,.. -- protese Hinge: dobradiça- nao depende dos colaterais. estabilidade pelo apoio diafisário Indicada em: ->ausência de END-POINT de ligamento colateral !!! assimetria grave de gap em flexão deformidade em recurvato disfunção do mecanismo extensor falha ossea grande Constrita e Hinge= menor sobrevida e maior taxa de revisão, porque constrigem mais, com maior stress nos componentes
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Tipos de Varo:
1- deformidade exclusiva por defeito ósseo 2- encurtamento do lado côncavo 3- afrouxamento ligamentar lateral 4- associação de todos LCP fica tenso no varo Deformidade principal é tibial
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Balanço ligamentar do Varo
Fazer balanço no plano coronal e sagital- melhor forma utilizar os blocos espaçadores/spreader milimetrado 1º retirar osteofitos posteriores- restringem extensão mediais- constrição medial -- estabilizadores estáticos: LCMsup (porção anterior aumenta gap de Flexão!) LOP (aumenta gap extensão) Cápsula posterior (gap extensao) LCP (estabilizador 2ario varo/valgo flexao-lift-off) dinamicos: semimembranoso (gap extensão) pata de ganso (gap flexao) -- Sequência liberação= libera de anterior para posterior 1º osteófitos mediais e posteriores LCM profundo LCM superficial Semimembranoso Pata de ganso
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ATJ- Estruturas tensas no Varo e no Valgo, em flexão e extensão
Tensos no Valgo-Laterais= Em flexão= porção ant da BIT, retinaculo lateral, tendao popliteo, LCL Extensão= BIT, LCL, tendão biceps, capsula postero-lat, gastrocnemio lateral ----- Tensos no Varo-Medial= Em flexão= LCM superficial(parte anterior) e LCM profundo (anteriores ao epicondilo) Extensão= LCM sup (fibras post), LCM prof, Lig. Obliquo posterior, semimembranoso, pata de ganso, cápsula post-med, gastroc medial
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Thienpoint e Parvizi classificação deformidade do joelho
Thienpoint e Parvizi classificação deformidade MMII 0-3º= normal 4-10º= deformidade comum/ leve 11-20º= substancial/ moderado 21-30= importante/ grave >30º=extremo
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Joelho VARO ordem de liberação
JOELHO VARO: deformidade principal é tibial Varo leve ate 10º= corte femoral não muda Retirar osteofitos (Tencionam os LCM) Tenso em flexão= liberar estruturas anteriores ao epicondilo medial- LCM sup e prof porção ant Tenso em extensão= LCM porção posterior e capsula posterior IMP ordem de liberação Tenso em VARO tanto extensão e flexão= libera progressivamente com descolador, de anterior para posterior 1º osteófitos mediais e posteriores femur e tibia 2º eleva aba (de ant p/ post) na borda tibial com: periosteo, LCM profundo, pata de ganso, semimembranoso e capsula posterior (LCM superficial é elevado sem soltar distal) 3º se necessario, soltar LCMS distal -liberação e feita subperiosteal alongando as estruturas mediais, não é seccionando.
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Varo grave >20º técnicas de alinhamento
Deformidades graves >20º (femur encaixa na tibia como Pagoda- encaixe convexo como telhado japones) -Manobra de RanSall= Hiperfexão+Rotação externa para expor melhor regiao posteromedial tibia -ressecção osteofitos posteriores tibiais altos com osteotomo reto -sacrificar LCP Fzer a tibia EXTRA- medular- (eixo da tibia mto desviado, intra fica obliquado) Liberar estruturas mediais Se houver subluxação lateral tibial- alteração do eixo do tendão do popliteo puxando a tibia- fazer liberação do T. poplíteo -Se ainda mantiver tenso em varo- Utilizar implante tibial menor lateralizado e ressecar borda medial -Opção= Osteotomia do epicondilo medial e reimplantação (nesse caso utilizar protese semi constrita
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Joelho Valgo classificação de Krackow e de Ranawat
JOELHO VALGO: deformidade principal femoral Tipo 1= Ranawat (80%): <10º, redutível, LCM intacto Krackow: deformidade ossea lateral peq, LCM funcionante Tipo 2= Ranawat (15%): 10-20º, parcial ou irredutível, LCM alongado Krackow: deformidade imp, LCM alongado, alteração linha articular Tipo 3= Ranawat (5%): >20º, irredutível, LCM não funcionante Krackow: deformidade grave femoral E tibial, linha articular desviada, decorrente de OTA estruturas mais envolvidas= LCL, BIT, caps post (menos envolvido é tendao popliteo)
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Acessos no joelho Valgo e cortes ósseos
Valgo leve- mantem acesso medial Mod= tanto faz. Grave= Lateral de Keblish desvantagens Keblish= dificuldade de eversão da patela; risco de lesar sistema de vascularização da patela (lat); na revisão o acesso é medial Cortar menos angulado, em 4-5º valgo Corte femoral: medializar entrada 5 a 10mm devido ao desvio do eixo pela hipoplasia condilar lat Corte distal: fazer 3º valgo para ressecar menos osso- são joelhos com maior lassidão Não utilizar a referência dos condilos posterior para corte posterior- usar a linha transepicondilar, paralelo a tibia, perpendicular à whiteside Corte tibial: perpendicular ao eixo (tibia costuma ter pouca deformidade) Ressecção minima que o implante demanda (6-8º do menos acometido)
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Sequência de liberação lateral na ATJ do joelho em valgo
preferência atual= pie-crust ou stab intra-articular da BIT e capsula posterolateral/complex arqueado (preservando popliteo e lcl se possivel) smp remover Osteófitos Insall= deformidades menores=só BIT no gerdy Deformidade grave= pie ou stab + BIT + acrescentar liberação no CFL= capsula lateral, LCL, lig. arqueado, t. poplíteo, periosteo lateral, septo intermuscular lateral. avaliar contribuição do LCP risco= n. fibular a 6-12mm da capsula PL Evitar liberação condilo lateral excessiva devido ao risco de necrose do côndilo -- Se necessário (mantiver frouxidao medial)= Retensionamento medial com osteotomia de tampão do côndilo para proximal e anterior
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ATJ no RECURVATO
Espaço de extensão frouxo e flexão tenso 1% das artroplastias Distinguir causa: neurológico (contra-indica ATJ); inversão de slope (fratura ou pos-OTA); Artrite inflamatória Precisa fazer hipocorreção com ressecção menor do fêmur distal para distalizar a interlinha e reduzir o espaço em extensão Ressecção econômicada tíbia proximal Tentar preservar o LCP (CR) Preferência por componente femoral Menor (aumentar espaço de flexão para equalizar pro de extensão) Preferência deixar leve flexo 10º porque perde depois e recurva novamente Utilizar implantes semiconstritos- constritos se deformidade grave (~20º)
215
INSTABILIDADE EM MEDIA FLEXAO APOS ATJ
Média flexão= 15 a 60º Posição das atividades da vida diária sintomas- derrame, dor cronica, sinovite, dificuldade subir e descer escadas Se elevar linha articular em 2mm- Aumenta instabilidade Varovalgo em 30-60%!! Se elevar 4mm (mt facil acontecer)- Instabilidade 30-60º aumenta >100% ! Para cada milimetro de aumento na linha articular= aumento 31% frouxidao no plano coronal a 30º e 25% na frouxidão a 60º
216
Downsizing combinado
aumenta 110% de instabilidade em media-flexão Combinado o corte excessivo do condilo posterior e do femur distal o joelho esta estavel em extensao e flexao, mas instavel em media-flexao
217
-TROMBOEMBOLISMO TVP TEP pos ATJ
TVP sem profilaxia= 50% das ATJ unilaterais 75% das ATJ bilaterais (questao fala media 47%) - TVP sintomatica ocorre +F em 3 a 4 sem PO - TEP sem profilaxia= TEP 1-28% TEP fatal 0,1- 2% - incidência TEV nos 3 primeiros meses pós ATJ de aprox. 2 a 48% com profilaxia contra 85% sem profilaxia - Profilaxia reduz o risco em 60-80% ! - Maioria dos trombos sao na panturrilha (baixo risco de TEP) Mortalidade da TVP pos atj é baixo (0,1=1%) Risco maior em trombos proximais na coxa - Tratamento= anticoag. Warfarina ou anticoagulantes orais 6sem se TEP= heparina com anticoagulação plena Contra-indicação= filtro de veia cava - PRofilaxia- Mecânica(meias/mobilizar) + Farmaco (warfarin, Heparina, orais) Rivaroxabana: 10g/dia VO por 12 dias. Inicio 6 a 10h pós op. Apixaban: 2,5g 12/12h. inicio 12 a 24h pós op. Período crítico de risco de TEP fatal= 4a e 5a sem PO
218
EMBOLIA GORDUROSA POS ATJ
Sintomas inespecificos no pos ATJ- leve e transitoria e autolimitado Tosse inespecifica ao acordar da anestesia, confusão mental aguda Embolia maciça= ocorre 48 a 72h PO rebaixamento consciencia + Taquidispneia (SARS) + Petequias/ secreções traqueobronquicas profusas/ trombocitopenia <150000 +Risco= Niveis elevador de TRIGLICERIDEOS Tto- suporte intensivo Prevenção- preparo adequado do canal IM na cir
219
Deiscência de FO pos ATJ
frequente e evitavel (ate 25%) manejo pré-op de fatores de risco (tabagismo, obesidade, DM, dç inflamatoria, corticoides, cicatrizes previas, queimaduras) planejamento da incisão seguindo anatomia vascular (flap pele+subcutaneo profundo, incisao mediana reduzindo flap lateral, se multiplas incisões escolher a incisão mais lateral (suprimento é +medial) EVITAR= pontes de pele estreitas (mín 6cm), ângulos <60º, pressão de torniquete >100mmHg da PAM Manejo da deiscência= curativos, limitar hiperflexão até 3cm²= curativos especiais locais hematoma grande, expansiva, drenagem persistente=> reabordagem precoce, debridamento e artrotomia, colher culturas, trocar poli, cobertura cutanea com flaps
220
Hematoma pós ATJ
Intra-articular é +F extra-artic Prevenção= tecnica adequada, infiltração articular de adrenalina ou acido tranexamico, Transamin EV Tratamento= repouso, gelo, imobilização Se grande expansivo, com deiscencia= reabordar, desbridamento, troca poli, hemostasia, material p cultura
221
Lesão da ARTÉRIA POPLÍTEA na ATJ
raras 0,03=0,2% -em risco no corte tibial proximal e femoral posterior - proteger -tbm em risco no releasing da capsula posterior ou LCP- proteger lesao de peq vasos que nutrem parede arterial=aneurismas/ pseudoaneurismas/fistulas Fatores de risco= correção de flexos graves, revisões, dçs ateroscleroticas graves, uso de torniquete (questionavel) Distância LCP para arteria poplitea (Matava)=7,6mm axial e 7,2mm sagital
222
lesão do NERVO FIBULAR comum na ATJ
risco na Zona de perigo de Bruzone= triangulo do corte tibial X BIT X tendao popliteo- distancia de 13,5mm pro nervo Pie-crusting: penetrar máximo 5mm lamina tbm ocorre lesao pela colocação inadvertida de afastadores na cabeça/colo da fibula Risco previo= VALGO GRAVE + FLEXO!, revisão, DM (10x +), curativo compressivo, anestesia epidural Manejo= afrouxamento do curativo, manter joelho em flexão e observar. Uso de órtese AFO mantendo tornozelo flexivel. Retorno pode demorar meses, recuperando função motora 1º e sensitiva dificilmente normaliza totalmente. Exploração= lesão seccionante,, sem melhora
223
INSTABILIDADE / falha mecânica pós ATJ
Causa comum de revisão (10-22% das falhas de ATJ) Coronal varo-valgo ou sagital AP Precoce= +F por mal-alinhamento ou desequilibrio dos gaps Tardia= desgaste do polietileno tipos= em extensão= -simétrica= corte femoral distal ou tibial excessivo -assimetrica= hipocorreção da deformidade/ corte tibial ficou varo ou valgo/ liberação ligamentar medial/lateral insuficiente em flexão= sintomas mais leves, dificuldade descer escadas, derrame de repetição causa= Undersizing femoral distal, duplo downsizing (femur distal e posterior), falha do LCP em CR/desgaste do poste de poli na PS --- maioria das falhas de atj ocorre por colapso tibial medial decorrente de recorrência da deformidade prévia
224
RIGIDEZ pós ATJ
frequência= 1,2 a 17% causa +F = ARTROFIBROSE ! Fatores de risco= ADM pré-OP limitada, cir previas, feminino, obesidade, dçs sistemicas, dist ansiedade-depressao, cinesiofobia Manejo= prevenção com reabilitação precoce, controle da dor PO Tto= manipulação sob anestesia melhor até 6a semana, pode ser feita ate 12semanas Apos, perde eficacia-> fzer liberação artroscopia (melhor até 6meses)ou aberta
225
Soltura asséptica pós-ATJ
Fatores de risco= IMC alto, mal alinhamento, cimentação inadequada, assimetria de gaps, componente tibial pequeno, conflito femoropatelar, desgaste do poli, osteólise Afrouxamento de componente= causa mais comum para revisão! (>50%) +F no tibial!
226
OSTEÓLISE pós ATJ
+F Tibial! Resposta inflamatoria a particulas de debris- relacionada ao metodo de esterilização e armazenamento de polietileno Clinica= assintomática até que aja soltura ou fratura. pode ter dor difusa leve diagnostico= RX seriadas, defeito osseo litico progressivo, perda do trabeculado esponjoso, Tratamento= observação em assintomaticos. reabordar solturas
227
Síndrome do Clunk Patelar
pós ATJ exclusivo do PS (8-13% dos casos) Hiperplasia tecidual suprapatelar na porção profunda do tendao quadricipital causa- conflito mecanico da parte tendinea na caixa femoral da flexão para EXTENSÃO! Sintomas entre 30 e 45º de flexão! +F entre 6-18m PO
228
Instabilidade patelofemoral/luxação pós-ATJ
+F no Valgo grave, rotação interna dos componentes,, encurtamento do retinaculo lateral, lateralização do componente patelar medialização do componente femoral;
229
Dor não explicada pós-ATJ=
incidencia 1:300 Dor continua, padrão inflamatoria, mesmo em repouso, nao mecanica acompanhada de rigidez assemelha a SDRC Diagnostico de exclusao- excluir infecção, soltura, neoplasias, transtornos psicologicos,
230
FRATURA PERIPROTÉTICA DO JOELHO
frequência= 0,3-2,5% Fatores de risco= pct= AR, osteolise, osteopena/osteoporose, quedas frequentes tecnica= notching/chanfradura da cortical femoral anterior +F- fratura supracondilar do fêmur com implante fixo TTO- implante fixo ou solto? Se fixo- redução fechada ou aberta? SOlto sempre revisão avaliar pct-> Fratura com implante fixo em pct assintomático= baixa prob. infecção Se Implante FROUXO e pct com Dor PRÉ-fratura= suspeitar e investigar infecção (hemo,pcr,vhs, punção!)
231
Fratura periprotética classificação de Lewis e Rorabeck
1: sem desvio 2: Desviada com implante fixo 3: implante solto
232
Fratura periprotética classificação de SU
fratura femoral- 1: proximal ao componente 2: se estende do componente para proximal 3: traço se estende distalmente ao componente (considera o estoque óseo)
233
Fraturas supracondilares periprotéticas
+F (pp idoso com implante fixo) TTo conservador= estáveis, minimamente desviadas, bem alinhadas (raro!) gesso longo- cuidado com colapso em varo Ttto cirurgico= instáveis, desalinhadas, desviadas lamina/ DCS (historico) HIM = qd cominuição medial ou necessidade de poller p corrigir desvios Placa LISS bloqueada de angulo fixo- melhor tecnicas percutaneas= evitar VALGO e HIPEREXTENSÃO do fragmento distal!
