Pediátrica Flashcards

(550 cards)

1
Q

Epidemio Fx Clavícula pediátrica

A
osso mais fraturado (parto e queda- compressao lateral)
1o ossificar ( 8ª sem) e fise medial ultima  fundir (24a)
RN- Moro assimétrico e cabeça pro lado fraturado
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificar Fx clavicula ped

A
Anatomica ( A prox, B med, C dist)
Craig 2(lat), IV - fisária (fise fica na AC)
LAC = adulto, porém periosteo inferior mantem inserção dos CC, sendo apenas avulsção
Rockwood III variante= avusão periosteal/ fx fisária, com porção inferior ligada aos CC
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

TTO cir clavicula criança

A

LAC- IV, V e VI
FX- praticamente não se opera <10 anos.
Lesão vascular/ plexo/ pulmão/ exposição ou eminência irredutível

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

escápula ped

A

alta energia. +F corpo, 2ª colo
Class=adulto (Ideberg, Kuhn, Ogawa, Thompson, Zdravkovic)
TTO- conservador,
CIR: exposta, Dissociação Escapulotorácica, lesão neurovascular, glenóide com luxação ou >5mm, colo >1cm ou 40º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

sinal de Putti

A

elevação da escápula na luxação posterior glenoumeral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Fise umeral com mais crescimento

A

Proximal- 80% do crescimento do úmero

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

centros de ossificação úmero proximal

A
CaMa Menor  = surgimento
Cabeça - 6m
tuberosidade Maior - 1-3a
tub. Menor- 4-5a
fechamento total aos 16M e 18H
aparece no rx aos 6meses, antes disso= USG
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fx úmero proximal pediátrico

A
trauma indireto
NEER
I- até 5mm
II- até 1/3 do encaixe na diáfise
III- até 2/3
IV- >2/3

Salter-harris
I- +f em <5 anos; II- +f >11anos; III- associada a luxação

SH II= fragmento distal é Ant-Lat (periosteo +fraco nessa região)

Até 11anos = CONSERVADOR qlqer desvio
>11a=Abd+flex+RE reduz -> fio K.

desvios LW <5a: 70º e 100% deslocamento
5 a 11anos: 40-70º e 50-100%
>11anos: <40º e <50%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fx úmero proximal PEd irredutível- interposição de

A

CLB, periósteo e cápsula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

epidemio fx diáfise úmero ped

A

bimodal (<3 anos e >12anos)
pensar em ABUSO !
MT indireto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Holstein e Lewis

A

Fx obliqua 1/3 distal diáfise umeral com lesão do nervo radial
não indica abordagem cirúrgica urgente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

desvios na fratura de umero

A

prox ao peitoral= cabeça ABD+RE, diafise aduz
entre peit e delt= prox ADUZ e distal ABD
distal ao deltoide= prox ABD e distal encurta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Desvios aceitáveis umero criança diafise

A
20º varo 
20º antecurvado
15º rotação interna
2cm encurtamento em baioneta
até 50% de contato

<5a até 70º
5-12a= 40-70
>12a: <40 º

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Na luxação traumática do ombro, o principal fator que determina a recidiva é

A

IDADE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Na criança o sobre-crescimento ósseo mais comum é observado após amputação por causa ______ e corre mais frequentemente nos ossos: _____

A

TRAUMÁTICA!!!!!

ÚMERO, fíbula, tíbia, fêmur

60% das amputações sao por defeito congenito e 40% adquiridias, das quais a +F é traumatica

cresce tecido ósseo não relacionado à fise na extremidade, comprometendo a pele
IDEAL preservar fise e epífise p/ evitar isso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Na fratura da extremidade proximal do úmero na criança, frequentemente obtém-se a redução incruenta em

A

ABD +FLEX + RE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

ossos mais fraturados no abuso infantil

A

Femur, tibia e úmero
<2 anos
ossos longos, múltiplas fraturas e em diferentes estágios de consolidação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

luxação esternoclavicular mais frequente

A

ANTERIOR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

MT LAC

A

trauma lateral no ombro após queda

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Sinonimo PC

A

Dç de Little

Encefalopatia espástica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Epidemio PC

A

Lesão NMS não-progressiva (a disfunção pode progredir): +F da criança
Cérebro imaturo= 6sem gestaç até 2 anos (mielina)
1 a 7/ 1000 nascidos (12x gemeos)
+F ter FR pré-natal e prematuridade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

FR p/ PC

A
  • Pré-natal (+ F): Infecções(CMV, rubéola, toxo); Drogas/álcool; Sangramentos 3ºtri
  • Perinatal: Kernictericus (Rh); Ruptura prematura de membranas; Hipóxia; PREMATURIDADE; Baixo peso
  • Pós-natal (+grave): Infecções SNC (meningite); trauma; abuso; sufocação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

PC- class neuropática

A
  • ESPÁSTICA (80%): Piramidal. Hipertonia. Canivete
  • ATETÓIDE: Extrapiramidal(núcleos). Movimentos INvoluntários. Incompatib. RH (kernicterus)
  • ATÁXICA: Cerebelo. Deseq. de marcha - melhor prog.
  • MISTA: piram + extrapiram
  • HIPOTÔNICA: Precede por 2 anos a espástica
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