234
Fratura Periprotética tibial
raras associadas a componente frouxo e mal alinhado em VARO FELIX A- componente fixo B- componente solto C- fratura intraoperatória + 1- Platõ tibial (+F) 2- Adjacente à haste 3- distal à haste 4- envolvendo a TAT Tto conservador- raro, sem desvios e estaveis TTo cirurgico- HIM, placas bloqueadas longas (escolha), ATJ revisão se soltura
235
Fatores de risco para Fatura periprotética da PATELA na ATJ
Fatores de risco- pct= osteoporose, AR, masculino, IMC>35, osteonecrose - Implante= plug central grande e único (pp), não-cimentada, osteólise - Técnica= Substituição/ressurfacing da patela, Inlay, release lateral com hipovascularização (pp), ressecção excessiva (deixar <12mm de osso), perfuração incorreta dos plugs, revisão, mal alinhamento - Fatores principais= release lateral com hipovascularização e plug unico grande ! - Maioria assintomático= Tratar com brace em extensão - prevalência 0,5-6% +F por lesão indireta +F nos 1os anos pos ATJ 50% cicatrizam
236
Fratura periprotéticad a patela- classificação de GOLDBERG
1: fratura marginal sem envolvimento do implante ou ME 2: fratura (na área articular) com soltura do implante OU ruptura do mecanismo extensor 3A: fratura do polo inferior COM ruptura do mecanismo extensor 3B: fratura do polo inferior SEM lesão do MEX 4:fratura COM Luxação patelofemoral
237
Fratura periprotética da patela- classificação de ORTIGUERA E BERRY
1: mec ext intacto e implante estável (conserv) 2: mec extensor rompido e implante estavel (reparo ME + orif / patelec) 3A: implante Solto + estoque osseo permite revisão (revisão/patelec) 3B: Solto sem estoque osseo para revisão (patelec) - tipo 3 (implante solto) mts vzs pode ser tratado conservadorse estável)
238
germe +F na atj infectada
+F= Gram+ ( 1º Estafilococo aureus) nas cronicas= Estafilo coagulase-negativo (menos virulentos) 9% polimicrobianas 15% tem cultura negativa
239
Fatores de risco para infecção atj
Fatores de risco: Artrite inflamatória; anemia falciforme; DM (mal controlado aumenta 2x risco); insuficiência renal; hiv,Tabagismo (1,5x mais)
240
Diagnostico artroplastia infectada/ MSIS
Clinica- Dor, rigidez, fonte remota de infecção, drenagem persistente RX- osteopenia focal, osteólise do osso subcondral, neoformação óssea subperiosteal Sangue- Hemo, VHS, PCR, culturas ARTROCENTESE= Leucócitos >1700 mL // >65%PMN// Cultura (19%neg) (INSALL) Biópsia por congelação/histologia da peça cintilografia- ocasionalmente util radionuclídeos raramente necessarios metodos moleculares em desenvolvimento- deteccao ac desoxirribonucleico ribossomal 16S por PCR - MSIS= 1 dos Criterios maiores= 1. Presença de seio drenante em comunicação com a prótese. ou 2. Patógeno isolado em culturas de dois tecidos ou fluidos diferentes da articulação ou 3. 4 de 6 critérios menores= 1.PCR ( >10aguda ou >1cronica) ou D-dimero ou VHS >30 2.Leuco sinovial >1700 ou esterase (++) 3. %PMN sinovial >65% 4.histopatologico + (>5pmn/campo) 5.Purulência intraoperatória 6. uma única amostra cultura + biomarcadores no líquido sinovial 100% sensíveis e específicos: 1) Alpha defensina humana 2) ELA-2(elastase neutrofica 2) 3) BPI( Proteína aumentadora de permeabilidade/bactericida) 4) NGAL ( Gelatinase neutrofilica associada com lipocaina) 5) Lactoferrina Sonicação dos implantes PCR normaliza em 2meses pos atj
241
Classificação de SEGAWA de artroplastia infectada
Tipo 1= culturas INTRAOPERATÓRIAS positivas com 2ou+ culturas positivas. TTO com ATB apropriado Tipo 2= infecção PÓS OPERATÓRIA PRECOCE= até 1º mês PO. TTO= Desbridamento local com troca do poli e salvação da protese + ATB EV Tipo 3= Contaminação hematogênica aguda de uma ATJ funcional. TTO= Desbridamento + troca do poli (+/- salvação da protese, possivel tentar manter) (+F!) Tipo 4= Infecção crônica indolente (+1mes sintomas0 em que não é possível manter a prótese
242
opções de tratamento artroplastia infectada
1) Antibioticoterapia supressiva 2) Debridamento aberto e troca do polietileno 3) Revisão em 2 tempos 4) Artrodese 5) Artroplastia de ressecção 6) Amputação
243
ANTIBIOTICOTERAPIA SUPRESSIVA na ATJ infectada
nao elimina de fato a infecçao mais realizada qdo cirurgia nao e possivel por condiçoes clinicas necessario- baixa virulencia, suscetibilidade a ATB orais, ATB sem alta toxicidade, protese estável. Resultaados ruins- 18-24% de bons resultados
244
DEBRIDAMENTO COM RETENÇÃO DA PRÓTESE
Desbridamento (+material p cultura) + troca do polietileno + ATB Necessário= infecção aguda até 1 mês PO ( Tipo 2) ou hematogênica ( Tipo 3) Sintomas por < 4 semanas Identificado Gram + susceptível Sem prolongada /fistula Ausencia de soltura Sucesso 60 a 100%(~90%)
245
ARTROPLASTIA DE RESSECÇÃO
ATJ infectada PCt baixa demanda pcts nao aceitam artrodese. Orientar que pode manter dor, instabilidade e capacidade limitada de deambular
246
ARTRODESE pós ATJ infectada
Indicações: Lesão do mecanismo extensor e pct de alta demanda; Partes moles ruim q precisa mt cobertura. Contra indicações relativas: Doença bilateral; Dç tornozelo ou quadril ipsilateral; perda ossea segmentar severa; Amputação de extremidade contralateral Fixação externa, interna c dupla placa ou haste Complicações= não união(Mais comum), deformidade, infecção recorrente, fratura ipsilateral.
247
REVISÃO EM 2 TEMPOS na ATJ infectada
padrão-ouro 1º remover protese + desbridamento +espaçador de cimento com ATB (+~5 amostras cultura) Espaçadores= estaticos ou articulares. 4-6g ATB/40g de cimento (liberam ATB e mantêm comprimento do membro); +comum 3,6g tobramicina ou 1g vanco /40g cimento Seguido de 6 semanas de ATB EV 2º tempo: desbridamento + Reimplante= de 6 semanas a 6 meses, Levando em consideração estabilização clinica e aspecto articular. 85-95% sucesso Contra-indicado= Infecção persistente ou recalcitrante; condiçoes clinicas ruins; ruptura do mecanismo extensor; deficiencia de tecido moles
248
ATJ de Revisão em 1 tempo após infecção
Infecção por Gram+; ausência de fístula; cimento impregnado com ATB. + curso prolongado de 12semanas de ATBterapia. 89% sucesso (INSALL n gosta- apenas pcts altamente selecionados, com chance falha!)
249
Tvp venograficamente detectado pos artroscopia sem tromboprofilaxia
18%
250
Tep fatal Tep geral Atj %
Fatal 1,7% (período critico na 4a e 5a sem PO) Geral 0 a 10% Sem profilaxia= TEP 1-28 TEPfatal 0,1-2
251
Qtos dias pos atj maior incidência tep tvp
10d
252
Dose transamin atj
10 a 20mg/kg
253
Fator de risco +F p necrose patela ATJ
Liberação do retinaculo lateral. Release +resseccao coxim gorduroso+ressurfacing patelar comprometem 30% da circulação patelar
254
Altura ideal da linha articular na ATJ em relacao aos epicondilos
valgo= 3cm abaixo da origem do lcm 2 5cm abaixo do epicondilo lateral - ou se for deiaxr articulação paralela ao solo, 3cm dos 2
255
Revisão de ATJ- correção de gaps
TEnso em flexão e em extensão= reduzir componente tibial Frouxo em flexão e em extensão= aumentar componente tibial, poli Tenso somente em flexão= chegar posiçao sagital do femur(offset), componente femoral menor Frouxo em extensão= distalizar componente femoral (calço/cunha?) Tenso em extensão= Reduzir fêmur distal/ liberação da capsula posterior(se tensa) Frouxo em flexão e tenso em extensão (+ Frequente)=checar posição sagital do femur(aumentar componente?), checar posição distal (ressecar mais osso distal?), avaliar hinge se instavel sem correção possivel
256
Classificação AORI (Anderson institute) de perda óssea na revisão de ATJ
Tipo 1= Defeito pequeno e contido com osso esponjoso saudável com segmento metafisário não danificado; sem evidência de afundamento do componente ou osteólise Tipo 2= Defeito leve a moderado esponjoso ou cortical, com afundamento do componente e osteólise. Pode ou não ter uma porção de leito saudável. Tipo 3= Segmento metafisário deficiente no nível ou além dos epicôndilos ou TAT; afundamento considerável do componente e osteólise A= um lado B= bicondilar ou todo o platô -------------------- Tipo 1= cimento/enxerto morselizado/ alongamento metálico Tipo 2= cimento/ Aloenxerto estrutural/cones/ alongamento metalico (ideais para aumento metálico modular- CONES !) Tipo 3= aloenxerto estrutural/ aumentos metalicos/protese constrita hinge ou endoprotese
257
Referência da altura da linha articular da revisão de ATJ
extensão= 2,5 abaixo do epicondilo lateral e 3cm do epicondilo medial em flexao= 3cm dos epicondilos cabeça da fibula= fica 1,5 a 2cm abaixo
258
Ruptura do aparelho extensor Maiores forças no tendão patelar= __º MecExt suporta ate ___x peso corporal antes da ruptura Corrida= __x peso corporal no mec ext Salto= ___x peso corporal Tendao quadricipital suporta ate __kg/mm corporal antes de rompe
Maiores forças no tendão patelar= 60º flexão <45º- vantagem biomecanica p tendao quadricipital flexao >45º- vantagem p lig patelar MecExt suporta ate 17,5x peso corporal antes da ruptura !! Corrida= 3x peso corporal no mec ext Salto= 9x peso corporal Tendao quadricipital suporta ate 30kg/mm corporal antes de romper
259
Ruptura do Tendão Quadricipital=
1,37/100000 pessoas- incomum HOMENS MEIA IDADE 1 a 2cm proximal a patela Mec- contração excentrica 61%- queda simples/ 23%queda escada/ FR=envelhecimento, nefropatia, DM, hiperpara, obesidade, AR, gota, lupus, esteroides,.. Rupturas bilaterais= +F em dçs sistêmicas, com variantes do gene COL5A1 Ruptura inicia anteriormente e propaga posterior e lateral Se acometer retinaculos- déficit de extensão >40a= +F osteotendineo <40a= +F intrassubstancial
260
Ruptura do tendão quadricipital- Zonas mais frequentes
Zona 1- mais distal ate 1cm da patela Z2= 1 a 2cm (41,4% das rupturas- +F)- zona hipovascular Z3= >2cm >40a= +F osteotendineo <40a= +F intrassubstancial
261
Ruptura do tendão quadricipital Tratamento
COnservador- rupturas parciais com MecExt íntegro= imobilizador rigido ou articulado c reabilitação 06sem- FST precoce reduzir edema Cirurgico- parciais com deficit do mec extensor totais melhores resultados com cirurgia mais precoce possivel Reparo de lesão osteotendínea= SUTURA TRANS-OSSEA padrão ouro krakow e fio guia no ⅓ posterior da patela! (evitar obliquidade) Sutura com âncoras (tenodese)= maior força de arrancamento ate falha; tempo operatorio mais curto, ausencia de agressao ao lig patelar, maior custo de cirurgia Reparo de lesão intrassubstancial= Sutura termino-terminal krakow, fzer transosseea se pouca viabilidade distal Scuderi= para substancial-> sutura da região de ruptura + retalho de espessura parcial (⅓ do quadricipital proximal) triangular base 5cmx7cm lado triangulo rebatido inferiormente + sutura longitudinal do retinaculo lateral e medial Ruptura crônica= Sutura direta ou scuderi pode ser tentada, mas melhor a Codivilla Codivilla= Retalho triangular de ESPESSURA TOTAL! (e sutura os bordos do quadriceps proximal) Principais complicações- re-ruptura e ferida
262
Ruptura do Tendão Patelar
6x Menos frequente que quadricipital Pacientes <40 anos! Mecanismo- contração excentrica súbita em joelho fletido ~60º outros- apos retirada de enxerto, luxação FR- Dçs inflamatorias AR, tendinopatia patelar, microtraumas,esteroides, dist. metabolicos Fisiopatologia- precedida por tendinopatia cronica patelar Local +F= no polo inferior da patela USG- maior especificidade e VPP que T quadric Ruptura pos ATJ +F patelar (0,22 a 2,5%) que queadricipital (0,1%)
263
Ruptura tendão patelar- Tratamento
TTO conservador- rupturas parciais com mec extensor integro BRACE 02sem extensao e inicia ganho de ADM precoce CIR- parciais com mec ext deficitario ou completas fzer o mais rapido possivel Padrao-ouro= Trans-osseo ancoras tb possivel Augmentation- reparo efetivo maioria das vezes nao e possivel Enxerto do Semi-tendineo ou gracil Enxerto com PDS/ethibond/cerclagem/tape Ruptura crônica- migração proximal da patela-> ALongamento do tendão quadricipital e encurtamento do tendao patelar Utilização de aloenxerto (Tibial anterior ou aquiles) Complicações- re-ruptura, complicaçoes de ferida
264
Frequencia de Lesão Do mecanismo extensor após ATJ:
complicações gerais= 1 a 12% Ruptura Tendão patelar é +F= 0,17 a 2,5% (0,22 a 2,5%) ruptura tendão quadricipital= 0,1 a 1,1% (0,1%) - Rupturas parciais- brace extensao Indicado reconstrução ou reparo com reforço- autoenxerto, aloenxerto ou tela cirurgica de polipropileno
265
Frequência dos locais mais frequentes de tendinopatia do mecanismo extensor
Locais+F= 65-70% polo inferior da patela 20-25%- polo superior da patela 5-10%- TAT
266
classificação BLAZINA modificada por Roels=
classificação BLAZINA modificada por Roels= 1: Dor após esporte 2: Dor no início da atividade que melhora com o aquecimento e reaparecec após esporte 3: Dor constante mesmo ao repouso 4: Ruptura
267
1a e 2a causa de revisão ATJ <2a
1a- INFECÇÃO 2a- INSTABILIDADE
268
Na reimplantação (2o tempo) apos ATJ infectada artrocentese apresenta __% Sens e __% Especif é recomendada?
0% e 0% NÃO recomendada
269
Infecção fúngica periprotética mais frequente
Candida
270
Evitar procedimentos invasivos após ATJ por
3a 6 meses PO
271
Jump distance femoral melhorou qt % c novos modelos PS
Jump distance= distância que o componente femoral deve ser elevado em flexão para deslocar do tibial. Reduziu p/ 0,5%
272
arteria principal fonte de hemorragia pos op ATJ
art. genicular lateral
273
Contra-indicações absolutas p/ ATJ exceto A- claudicaçao vascular B- ulceras cutaneas ativas de insuf art C- isquemia de artelhos D- ausencia de pulsos perifericos com perfusao adequada
D
274
Dentre pcts com deformidade , deve-se optar po ATJ em tempo unico sem osteomia Deformidade inferior a __º no fêmur e __º na tibia
Deformidade inferior a 20º no fêmur e 30º na tibia
275
ATJ substituir patela (ressurfacing) X sem componente
Fazer sempre se: Artrite reumatóide, artrose severa com mt deformidade, luxação inveterada, grande defeito osseo patelar - Demais casos= a favor= teoricamente menos dor anterior, melhor função, barato, rapido Contra= resultado clinico semelhante, aumentaria tempo cirurgico, maior chance necrose patela, perde estoque osseo, piora cinematica patelofemoral, maior risco de fratura (5%) - Se fizer= deixar minimo 12mm (10-15) de osso (patela 20, pois 8 componente?), recriar altura da patela e alinhamento da crista, componente 2mm MEDIALIZADO! Ideal é espesura ficar 2-3mm menor - Evidencias= Não há diferença de fratura patelar (questao fala fratura 0,5-5% com componente e 0,05 sem) Sem diferença de dor anterior (20% com ou sem-complicação +F da atj__ mas insall diz que nao substituir tem mais dor anterior (25x5%) Revisões mais precoces e frequentes por sintomas patelofemorais quando não substitui
276
Taxa de afrouxamento do componente patelar com ou sem deslocamento a- 0,04 a 0,1 b- 0,6 a 4,8 c- 8,2 a 10,4 d- 12,1 a 14,2
Taxa de afrouxamento do componente patelar com ou sem deslocamento 0,6 a 4,8%
277
Incidência fratura patela pos ATJ com substituição da patela/ ressurfacing sem substituição
Incidência fratura patela pos ATJ com pateloplastia- 0,5 a 5,2% sem substituição- 0,05%
278
força de reação patelofemoral corresponde a X peso corporal Corrrida e ciclismo A 13,4 e 5,1 B 7,7 e 1,3 C 5,1 e 13,4 D 1,3 e 7,7 Subir e descer escada A 5,7 e 2,1 B 1,2 e 8,4 C 2,1 e 5,7 D 8,4 e 1,2 MEdia subir e descer ? AGACHAMENTO?
Corrida 7,7x peso corporal Ciclismo 1,3x Subir escada 2,1x (65ºflex) Descer 5,7 x (85º flex) questão subir ou descer pode atingir ate 3,3X Agachamento 7,6x Caminhada 0,5
279
Patela aumenta momento de força do quadriceps em _%
Patela aumenta momento de força do quadriceps em 50%
280
ATJ plataforma movel e Spin out
MBTKA - poli faz rotação sobre a tibia, alem da flexo extensao e tem maior congruencia femoral Ideia ter menos desgaste do poli, menos soltura e melhor cinematica. Estudos comparativos sem diferença clínica entre plataforma fixa e movel, mas movel teoricamente melhor, pp jovens. Spin-out= Complicação da plataforma móvel em que há luxação do poli e rotação 90º axial na flexão profunda. Ocorre pelo desbalanço entre gap de flexão e extensão, com perda da congruência do suporte de carga do poli com o componente femoral. poli desvia parte posterolateral posterior e anteromedial anterior. fêmur fica anteriorizado na flexão.
281
Encarceiramento ou hiperplasia sinovial na ATJ
Entidade similar ao clunk patelar(ressalto) em que o pct sente dor e crepitação c extensao ativa
282
Luxação protetica pos ATJ
Poste pode ser reduzido com Hiperflexão do joelho + força atipo gaveta anterior
283
Complicações de implante PS com poste x poli maior concavidade (deep dish)
Fratura entre os condilos (necessidade de maior remoçao ossea femoral intercondilar) Luxaçao do joelho - n tem encaixe do poste PS no inicio da flexao a parrtir da extensao maxima
284
ATJ Não-cimentada
Componente mais falhas= Tibial Componente fixado com parafuso apresenta lift off reduzido em 90% em relaçao aos fixados sem parafuso Padrao-ouro ainda é cimentar. Não-cimentada mais dificil, sem resultados melhores. Teorica de não-cimentar é reduzir tempo cirurgico, desgaste do poli, debris, soltura da interface osso-cimento, facilitar revisão, mas comparativos não confirmaram isso
285
Definição Joelho Rígido
Joelho cm menos de 50º de movimento
286
fator mais imp no desfecho da ATJ Aalinhamento anatomico Balinhamento mecanico Cqualdiade material D exp cirurgiao
A ALINHAMENTO ANATOMICO q depende de precisa ressecçao ossea e adequado balanço ligamentar
287
Release liberação retináculo lateral
De dentro para fora, 1 a 2cm (1polegada) da margem lateral da patela Manter arteria genicular superior lateral retraida e preservada
288
ATJ aceita osteotomia proximal da tibia de ate
20mm no maximo, embora ideal sseja restituir linha original
289
CORTE FEMur DISTAL atj
Usualmente corta 10mm Fica perpendicular ao eixo mecanico e valgo em relaçao anatomico Corta a difereneça entre o eixo mecanico e anatomico No varo corta 5-6º valgo No valgo corta 4-5º valgo
290
Suprimento sanguíneo para pele do joelho
principalmente medial= Artéria Safena e art. genicular descendente (preservada no subvasto) Por isso evitar incisões mais mediais
291
Artroplastia bicompartimental
AUJ+ patelofemoral medial + lat separados Vant- preserva ligamentos, menos invasivo, recuperação mais rapida Desv- Espaço de extensão fica maior que de flexão;;Tecnica mais dificil; piores resultados; maior taxa revisão Contra-indicada se dor geral distribuida em todas as areas do joelho Não é realizada atualmente
292
Padrão de desgaste do Polietileno no joelho que ficou varo
Anterior e periferico no compartimento medial
293
Contra-indicação absoluta AUJ A- OTA B- Lesao meniscal compart oposto C-LCA aausente D-osso ebúrneo
D OSSO EBURNEO !! OTA= C.I. absoluta de plataforma movel LCA ausente = contra indic relativa de plataforma movel
294
glicosamina e condroitina
melhor em dor moderada a severa mantem efeito 3sem apos descontinuar
295
Em repouso, musculo atrofia __% em 1 semana e perde __% força por dia
atrofia 30% e perde 3% força por dia
296
Sindrome de Down predispõe que alteração patelar
Luxação do desenvolvimento da patela
297
Prevalencia geral osteoartrite >65 anos :__ OA sintomática presente em qtos % Mulheres Homens Geno Valgo e varo aumentam quantas vezes a predisposição para artrose?
Prevalencia geral osteoartrite >65 anos :__33% OA sintomática presente em qtos % Mulheres 18% Homens 13% Valgo 5x Varo 4x
298
Em relação a linha tangente aos condilos posteriores, o eixo transepicondilar apresenta rotação____ H M
Rotação externa H 3,5° M1°
299
Colageno +F Menisco Cartilagem Cruzados
Colageno +F Menisco 1 Cartilagem 2 Cruzados 1 e 3
300
Fibras distais Vasto medial inserem-se com angulo de __ VMO _ E vasto lateral __ VLO Reto femoral tem area de __% do quadriceps
Vasto medial inserem-se com angulo de 55º VMO 47 +-5º E vasato lateral _14º Vasto lateral oblíquo 35 +-4º Reto femoral tem area de 15_% do quadriceps
301
angulo Q medio M e H
MM 17 H 14
302
fabela Ciamela
FABELA-sesamoide na cabeça lateral do gastrocnemio CIAMELA- no popliteo
303
Suprimento sanguíneo patela
Distal p/ proximal com vasos penetrando no 1/3 medio da patela
304
Rotação externa da tibia- ação sobre lca e lcp
Rot externa da tíbia Relaxa LCA Tensiona LCP
305
ligamento de Kaplan
Liga menisco lateral no LCP e restringe movimento anterior do ML na Rotação interna da Tibia
306
Saupe classificação patela bipartida e frequencia
SAUPE TIpo 1- polo inferior 5% TIpo 2 borda lateral 20% Tipo 3 Súpero-lateral 75% Acontece em 1*-8% dos joelhos Sintomatica em 13%
307
Cisto poplíteo Burleson
- derrame na bursa valvulada (ficaentre semimembranoso e gastrocnemio medial em 50% pessoas) frequencia 5-19% Classificação de Burleson 1: parede fina ate 2mm e cel. endoteliais-like 2: espessa mal definida e cel. cuboide 3: parede ~8mmcom linfocitos, plasmocitos Ruptura causa sindrome de pseudoflebite tto conserva. tratar dç associada. aspiração nao recom. excisao com fechamento capsula
308
Plica sinovial +F, +sint, testes, class
Plica 3 compartimentos- fibras reabsorvidas 16-20sem reabsorçao incompleta=plica suprapatelar (17%) infrapatelar/ Ligamento mucoso (MAIS COMUM-ñ patologica) medial (longitud entre patela e condilo (5 a 55% pessoas) Testes Koshino e Okamoto 1- flexão, valgo. Rot int -> ext deslocando patela medial 2-Holding teste: flexao contra resistencia Dor ou clique=+ RNM sens 93/Esp 81 Sakakibara e Watanabe classificação plica medial: A- cordao B- prateleira q n cobre condilo C- prateleira grande cobre condilo medial anteriormente D- Inserções duplas
309
~Classificação derrames articulares
Os derrames articulares podem ser graduados em tamanho comprimindo a bolsa suprapatelar: Ausência de fluido (grau 1) ligeira elevação da patela (grau 2) sinal da tecla (grau 3) (patela em forma de balão) derrame tenso que não se consegue comprimir a patela contra o sulco femoral (grau 4)
310
Exame fisico patela
Compressão facetas patelares a 30º Grind test- contração quadriceps com compressao patela (ñ recomend) Semi agachamento- dor anterior Tilt patelar- ext tot. inclinação c artic apontando lateral é normal. se não consegue- retinaculo tenso Glide=testa LPFM=Mobilidade medial-lat- em 30º. normal 1 a 2quadrantes Apreensão (Smillie;Fairbanks) a 30º Exame rotação quadril
311
Testes meniscais de rotação
Testes de rotação= dor na rotação Bohler= estresse varo (MM) e valgo (ML) Merke= Pé monopodalico gira corpo. Ri corpo+RE tibia (Medial)/ ou RE corpo + RI tibia (Lateral) Marcha de pato= corno posterior. agachado Steinmann 1= sentado. RE subita (M) ou RI subita (ML) Payr= pernas cruzadas varo com força. dor medial apenas Apley= ventral. compressao +RE(M) ou RI(ML) Apley grind= melhora na distração Helfet= joelhos bloqueados. TAT não consegue fzer RE. da Flex->ext â Q está anormal (+ se incapaz fzer RE+ Ext)
312
Testes meniscais de palpação:
Testes de palpação= sensibilidade ou click McMurray= sentado/deit. RE= M. RI=L. +flex= post. +ext= ant. dor/ CLIQUE! Bragard= sentado/deit. Ext+RE (sintomas palpação posteromedial que melhoram na Flex+RI)/ Ext+RI (sintomas palpando posterolateral que MELHORAM com Flex+RE). Steinmann 2= deitado. flexão-> extensão p avaliar extensão da lesão. RE (M) e RI (ML). SENSIBILIDADE se move
313
Exame físico LCA e colaterais
Stress valgo: extensao- LCM + Capsula postmed/30º- LCM Varo: ext-LCL+caps / flex- LCL Lachman +S(PL): 30º/Gaveta (AM) 90 =Endpoint Gaveta de flexão e rotação: 15º flex-> gaveta->30º->tibia reduz Teste ativo quadriceps: 30º->estender ativamente->observa anteriorização tibial antes da extensão Pivot-Shift: ext+valgo+RI->Flex=redução anterolat Jerk: Flex+Valgo+RI->Ext=subluxa Loose: igual jerk, mas começa RE e depois RI subluxa mais acentuado
314
Exame físico LCP e CPL
Lachman Posterior: 30º post Gaveta Posterior: 90+força post. I: tibia ainda ant/II: tibia nivelada condilo/ III tibia alem condilo Teste ativo quadriceps p/ LCP: anteriorização tibial antes da extensão Slocum: gaveta com RE(capsula PM) ou RI (Cápsl PL) --- Dial test: RE aumentada em 90º:lesão LCP em 30º: CPL Hiperextensão e recurvato: lesão CPL faz tibia cair em Rot Ext e hiperext Pivot-Shift Reverso: Flex 30º+RE (subluxada post)->Extensão reduz =indica lesão cápsula PL -- Secção isolada CPL aumenta 8mm translação posterior a 30º flex= lesão coplmeta
315
Classificação lesão menisco na RNM
I: Áreas irregulares/globulares de sinal aumentado que não tocam as bordas II: Áreas lineares de sinal aumentado que não tocam as bordas III: Áreas lineares de sinal aumentado que entram em contato com uma das superfícies articulares I e II provavelmente são alterações relacionadas ao processo de envelhecimento, enquanto III representa uma lesão meniscal verdadeira.
316
cinco inserções do tendão semimembranoso e sua bainha:
1- inserção tendinosa direta no canto posteromedial da tíbia 2- inserção tibial profunda ao LCM superficial 3- Um terceiro trato se mistura com as fibras oblíquas do LCM superficial 4- Quarto trato dobra para trás para se inserir proximalmente na cápsula sobre o menisco medial 5- O quinto trato corre proximal e lateralmente através da cápsula posterior e forma o ligamento poplíteo oblíquo (de Winslow)
317
RX Rosenberg:
PA com 45º flexão com carga. RX com 10º caudal. Captura espaço articular posterior FT. Ideal pra OA (apresenta maior sensibilidade e especificidade do que RX convencional em extensão)
318
meniscos cmedial e lateral cobrem % do seu plato
Medial 50% lateral 70%
319
Bursa de Voshell
entre LCM superficial e profundo
320
Sinal arqueado
Avulsão da cabeça da fíbula relacionada a lesões do CPL E LCP
321
Noyes lesões cartilagem sbcj
Grau 1: superfície intacta Grau 2A: defeito de espessura parcial <50% da espessura normal da cartilagem Grau 2B: defeito de espessura parcial > 50% da espessura normal da cartilagem Grau 3: defeito de espessura total com exposição do osso subcondral 3A: superfície cortical está intacta 3B: cortical com cavitação de superfície
322
Osteocondromatose sinovial
Monoarticular joelho Homens 30 a 50 anos 10% Bilateral
323
lihas radioluzentes na interface protese-osso sao normais de _MM ate _ meses PO
2mm até 6meses
324
Superficie nativa da tibia e um componente tibial correto apresentam ___º de rotação __ em relação à TAT
superficie está 18 +/- 2,6º de Rotação interna da TAT O componente tibial deve ter seu eixo mediano alinhado com o bordo medial da TAT Não utilizar as margens posteriores do platô para alinhamento, pois o platô medial é maior, então se o componente for simétrico, ficará uma saliência posterolateral no alinhamento correto.