PC- class. Anatômica

A
  • QUADRIPLEGIA: 4 membros. pescoço normal. Retardo. Convulsões. Causa= Hipóxia grave
  • TOTAL: 4 membros + pescoço e cabeça
  • DIPLEGIA: MMII»MMSS(tb são acomet). Inteligência Normal. Causa= Prematuro e Baixo peso
  • HEMIPLEGIA: hemicorpo. MS>MI. 2cm menor. Convulsões +F. 50% retardo. Causa= Infecção/vascular focal
  • HEMIPLEGIA DUPLA: Quadri com MMSS>MMII
  • MONOPLEGIA: só um membro. Meningite.
  • PARAPLEGIA: Só MMII. excluir polio e TRM
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
PC- Classif. Motora Funcional GMFCS
``` I: Anda sem limit. Qse normal. II: Escada com apoio. Anda com limitação. III: MULETAS. IV: Depende de cadeira rodas. V: Não controla cabeça. Sem sustento. ```
26
Desenvolvimento motor normal
``` Controle cabeça - 3m Sentar- 6m Engatinhar- 9m De pé- 10m Andar- 12m Andar sem apoio- 15m Correr- 18m ```
27
Retardo mental influencia a habilidade de andar?
NÃO! | Nem o baixo peso
28
BLECK prognostico de marcha na PC
7 reflexos 0= bom prog/ 1=reservado/ >=2= MAL PROG 1 pto se ausente: reflex da marcha, paraquedas 1 pto se presente: Moro; impulso ext; reflex tônico simetrico, assimetrico e endireitamento do pescoço.
29
100% dos hemiplégicos conseguem deambular tardiamente aos 18-21 meses?
SIM Diplégicos- 90% aos 4 anos Quadriplégicos- só 20% até 7 anos APÓS 7 anos não há mais expectativas !
30
Índice de Reimers
``` Subluxação e risco de piora ( PC) % da epífise femoral lateral à linha de Perkins Norm: 0% até 4 anos; após, de 5% a 22% (maturidade) <30%: baixa progressão 30-60%: tende a progredir >60%: progressão em todos os pcts ----- I: <10% II: 10-15% III: 15-30% IV: 30-100% V: >100% (Luxado) ```
31
PC- adm objetiva no tto
``` Quadril= Flex 90º, Ext -10º, Abd 30º, RE>RI Joelho= Flex 90º, Ext -20º Pés= plantígrados ``` até 6a faz ToxBotulínica (cir só profilatica de quadril) >6a: alongamentos, tenotomias, transferencias, osteotomias
32
Escoliose na PC
25% dos PC, 70% se tetraparesia precoce, progressiva, não responde a órtese observar se ~30º; CIR se >45º
33
Manobras Thomas e Staheli
Thomas: supi, abraça 2 joelhos em flexão e Estende passivo 1 = contratura flexo do quadril= FISIOLOGICO até 3meses (ausente nessa faixa= sugere DDQ) Staheli: prono, examinador estende quadril até posição em que pelve n fica mais neutra: contratura (normal é ext 30)
34
Deformidade do quadril +F na PC e tto
ADUÇÃO! (fzer tenotomia se ABD < 30º, até abduzir 60º fletido e 45º estendido) Coxa valga em 75%. Displasia acetabular em 60% Quadril em risco se Abd <30º e Flexo >20º
35
Versão femoral X rotação MI
Anteversão aumentada= + RI (faz W) | retroversão= +RE
36
Índice acetabular (ângulo de SHARP)
Hilgenreiner x linha do teto acetabular nascimento: 27,5 2anos: 20º adulto: 10º no PC, se subluxação com Índice>25º: osteotomia pélvica
37
Subluxação quadril na PC
Qdo >1/3 cabeça descoberta e quebra Shenton Osteotomia femoral VARIZANTE derrotatória - corrigir varo p/ 100-115º Se displastia acetabular >25º: osteotomia pélvica -DEGA (abre supraacetabular coloca enxertos)
38
procedimento de MUBARAK
``` 1 estágio osteotomia femoral varizante c/ lâmina osteotomia de abertura e enxertia pélvica supraacetabulo Correção de quadril espástico luxado faz até 1 ano de luxação ```
39
proced. de CHIARI
Procedimento de salvamento/ resgate Osteotomia pélvica de APROFUNDAMENTO e deslocamento MEDIAL do acetábulo p/ aumentar a cobertura (obj. ñ é redirecionar) reduz braço de alavanca abdutor (reduz trendelemburg) Quadril displásico tardio sem redução concêntrica na DDQ Quadril espástico luxado em esqueleto maduro
40
cirurgias p/ quadril de PC com luxação crônica
>1ano Ñ deambula= CASTLE (ressecção 1/3prox+interposiç musc) Deambula= GIRDLESTONE (artroplastia de ressecçao) ou ARTRODESE ( 30º Flex+ 10º Abd+ 0º Rot)
41
Qdo fazer alongamento de isquiotibiais na PC
Se ângulo poplíteo >45º (ant, Holt ou <135º (Bleck, post) | Se Elevação da Perna Esticada NÃO excede 70º
42
classif. de Hemiplegia
WINTERS e GAGE 1: fraq. Tibial Anterior (AFO) 2: + espastic. tríceps e Tibial Post (alongamentos) 3: ++ flexo joelho- contrat isiquiotib e reto ( + alongamentos joelho e transf. reto femoral) 4: +++ flexo quadril- contrat psoas e adutor (++ alongamentos quadril)
43
principais deformidades e cirurgias de MMSS na PC
Ombro (AD+RI): liberar Sub e Peitoral Maior Cotovelo (Flex+Pron): liberar bíceps, braquial e PR Punho(Flex+Ulnar): Transfer FUC-> ERCC/ECD (cir de GREEN e BANKS) Mão( polegar Flex+AD/ garra): alongamentos
44
A transferência do hemi-tendão (“split”) do tibial posterior em pacientes com paralisia cerebral promove
correção do VARO
45
a presença de displasia acetabular, na criança mais jovem, sugere subluxação congênita ?
SIM
46
na hemiplegia perinatal, a espasticidade está presente desde o nascimento?
FALSO. tem fase de hipotonia ~2anos
47
na diplegia espástica, o acometimento nos membros superiores é mínimo?
SIM
48
procedimentos em partes moles estão bem indicados na PC atáxico
NÃO- maioria só reabilitação
49
a cirurgia de GREEN & BANKS consiste na
transferência do flexor ulnar do carpo para extensor radial do carpo. TTO de PC
50
Na PC, o “quadril em risco” apresenta subluxação?
``` AINDA NÃO_ acompanhar e prevenir 80% dos quadriparéticos Contratura em adução (abd<30º) e flexão (ext de -20º) Rx SEMESTRAL no quadril subluxado, tto já é CIR ```
51
Na paralisia cerebral a deformidade “polegar na palma” é potencializada ao fletir-se o punho?
ERRADO - efeito sinérgico ocorre com EXT punho->FLEX dedos
52
Na paralisia cerebral a luxação do quadril é mais frequente em pacientes deambuladores?
ERRADO
53
Na PC, o pé calcâneo geralmente é iatrogênico, causado por hiperalongamento do tendão do músculo tríceps sem corrigir flexo do joelho, causando marcha em “agachamento” com flexão do joelho e do quadril. C?E?
CERTO
54
Na paralisia cerebral, a toxina botulínica reduz a espasticidade atuando na junção mioneural, aumentando a liberação de acetilcolina ?
ERRADO-> ela bloqueia a ACo pré-sináptica
55
Na paralisia cerebral, espástica, o quadril apresenta transferência do centro de rotação para o trocanter menor, a obliqüidade pélvica, coxa valga e anteversão do colo femoral ?
SIM | Aumentando risco de LUXAR
56
Na paralisia cerebral, as convulsões são mais frequentes no tipo
HEMIPLÉGICO
57
Na paralisia cerebral espástica, o lado acometido apresenta hemipelve em rotação
LATERAL colo anteverte- femur RI e hemipelve RE) ou MEDIAL (colo anteverte, RI e faz hemipelve RI junto?) acho que medial!
58
No tratamento da contratura em pronação do antebraço por paralisia cerebral, indica-se a reorientação do músculo pronador redondo, segundo a classificação de GSCHWIND E TONKIN, no grupo:
3 GSCHWIND E TONKIN 1: supina ativa 2: so supina ativo até neutro (lib pron quad) 3: não supina ativo, só passivo (liberar prona red) 4: passiva limitada
59
qdo aparece CIFOSE lombar na PC, é consequencia de
Contratura de ISQUIOTIBIAIS extrema, com rotação sagital
60
Na paralisia cerebral, é mais comum encontrar o hálux valgo em pacientes com
Diplegia espástica | associado a equinovalgo
61
Leucomalácia periventricular é a lesão caracteristica da
DIPLEGIA | no 3º ventrículo, por hemorragia periventricular
62
Na PC, a cirurgia melhor indicada para joelho rígido na fase de balanço é:
Transferência do reto femoral | para o eixo posterior do joelho