325
Soltura +F componente__ Femoral solto se apresenta em __ Tibial solto em __
Soltura +F componente Tibial Femoral solto se apresenta emFlexão Tibial solto em Varo
326
Cinemática femorotibial flexo-extensão
Extensão até 10º=Femur Rot Int Flexão= fêmur desliza posteriormente rollback Fêmur faz pivot no condilo medial condilo lateral se move mais rapido, fazendo femur rodar externo sobre tibia Maior variação axial ocorre de 0a30º Flexão >140= tibia transplada anterior Screw-home: condilo lateral realiza mais movimento posterior que o conidlo medial ao longo da flexão
327
Principais indicações de remoção de protese com plataforma fixa
Dor Afrouxamento
328
Chondro-Gide
Membrana Suína de colageno I e III Lado liso externo e rugoso interno Pode associar a tecnica de microfratura (original) AMIC® (Condrogênese Autóloga Induzida por Matriz) é uma técnica de passo único, econômica e eficaz para o tratamento de defeitos da cartilagem. No AMIC®, o Chondro-Gide® cobre o defeito e oferece um ambiente protetor para a diferenciação celular e a formação de nova cartilagem Tbm implante autologo de condrocitos (2G)
329
Enxerto LCA ideal e fases da cicatrização
Enxerto ideal= biologicamente ativo, facil retirada, minima morbidade doadora, força semelhante ao LCA nativo, rapida incorporação, permite fixaçõa rigida Enxerto passa por fases= Inflamatoria, revascularização, proliferação celular, remodelação e metaplasia => Ligamentização (6m)
330
Enxerto Tendão patelar
Tendão Patelar= enxerto clássico. Padrão-ouro (insall) comprimento= 4,6 cm (3,5 a 5,5 cm) largura total=24 a 33 mm Plugs osseos da patela e tibia + ⅓ central tendao patelar Interface osso-osso= incorporação em 6-12sem (media 8) Retirada= incisao longitudinal anterior ou dupla incisão. Abertura do peritendão. Terço central do tendão 9 ou 10mm. fragmentos osseos de ~2cm com serra mais cuidado na patela. enxerto de cantos arredondados tem menos risco de fratura faz 2 furos em cada plug p passasr fios Perfurar patela max profundidade 6 a 7mm Deve deixar mínimo de 14mm de tendão para evitar ruptura Deixar 1cm comprimento osso patela Tamanho max 50mm tendineo p n ter incompatibilidade com tunel Vantagens= Rápida integração (consolidação óssea ~8sem), permite fixação rígida e reabilitação agressiva. Não lesiona isquiotibiais que são agonistas do LCA (fundamental p alguns atletas) Desvantagens= morbidade sitio doador (Dor anterior, dor ao ajoelhoar), Perda de força do quadríceps; Risco de fratura da patela Contra-indicações= pct que ajoelha com frequencia, historia de ruptura do mec. extensor; espessura do tendão menor que 25mm; tendinose patelar grave; osgood schlatter (sequela); Fise aberta
331
Enxerto de flexores grácil e semitendíneo
Grácil/Semitendíneo maior popularidade ultimos anos- incisao mais cosmetica, implantes que facilitam utilização. Originalmente quádruplo (possibilidade quintuplo se <7mm), ate sextuplo. Retirada= Acesso medial-distal a TAT longitudinal ou obliquo (lesao menor do n safeno0, abertura fascia sartorio, individualizar os tendoes, retirar vínculas. Semitendineo tem ~2vínculas fletir 90º p retirar= menor risco de lesão nervosa Vantagens= menor incisão, menos dor anterior Desvantagens= incorporação/integração mais lenta 12semanas; perda força flexão; maior afrouxamento
332
Comparação Enxertos patelar e flexores LCA
Resultados funcionais semelhantes Carga tensil= Nativo 2160/ BTB 1784/ quadruplo 4090 Rigidez= nativo 242/BTB 210/ quadruplo 770 Area= nativo 50/ btb 45/ quad 53 Diferenças= BTB= + dor anterior, + perda de extensão; + artrose radiográfica G/ST= + frouxidão objetiva; + reruptura
333
Enxerto quadricipital
Quadricipital Incisão 5-6cm a partir do polo sup patela, medializada 3 folhetos- reto femoral-faixa VM-VL- intermedio incisao longitudinal Se profundidade total < 6mm= usar espessura total. Se > 6mm= espessura parcial. Retirar 30% da largura do tendão (ele afina proximal) Comprimento 6-7cm, Espessura 10mm e profundidade 7mm. Plug osseo 20-22mm comprimento e 8-10 profundidade Cuidado para não incisar a sinovia (fechar se necessario) Fechar o defeito tendineo Sutura dos folhetos com fiber 2 furos no plug c/ 2 fiber -- Vantagens= menos dor ao ajoelhar; melhores resultados em isocinético (naoa gride agonistas do LCA) Desvantagens- maior inibição quadriceps?
334
Aloenxerto para LCA
30-40% das reconstruções nos EUA 2013 Vantagens=menor tempo cirurgico; menor morbidade; mais opções de enxertos e de espessuras Desvantagens= menor disponibilidade; maior custo; risco doenças teorico; MAIOR TEMPO DE INTEGRAÇÃO (até 6 meses); Maior taxa de falha- enxertos irradiados Indicações- pct mais velhos e com menor demanda; lesões multiligamentares; múltiplas revisões
335
LCA Sucesso __% Falha ate __% __% nao retornam ao nivel pre-lesao __% podem evoluir com OA em 10 anos
Sucesso 85% Falha de 3 a15% 30% nao retornam ao nivel pre-lesao 30-40% podem evoluir com OA em 10 anos
336
Anatomia LCA
60% água. Colageno tipo I (90%) e III (10%). intra articulares e extrassinoviais (possuem um revestimento sinovial) LCA= media 38mm comprimento (22-41) x 11mm diametro área mais estreita no meio 36mm²M e 44mm²H Banda AM e PL conforme inserção Tibial NO femur, AM é mais proximal e PL distal AM tensiona em flexao e PL em extensao Parede medial do condilo= Todo LCA é inserido posterior à crista intercondilar lateral (na artro c joelho fletido fica abaixo) A crista intercondilar lateral (do residente) é dividida pela cristas Bifurcada lateral. AM proximal à bifurcada (atras na artro) e PL distal a bifurcada ( na frente na artro) As fibras fazem uma ROTAÇ O EXTERNA do femur para tibia área média femoral 196mm² (120AM76PL) TIbia= alongado anteroposterior nserção tibial mais espraiada tem 30mm de footprint Footprint Tibial= 7mm anterior ao LCP Medial a borda posterior do corno anterior do Menisco lateral Lateral a espinha tibial medial distal a porção anteromedial da eminencia intercondilar Ideal é se guiar pelo CENTRO DO REMANSCENTE TIBIAL LCA resiste 86% da força de gaveta anterior restritor secundario de rotação e varo e valgo
337
Técnica túnel tibial LCA
TIbia= alongado anteroposterior Footprint Tibial 7mm anterior ao LCP Medial a borda posterior do corno anterior do Menisco lateral Lateral a espinha tibial medial distal a porção anteromedial da eminencia intercondilar Ideal é se guiar pelo CENTRO DO REMANSCENTE TIBIAL Posicionamento inadequado leva ao impingement
338
Técnica transtibial isométrica LCA
original tunel tibial 1º- ele guia o tunel femoral Posiciona guia femoral atraves do tunel tibial em posilção ‘over the top’ com offset anterior de 7mm da parede supero-lateral Tunel femoral 11h ou 1h Bom controle da translação Menor controle rotacional- enxerto mais verticalizado Maior risco de anteriorização do tunel femoral (e limitação da flexão) Necessidade de intercondiloplastia Risco de divergencia tunel x parafuso pq passa parafuso pelo portal (mt angulado) Transtibial modificada= fazer tibial mais horizontalizado e femoral com brocas em sentido mais horizontal
339
Técnicas anatômicas de banda única LCA
Transportal AM (in-out) Portal AM acessorio= + medial e inferior Outside-in/ Dupla incisao/ incisão lateral no condilo lateral Tuneis independentes Enxerto mais horizontalizado com melhor controle Rotacional Anatomica de Banda única= Transportal AM -> Single mid-bundle-> Coloca Mais posterior à cristas bifurcada, mimetizando principalmente a banda AM (inicialmente se colocava sobre a crista, mais causa mais tensao nos 1os 3oº de fexao levado a maior risco reruptura) Flexão 110-120 Portal AM 2 a 3mm medial ao tendão patelar Vantagens= Melhor reprodução do footprint original e melhor controle rotacional Desvantagens= pior visualização em hiperflexão 120º no transportal, tuneis mais curtos, risco de lesao condral do CFM no transportal Out-in Dupla incisão= Vantagens= melhor visualização da parede lateral e facilidade de posicionar no footprint ve a parede de frente melhor controle de direção e posição do tunel Menor risco de lesao condral condilo util em fise aberta Desvantagem= acesso lateral com dissecção BIT
340
Técnica banda dupla LCA
tentar reproduzr anatomia do LCA Precisa de medição do footprint >14mm (contra indicado se menor) AM 6-9mm PL 5-7mm Ponte ossea de >2mm Primeiro faz tunel femoral ( 1o PL com guia a 45º e depois AM com guia a 55º) Fixa 1º PL em extensao e depois AM em flexão 30º Vantagem= melhor cinematica e controle rotacional Apresenta maior cobertura do footprint femoral Indicado pp se lesão do LCA em pct c instabilidade apos reconstrução de feixe unico Desvantagem= maior complexidade; maior custo, dificulta revisão NÃO promove mais estabilidade! Contra indicação absoluta= Fise aberta e Footprint<14mm Osteoartrite >-=3 CI relat= edema osseo no condilo lat -- Dupla banda de tunel unico= Tunel unico anatomico com dispositibo de fixação especifico INtrafix Depuy que fixa as 2 bandas separadamente
341
Exame físico LCA
Marcha (claudicação), Eixo anatomico e mecanico (assimetrias),Flambagem (instabilidade PL associada? cronicas); ADM (atenção ao deficit de extensão frequente - inibição muscular artrogênica do quadriceps com contratura isquiotibiais + possivel bloqueio mecanico pela lesao ou associadas); Palpação (efusão 1 a 4) Testes ligamentares- dificultada pelo espasmo e dor agudo- reexaminar depois Lachman- Maior especificidade; mais sensivel para banda PL tensa em 30º flex Gaveta anterior- a 90º; +S AM. Plato normal fica 1cm anterior ao condilo medial Gaveta+Rotação + Flexao= inicia a 15º, força subluxação anterior, e flete. estalido palpavel da redução da tibia com rot interna femur; Teste contração ativa do quadrpiceps= a 30º testa LCA e a 90º LCP. Estabiliza tornozelo e solicita a flexão, observando anteriorização da tibia antes da extensão do membro Pivot-shift (sob anestesia é o mais Específico)= ext+valgo+RI (subluxa) ->flexão observa subluxação reduzindo Jerk teste= flex+valgo+RI -> ext subluxado Losee= Flex+ valgo+ RE -> extensao
342
LCA em crianças/ LCA pediátrico
+F em crianças ter avulsão da espinha tibial que lesão ligamentar Tratamento nao cir= instabilidade, lesao meniscal e condral >90%. Desfechos piores. Mesmo a reconstrução over the top pode lesionar o anel pericondral de lacroix e causar deformidade em valgo e flexo do femur distal ou recurvato se lesionar fise tibial anterior Enxerto de partes moles= preenche o tunel impedindo formação de ponte ossea que leve a deformidade Tensionamento exagerado do enxerto causa compressão da fise, levando a deformidade tbm. Enxerto sofre reduçao de diametro de ~25% em ate um ano pos op em todos Risco de retardo de crescimento da tibia proximal é Maior que do femur distal É maior quanto maior area de secçao da fise (>7%) Se perfuração melhor perpendicular Insall= Tanner I/II (alto risco)- H<12a e M<11a= Bi-Epifisária/ KOcher (BIT) TIII (intermediario risco) H13-16 e M12-14 . mesmos proced T III dardio; IV- transfisário femur com button e transtibial verticalizado com parafuso ou poste TV- normal Insall-Melhor fazer a reconstrução <3 meses
343
LCA em crianças/ LCA pediátrico Tecnica epifisária total / Kocher
Epifisária total= guia femur pelo portal AL elevado 30º anterior (evitar LCL e popliteo) menor broca possivel KOcher= usa BIT over the top no femur + intercondilar + abaixo ligamento intermeniscal por canaleta tibia e fixa tibial distal a fise. Imobilização 6sem + carga parcial 6sem
344
Reabilitação após lesão LCA
Pré-op - fisio= ensino muletas, treino de marcha, analgesia, redução do derrame, reforço muscular (estimulo eletrico), Ganho de ADM! Momento ideal da cirurgia entre 2 a 12 semanas - Precisa ter ADM completa do joelho e minimo derrame (talvez chega a 12 se necessario tto de LCM/LCL) pos operatorio- protocolo acelerado de Shelbourne= Sem 1= controle dor, crioterapia, brace, ganho de ADM (extensão completa) e carga precoce CPM (sem eficacia comprovada), Força com eletroestimulação e ativação quadriceps, mobilização de patela. treino de marcha Sem 2 a 4= ganho de flexão a 90 para maior ADM; exercicios cadeia aberta ate flexao 45-90º max; condicionamento aerobico com bicicleta ou natação; reforço muscular coxa quadril e abdome Sem 5 a 12= Objetivo força quadriceps >60% do contralateral. Isometricos, cadeia aberta e fechada, aerobico. Evitar pliometria e corrida. Sem 13 a 24= Pliometria, corrida, controle neuromuscular; transição funcional c educativos. Evitar pivô. Objetivo >75% força do contralat RTS= >90%performance do Hop test e 80% da força isocinetico, em relação ao contralat --- Patelar= cadeia aberta 40-90º a partir de 2-4sem/ 0 a 40º a partir 6sem Flexores= cadeia aberta 40-90º a partir de 6sem/ 0 a 40º a partir 12sem
345
Retorno ao esporte após reconstrução LCA
Mínimo 9 meses Hop test combinado= minimo 90% simetria Y balance/ teste agilidade em T Isocinético tem que ter 80% de simetria com contralateral IKDC >90/100 ACL-RSI >60
346
Fatores de risco para necessitar de revisão de LCA
FR= Idade mais jovem (<18a) Sexo Masculino RLCA precoce após a lesão enxerto isquiotibiais mal alinhamento de MMII (coronal ou slope) 3 grupos= Perda de movimento, Dor persistente, Instabilidade recorrente Falha acontece em 1-15% Taxa de revisão 5-10%
347
Tipos de Falha da reconstrução do LCA
3 grupos= Perda de movimento, Dor persistente, Instabilidade recorrente --Perda de movimento= +F e debilitante causa deve ser tratada ANTES da revisão Causas= Posição tuneis, tensão excessiva, cicatriz no mec. ext., artrofibrose, imobilização prolongada - --Dor persistente= multifatorial lesoes condrais e meniscais, morbidade do local doador - --Instabilidade recorrente= 3 categorias- 1- Traumática= +F 56% joelho funcionante e bem reabilitado. Evento isolado novo com mecanismo de lesão clássico. relacionado com retorno ao esporte sem reabilitação eficaz. 2-Atraumática= ~25% Insucesso da integração biológica Insuficiência na regeneração óssea Instabilidades associadas não percebidas ou não tratadas 3- Falha técnica= 50% Mal posicionamento túnel femoral +F mal posicionamento tibial má fixação do enxerto
348
Erros técnicos na reconstrução de LCA e suas consequências
mt tenso/fixação com flexão: perda de ADM/ extensão/ ma vascularização; stress condral -má posição do túnel femoral- mto anterior: perda da flexão mt vertical: instabilidade rotacional -má posição do túnel tibial- mto anterior: impacto reduzindo ext e tenso em flexão mto posterior: instabilidade rotacional/ tensão na extensão Intercondiloplastia inadequada: impacto no enxerto ou perda da extensão Frouxidão do enxerto ou fixação pobre: instabilidade Lesão ligamentar associada não tratada: instabilidade residual Lesão condral ou meniscal: dor persistente ou sintomas mecâni
349
Avaliação Radiográfica dos túneis do LCA