63
Teste de Ober pesquisa
contratura em abdução
64
No paciente com paralisia cerebral, o teste da confusão avalia o músculo
TIBIAL ANTERIOR - ele contrai, supinando o pe, qdo o pct sentado faz flexão do quadril contra resistencia
65
Na criança com marcha em rotação medial (intoening), o ângulo coxa-pé é usado para avaliar a _____, que apresenta-se _____
Torção Tibial Negativo (o que altera é a anteversão femoral exagerada)
66
desvios +comuns na luxação congenita da cabeça do radio
POSTERIOR? postero-lateral
67
conceito Mielomeningocele
Falha de fusão dos elementos posteriores da coluna entre 3ª e 5ª semana de gestação, com falta do fechamento do canal, formando bolsa de dura e aracnóide com líquor e tecido nervoso displásico. Vários graus de comprometimento motor e sensitivo, que são Progressivos. corresponde a 85% dos Defeitos de Fechamento do Tubo Neural +F em mulheres, brancas. hereditário +F torácico baixo e lombossacra deformidade +F é escoliose curva longa
68
espinha bífida oculta está presente em ____% dos adultos
10% assintomática estigmas: tufos, hemangiomas
69
Epidemio mielomeningocele
``` Mulheres brancos Progressiva 1:1000 3ª-4ª semana de gestação hereditário (pesquisar irmãos) +F torácico baixo e lombossacra alergia ao látex em 30% 50% morre até 25 anos fechamento não seletivo pode ocasionar hipertensão intracraniana morte precoce: infecção SNC, cardiopatia morte tardia: hidrocefalia, infecção prioridade: neuro > uro > ortop ```
70
Lipomeningocele
DFTN com tecido nervoso emaranhado em tecido subcutâneo, sem plano de clivagem. Coberto por pele Paralisia é variável e assimétrica
71
Mielocele
DFTN com tec nervoso exposto pelo defeito SEM a bolsa de meninges cobrindo
72
Meningocele
DFTN com Protrusão cística das meninges pela falha, mas SEM envolver tecido nervoso (só meninge com liquor) menor risco de mielodisplasia
73
Espinha Bífida Oculta
DFTN +F de todos, presente em 10% de adultos assintomáticos, com defeito de formação do arco posterior +F em L5 e S1 estigmas: tufos pilosos, hemangioma, sulco (dimple)
74
Diastomielia
DFTN com divisão sagital da medula | prolongamentos osseos ou fibrocartilaginosos ligam ao corpo e a dura
75
Sind. da Regressão caudal
ausência variável de sacro/lombar e elementos neurais associados tbm tem malformação de trato genitourinario e TGI
76
Etiologia MMC
defeito da neurulação: 26-28 dias- MMC e anencefalia defeito pos-neurulação:26-48 d- meninocele, lipomeningocele, diastomelia +F mulhers, BRANCOS (anglo-sax), IRMÃOS +F se uso de anticonvulsivante pela mãe, deficiência de Ác. Fólico,
77
causas de morte precoce e tardia na mielomeningocele
precoce: infecção SNC e cardiopatia tardia: infecção, hidrocefalia
78
Diagnóstico intra uterino de MMC
USG= hidrocefalia obriga pesquisar DFTN USG= alargamento do canal Alfafetoprot sangue= detecta 80%. aumento - pesquisar com USG, RNM e aminioc Amniocentese= pesq alfafetoprot e acetilcolinesterase (maior VPP)
79
TTO pos natal imediato MMC
fechamento da bolsa o mais rápido possível Máx 48h ANTES da 1ª mamada (evitar colonização intestinal)
80
Sind. da MEDULA PRESA na MMC
``` +F na Lombar entre 6 e 11 anos= estiramento da medula leva a isquemia nervosa Paresia e espasticidade de MMII Escoliose/lordose progressivas Deformidade de pés Piora da função vesical/intestinal ```
81
Hidrocefalia na MMC
90% dos pcts, sendo que 90% precisa de DVP +F ser obstrutiva com Arnold-Chiari tipo II (apnéia periódica, NISTAGMO, estridor, fraqueza - necessita DVP ou descompressão aberta) + risco se MMC torácica ou lombar alta
82
Alterações neurológicas na MMC
Bolsa característica, Hidrocefalia, Medula presa, Hidromielia/ Seringomielia, Diplomielia. MT F ter outro foco de malformação na medula MT F ter Alteração de MMSS (92%) com espasticidade ou ataxia, decorrente da hidrocefalia ou malformação medular Maioria= inteligencia normal, mas Deficit cognitivo e MT comum (depende do nivel e da Hidrocef)
83
alterações urológicas na MMC
+F = Incontinência urinária | infecção urinária assintomática é mt freq
84
locais com +F de fratura patológica na MMC
Fêmur Tibia distal a MMC aumenta risco de frat patol
85
classificação de HOFFER na MMC
locomoção e prognostico de marcha TORÁCICO = T12= raro andar. paralisia total LOMBAR ALTO= L1-2= 50% anda domicilar c/ órteses longas com cinta. força de psoas e adutores. Trendelemburg LOMBAR BAIXO= L3-4-5= Maioria anda c/ órtese suropodálica e bengala. força coxa e tibial anterior SACRAL= Melhor prog. Andam bem.
86
Principais fatores envolvidos no prognóstico da marcha na MMC
1º= Nível neurológico (Hoffer) 2º é obliquidade pélvica normalmente andam com 4-6 anos 40% não vai andar luxação do quadril não altera prognóstico
87
Escoliose na MMC
``` Deformidade +F, 90% Curva torácica Longa +F qto mais alto (T12 é 100%, L2 80%) progessão pode ser por medula presa ou hidromelia ( <6)ou do desenvolvimento ( >10a) TTO= OTLS se >30º CIR se >50º ou progressiva ou comprometer função 40% complicações ```
88
Cifose na MMC
10% Deformidade + grave = compromete fechamento do saco neural Toracossacral= dificuldade p/ sentar, úlceras TTO SMP É CIRÙRGICO
89
alterações do Quadril na MMC
torácico= quadril e joelho em flexo ao nascer! 50% têm sub ou luxação (NÃO interfere na marcha) Fzr FST p/ manter ADM se contratura em FLExão com thomas >30º= liberar iliopsoas e adutores Se flex/RE/ABD ebandono em T12- liberar flexores, adutores e capsula p/ adaptar órtese e sentar. todos no msm tempo cir
90
Alterações do joelho na MMC
+F é FLEXO (50%) | se flexo >30º: liberação tendinosa dos flexres com ou sem osteotomia supracodiliana
91
Pé equino na MMC ocorre por incompetência do tibial anterior?
NÃO | espasticidade do triceps, posicionamento inadequado, medula presa
92
alterações do pé na MMC
INSENSÍVEL (diferencia de ptc) Equivo-Cavo-Varo é +F 1º tenta ponseti, alta recidiva opera antes de 1 ano se prognostico de deambular p/ treinar ortostatismo chance de desenvolver artropatia de charcot e ulceras
93
definição artrogripose
Sindrome CONGÊNITA de contratura e limitação de ADM articular em pelo menos 2 articulações, com músculos mal desenvolvidos. várias doenças associadas, causas neuropáticas, miopáticas, restrição de espaço uterino, anomalias conjuntivo Membros fusiformes; ausência de pregas cutâneas; deformidades angulares; Pterígio cutâneo e alterações no SNC não-progressivas
94
classificação de Hall- sind artrogripoticas
Contraturas articulares congênitas: I- membros apenas Amioplasia, artrogripose distal, sinostoses, aracnodactilia II- membros + outras partes pterígio múltiplo, Freeman Sheldon, osteocondrodisplasia III- membros + SNC pterigio multi letal, alt cromossomal, sind alcoolico-fetal
95
class GOLDBERG sind artrogripóticas
1: Artrogripose generalizada A-amioplasia, B-Larsen, C-unha-patela 2: Artrogripose das extremidades A-artrogripose distal, B-sd Sheldon 3: Artrogripose com pterígio A-pterigio multiplo, B-pterigio popliteo 4: Sind das sinostoses A-úmero-radial, B-Niverrgelt
96
AMIOPLASIA ou Artrogripose múltipla congênita clássica