Avaliação do posicionamento dos túneis= -Femoral= RX AP : centro do túnel 50-70% da linha transepicondilar de medial p lat RX perfil: Bernard: 4 linhas e 4 colunas abaixo da Blumensaat extendida. Ideal intersecção da 1ª- 2ª linha com 3ª-4ª coluna Harner: 60% ant->post Blumensaat Aglietta: 66% Blumensaat extendida Amis: 60% diametro circunferencia do CFL e abaixo da blumensaat -Tibial= RX AP: centro do tunel 47% med-lat RX Perfil: 43-48 (~45%) anterior->post
350
Revisão LCA em 1 ou 2 estágios
Estágio único= Boa ADM boa qualidade óssea Permite posicionamento do novo túnel sem interferência (Túneis completamente bem posicionados ou completamente mal posicionados (fora dos novos tuneis). Ou técnica do funil que utiliza mesma entrada mas direcionado para outra porção. Alargamento do túnel <15mm Deformidade coronal necessitando correção <10º Slope <10º Dois estágios= Retirada de material + Enxertia prévia e 2º tempo após 3 a 4 meses Perda de movimento articular- ext >20 flex <80 Alargamento do túnel >15mm (msm se bem posicionado) Túnel mal posicionado com overlap 2/3- sem espaço para novos tuneis. Deformidade coronal necessitando correção >10º Slope >10º taxa de revisão 5 a 10% Taxa falha 1 a 15%
351
Classificação das revisões LCA Pittsburgh
1= tempo único 1A= aproveita tuneis previos 1B= novo túnel (BF: femoral; BT: tibial; BFT: os 2) 2= 2 tempos (1º tempo enxertia) 2F: novo tunel femoral; 2T: tibial; FT: os 2; 2I: infecçção
352
Resultados revisão LCA
Resultados= Grande variabilidade Rerrupturas 0-25% Falha clinica objetiva 0-82% Complicações mais frequentes= 1ºdor anterior do joelho!, Rigidez articular Reabilitação= Ganho precoce de ADM (pp extensão) 6 semanas= marcha sem imobilização Corrida leve= 4 meses Corrida= 6 meses se estável e força quadríceps 80% do contra-lateral RTS= ~12m (min9)
353
Dispositivos de ancoramento no all inside foram introduzidos em que geração
Segunda
354
Força suportada por sutura all inside vertical e horizontal
Vertical 125N Horizontal 90N
355
Taxa sutura meniscal isolada e com RLCA
Isolada 60 a 80% Com rlca 90%
356
Preditores falha sutura meniscal
Lesão complexa ou alça de balde Crônicas >3meses Tamanho >2cm
357
Complicações dispositivo all inside de 4a geração
Quebra dispositivo Disparo involuntário Lesão condral pelo guia
358
Pos op sutura menisco evitar agachamentos qto tempo
4 a 5 meses
359
Colagenos contidos no menisco
I, II, III, V, VI
360
Contra indicação absoluta transplante meniscal A mau alinhamento B obesidade C artrite avançada D infecção
C Contra-indicações Absolutas= artrite avançada Estreitamento do espaço articular, achatamento condilar, osteofitos, Outerbridge III e IV, Incongruência articular Relativas= desalinhamento, instabilidade ligamentar, defeito condral focal, obesidade,AR, gota, imunocomprometimento, Dç metabolica, infecção, não comprometimento com reabilitação pós-op
361
Taxa complicação transplante menisco
10 a 50% +F é ruptura do enxerto (tratar como lesao meniscal tradicional) outras- artrofibrose, sinovite, infecção
362
Exame padrão outro para determinar tamanho do menisco para transplante
Rx O comprimento do MM equivale a 80% e o ML a 70% do comprimento sagital do platô tibial no Rx de perfil Até 10% de assimetria é válido
363
Posição LCMs em relação epicondilo medial
3,2mm proximal e 4,8mm posterior
364
Ligamento posterior obliquo restringe:
Valgo, proximo a flexão total e extensao total
365
Ligamento posterior obliquo e divisão distal do LCM em todo arco de movimento sao restritores primarios da
Rotação interna
366
Mecanismo trauma lesão isolada do LCM
Valgo em joelho FLETIDO
367
Brace reduz força no LCM em
20 a 30%
368
LCL x epicondilo lateral
Lcl fica proximal e posterior
369
Ligamento politeofibular dividido em porções
Anterior e posterior
370
CPL estabiliza a translação anterior na deficiência do LCA em que amplitude d emovimento
Durante os primeiros 40° de flexão Também é restritor da translação posterior (seccionado aumenta 8mm post) e da RE
371
LaPrade reconstrução CPL
LCL + Tendão poplíteo + polpliteofibular
372
Fatores de risco lesao LCA
Estenose da incisura intercondilar Largura do condilo femoral lateral aumentada Atletas mulheres na fasse ovulatoria
373
A cada mes decorrido entre a lesão de LCA e a reconstrução, o risco de lesão de cartilagem aumenta em
1%
374
INtercondiloplastia para LCA pode remover até ___ mm de osso sem afetar patelofemoral e deve ser feita se latgura menor que__
remover até 9mm fazer se < 14mm
375
Na coleta de enxerto tendão patelar deve preservar mínimo de largura de tendão de __ para evitar ruptura Manter comprimento de osso na patela de ___ Perfurar no máximo __mm para evitar lesao profunda
TEndão remanescente mínimo de 14mm patela com osso mínimo 1cm perfurar no maximo 6 a 7mm
376
risco ruptura LCA contralateral após 1a ruptura
30%
377
Complicações da Reconstrução de LCA que mais se destacam no intra-op pos-op precoce pos-op tardio
intra-op- Amputação do enxerto pos-op precoce-1 Dor anterior/Rigidez articular pos-op tardio- alargamento tunel
378
Patógeno mais frequente nas infecções de reconstruçao do LCA com enxerto Autólogo e aloenxerto
Autólogo= Estafio aureus e coagulase negativo Alogenico= Clostridium
379
Ligamentização Fases Tempo BTB e flexores
Fases: Necrose-Revascularização- Proliferação-remodelação(metaplasia) Tempo de integração BTB 6 a 12 (media 8) Flexores 12ou+
380
Infecção aguda pós reconstrução do LCA
Aguda= 2sem Subaduga 2sem-2m Crônica= >2meses Realizar artroscopia para irrigação e desbridamento, introduzir ATB de amplo espectro e manter enxerto se funcional
381
Fator de risco para infecção pos reconstrução LCA A trauma previo B fixação tibial com parafuso e arruela C infecção urinaria previa D imobilização prolongada
B fixação tibial com parafuso e arruela + artroscopia prévia, cirurgia aberta, diabetes, procedimentos concomitantes e atleta profissional
382
Se rodar o enxerto BTB 540º e 630º para ajustar com o tunel osseo, reduzimos o comprimento em
540- 10% 630- 25%
383
Técnica de Paessler revisão LCA
Estágio único com autoenxerto de crista
384
triplo varo
varo osseo posteromedial + falha ligamentar lateral + recurvato (falha cpl) Aumenta espaço articular lateral Aumenta rotação externa Aumenta hiperextensão
385
Complicação Mais frequente de Osteotomia tibial alta valgizante
Não-união
386
área do LCP é maior que a do LCA em qtos % na tibia e no femur
Tibia 20% Femur 50%
387
Reconstrução do LCP- distencia da borda distal da inserção femoral à margem de acrtilagem articular no topo e na aextensão mais baixa
Topo 3,2mm baixa 5,8mm
388
Translação posterior na deficiencia combinada de LCP e CPL aumenta __X em relação ao normal
4 a 5 x Na gaveta a 90º, translada 10mm ou+
389
Luxação tibiofibular proximal tem mais predisposiçao a partir de quantos graus de flexão E qual principal causa que favorece aumento da luxação segundo ogden
30º de flex principal causa que favorece-aumento do angulo de inclinação articular >20º
390
Nas fraturas da espinha tibial, que estrutura mais fica encarceirada e em que tipo é +F
Corno anterior do menisco medial, no tipo 3
391
Ligamento anterolateral localização Tecnicas qdo fzer
camada 3 de Seebacher inserção femoral posterior e proximal ao epicondilo lateral Tenodese- TIT profundo ao LCL LAL- superficial ao LCL. tensionado em extensao completa e rotação neutra alto risco- controverso-> revisão, jovens <20a, hiperfrouxidão, pivot grau +++ ideal tensionar em rotação neutra (LAL em extensão, LET tanto faz ). sem tensão excessiva
392
LCP Anato
Inserção tibial a 1- 1,5cm distal do bordo posterior do plato comprimento medio 38mm largura 13mm inserção +F eliptica area transversa auenta proximo da insercao femoral 50% mais largo na inserçao femoral que LCA 20% mais largo na inserçao tibial que LCA Banda AL e PM Vasos capsulares, arterias geniculares media e inferior e poplitea Inserçao proximal-distal tem mais influencia na tensao do enxerto do que localizaçao A-P fibras proximais= alongam com extensao; distais alongam com flexao LCP-restritor primario da translaçao posterior CPL- restritor secundario lesao LCP + CPL aumenta 4-5x translaçao posterior mecanismo classico força posterior com joelho fletido 90º REMA 100% sens p lesoes completas agudas, baixa sens p lesao parcial LEsão LCP= deteriração cartilagem patelofemoral e condilo medial Distância LCP para artéria poplítea (matava)= 7,6mm axial e 7,2mm sagital
393
Ligamentos meniscofemorais
Humphrey e Wrisberg 91% dos joelhos tem 1 bilateral em 50% dos jovens e 30% pop geral Contribuem para a resistencia contra translação psoterior em ate 28%
394
Exame físico LCP
Se trauma com hemartrose= 37% tem lesão LCP Dial test (em posição supina) 30 º isolada- CPL 30 e 90 + = CPL + LCP Gaveta posterior- padrao ouro p LCP. sens 90 espe 99 avalia step off medial grau I 5mm a frente do femur/ II 6-10 ate linha do femur/ III >10 ultrapassa linha femoral grau III LCP + CPL Lachman posterior- fletido 30º Godfrey- 90/90 observa subluxaçao post Quadriceps active test- a 90º a contração 1º reduz a subluxaçao cronica antes da extensaoi Rotacao externa recurvado Pivot shift reverso ARtromero a 20º RX com stress 89N= subluxado 5-8mm= lesão parcial LCP 8-12mm= completa isolada LCP >12mm= LCP + CPL
395
Tratamento LCP
Lesoes agudas- Lesões combinadas= cirurgico apos reducao edema Lesao parcial= conservador brace 4sem sem carga (+ ~4sem brace funcional) e retorno as atividades 16sem Completa isolada= avulsao cirurgico/ ligamentar 1o conservador Lesoes cronicas- Varo= OTA (+ RLCP se jovem ou idoso sintomatico_ Isolada sem malalinhamento= conservar e reaval- se sintomatico, avaliar artrose, se atlético,, aguardar ATJ - Tecnicas cirurgicas artroscopia All inside- principal Aberta Inlay- avulsões Enxerto ideal- quadriceps ou aloenxerto com plug Banda unica-footprint entre 1,5h e 2h (AL) 1º fixa tibia e 2o femur- 100º flex - Enxerto= quadriceps ou alo - pos-op= 1-6 sem brace dobradiça/apos uso de brace funcional 2sem ADM 0-90/ 6sem 0-120/ 12sem- completa ADM 2 sem- 25% carga/ 6sem carga completa Erro +F= Tunel tibial muito proximal! Se tunel femoral mt distal= instab rotacional mt proximal= afrouxameanto em flexão Complicações +F= Afrouxamento residual!- associado ao enxerto e fixação Falha da reconstrução- Lesão neurovascular- Perda de movimento-
396
3 camadas CPL
1a= fascia lata + BIT + Biceps nervo fibular comum entre 1 e 2 2a= retinaculo quadriceps + patelofemorais 3a= subdivide= a superficial- LCL + Fabelofibular + LAL arteria genicular lateral entre camada 3 superf e prof b profunda- Lig coronarios + lig arqueado+popliteo+popliteo fibular +capsula
397
origem e inserção estruturas do CPL
LCL= origem posterior e proximal ao epicôndilo lateral insere ocupando 38% da largura da cabeça da fibula (a 20mm da margem anterior e 28,4mm do ápice) Poplíteo= inserção proximal fica 18,5mm anterior ao LCL e distal ao LAL porção tendinea 55m de comprimento Fixação= lig arqueado/menisco lateral/cabeça fibula Lig popliteofibular= origem na junção musculotendiena do popliteo e inserçao no apice da cabeça da fibula- divisao anterior e posterior Tendao gastrocnemio lateral= origem 13,8mm posterior ao LCL. parte da capsula lateral Lig Fabelofibular= entre tendoes do biceps e do gastrocnemio lateral
398
CPL restritori 1ario oe 2ario de
CPL restritor primário de= Varo; Rotação EXTerna; translação posterior 2ário da= rotação interna e translação anterior
399
Restritores do VARO= 1ário= 2ario= Restritores do VALGO= 1ário= 2ario= Restritores da ROT EXT= 1ário= 2ário= Restritores da ROT INT= 1ário= 2ário= Restritores da Translação anterior= 1ário= 2ário= Restritores da Translação posterior= 1ário= 2ario=
Restritores do VARO= 1ário= LCL (principal) + T. poplíteo 2ario= resto CPL + LCP/LCA Restritores do VALGO= 1ário= LCM (pp superficial e porção proximal) 2ario= lcp/lca Restritores da ROT EXT= 1ário= CPL (pp 1os 30-40ºflexao) 2ário= LCP (age mais em maior flexão) Restritores da ROT INT= 1ário= LCA + LAL ( + LCMs e LOP) 2ário= LCL e CPL Restritores da Translação anterior= 1ário= LCA (popliteo prox a extensao) 2ário= LCL e CPL (1os graus flex) Restritores da Translação posterior= 1ário= LCP (LCL/CPL na extensao) 2ario= CPL (isolado so aumenta em 0-30ºflex)
400
CPL mec trauma/ rx stress/ exame fisico
Mec trauma CPL- trauma direto alta energia anteriomedial com joelho semifletido em varo/ hiperextensao/ rotação externa/ stress varo maioria associada a LCA ou LCP <2% das lesoes do joelho/ 7a 16% das lesoes ligamentares 25-28% isoladas lesoes associadas- n. fibular comum e art poplitea Ex Fisico=- Estresse em VARO- abertura a 30º= lesão LCL (possivel CPL) Abertura a 0º= LCL + CPL (possivel + pivo central) Graus I: 5mm varo 5º rotação II: 6-10 mm varo. 6-10 rotaçao ext (lesao parcial?) III: >10mm varo ou RE no dial, sem endpoint (lesoes completas) Abertura/ Gap na artroscopia (Central >10mm ou periferica >12mm) Dial Rotação externa em hiperextensao- segura pelo halux- distancia calcaneo em relação a mesa. Gaveta posterolateral- 90º + rotação externa Pivot-shift Reverso- joelho 90+valgo +RE -> flexao p extensao reduz a subluxaçao
401
Tratamento CPL
Conservador= grau I; grau II isolada da substancia intermediaria Imobilizacao brace 4-6 semanas com reabilitação funcional. RTS 8-12sem Cirúrgico= Reparo= lesões agudas por avulsão (reparo da substancia intermediaria tem 40% falha) Reconstrução= grau III ou reparo nao possivel Objetivo reconstruir LCL e popliteofibular 1. um dos cruzados + LCL isolado (parafuso fibular ant->post e lat->med) 2. Larson= LCL + popliteofibular. Não anatomica!. enxerto passa do femur p anterolateral fibula, sao posteromedial e volta pro EL 3.Stannard=dupla -banda.Não-anatômica. LCL + poplíteo fibular + Tendão do poplíteo com tunel tibial, fibular e fixando no fêmur em um ponto isométrico único com arruela. ------ 4.LCL isolado anatômico- Fixa 1º fíbula Antlat->Postmed. Passa abaixo do TIT. Fêmur 1.4mm proximal e 3.1mm posterior ao epicôndilo lateral. fio guia na direção anteromedial e 20/30° proximal. Fixa em valgo e 20º flexão. -- 5. Arciero= LCL + popliteofibular + Poplíteo na cabeça fibula sem invadir a tibia. 2 tuneis femorais (LCL e popliteo) 6.Laprade= LCL + popliteofibular + Poplíteo com enxerto aquiles. Anatômica; Tuneis femorais anatomicos LCL e popliteo anteromediais. Tunel tibial 9mm com guia LCA Ant-post a2cm abaixo articulação, no sulco do poplíteo na tíbia(entre gastrocnêmico lateral e soleo). 1º Fixa tuneis femorais 9x25 c blocos osseos.. 2º- passa o do LCL AntLat->postmed na fibula e fixa a 20º flexão e valgo. 3º passa popliteofibular e popliteo de post->ant na tibia e fixa a a 60º flexão. Arciero e LaPrade eficacia equiparavel Pos-op joelheira articulada carga parcial 6sem --- Lesões crônicas- Joelho não tolera Varo-> Necessário associar Osteotomia !