Dç +F da sind artrogripótica (1/3) (Goldberg 1A) 75% acomete os 4 membros etiologia desconhecida. AC materno inibe acetilcolina= reduz celulas no corno anterior não-progressiva Cognição é normal Membros tubulares/fusiformes, com pregas anormais ou ausentes ombros adução +RI Cotovelos em Extensão Flexão dos punhos e dedos. polegar na palma Quadris RE + adução + flexão Joelhos rígidos em flexão Pé equinovaro rígido é o +F Coluna 30% escoliose rígida pode apresentar hemangioma na linha média da face e anomalia visceral 25% não deambula diagnóstico clínico
97
tratamento amioplasia ou artrogripose múltipla congênita
FST precoce e órteses p/ evitar deformidades obj: MMII capaz de marcha e MMSS de atividades independentes MMSS: +F fst, opera 1º p/ ADM cotovelo, tbm polegar na palma ou liberar ombro . Steindler( transferir origem do pronador redondo do EM p/ face anterior do úmero) MMII: quadril: luxação teratológica. opera se flexo >45º joelho: cir se flexo >20º pé: artrodese p/ plantígrado. conservador é ruim ESCOLIOSE: curvas neuromusculares toracolombar longa em C não melhora com órtese. CIR se >50º
98
Síndrome de Larsen
Luxação congênita de grande articulação (goldberd 1B), c/ dismorfismo facial fronte alargada e aplanamento nasal +F joelho, quadril, cotovelo Calcâneo Bífido (núcleo de ossificação extra) é patogn instabilidade vertebral (se cervical, operar precoce pq 40% morre) TTO reduzir e estabilizar cirurgicamente a coluna e joelho > quadril. mmss e pé pode conservador.
99
Sind unha-patela
Sind artrogripótica goldberg 1C multiplas displasias unhas, joelhos, cotovelo e quadril autoss dominante (ABO) HIPOPLASIA/ausência da patela, Inst Fem-Pat CIR Displasia UNGUEAL ( + polegares) Asa do íliaco em 'orelha de elefante' pterígio antecubital
100
Artrogripose distal: mão e pé
``` Larson 2A subtipo 1: mão e pé somente autoss dom, cromoss 9 Dedos sobrepostos, camptodactilia, polegar em oposição, desvio ulnar. Pé equi-cavo-varo +F MELHORA ESPONTÂNEA com o tempo ``` subt 2: acima + face fenda palatina, abertura mandibular limitada, malformações faciais, baixa estatura e queda da COGNIÇÃO 5 subtipos
101
Sind de Freeman Sheldon - artrogripose goldberg 2B(extremidades)
fibrose musculatura peri bucal- face de assobiador camptodactilia c desvio ulnar (dedos em ventania) pé equinovaro escoliose inteligencia normal
102
Sind Pterígio (artrogripose c/ pterígio- goldberg 3)
inteligencia normal 3A: múltiplo várias membranas nas articulações, escoliose, pé talus vertical. 3B: localizado= POPLÍTEO sind faciogenitopoplítea banda fibrosa poplítea + defeitos faciais (leporino) tto precoce
103
POLIOMIELITE
afeta CORNO ANTERIOR da medula e nucleos motores do tronco PARALISIA MOTORA FLÁCIDA súbita e arreflexia. Sensibilidade PRESERVADA Lombar 2:1 cervical (+fraqueza de mmii) fraqueza detectável qdo destrói >60% poliovirus (transmite fecal ou oral, incuba 7-12dias) tto é de suporte. salk inativo, sabin atenuado. 3doses objet ortop: restabelecer marcha> controlar deformidades> reduzir orteses> corrigir mmss> tratar coluna
104
Sindrome pós-polio
Fadiga, fraqueza e dor muscular/articular progressivas após longo período estável, pondendo ter insuficiência respiratória, por exaustão metabólica das unidades motoras. critérios de HALSTED 1- episodio de polio documentado 2- >20anos estável 3- fraqueza, fadiga e dor recente 4- exclusão de outras causas ENMG confirma polio previa, hiperexcitabilidade e exclui ELA tto de suporte, analgesia, exercicios, alongamentos, tto dor, condicionamento pulmonar
105
Com relação às deformidades do pé e tornozelo na mielomeningocele é correto afirmar que: a) o pé calcâneo é melhor tratado por transferência tendinosa; b) no tornozelo valgo há encurtamento da fíbula, o qual aumenta com a idade; c) o pé eqüino varo é rígido e grave porém, corretamente tratado não recidiva; d) o pé eqüino é causado pela paralisia do músculo tibial anterior; e) o pé convexo responde bem ao tratamento incruento.
B
106
Nos pacientes com mielomeningocele, o encurtamento do maleólo fibular, como causa de tornozelo valgo, independe do grau de paralisia do tríceps sural. ( ) Certo ( ) Errado
ERRADO
107
Com relação à mielomeningocele, é correto afirmar que: a) a malformação de ARNOLD-CHIARI manifesta-se com apnéia e nistagmo; b) a dosagem de acetilcolinesterase no líquido amniótico não tem valor diagnóstico; c) é doença não progressiva; d) a indicação do tratamento da “medula presa” baseia-se nas imagens da ressonância magnética; e) nesta doença, a alergia ao látex é igual a da população normal.
A
108
Deformidade moderada em eqüino, em pacientes com mielomeningocele, é tratada com secção do tendão calcâneo. ( ) Certo ( ) Errado
CERTO
109
Na mielomeningocele com nível de comprometimento L3 – L4, é rara a luxação do quadril. C?E ?
ERRADO 50%
110
No paciente com mielomeningocele, o diagnóstico diferencial das fraturas é com
osteomielite hematogênica aguda
111
Na poliomielite, as células do corno anterior da medula são destruídas na mesma proporção que as do corno posterior. ?
NÃO | Só corno anterior
112
Na mielomeningocele de nível torácico e presença de cifose lombar rígida, progressiva e sintomática, o tratamento cirúrgico constitui se de
ressecção do ápice da curva e artrodese com fixação interna
113
``` A mielomeningocele é geralmente associada a: A) atraso da puberdade. B) inteligência normal. C) espasticidade dos membros superiores. D) hipertonia dos membros inferiores. ```
C
114
Na artrogripose múltipla congênita é correto afirmar que: a) existe aumento no diâmetro da medula espinhal, especialmente na região cervical e lombar; b) existe processo inflamatório importante ao nível do corno anterior da medula, quando de análise microscópica; c) o tratamento conservador das deformidades dos pés, com manipulações e imobilizações repetidas, leva a resultados satisfatórios; d) as articulações “em fuso”, com mobilidade aumentada, bem como as alterações de sensibilidade, contra-indicam o uso de órteses nestes pacientes; e) existe diminuição do número de células do corno anterior da medula espinhal ao nível cervical, torácico e lombar, sem evidência de processo inflamatório
E
115
Com relação à artrogripose múltipla, é correto afirmar que: a) além da atrofia muscular há diminuição da sensibilidade; b) no tipo distal, com a mão acometida, o polegar encontra-se abduzido; c) a obstrução ao movimento é intra-articular; d) as deformidades, uma vez corrigidas, não recidivam; e) a deformidade mais freqüente é o pé eqüino varo.
E
116
``` Na artrogripose clássica (amioplasia), a etiopatogenia é relacionada com alterações A) na placa motora. B) no corno anterior da medula. C) na cápsula articular. D) na cartilagem articular. ```
B anticorpos maternos inibem receptores de acetilcolina fetal levando a redução das células no corno anterior da medula e redução do diâmetro da medula nos segmentos cervical e lombar
117
Na artrogripose múltipla congênita, a redução da luxação do quadril é prioritária para a manutenção da capacidade de deambulação. C? E?
ERRADO
118
Artrogripose múltipla congênita é uma síndrome que se caracteriza por articulações com _____ mobilidade, atrofia muscular, membros com forma ____, inteligência e sensibilidade cutânea ____.
Artrogripose múltipla congênita é uma síndrome que se caracteriza por articulações com pouca mobilidade, atrofia muscular, membros com forma tubular, inteligência e sensibilidade cutânea normais.
119
``` A artrogripose múltipla tem como lesão visceral associada mais frequentemente A) coração B) pulmão C) intestino D) pâncreas ```
C
120
Relacionado à MMC, assinale a alternativa correta: A- Ocorre por não fechamento do arco neural anterior B- Sua incidência cresce quando existe história familiar entre irmãos C- Os nervos periféricos são acometidos, tanto dentro como fora da dura-máter D- O ultrassom e a amniocentese, raramente, estabelecem o diagnóstico pré-natal
B
121
``` A presença de osso acessório justacalcâneo ou de um calcâneo bífido é um achado radiológico carácterístico da: A- Síndrome de Marfan B- Síndrome de Larsen C- Síndrome Ehlers- Danlos D- Onico-osteodisplasia hereditária ```
B
122
``` Na artrogripose, o primeiro objetivo do tratamento no membro superior é A) corrigir a rotação medial. B) retirar o polegar da palma. C) posicionar funcionalmente o punho. D) obter mobilidade passiva do cotovelo ```
D
123
Para prevenção da mielomeningocele, na gestação, recomenda-se a administração de a) vitamina E. b) vitamina D. c) ácido fólico. d) ácido valproico.
C
124
Na mielomeningocele as fraturas ocorrem frequentemente na extremidade: A) distal do fêmur B) distal da tíbia C) proximal do fêmur D) proximal da tíbia
A | supracondilar femoral > supramaleolar tibial
125
Em pct com artrogripose multipla congenita, a deformidade mais comum do joelho é
em flexão
126
No pé paralítico, com paralisia dos fibulares e tibial anterior, a transferência indicada é a do músculo tibial posterior pela membrana interóssea. C?E?
CERTO pe equinocavovaro paralitico, um tratamento possivel eh transferir tibial posterior p cunha lateral atraves da membrana interossea
127
falha de fechamento do neuroporo posterior do tubo neural resulta em
espinha bífida
128
na artrogripose, a cirurgia de Steindler, tem como objetivo corrigir a deformidade em
Extensão do cotovelo | transfere origem do pronador redondo do epic medial p/ face anterior do úmero p/ melhorar flexão
129
definição e epidemio legg- calve- Perthes
``` ' Menino branco/asiatico de 6 anos claudicando quadril Esquerdo' +F Homem 4:1 2- 16a (+F 4-8, pico aos 6 anos) ESQ >D (bi 12%) +F BRANCO e ASIÁTICO +F área urbana ``` ``` NAV idiopática da cabeça femoral NÃO-progressiva Auto-limitada origem desconhecida (Coagulopatia 75%) 90% tem retardo do desenvolvimento ósseo ```
130
Patologia/ estágios do Legg Calve Perthes
de AnteroLateral p/ PosteroMedial aa. cervicais ascendentes (da circunf medial) 1- NECROSE 6m Múltiplas isquemias. Sinovite (aumenta espaço articular medial). Núcleo de ossoficação MENOR que contralateral. pode atingir fise (colo curto). Claudicação e dor 2- FRAGMENTAÇÃO 8m Revascularização-> osteoclastos= reabsorção. Sinal da CRESCENTE (Caffey, frat subcondral). Diminuição da altura da cabeça. Osso imaturo novo= Deformações. Piora dor e restrição de ADM 3-REOSSIFICAÇÃO 4a Arquitetura óssea normaliza, com ou sem deformidade Melhora dos sintomas 4-RESIDUAL convalescença. Dç autolimitada. permanecem as deformidades. Se lesão da fise CENTRAL= colo Curto e cabeça pequena e esférica Da fise LATERAL= cabeça ovalada e Rodada externa Sobrecrescimento do trocanter maior= coxa vara
131
clínica legg calve perthes
Dor quadril/ joelho 1º Trendelemburg antálgico-> depois por fraqueza abdutora na coxa vara Limitação de RI e ABDução sintomas por 12-18 meses, seguido de resolução autolimitada, c/ retorno ao normal dependendo das deformidades.
132
Fator que mais afeta a gravidade do Legg Calvé Perthes
IDADE <=6anos: melhor prog (+ remodelamento) >=9a: pior resultado
133
RX no legg calve perthes
Necrose= 1º Diminuição do tamanho do núcleo epifisário 2º Aumento do espaço articular medial aumento da densidade da cabeça 3º Sinal de Coffey/crescente (transição 1->2) Fragmentação= 3º Sinal de Coffey/crescente (transição 1->2) grânulos escleróticos e densidades variadas Reossificação= epífise homogênea novamente RNM= Melhor exame precoce. S e E altas. delimita extensão. áreas HIPO T1 e T2. Cintilo= alta S e E. diferenciar de sinovite.
134
Classificação de Legg calve perthes de Waldenström (tb Jonsäter)
1: Necrose/ aumento densidade: 6 meses (1-14m) NAV, diminuição da altura, contornos irregulares e esclerose da epífise 2: Fragmentação: +/- 8 meses (2-35m) Reabsorção dos tecidos e reposição com osso imatura, grânulos escleróticos com áreas de menor densidade 3: Reossificação: +/- 51 meses ( até 12m) Fim da reparação, epífise homogênea e reaquisição do contorno 4: Residual- Sequela Maturidade esquelética, aspecto anatômico definitivo
135
legg calve perthes | Class de SALTER E THOMPSON
Tamanho do sinal de Caffey/ crescente (linha radioluscente subcondral da necrose fragmentando) A – Menos que 50% acometimento da cabeça B – Mais que 50% de acometimento da cabeça 'mnemônico: quebrei 1/2 do SALTHO e voou Fragmento na PAREDE (Wall- Waldenstrom) com 1/4 de Cattarro (Catteral vai de 1/4 em 1/4)'
136
Class de HERRING | Legg calve perthes
altura do Pilar Lateral da epífise no rx AP (fase fragment) A: sem alteração de altura ou densidade B: Colapso central com perda <50% da altura B/C: pilar fino (3mm) c/ altura limítrofe no 50% C: perda de >50% da altura
137
class de CATTERALL de Legg Calve perthes
Rx AP e perfil na fase de fragment. AL->PM I: sequestro só ANTerior, até 25% da epífise II: Ant-Lat ou Ant+Sequestro Central, até 50% III: cabeça dentro da cabeça, Gage (v lat), Cistos metafisários, sequestro até 2/3- 75% IV: sequestro de toda a cabeça III e IV: tratamento ``` risco (III) : Gage: colo faz V com epifise lateral cistos metafisários subluxação lateral da epífise horizontalização da fise ```
138
Class de STULBERG p/ legg calve perthes
após remodelação. Progn a longo prazo I: cabeça normal II: cabeça dentro de 2mm do circulo de Mose, mas com coxa magna ou colo curto I e II = CONGRUÊNCIA ESFÉRICA (congruente). risco de OA igual normal III: Cabeça >2mm do circulo de Mose, ovalada e acetábulo deforma junto IV: Cabeça achatada >1cm e acetábulo deforma junto. F/E qse normal, mas rotação e abdução mto limitadas. III e IV= CONGRUÊNCIA NÃO-ESFÉRICA (incongruente). > Risco de OA aos 40-50a V: Colapso total da cabeça, mas acetábulo normal = INCONGRUÊNCIA INCONGRUENTE). Altíssimo risco de OA antes de 30-50 anos "Mnem: És, tu, Berg, um burro - a bola oval não entra na sacola redonda'
139
5 sinais de Catterall do Quadril em Risco no legg calve perthes
1- Subluxação lateral da cabeça (zona fragmentaçao recebe pressão acetabular) 2- Calcificação lateral da epífise (reossificação) 3- Cistos e geodos metafisários (reação vascular) 4- Horizontalização da placa fisária 5- Sinal de GAGE (unha) ( lesão em V ou Saca-bocado na parte supero lateral do colo e cabeça - ossificação da epifise) ele recomenda osteotomia varizante se tiver Qadril em Risco e catterall II, III ou IV para contenção da cabeça
140
principais fatores prognosticos no legg calve perthes
IDADE (fator isolado + IMP, >9a pior) Congruência (Stulberg) Extensão da necrose (Catterall III e IV pior) Variação >2 circulos de Mose (>2mm) é pior
141
Diagnosticos Diferenciais de Legg Calve Perthes
- 1º imp afastar Artrite Séptica (kocher) - Sinovite transitoria (mas pode ser fase inicial) - Dç de Meyer/ Displasia (lcp de <4a, bilat, benig) - AF, AR, Gaucher, leucemia, CA, hipotir
142
Tratamento Legg Calve Perthes