402
Anatomia do Canto Póstero-medial
LCM= prox e post ao Epicondilo Tuberculo adutores= 12mm proximal e 8mm posterior ao EpM Tuberculo gastrocnemio= 6mm prox e 13mm post Warrem e Marshall= 3 camadas 1a- fascia do sartorio e crural +sartorio (tendao gracil e semitendineo entre 1a w 2a) 2a- LCM superficial e LPFM (+ semimembranoso?) 3a- LCM profundo+ CApsula + Lig obliquo posterior --- Robinson LCM superficial= comprimento 10-12cm. Origem 3.2mm proximal e 4.8mm posterior ao epicondilo medial. 2 inserções= proximal:11.2mm distal a interlinha no braço anterior do semimembranoso/ distal: 6cm distal a interlinha no osso - Fibras anteriores - tensas em todo o movimento (proximo ao centro de rotação) Posteriores e LOP-tensa em extensão e frouxa em flexão - Griffith Porção proximal= Estabilizador Primário do Valgo em todos os graus Estabilizador secundário da RI em todos os graus e RE a 90º Porção distal= estabilizador primário da RI em todos os graus e RE a 30º Estab secundário do valgo e da RE --- LCM profundo= espessamento da capsula 2 partes- menisco-femoral 15mm proximal a interlinha/ Menisco-tibial insere 3mm distal ancorando no menisco medial tbm Estabilizador secundário do Valgo, RE e RI (menos resistente) ---- Ligamento Obliquo Posterior- espessamento post-medial da capsula. Origem proximal e posterior ao LCM. fica 7mm distal e 6mm posterior ao tuberculo dos adutores. 3 braços= Superficial; Central (+ forte, faz reconstrução); capsular- insere no semimembrnoso e menisco medial Estabilizador primário da Rotação interna Estab secundário do Valgo e RE
403
Estabilizadores principais mediais
Estabilizadores Estáticos= LCMsuperfical > profundo > LOP > Capsula post Estabilizadores dinâmicos= Semimembranoso > cabeça medial gastrocnemio > Pata de ganso
404
Stress em valgo-graus
comparativo, coxa apoiada na mesa 0º= LCM+LOP+LCA+ capsula post 30º= isola LCM Grau I: 5mm/ dor sem abertura II: 5-10mm/ abertura com endpoint III: >10mm/ sem endpoint (80% lesões associadas)
405
Luxação de Joelho anato, lesoes associadas, classificação
<0,1% das lesoes ortopedicas - subestimada devido a reducao espontanea até 2/3 18% lesoes vasculares 25% lesoes neurologicas luxação+ lesao arterial q necessita revasc= 20% amputação se demorar >8h p revascularizar= 86% amputação Arteria poplitea presa entre hiato adutor e arco fibroso do soleo +F 20-40a luxação ant- lesao intima luxação posterior- transecção Lesão neuro +F no n fibular e +F na luxação PosteroLateral FR= obesidade, fratura cabeça fibula e lesões vasculares associadas Classificações Kennedy - descritiva anterior/ posterior/medial/lateral/ combinações Schenck - anatomica ligamentos ( + C- vascular/ N- neuro) KD I- só um dos cruzados + colateral KDII - LCA + LCP KD IIIM- LCA+LCP +LCM KDIIIL- LCA+LCP+LCL e/ou CPL KDIV- LCA+LCP+LCM+LCLe ou CPL KDV- fratura associada-luxação Mecanismo- alta energia 40% sao trauma banal ou baixa energia em Obesos! Dimple sign- retração cutanea da interposiçao da capsula medial- acontece na luxação postero-lateral exame vascular= pulsos pedioso e tibial posterior/ coloraçao/ temperatura/TEC/ ITB (PAS torn/PAS braç) >0,9 ITB <0,9= 100% lesão arterial
406
Abordagem luxação do joelho
Abordagem- redução fechada Avaliação EF e ITB seriada estabilização c tala/ brace ( evitar FE smp q possivel) ITB >0,9 baixa possibilidade lesao vascular ITB <0,9- avaliação vascular Cirurgia imediata= Instabilidade grosseira apos redução fechada (FE); lesão vascular; sindrome compartimental; luxação exposta; luxação irredutivel Fasciotomia- na sindrome compartimental, mas tbm se LESAO VASCULAR Se lesao vascular- fzer fixador externa e vascular faz reparo. Depois- fasciotomia! (evitar sindrome compartimental pos revascularizaçao. aguardar tto ligamentar 14dias Lesao neurologica= tto conservador. função costuma retornar em 3 meses. Lesão ligamentar= Cirurgico melhor resposta que conservador Reparo agudo <3sem melhor que tardio Reconstrução melhor que reparo Simultaneo ou estadiado- resultado similar Se confirmada integridade vascular= brace articulado e FST até cir Tratamento definitivo PRECOCE <3semanas ideal 10-14 dias Menos tecido cicatricial e retração; melhor desfecho clinico sem prejudicar ADM; menor degeneração articular. Possível 2 semanas após revascularização (fzer sem garrote) indicado se Avulsão, lesão mecanismo extensor e alça de balde Reparo 40% FALHA (resultado bom se avulsão de colateral Melhor fazer a Reconstrução Tempo único= maior dificuldade tecnica menor disponibilidade de enxerto 2 Tempos/estagiada= fadiga estabilizadores secundarios sobrecarga individual nos enxertos morbidade de 2 cirurgias maior tempo de afastamento porem é mais facil, tem menos artrofibrose agrupar cirurgias com reabilitação semelhante (LCP +CPL 6sem sem carga imob) Ordem de fixação= 1º LCP ( AL a 70-90º e PM a 0º) 2º LCA a 0-15º 3º CPL (LCL a 20-30º e TP a 60º) 4º LCM (LCM 20-30º e LOP 0º)
407
RX com stress na luxação de joelho
RX com stress- Valgo=>3.2mm- LCM >9.8mm- LCM + LOP Varo=> 2.7mm LCL >4mm CPL Post=>8mm LCP >12mm LCP+CPL
408
Anatomia dos meniscos
75% água 60-90% colágeno tipo 1 (dos 25% restante) resto MEC ( proteoglicanos Agrecan e GAG condroitina) e celulas Fibras longitudinais ~100x mais resistente 3 camadas- superficial mais cartilaginosa - Medial= em C aberto, lateral circular mais assimetrico com corno posterior maior que anterior fixo em toda a margem articular, recebe interdigitaçoes do semimembranoso raiz posterior anterior ao LCP raiz anterior em linha com eminencia medial e7mm anterior ao footprint do LCA lateral= + movel corno anterior e posterior simetricos hiato do popliteo nao tem ligação com capsula nem tibia ligamentos meniscofemorais humphry (33-83%) e wrisberg (90-93%) raizes mais centrais- anterior fica anterior à iminência lateral e em intimo contato com footprint LCA. raiz posterior fica anterior a raiz posterior do medial planalto lateral +convexo e menos congruente - artérias geniculares medial e lateral (sup e inf)- plexo perimeniscal Nutrição periférica pelas art genicular inferior ( medial 10-30% vascularizado, lateral 10-25%) Zonas de DeHaven: 3mm periféricos- vascular- vermelha-vermelha, 3-5- variável- vermelha-branca, >5mm- avascular- branca-branca LEsão aguda +F ML Crônica +F MM
409
Função dos meniscos
extensão= lig meniscofemorais tracionam ML flexão= semimembranoso e poplíteo tracionam MM e ML MM move 5mm ML 11mm - Funções- -absorção e transmissão de carga= medial 40-50% / lateral 65-70% Extensão 40-60% da carga passa nos meniscos/ Flexão 90% -Redistribuiçao do liquido sinovial- -Estabilidade= Menisco medial restritor secundário da translação anterior, Na ausência do LCA, aumenta sobrecarga em 52% da translação de extensão e 200% na flexão. ML restritor secundario das rotações -propriocepção= corpusculo de ruffini (mecano)/ Golgi (inibição neuromuscular)/ Pacini (tensão articular)/dor
410
graus de lesão meniscal na RNM =
graus de lesão na RNM = 1= aumento sinal globular intrameniscal 2= aumento sinal linear intrameniscal (degenerativo) 3= aumento de sinal se estende para superfície articular ( ROTURA)
411
Tipos de lesão meniscal
-Lesão Horizontal= entre as fibras circunferenciais e radiais sem lesá-las. Degenerativa pela força de cisalhamento. Pcts >40a. +F no corno posterior do MM. Rotura em boca de peixe ou clivagem. Tipo Mais associado a CISTOS parameniscais. -Lesão Longitudinal (vertical)= perpendicular ao platô. Lesiona fibras radiais (ñ as circunf). Traumatica. Forças de compressão. Pcts Jovens. Pode originar alça de balde. +F no ⅓ periferico nos cornos posteriores (+F MM)- ramp e zip lesion. Melhor resultado de sutura. Alça de balde- a alça é mais espessa que o remanescente. Sinal do Duplo LCP (MM) ou lca(ml) -Lesão radial= transecção das fibras circunferenciais. Traumatica. +F na transição do corno anterior e corpo do ML.(tb degenerativa no CPMM). pode causar Extrusão meniscal. RNM=Ghost sign( menisco altera morfologia ficando menor e arredondado qd e parcial, ou sumindo na total) ou Cleft sign (fissura). Extrusão= qd margem periférica ultrapassa margem articular da tibia a 3mm Rotura da raiz, complexa(degeneração) ou radial. -Flap vertical (parrot beak papagaio)= lesao radial central que vira longitudinal (nao chega a lesionar as principais fibras circunferenciais). Pode migrar. lesão instável -Flap horizontal= rotura horizontal que fica vertical proximo à periferia superior ou inferior. Pode migrar principalmente para os recessos meniscofemoral ou meniscotibial -Complexa= multiplos planos e pior prognstico
412
Indicações de sutura meniscal:
Lesão longitudinal vertical completa >10mm a 10-30% da periferia ou 4mm Lesão periférica deslocada para o centro com probe ausência de degeneração paciente ativo associada a RLCA Pontos verticais mais fortes que horizontais Tratamentos adjuntos p/ estimular sangramento- Raspas!; coágulo de fibrina; fatores de crescimento
413
Sutura meniscal Inside-out=
Padrao-ouro! corpo e 1/3 posterior Acesso acessorio- medial= incisão posteromedial na borda post do LCM com borda medial da tibia, expandir para 1/3acima da linha articular e 2/3 abaixo;afastar fascia da pata anserina anterior e tendão do gastrocnêmio medial posterior; abrir capsula posteromedial; proteger nervo safeno. avaliar melhor portal p ataque. proteger saida dos fios. pontos de posterior para anterior. Sutura em EXTENSÃO lateral= incisao posterolateral 3cm posterior ao LCL centrado na superficie articular com joelho em Flexão (afastar feixe); abrir intervalo entre TIT e Biceps; afastar gastrocnemio lateral; colher de proteção do nervo fibular. avaliar melhor portal p ataque. proteger saida dos fios. pontos de posterior para anterior. Sutura em EXTENSÃO Vantagens Inside out= permite muitas suturas; fácil; permite proteção neurovascular (+segura) Desvantagens= incisão acessória; tempo cirurgico aumentado; exige equipe capacitada.
414
Sutura meniscal Outside In
Corpo e corno Anterior inicialmente p/ menisco lateral, pacientes pequenos/pediátricos Segura- evita lesão cartilaginosa e manipulação do n. fibular Artroscópio transiluminando a pele.Aulha espinal + passador de fio. 02 fios: Liso e alça (transporte) são puxados para fora. Pequena incisão para sutura Vantagens out-in= rápida, acesso fácil; controla orientação das suturas Desvantagens= não realizável no 1/3 posterior; dificil passar sutura sem dispositivo proprio
415
Sutura meniscal All-inside=
Corpo e corno posterior 1ª geração= Ganchos curvados de sutura. Risco de lesão NV 2ª geração= Ancoragem na periferia. Risco de abrasão da cartilagem e incapacidade de tensionar os nós (frouxo) 3ª geração= Setas, parafusos, dardos, grampos. 2-3 p/ reabsorver. Risco de lesão condral, afrouxamento e inflamação 4ª geração=2 âncoras de 5mm com nós pré-carregados. Dispositivos flexíveis, de perfil mais baixo, permite tensionamento Limitar profundidade a 12-13mm - Mais recente= NovoStitch( Ceterix) e Scorpion (Arthrex)
416
Reabilitação após sutura meniscal
órtese (limitada a 90) com carga parcial 6 semanas Apoio com carga parcial + 6sem 02 meses -ADM total 03 meses- fortalecimento + jogging 04 meses- agachamento profundo 06 meses- retorno ao esporte
417
Complicações de sutura meniscal
Lesão condral iatrogênica Lesão neurovascular ->Limitar extensão da perfuração do dispositivo a 12-15mm para evitar lesão NV e perfuração Corno posterior do ML: usar portal invertido p evitar lesão NV
418
Lesão da Raiz Meniscal
Raiz anterior do menisco medial= maior em área de inserção e mais forte. 11,5mm Anterior ao LCA. menor taxa de rotura Raiz posterior do MM= anteromedial ao LCP - Raiz anterior do menisco lateral= anterior à eminencia tibial lateral -ADjacente ao LCA! Raiz posterior do ML= menor área de inserção, anterior à rapiz posterior do MM lesão MM +F em Mulheres >50anos - degeneração lesão ML +F trauma relacionado à lesão LCA 52% raiz posterior do MM 41% lesão da raiz post ML lesão raiz + em 4,3% de todas artro Dor subita, pequena entorse, flexão forçada, derrame, , dor pior a flexão RNM- extrusão meniscal >3mm(coronal), edema subcondral, ghost sign (sagital). LEsão da raiz biomecanicamente é semelhante a meniscectomia total Teste do varo/valgo no joelho estendido. Mcmurray/appley + Lesão radial ou avulsão distando <10mm da inserção meniscal 1: Parcial estável 2: Radial completa a <9mm da inserção óssea da raiz 3: Desinserção completa com alça de balde 4: Deinserção completa em lesão obliqua ou longitudinal 5: fratura-avulsão óssea da raiz existe correlaçao entre lesao raiz post MM e SPONK
419
LEsão em rampa do menisco
Lesão da junção meniscocapsular posterior do menisco medial/ lesão do lig. meniscotibial/ rotura vertical periferica MENISCO MEDIAL (lateral n tem junção menisco-capsular)- até 25mm de comprimento Mecanismo- Estresse em valgo, rotação da tíbia e carga axial (MT Lesao LCA) + Tração do semimembranoso na junção menisco-capsular posterior! Resultado de maior torção apos a lesão do LCA Incidência- 9 a 41% Associada com lesão de LCA Sexo Masculino < 30 anos +F em revisão de LCA que primário Lachman deslocamento anterior > 6mm +F qdo tem lesão LCA com lesão concomitante menisco lateral. +F em lesoes com contato RNM (Esp >90)- hipersinal junção menisco-capsular/ meniscotibial (+especifico) Frequente associada com Edema do platô posteromedial Padrão-ouro diagnóstico= Artroscopia por visão inter-condilar e acesso postero-medial acessório ! faz se suspeita pela epidemiologia Tratamento= lesão isolada <10mm e estável= Conservador Maiores ou instáveis= Reparo Sutura com gancho pelo portal PM; ou all inside pelos portais anteriores Reabilitação=ADM 0-90 6sem. carga total a partir de 3sem. corrida 12-16sem. pivo >9m Falha 2 a 12% Class 1: lesão isolada meniscoCapsular superior 2: lesão parcial Meniscal superior 3:lesão parcial Meniscal inferior ou meniscoTibial (oculta) 4: lesão Completa (sup-inf) do menisco ou meniscocapsular 5: Lesão Completa Dupla do corno posterior (1 e 2 são Estáveis; 3,4,5 Instáveis)
420
Complicações pós operatório fratura da patela
déficit de flexão infecção 3-10% perda da redução 20% irritação pelo material de sintese 15% pseudoartrose 1-3%
421
Anatomia patelofemoral e dor/instabilidade patelofemoral
Dor patelofemoral 10% queixas ortopedicas 25% das lesões do joelho +F Mulheres Luxaçao patelar 5.8/100000 (29/100000 10-17a) Lesão condral em 60% das pessoas submetidas a artroscopia Anatomia patela maior sesamoide do corpo anterior= convexa articular = crista mediana e 7 facetas ( 2 grandes medial e lateral) lateral maior/mais alongada Cartilagem mais espessa do corpo (6.5mm) presente nos ⅔ superiores vascularização= geniculares= ramos penetram na patela de DISTAL para proximal inervação da pele sobre patela= nervo cutaneo medial da coxa
422
Grelsamer = classificação patela RX perfil
Grelsamer = classificação RX perfil Maior eixo patelar/ superficie articular I= normal= 1.2 a 1.5 (+F) II= >1.5 (nariz longo) III= <1.2 (nariz curto)
423
Ponto de Schoettle=
Ponto de Schoettle= 1a linha= continuidade da cortical posterior do femur 2a linha= perpendicular a 1a. tocando ponto mais posterior da linha de blumensaat 3a linha= perpendicular a 1a. tocando ponto onde condiloencontra cortical posterior Ponto de Schoettle fica entre linha 2 e 3. A 1mm anterior à 1a linha ~2,5mm distal a oriigem do condilo femoral medial e 1mm anterior da linha projetada da cortical posterior
424
Altura patelar Pediátrico= Koshino e Sugimoto
Pediátricos pré-púberes= Koshino e Sugimoto= centro patela- ponto medioepifisario da tibia/ pt medio-epif tibia-pt medio epif femur= >1,2 patela alta
425
RX axial de Laurin ângulo de inclinação ìndice patelofemoral RX Malghem axial.
Axial Laurin=pct sentado c 20º flexão. Feixe paralelo a tibia de caudal p cranial (ou 20º cefalico)= ângulo de inclinação patelofemoral lateral= normal é abertura para lateral. normal >11º (tangente dos condilos x tang da borda lateral patelar) e indice patelofemoral de Laurin= espaço medial/lateral. Normal <=1,6 -- Axial de Malghem e Maldague= 30 flexao e 30º rotação externa- mostra mais instabilidade/ superior p/ detectar subluxação
426
Classificação Dejour tipos de instabilidade patelar
Dejour= disturbios nao traumaticos -Instabilidade patelar objetiva/major= tem alteração anatômica (ossea ou ligamentar) e >=1 episodio de luxação -Instabilidade patelar potencial= alteração anatômica e do tracking ou subluxação -Sindrome patelar dolorosa= sem alteração anatomica ou luxação
427
Ligamento patelofemoral medial LPFM Candidato ideal para reconstrução isolada e técnicas
Reparo- Resultados controversos. - Reconstrução LFPM- melhor atualmente- restaura estabilizador primário medial -Candidato ideal para Reconstrução LFPM isolada= tróclea normal ou displasia A; TA-GT <20; TT-TS 0-5 Altura patelar normal (CD <1,2 e IS <1,2) Tilt/ Inclinação patelar TC <20º - grácil- + utilizado (pode tb usar p fzer LPFM+LPTM) ⅓ medio quadriceps ou medial patelar 10mm manter inserido na patela Adutor magno manter inserido no femur - Passar enxerto na camada 2 profundo ao Vasto medial e fascia - Ponto= 10mm proximal e 2mm posterior do epicondilo medial 4mm distal e 2mm anterior do tuberculo adutor - Tensionamento e fixação a 30-40º (20-40) de flexão Reabilitação- ADM restrita 2 a 6 semanas carga cinetica fechada 3 a 6 semanas CCA >12sem e esporte sem contato Esporte de contato a partir de 4 a 6 meses Complicações= Infecção, hematomas, morbidade enxerto, alteração sensibilidade, recorrência da luxação, Dor anterior, rigidez, fratura da patela - Pediatrico= Nao criar tuneis osseos ou dissecar periosteo grácil em alça de estilingue/sling no adutor magno ou LCM e retorna à patela adutor magno não desinserido rebatido para patela - Ligamento pateloTIBIALmedial - estabilizador secundário mais superfical que LPFM espessamento obliquo medial do retinaculo conecta na tibia 1,5cm abaixo da interlinha
428
Realinhamento patelofemoral distal - fulkerson
Anteriorização da TAT= reduz a força de reação na articulação patelofemoral Reduz o stress articular INdicada para= dor, condropatia ou artrose patelofemoral Melhores resultados nas lesões condrais distais e laterais da patela pode ser feita isolada ou em conjunto com medialização É procedimento de salvamento Técnica de MAQUET= elevação anterior da TAT 2-3cm com enxertia -Maior redução de stress nos 1os 1-1,2cm de elevação (recomendado nao fzer alem disso) força compressiva reduz 50% apos elevar 2cm FULKERSON= anteromedialização via osteotomia obliqua 45-60º e fixação c 2 parafusos de compressão -permite anteriorizar e medializar com fixação rigida e mobilidade precoce Anteromedialização =>1cm= 84-93% bons resultados melhores resultados em lesões laterais e distais da patela grau leve I ou II Recomendada como adjuvante em alguns procedimentos osteocondrais na patela/troclea reduzindo a carga na cartilagem -tecnica= acesso anterior lateral ao tendao patelar, afasta musculatura anterior, osteotomia de anteromedial para posterolateral Pos-op flexão max 100 p evitar stress excessivo
429
Distalização e medialização da TAT no realinhamento distal
Distalização da TAT= indicada na patela alta (Caton >1,2) permite que a patela encaixe precocemente na troclea Objeitvo= trazer o Caton e Insall para 1 ----------- Medialização da TAT= Indicada na TAGT lateralizada (TAGT >20) Objetivo= trazer TAGT para 10 a 15 mm (media normal e 12) pode associar a RLPFM Hauser- fazia medialização com posteriorizaçao- abandonada pq aumentava pressao e artrose Roux-Elmslie-Trillat= medialização transladando sem posteriorização + release lat + plicat med Pode associar com distalização, RLPFM Tarugo longo 6-7cm Se for so medializar, pode preservar cortical distal
430
Realinhamento patelofemoral distal no esqueleto imaturo
Esqueleto imaturo-> recomendado procedimento de partes moles para nao agredir fises Roux-Goldthwait- abandonada. Galeazzi-pouco utilizada Atual= reconstrução LPFM com fixação sling no adutor magno ou LCM
431
Consequencias biomecânicas da displasia da troclea
1Luxação - é o fator isolado mais associado à instabilidade mecânica ( 96% tem displasia) 2 Impingement Sagital (efeito anti-maquet)- impacto patelofemoral com grande pressao articular 3 Maltracking com desvio horizontal e lesões cartilaginosas
432
TROCLEOPLASTIA na instabilidade patelofemoral (B ou D de Dejour)
Trocleoplastia de elevação lateral= Albee 1915. Eleva faceta lateral, enxerta, mas aumenta pressão lateral. Melhor indicada na troclea tipo C - Trocleoplastia por cunha de fechamento= Beaufils Retira uma cunha abaixo da troclea sem alterar o formato da troclea. Não anatômica. Abandonada! - Trocleoplastia de aprofundamento do sulco Remove a proeminência da tróclea e cria um novo sulco com profundidade mais próxima do normal. Indicações= Instabilidade recorrente! Tróclea B e D. Pode ser em caso primário ou falha. Contra-indicações= Artrose! Fise aberta! instabilidade potencial ou sindrome dolorosa sem luxação -Bereiter- retira flap total mais fino da troclea e molda abaixo. agressiva. -Atual= procedimento de Dejour- Midvastus.Faz analise do design da tróclea (sulco nativo, borda das facetas). Programar nova tróclea conforme TAGT tbm,. Exposição subtroclear com osteotomo. Mantem espessura osteocondral de 5mm e remove osso esponjoso profundamente conforme o planejado. Faz osteotomia da posição do novo sulco para aprofunda-lo. Algumas vezes se faz osteotomia das facetas para adaptação anatomica. Fixação com ancoras, suturas, herbert,.. -Blod-Schottle= artroscopico Sempre associar reconstrução do LPFM Se fizer trocleoplastia, dificilmente precisará de osteotomia da TAT
433
Indicações e contraindicações de trocleoplastia (aprofundamento do sulco)
Indicações= Instabilidade recorrente! Tróclea B e D. Pode ser em caso primário ou falha. Contra-indicações= Artrose! Fise aberta! instabilidade potencial ou sindrome dolorosa sem luxação
434
RNM lesão da raiz meniscal
RNM= clivagem do menisco (coronal e axial) + Ghost sign (sagital) + Extrusão >=3mm (coronal) Tbm pode ter edema subcondral- alteração biomecânica pode levar a fratura por insuficiencia SPONK
435
Tratamento lesão da raiz meniscal
Tratamento- Conservador= Idosos >65a com OA KL>2 Meniscectomia parcial= sintomas persistentes sem indicação para reparo Reparo da raiz= pacientes ativos sem OA grave (KL 1 ou 2) Pode ser na lesão aguda ou crônica Reparo= Melhor custo-efetivo por retardar desenvolvimento da artrose e ter melhor desfecho funcional Pós-operatório= 6 semanas sem carga + 2 sem carga parcial Técnica= raiz MEDIAL Inserção da raiz 9,6mm posterior e 0,7mm lateral à espinha tibial medial 2 tuneis transtibiais + 2 pontos na raiz posterior + fixação com endobutton --- raiz LATERAL + associado com lesão do LCA (ML é restritor da RI em flexão e lesão da raiz sobrecarrega LCA) Inserção= 1.5mm posterior e 4.2mm Medial à Espinha Lateral
436
Epidemio, fatores de risco e diagnóstico de lesão em rampa do menisco
LEsão em Rampa do menisco prevalência 9,3 a 24% na lesão do LCA Fatores de risco= sexo masculino, idade <30 anos, Revisão de LCA, lesão crônica do LCA, lassidão >6mm em relação ao lado oposto, lesão concomitante do menisco lateral RNM= sinal hiperintenso entre menisco e capsula articular + edema osseo no planalto postero-medial Artroscopia- padrão ouro diagnostico- melhor se utilizar leg holder, fluxo aumentado na bomba, pie crust do LCM
437
Classificação e tratamento lesões em rampa
CLassificação 1- Lesão meniscocapsular - estável 2- porção meniscal superior - estável 3- porção inferior do menisco - já instável 4- lesão completa de superior para inferior 5- dupla lesão - Tratamento Conservador= lesões menores que 10mm ou estáveis (1 e 2) - Cirúrgico= Entrar no triangulo entre LCPxEspinha medial x condilo medial para visualização Recomendado acesso posteromedial 1o- limpeza com shaver p remover tecido cicatricial 2o- sutura utilizando o hook - Reabilitação- Restringir ADM a 0-90º por 6 semanas carga parcial 3 sem, total >3 sem Corrida leve 3 meses Pivot 6 meses RTS 9 meses
438
Anatomia Ligamento anterolateral e complexo anterolateral
Complexo anterolateral= BIT superficial e iliopatelar + BIT profunda com fibras de Kaplan condilares + Ligamento anterolateral e capsula anterolateral Ligamento anterolateral= morfologia variavel IMP Origem= Proximal e posterior ao epicondilo lateral Inserção= entre cabeça da fibula e tuberculo de Gerdy Camada 3 superficial de Seebacher Não é isometrico- não apresenta mesma tensao no movimento( tenso em Rotação interna) Existe uma expansão do LAL que se insere no menisco lateral ideal tensionar em rotação neutra (LAL em extensão, LET tanto faz ). sem tensão excessiva
439
IMP Indicação de Reforço extra-articular lateral na reconstrução do LCA=
Indicações= Revisões de rLCA Pivot shift intenso/ explosivo Frouxidão ligamentar/ recurvado Jovens atletas de esporte com pivô ideal tensionar em rotação neutra (LAL em extensão, LET tanto faz ). sem tensão excessiva
440
GAp test/ abertura ( a __º flexão) na artroscopia para diagnostiar lesoes de canto posteromedial ou posterolateral Abertura central de __ Periferica de __ Que indicam reconstrução de LCM ou LCL
Central de 10mm Periferica de 12mm testado a 25º de flexão!