``` -CONSERVADOR (proteção e restrição de carga; brace/gesso não altera) Início até 8 anos ou >8a com: pilar lateral A; Salter-Thompson A; Catterall I e II: ``` ``` -CIR PRESERVADORA (osteotomia varizante; Salter) antes de surgir deformidade Início >8a com: pilar B ou B/C Salter-Thompson B Catterall III ou IV ``` Pilar C em qlqer idade: conservador de suporte e depois ver sequela efeito dobradiça: sulco na cabeça lateral provocado pelo rebordo acetabular, qd fica mt tempo subluxada= osteotomia valgizante cabeça incongruente e mt lateralizada, não contida= Chiari
143
Com relação à doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, qual dos abaixo é o sinal radiográfico mais precoce? a) GAGE; b) CATTERALL; c) KLEINE; d) CAFFEY; e) DREHMAN.
D - caffey = crescente. um dos mais precoces (fase fragmentação) Gage- saca bocado metaepifisario, ocorre depois catterall é classif kleine e drehman é epifisiolise
144
Com relação à doença de PERTHES e seu tratamento, é correto afirmar que: a) a epífise diminui em altura devido à necrose da cartilagem articular; b) a dor irradiada para a coxa se deve à irritação do nervo femoral; c) as alterações ósseas da metáfise femoral aparecem na fase de necrose; d) nos casos SALTER-THOMPSON A, osteotomia do osso inominado está indicada; e) a osteotomia varizante do fêmur torna mais evidente o sinal de TRENDELENBURG.
E
145
Na doença de PERTHES o núcleo de crescimento do fêmur diminui em altura devido a alterações nutricionais da cartilagem hialina. C?E?
ERRADO diminuição do tamanho do núcleo de ossificação devido a isquemia, enquanto o espaço medial continua a crescer devido ao aumento da nutrição derivada do liquido sinovial, que resulta numa hiperproliferação da cartilagem.
146
Na doença de PERTHES, a classificação de HERRING ou do pilar lateral tem a vantagem de poder ser utilizada no início da fase de necrose. C?E?
ERRADO | so na fase de fragmentação
147
Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, o aspecto radiográfico de fragmentação representa A) reabsorção de osso necrótico. B) remodelação da cabeça femoral. C) microfraturas subcondrais. D) presença de cistos metafisários.
A
148
Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, a presença de cistos metafisários sugere a) subluxação lateral da cabeça do fêmur. b) deformidade da epífise femoral. c) ossificação lateral da epífise alargada. d) distúrbio potencial do crescimento fisário.
D
149
Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, a ausência de osteócitos ou a presença de osteócitos com núcleo picnótico são característicos da fase de: Fragmentação; Necrose; Sequela; Remodelação.
NECROSE Patologia: - Necrose: osso trabecular morto, espessamento da cartilagem articular. - Fragmentação: invasão de tecido de granulação vascular, neoformação óssea - Remodelação: neoformação óssea. Retorno à arquitetura normal.
150
Na doena de LEGG-CALVé-PERTHES, a fratura subcondral demonstra a a) extensão da necrose. b) evolução para artrose. c) necessidade de cirurgia. d) subluxação da cabeça do fêmur
a
151
``` Na doena de LEGG-CALVé-PERTHES, a subluxação e o achatamento da cabeça femoral ocorrem na fase de A) necrose. B) fragmentação. C) reossificação. D) residual. ```
``` B necrose- adensamento e fx subcondral frag- fragmenta com sublux lat e achatamento reoss- reossifica e piora achatamento resid- dç osteocondrotica ```
152
1os movimentos perdidos no legg calve perthes
Abdução e Rotação interna
153
O fator prognóstico mais importante no resultado da doença de Legg-Calvé-Perthes é a) a idade do aparecimento dos sintomas b) a deformidade residual da cabeça femoral junto à incongruência da articulação do quadril c) a extensão do acometimento d) o tempo para o início da reossificação
B Idade de início, peso, extensão do acometimento e tempo de início de reossificação são prognósticos quanto à gravidade da doença. A deformidade residual com incongruência articular é um fator prognóstico importante na evolução da doença e artrose grave na vida adulta.
154
A doença de Perthes ocorre com maior frequência em crianças de 4 a 8 anos, mais frequentemente no sexo masculino (4 a 5 vezes). Qual a incidência de bilateralidade e quais os movimentos do quadril mais afetados (TEOT 2015): A10 a 12%. Perda de Adução e Rotação Interna B30-34%. Perda de Adução e Rotação Interna C10 a 12%. Perda de Abdução e Rotação Interna D30-34%. Perda de Abdução e Rotação Interna
C
155
A Sinovite Transitória é a causa mais comum de dor no quadril na infância. Apresenta-se mais frequentemente em crianças de 4 a 10 anos. Assinale a alternativa correta (TEOT 2017 ) A) Ocorre com igual frequência entre os sexos. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 0,3% B) Ocorre com frequência maior no sexo masculino. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 0,3% C) Ocorre com frequência maior no sexo masculino. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 4% D) Ocorre com igual frequência entre os sexos. Após um primeiro episódio, o risco anual de recorrência é de 4%
C
156
desenvolvimento do eixo do MMII normal no plano frontal varo valgo
``` nasce: 15º VARO pico de VARO entre 6-12meses fica neutro entre 18-24 meses pico de VALGO aos 4 anos: 15º declina até estabilizar aos 11 anos: 6º valgo do adulto ```
157
definição Doença de BLOUNT
osteocondrose deformante da tíbia proximal TIBIA VARA ! BILATERAL >50% Varo assimétrico e persistente após 2anos de idade (qd devia virar valgo) hereditário + desenvolvimento c/ predisposição +F Mulher Negra Defeito POSTERO MEDIAL Varo + Torção interna + Recurvato
158
fatores predisponentes BLOUNT
andar precoce < 10 meses Obesos percentil 95 â Levine- Drennan > 11º (horizont metafise-diafise) mulher negra
159
epidemio doença de blount
``` Mulher Negra Bilateral >50% defeito póstero-medial VARO + ROTAÇÃO MEDIAL + RECURVATO <8a: infantil - o clássico >8a: adolescente (homem) istabilidade ligamentar medial com flambagem não dói ```
160
RX na doença de BLOUNT
VARO linha fisária medial irregular (triangular) FRAGMENTAÇÃO É PATOGNOMÔNICO! Â de LEvine- Drennan ( linha perpedicular ao eixo longo X linha que liga as pontas da metáfise na altura da fise) >11º= Suspeito e risco relativo >16º= Grande risco (95% progride) Bico na metáfise medial (sine qua non)
161
classificação doença de BLOUNT Langenskiold
LANGENSKIOLD I: até 3 a Irregularidades e começa bico II: até 4a Epífise tbm irregular e alargada. BICO metáfise I e II são REVERSÍVEIS com órtese em <3a. III: 4 a 6a Degrau metafisário medial com FRAGMENTAÇÃO da fise IV: 5 a 10a Fise verticalizada com BARRA ÓSSEA causando fise presa(sinal da DUPLA PLACA fisária!) III e IV são RESTAURÁVEIS com cirurgia somente. V: 9 a 11a Depressão articular pósteromedial grave do PLATÔ (DUPLA EPÌFISE) VI: 10 a 13a fechamento total da fise medial. só cresce lateral V e VI têm péssimo resultado Langenskiold IRREsponsável, pegou BICO na FRAvela, foi PRESO, teve DEPRESSÃO e mudou-se pra BARRA
162
Tratamento Doença de BLOUNT
<3 anos + grau I e II: ÓRTESE 3 apoios KAFO 24h >3a ou Grau III: OSTEOTOMIA Tibial proximal valgizante simples corrigir ate valgo fisio ou sobrecorrigir A partir do g. IV NÃO corrige sem cirurgia pq tem barra óssea!! Grau IV e V: Osteotomia valgizante/em CÚPULAR + <10a: RESSECÇÃO da Barra fisária medial >10a: EPIFISIODESE lateral Grau VI: articulação normal: osteotomia corretiva na fise + epifisiodese total degrau ou >10a: osteotomia intraarticular associada gesso longo na perna ou GPP, 8semanas sustentar peso a partir de +-4sem, se calo