441
Luxação tibiofibular proximal OGden
Ogden= 1- Subluxação- frouxidão sintomatica 2- Anterolateral= + F ! 85% -> Rotação interna e flexão plantar súbita do pé combinada com rotação externa da perna e flexão do joelho. 3- Posteromedial -> trauma direto 4- Superior -F - Tipo visto posteriormente= Inferior (Pior prognóstico!) - maior predisposição p luxar a partir de 30º de flex principal causa que favorece-aumento do angulo de inclinação articular >20º - Mais lesão do nervo fibular nas Anterolateral ou posteromedial - Exame fisico= joelho 90º fzer translação AP - TTO= redução = 100° de flexão joelho + pressão cabeça fibula + RE e dorsiflex TNZ + imobilzar -Irredutível ou crônica= Cirúrgico c/ fio K, recon ligamentar, artrodese ou ressecção colo
442
Sinal de Radulescu
deslocamento da fibula na luxação tibiofibularproximal Flexão do joelho 90º + Rotação interna da parte Inferior da perna
443
Comprimento médio e largura do tendão Patelar / ligamento patelar
comprimento 4,6cm (3,5 a 5,5) Largura 24 a 33 mm
444
INclinação patelar perfil Maldague e Malghem
Avalia o Tilt pelo perfil normal= faceta lateral à frente da crista mediana inclinação leve= faceta lateral e crista mediana niveladas inclinação grave= faceta lateral posterior à crista
445
RX Axial classificação de artrose patelofemoral de Iwano
1- OA leve sem redução do espaço. > 3mmm 2- OA moderada com espaço articular <3mm sem contato osseo 3- OA grave com contato osseo em <1/4 da superficie articular 4- OA muito grave com obliteração do espaço articular
446
Pidoriano/Fulkerson classificação lesões condrais patela QUais melhors candidatas a anteromedialização
1- polo inferior 2- faceta lateral 3- faceta medial 4-centro-proximal ou difusa Melhor resultado na 1 e 2
447
Ângulo tubérculo-sulco de Kolowich normal
448
profundidade da troclea= RX perfil= distancia do assoalho da troclea e a linha de contorno condilar mais anterior de tamanho?
normal 8mm Patológica/displásica se <=4mm
449
complicações mais frequentes da trocleoplastia
Incongruência com a patela Hipo ou hipercorreção Dano cartilaginoso
450
Artropatia hemofílica Arnold e Hilgartner
Estágio I: edema de partes moles (espessamento da sinovial, hemartrose) Estágio II: osteopenia (integridade do espaço articular) Estágio III: alterações ósseas (cistos subcondrais, patela quadrada, aumento da fossa intercondilar) Estágio IV: pinçamento articular e osteófitos Estágio V: artrose grave e contraturas fixas
451
Origem do sangramento nas hemartroses de repetição de hemofílicos
plexo venoso subsinovial
452
Sinovite vilonodular pigmentada taxa de recorrencia apos sinovectomia
20%
453
achado radiografico joelho mais comum da SDRC
osteopenia da patela
454
imobilizaçao aumenta risco de SDRC em
50%
455
que % de individuos tem 2 nervos safenos no canal de hunter
85%
456
Plexo nervoso poplíteo de Ruedinger
confluência nervo obturatório e ciático na regiao posterior da coxa
457
complicação mais frequente da denervação do joelho
Edema autolimitado
458
agentes mais omumente isolados em artrite septica e osteomielite de pcts HIV+
Estafilo aureus e Candida
459
INcidencia de artralgia e de NAV em pct com aids
artralgia 35 a 40% NAV 4,4%
460
Anders Runow classificação instabilidade patelar pediatrica
I=Insall 1-1.3, minima displasia, sem hiperlassidão (+ luxaçao traumatica, +velhos, pouca recorrencia) II= Insall 1-1.3 com hiperlassidão III= Insall >1.3 mas sem hiperlassidão IV= Insall >1.3 e hiperlassidão (+ jovens, alta recorrência, bilateral, luxação sem trauma)
461
Diferença clinicamente importante mínima SF36 VAS joelho dor anteriore OA Tegner LCA WOMAC KOOS
Diferença clinicamente importante mínima SF36- 7,8 VAS joelho dor anterior-20 /OA- 19,9 Tegner LCA- 1 WOMAC- 9,1 KOOS- 8 a 10
462
A partir de qual valor do KT1000 em mm é indicativo de lesão do LCA? a) > 1 mm de diferença ao contralateral b) > 3 mm de diferença ao contralateral c) > 5 mm de diferença ao contralateral d) > 7 mm de diferença ao contralateral
b) > 3 mm de diferença ao contralateral
463
Qual padrão de fratura de patela pós- RLCA com BTB é mais comum antes e depois de 5 semanas, respectivamente? a) vertical e transversa b) estrelada e transversa c) estrelada e vertical d) vertical e polar
b) estrelada e transversa
464
graus do pivot shift
grau 0: sem pivot shift grau 1: ressalto com subluxação discreta grau 2: ressalto com subluxação grosseira ou clunk grau 3: subluxação grosseira com impingement do aspecto posterior do platô lateral contra o côndilo femoral
465
Joelhos com deficiência no LCP tem sobrecarga em qual(is) compartimento(s)? a) tibiofemoral medial somente b) tibiofemoral medial e patelofemoral c) tibiofemoral lateral e medial d) tibiofemoral lateral e patelofemoral
b) tibiofemoral medial e patelofemoral
466
Tecnicas cirurgicas LCP
artroscopia All inside= Padrão-ouro menor tempo cirurgico, evita manipulaçao posteromedial, tb permite fzer reconstruçoes multiligamentares Risco do Killer turn lesionar enxerto/ efeito limpador de para-brisa (alargamento tunel e verticalização do enxerto) ->Evitar riscos= tunel tibial mais obliquo a partir do portal AL, guia a 50-55º!, evitar enxerto de partes moles de menor diametro, desbridar a regiao, liberar a capsula posterior do LCP com cobb curvo, colocar plug osseo na saida do tunel, posicionar fio-guia 20-25mm distal do limite proximal do footprint (evitar tunel mt proximal que deixaria enxerto verticalizado alem de lesionar raiz) Proteção total da saida do tunel Tunel tibial 5mm proximal à inserção da capsula posterior. ~15mm distal ao plato Aberta Inlay= faz calha ossea. mais precisao, mais indicado em avulsões ou em revisões Contra-indicada se reparo vascular local prévio Enxerto ideal- quadriceps ou aloenxerto com plug Femur inside-out ou outside-in= outside melhor posicionamento mas pode ter killer turn femoral (11:30 – 5h no joelho direito) Parte anterior 2-3mm de distancia da cartilagem Parte inferior distancia de 4-5mm Duplo= Túnel anterior na posição 1h e tTúnel post 4h Túnel único= Posição fio 2h a 8mm da cartilgem (p/ borda ficar a 1-2mm) 1º fixa tibia e 2o femur- fixa na flexao de maior alongamento (Insall= 70-100º flex!!) Banda única- reconstrói AL - Enxerto= Quadricipital ou Alo (plug na tibia na boca do tunel p evitar killer turn)
467
Tecnica LCP Banda única x dupla-banda
Banda unica- mais facil (footprint entre 1,5h e 2h, 8mm proximal à borda de cartilagem- ocupando banda AL) Banda dupla- maior area, distribuição da carga e da fadiga cíclica, mais complexo. Footprint preenchido com um enxerto a 1h e outro as 4h (distância da superficie articular de 2mm do bordo cartilaginoso e 3-4mm do ponto mais inferior) Ponte minimo 5mm entre tuneis
468
Em relação à faceta medial da tróclea, a faceta lateral é: a) menor, mais proeminente e com extensão mais distal b) maior, mais proeminente e com extensão mais proximal c) menor, menos proeminente e com extensão mais distal d) maior, menos proeminente e com extensão mais proximal
b) maior, mais proeminente e com extensão mais proximal
469
39 – Segundo Dejour et al. qual a distância média da linha do sulco troclear em relação à linha cortical anterior em joelhos normais e joelhos com displasia troclear, respectivamente: a) 0,8mm posterior; 3,2mm anterior b) 0,8mm anterior; 3,2mm anterior c) 0,8mm anterior; 3,2mm posterior d) 0,8mm posterior; 3,2mm posterior
a) 0,8mm posterior; 3,2mm anterior
470
Altura patelar Bernageau Altura patelar Chareancholvanich
Bernageau= joelho em extensão e quadríceps contraído distância vertical da borda inferior da superfície articular ao limite superior da tróclea valores > 6mm para cima e para baixo são anormais Chareancholvanich: não muda entre 0 a 60° de flexão razão entre a distância do ângulo posterior do teto do intercôndilo à TAT e a distância do ponto médio da faceta articular da patela à TAT normal é 1 +- 0,1
471
medidas obtidas pelo Protocolo de Lyon na TC
TA-GT, tilt patelar, anteversão femoral, torção tibial
472
tratamento para= síndrome da dor patelofemoral e luxação patelar potencial? luxação patelar objetiva com <2 a 3 episódios? luxação patelar objetiva com >2 a 3 episódios?
síndrome da dor patelofemoral e luxação patelar potencial? conservador luxação patelar objetiva com <2 a 3 episódios? conservador luxação patelar objetiva com >2 a 3 episódios? cirúrgico de acordo com os achados anormais
473
Osteotomia da patela de Morscher
osteotomia em cunha de fechamento anterior, fixada com sutura transóssea Indicada na Wiberg 3 e Jaegerhut
474
Qual a amplitude de movimento adequada para a realização de exercícios de fortalecimento do quadríceps de cadeia fechada e aberta, respectivamente, sem sobrecarregar a articulação patelofemoral?
0 – 45°; 90 – 45°
475
técnica osteotomia varizante abertura lateral femoral
incisão 2cm distal ao EpL e 10-15prox Abrir TIT e afastar VL anterior. fletir 30º e proteger feixe NV post 1º fio guia transepicondilar paralelo a articulação 2º fio 3dedos acima do EpL angulado 20º de prox p distal Osteotomia deixandao 1cm de dobradiça medial Placas laterais e enxerto iliaco
476
Escores de avaliação
SF-36= 3 atributos compreendendo 8 conceitos de saude. Status funcional + Bem estar + Percepção geral de saúde HSS=100pts (>85excelente)= Dor, função, ADM, força, deformidadae, instabilidade new Knee Society rating system= 4 sessões= Escore objetivo (100pts-alinhamento, adm,...) + Escore de satisfação (40pts- dor nas atividades) + Escore de expectativa do paciente (15pts- AVD e RTS) + Escore funcional (100 pts- atividades que realiza) Lysholm= Avaliação subjetiva da função pelo paciente tegner : Avaliação do nível de atividade em esportes e trabalho IKDC e Cincinnatti : Avaliação subjetiva e objetiva IKDC= percepçao do pct; sintomas; exame fisico; rx; testes funcionais. Grupos ABCD (menor é melhor) KT-1000= Lesão do LCA tem diferença >3mm entre os lados -- 65 graus de flexão são necessarios para deambular 105 graus para subir em uma cadeira baixa 130º menos indice de dor
477
Cimento profundidade de penetração ideal cuidados no osso reuamatoide e osso esclerotico
penetração 3-4mm reumatoide- osso mais macio, cuidado p n penetrar alem eslerotico= perfuraçoes com broca 2mm em 3-4mm profundidade
478
ATJ com contratura em flexão flexo
OA- contratura partes moles Artrite inflamatória= + erosão condilos post - 1º cortes osseos e remoção osteofitos (nao aumentar cortes por causa do flexo!) 2º Elevação central da cápsula posterior com descolador e joelho fletido. Se ainda contraturado= 3º elevar tbm porção medial e lateral 4º- secção da cápsula 5º- ressecção do LCP 6º- aumentar corte osseo
479
Pe plano valgo e dor compartimento lateral / pé cavo
Pé com deformidade flexível= abordar 1º o joelho Pé rígido= 1º o pé ------- Pe plano flexivel= órtese= ortese moldada personalizada com pequeno suporte de arco e salto medial no calcanhar Melhora da dor em 1-2 meses Pe plano RIGIDO- orteses nao podem ser utilizadas --------------------- Órtese para pé cavo = Suporte lateral para o retropé em cunha única; Recesso para a cabeça do primeiro metatarso; suporte mínimo do arco plantar medial para destinar a força do peso corporal para a coluna medial
480
Tipos de adesão ligamentar ao osso
Fibras diretas= Zonas de transição: 1) Ligamento, 2) fibrocartilagem não mineralizada, 3) fibrocartilagem mineralizada, 4) osso. Colágenos II,IX,X,XI - col X mantem interface entre fibrocartilagem mineralizada e não mineralizada. - Indiretas: Fibras colágenas se misturam com o periósteo, o qual é ancorado ao osso via fibras de Sharpey.
481
Fases da cicatrização ligamentar/ ligamentização
1- Inflamação e necrose (3semanas) 2-Repopulação celular (MSC) 3-Revascularização (6-8semanas)- da periferia para centro 4-síntese de matriz e colageno III 5-Remodelamento (3m até 1ano. col 3 substituido pelo colageno tipo 1)
482
Substituto meniscal sintético
-CMI= molde Acelular feito de colágeno tipo 1 do tendão de Aquiles bovino -Poliuretano com porosidadea 80% -Necessidade de uma borda periférica vascularizada íntegra para evitar extrusão do menisco Conexões radiculares estáveis para fixação segura do molde, que é suturado nessa borda tamanhos disponíveis (7,5 e 9mm do menisco medial e 9,5mm menisco lateral) Indicações= Deficiência sintomática do menisco medial; Ruptura irreparável após meniscectomia; síndrome sintomática pós-meniscectomia Contraindicações= Mal-alinhamento; Instabilidade Ligamentar; Lesão de alto grau da cartilagem; Meniscectomia destituída de borda periférica e/ou raízes estáveis; estreitamento de grau moderado a severo do espaço articular; rtrite Global ; Aumento do IMC
483
LCM superficial Restritor primario de __ porção proximal é restritor 1ário de __ Distal de __
LCM superficial Restritor primario do Vago e Rotação interna em todos os graus de flexão, e da Rotação externa a30º de flex porção proximal é restritor 1ário de Valgo Distal restringe a Rotação externa a 30º flex
484
Tratamento de lesão do LCM
Preferido= conservador= - Brace longo 2-4 sem + brace curto em dobradiça mais 6 semanas - Carga imediata - ADM passiva e ativa assim que tolerar - Retorno ao esporte após: boa estabilidade em valgo com 0 e 30°, ADM completa - Tempo de RTP de 4-12 sem - Exceções: Avulsões ósseas, lesão stener, frouxidão após tto conservador ------- LCM + LCA agudo= maioria mantem o brace acima e faz RLCA apos ter ADM completa, mantendo brace 12sem p tto LCM ------- LCM + LCA cronicos= reconstruir os 2 ------ Multiligamentar= visar reconstrução de todos os ligs. 1º cruzados e testar estabilidade valgo ------ Técnica cirúrgica= Reconstrução anatômica com banda única e imbricação medial(jaquetão) Enxerto: ST duplo, ST + G, 2 haloenxertos Incisão capsular longitudinal posterior al LCMs, identificação do LCMs, do LOP- feito imbricação a 10-15º de flexão Marcado o túnel femoral posterior (4.8) e proximal (3.2) ao EM, marcado túnel tibial no footprint do LCMs distal Tuneis de 25mm x 8mm - fios 4 furos Fixar 1º na tibia Fixar fêmur a 30º de flexão e Stress Varo Reforçar com suturas no LCM nativo - 2 sem brace extensão e progressão de ADM ----------- Técnica antiga- Bosworth= Transferencia do semitendíneo abaixo de um flap cortical, periostal e fascial na inserção femoral do LCM(tendão permanece inserido distal e proximal) - Bosworth modificado= Desinsere o tendão proximalmente, insere no fêmur, desce e prende na tíbia na posição anatõmica do LCMs
485
Osgood-Schlatter classificação
1= Rx normal 2= mínima deformidade TAT 3= proeminência da TAT 4= fragmentação/ossículo separado na TAT