163
a partir de que grau de langenskiold se opera a doença de blount ?
grau III - fragmentação na fise medial c/ degrau metafisário e bico medial
164
Diagnóstico diferencial da doença de tíbia VARA na criança
O próprio varo fisiológico (continua sendo o mais comum) Blount Sequela de trauma ou infecção Doença metabólica óssea Displasia óssea ou fibrocartilaginosa focal. TODAS DIAGNOSTICADAS PELO RAIO-X !
165
epidemio BLOUNT do adolescente
geno varo início com >8anos HOMEM negro OBESO (clássico <8a é mulher) Coxa grossa cria momento em varo e aumenta pressão na fise medial da TÍBIA e tbm do FÊMUR - altera os 2 ! afrouxa LCL DOR na face medial do joelho +F UNIlateral (class infant é bi) SEM alterações clássicas do RX na fise e metáfise (sem barra) TTO SEMPRE CIRURGICO
166
Tratamento BLount do ADOLESCENTE
SEMPRE CIRÚRGICO ! Se leve e fise aberta= Hemiepifisiodese femoral e tibial laterais Grave (eixo mecânico medial ao 1/3 central do joelho)= osteotomia femoral ou tibial (corrige mais)
167
A doença de BLOUNT do adolescente é bilateral em 90% dos casos.C?E?
errado | adolesc é UNI. infantil é bi em 50%
168
No genu varum fisiológico da infância, o padrão mais frequente é a rotação medial do fêmur e a rotação lateral da tibia. C? E?
errado | No geno varo fisiológico a angulação está distribuída de maneira uniforme no fêmur distal e tíbia proximal
169
Na tíbia vara de BLOUNT, ocorre torção a) medial da tíbia e joelho recurvado. b) lateral da tíbia e joelho recurvado. c) medial da tíbia e joelho flexo. d) lateral da tíbia e joelho flexo.
A
170
Na doença de BLOUNT, a formação de barra óssea, segundo LANGENSKIÖLD, é característica do tipo
Barra fisaria no 4 (fise presa/ fise dupla) e fechamento fisario medial/barra ossea total no 6
171
Na tíbia vara de BLOUNT do tipo infantil, a incidência radiográfica ântero-posterior mostra a) subluxação medial da tíbia. b) irregularidade lateral da placa fisária. c) “bico” ósseo na epífise medial da tíbia. d) ossificação assimétrica da epífise proximal da tíbia.
D
172
São diagnosticos diferenciais da doença de blount: a) Displasia fibrocartilaginosa proximal e acondroplasia b) Dc de gaucher e condrodistrofias c) Displasia fibrosa distal e picnodisostoses d) Acondroplasia e displasia diafisaria
A
173
Na tíbia vara de BLOUNT, a extremidade distal do fêmur encontra-se em
valgo ou normal no tipo infantil e em varo no tipo do adolescente.
174
A tíbia vara de BLOUNT tem como sinal de risco a) obesidade. b) impulso lateral da tíbia. c) ângulo M-D > 16 graus. d) instabilidade ligamentar.
C
175
critérios de frouxidão ligamentar de WYNNE-DAVIES | relacionado a ddq
3 ou + dos pares: - Flexão polegar toca antebraço - Extensão dedos paralelo ao antebraço - Hiperextensão cotovelo >=15º - Hiperextensão joelho >= 15º - Dorsiflexão tnz >= 60º
176
DDQ definir e epidemio
MULHER (80%) BRANCA, ESQUERDO ! Deficiência acetabular ANTERIOR Apresentação pélvica (14x) Cultura de embalar criança em AD+EXT. Primogênito. Familiar com DDQ(5x). Hiperfrouxidão. quadril normal na embrio-> posição utero e neonatal leva a instabilidade-> sublux-> luxação +colágeno III/I relacionado a artrogripose, mmc, oligodrâmnio, metatarso aduto, torcicolo congênito 20% NÃO relacionada a PTC, Erlers-Dnalos, Down, Marfan instável (barlow + RN)= 60% melhora 1a semana. 90% 2º mês 10:1000 (1%) dos RN é instável 1:1000 luxado testar todos os RN
177
fatores relacionados com DDQ
apresentação pélvica cultura de embalar criança quadril aduzido e extensão Familiar com DDQ Hiperfrouxidão (+col III/I) artrogripose, mmc, oligodrâmnio, metatarso aduto, torcicolo congênito primogênito mulher branca E Não relaciona com Marfan, Erlers-Danlos, Down
178
Barreiras de redução no acetábulo na DDQ, com quadril luxado e irredutível:
INTRA: - Cápsula inferior antero-medial em forma de ampulheta (abertura menor que cabeça)= MAIS SIGNIFICATIVO - Pulvinar (tecido gorduroso espessado que preenche articulação) - Lig. redondo alongado - LIg acetabular transverso - neolimbus (invertido) EXTRA: - Iliopsoas - adutores OSSEOS: - anteversão aumentada - acetábulo raso e oblíquo
179
historia natural da DDQ
Quadril instavel ao nascer (barlow e ortolani +) = 60% normal em 1 sem; 90% em 2 meses Quadril Subluxado (50% melhora) Mas se não reduzir, progride para luxação e irredutibilidade o SUBLUXADO dá sintomas mais precoces (2ª decada) o LUXADO têm sintomas mais TARDIOS (sem choque no rebordo acetabular)
180
testes no RN até 6m p/ avaliar DDQ
realizados no RN, pode ser feito até 6meses Diag é CLÍNICO! Todos RN devem ser testados BARLOW= supino + 90/90 + mão estabiliza pelve e outra a manobra+ polegar trocMenor ADUZ + POSTerioriza = LUXÁVEL ORTOLANI= dedo médio trocMaior ABDUZ + Rot EXT + = sente Clique da REDUÇÃO (sinal de ortolani) Clique do ortolani= cabeça desliza no neolimbus (crista na cartilagem rebordo acetabulo) ao reduzir (clique sem instabilidade= psoas ou fascia lata) PETER-BADE:= assimetria de pregas gluteas (+ pregas no afetado) HART= limitação da ABDUÇÃO c/ quadril 90º (Â <60º) É o sinal + confiável de luxação e 1º movimento que perde Nelaton- GALEAZZI= encurtamento aparente do membro afetado em 90/90
181
sinal clínico mais confiável de luxação do quadril
limitação da ABDUÇÃO! 1º movimento perdido Sinal de HART- quadril 90º e â entre linha media e coxa < 60º
182
sinal de KLISIC na DDQ
indicador na EIAS + medio no Gde Trocanter normal é a linha apontar p/ umbigo ou acima LUXADO= linha aponta p/ baixo
183
como ddq afeta desenvolvimento da marcha?
DDQ não atrasa o início da marcha UNi= sinal e marcha de Tredelemburg + limita abdução BI= marcha Cambaleante com contratura em flexão e lordose excessiva secundária
184
USG DDQ GRAF
Dec Dorsal + 90º + transdut no Gde Troc visão lateral ALFA= base(ílio) X teto Ósseo (N: >60º) BETA= base x linha inclinação (cartilagem) (N: < 55º) GRAF I= normal IIA= 50-60/ 55-77 + <3meses= imaturo/ observa IIB= 50-60/ 55-77 + >3m= PAVLIK IIC= 43-49/>77 + displasia/lateralização= PAVLIK IID= 43-49/>77 + Lábio evertido= displasia= PAVLIK III= <43º / >77 + displasia e eversão= PAVLIK IV= não possivel= LUXADO= reduzir (fechado/ aberto) + Pavlik Começa a tratar no IIB ( 50-60/ 55-77 + >3mses) ou + +IMP p/ Graf é IIC: PRÉ-LUXAÇÃO (se não tratar vai luxar) I- normal/ II- imaturo, leve displasia/ III- displásico (97% melhora com pavlik) / IV- luxado (50% melhora)
185
parâmetros RX na DDQ
Hilgenreiner- horizontal nas trirradiadas Perkins- 90º c/ Hilg tocando borda lat acetab Ombredanne- cabeça no quad INFERO-MEDIAL Índice Acetabular- linha nas bordas x Hilg= >30º ( RN 27) Espaço medial- metafis femur x gota lagrima= >6,5mm Arco Shenton- metaf femur x margem interna pubis Gota lágrima- parede acetabulo + parede pelve menor - aparecimento é bom prog â Centro-Borda de Wilberg= Perk x centroborda lat = a partir de 6anos é >19º, displasia se <10º â Cob Anterior no Perfil d Lequesne (65º)= linha vertical x centroborda ant= normal +-32, displasia se <17º IMP avaliar a cobertura ANTERIOR pq é onde ocorre a deficiência na DDQ Tríade de PUTTI: Núcleo hipoplásico ou ausente + Cabeça ectópica/lateralizada + Índice Acetabular elevado >30º
186
tride de Putti no RX da DDQ
Tríade de PUTTI: Núcleo hipoplásico ou ausente + Cabeça ectópica/lateralizada + Índice Acetabular elevado >30º
187
Classificação de Kashiwagi de DDQ na RM
1: borda acetabular fina e todos são redutíveis com Pavlik 2: borda arredondada e quase todos são redutíveis 3: borda invertida e nenhum é redutível
188
TRATAMENTO DDQ
RN= observar se EF normal e Graf 2A RN= Pavlik por 6sem. se ortolani/barlow +/ Graf 2B (Limita Ext e Aduç. retorno semanal, Repete USG 3sem e 6sem) 1 a 6 meses= Pavlik até reduzir e depois mais 6semanas (retorno semanal e USG 3sem tbm) 6m-18m= Tração e redução fechada + GPP (flex 90 abdução 30-40) 4 meses (troca a cada 6sem c EF e RX) 18-24m= msm coisa, mas ja pode precisar osteotomia Salter e encurtamento femoral >2a= redução aberta (anterior) + Salter + encurtamento ou varizante femoral
189
Suspensório de PAVLIK
Tto DDQ iniciado até 6meses de idade 1= Faixa tórax inframamilar 2= Pés nos estribos 3= Quadril em flexão 100-120º (tira anterior) 4=Tira posterior que permite abduzir com gravidade e aduzir até antes do neutro (não trava no máx) em criança até 6m coloca imediatamente se EF+ ou USG Graf 2B + msm se estiver luxado, coloca e reavalia retornos semanais, com USG em 3sem e outro 6sem (retira após manter estável por 6 semanas)
190
Contra-indicações ao suspensório de pavlik na ddq
desequilíbrio muscular Rigidez articular frouxidão patológica de Ehler-Danlos
191
Complicações suspensório de Pavlik
NAV - pior, devido a pressão em Abdução extrema (psoas comprime a. circ. medial) ou RI forçada Paralisia do n. Femoral- devido a hiperflexão >120º 'Doença de Pavlik'= piora da displasia por afilamento acetabular se utilizar por mto tempo indevidamente
192
Class de OGDEN de NACF (pp na criança c DDQ)
I: Só cabeça- ossificação irregular= retardo crescimento e achatamento II: Metáfise/fise LATERAL= + VALGO III: fise toda= deformada + Colo MTO CURTO e sobrecrescimento do trocanter IV: + Metáfise/fise MEDIAL= deforma + VARO
193
class Kalamchi- MacEwen NAV pos DDQ comparada com Ogden
1- só nucleo de ossificação da cabeça (=Og1) 2-fise lateral (=Og2) 3-fise central (=Og3) 4-toda a fise (=Og3)
194
osteotomias pélvicas
Reconstrução= -redirecionamento: Salter (fulcro na sinfise pubica, cobre anterolateral) -remodelamento: Pemberton (enxerto +largo) (corrige >10º) -redirecionamento complexo paraacetabular: Steel (triplice) -periacetabular: ganz Resgaste/Salvamento= -Chiari (medialização acetabular) -Shelf/Staheli (enxerta prateleira supra lateral)
195
COXA VARA CONGÊNITA ( DO DESENVOLVIMENTO)
Idiopático (Genética?). H=M, +uni (1/3bi= displasias generalizadas) Ausência de transição da camada hipertrófica p/ metáfise (cam. calcif) na fise MEDIAL do COLO femoral Manifesta após marcha (+- 2 a 5a) com claudicação INdolor e Trendelemburg, limitação de ABDução e Rotação INterna RX= Fragmento triangular medial de FAIRBANK (DIAGN!) Redução do  cervico-diafisário( Norm é 150º RN e 120º adulto) Aumento do  HIlgenreiner-Epifisário (normal <25º) Se <45º só observar e investigar dçs 45-59º observar progressão e sintomas p cir ou não Se >=60º= CIRURGIA (tbm se âCD <110º) OSTEOTOMIA VALGIZANTE
196
A aplicação e uso inadequado das correias de PAVLIK, no tratamento da displasia congênita do quadril, podem estar associadas às seguintes complicações, exceto: a)  necrose asséptica da epífise do fêmur proximal b)  luxação inferior do quadril c)  luxação anterior do quadril d)  paralisia do nervo femoral e)  paralisia do plexo braquial
C a) abdução ++ b) flexão ++ d) flexão ++ e) suspensórios no ombro
197
A coxa vara congênita é doença rara, normalmente diagnosticada após o início da marcha. Dentre os diagnósticos diferenciais, encontram-se todos os abaixo, exceto: a)  displasia cleidocraniana b)  osteodistrofia renal c)  displasia metafisária d)  doença de MÓRQUIO e)  leucemia
E
198
Sindrome de Down
trissomia 21- hipertelorismo, pregas epicantais e face achatada prega palmar única (simiesca) e clinodactilia 5º dedo Baixa estatura. 10% IAD aumentado C1-C2. Instabilidade C0-C1 50% escoliose idiopática Epifisiólise cabeça femoral, NACF e Perthes geno valgo Pé plano valgo flexível e halux valgo 10% artropatia poliarticular (tipo AR) hipermobilidade
199
Com relação à displasia do desenvolvimento do quadril, é correto afirmar que: A) Sua incidência não se altera comparando-se às diferentes raças B) A frouxidão da cápsula e seus ligamentos é seu maior fator etiopatogênico C) Segundo GRAF, quanto maior o ângulo alfa maior a displasia D) O suspensório de PAVLIK está indicado nos casos de quadrís irredutíveis E) A osteotomia de SALTER aumenta a capacidade da cavidade acetabular
B
200
Nas displasias do desenvolvimento do quadril associadas a alterações do tecido conectivo, o uso do suspensório de PAVLIK é contra-indicado. C?E?
CERTO | sindromes de hiperfrouxidão como Ehler-Danlos contraindicam o pavlik
201
As displasias do desenvolvimento do quadril do tipo teratológico são redutíveis pela manobra de ORTOLANI. C? E?
ERRADO LUXAÇÃO TERATOLÓGICA do quadril costuma acompanhar outras desordens displasicas (artrogripose, MMC, nanismo), nascer luxado e ser IRREDUTÍVEL reduzir aberto aos 6-9m
202
A coxa vara congênita nos primeiros anos de vida caracteriza-se por apresentar claudicação dolorosa?
NAO INDOLOR manifesta apos iniciar marcha, com claudicação indolor e trendelemburg
203
A maioria dos pacientes com coxa vara congênita evolui com progressão da deformidade e fratura de stress do colo do fêmur. C?E?
CERTO (LW) | acretiva-se nisso no passado, maioria se não tratar, mas o fator que determina progressão é o â H-E >60º
204
Na displasia do desenvolvimento do quadril, são considerados fatores de risco o sexo feminino, apresentação pélvica, torcicolo congênito, acometimento familiar, hiperelasticidade, primogênito e pé metatarso varo ?
Certo
205
No tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril com o suspensório de PAVLIK a abdução é conseguida pelo tensionamento das tiras posteriores mantendo o quadril em pelo menos 60 graus de abdução. C?E?
ERRADO Não pode forçar abdução máxima tiras posteriores tensionadas de modo a permitir aduzir a 'quase neutro' abdução máxima aumenta pressão e faz psoas comprimir a. circ. medial
206
A luxação congênita do quadril é contra-indicação relativa para a realização de artroscopia. C?E?
CERTO Contraindic abs: anquilose e infecção (cutânea superficial). Contra-indic relativa: NAV avançada, osteoartrose avançada (leves pode) e luxação congênita do quadril
207
Na displasia congênita do quadril, a principal deficiência acetabular é póstero-lateral ? C? E?
ERRADO! defeito +F e principal é ANTERIOR !! nos mais jovens nas +velhas sequeladas pode ser anterior, post ou global
208
A osteotomia de SALTER na displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) não muda a configuração e a capacidade do acetábulo. C?E?
ERRADO não muda a capacidade, mas MUDA a configuração, com o enxerto supraacetabular e o fulcro na sinfise pubica, ela aumenta a cobertura ANTERO-lateral do acetábulo
209
Na luxação congênita do quadril diagnosticada a partir dos seis meses de idade, o sinal clínico mais importante é a) a limitação da abdução do quadril. b) o sinal de ORTOLANI positivo. c) a assimetria de pregas glúteas. d) a hiperlordose lombar.
A
210
Em pacientes com displasia do desenvolvimento do quadril, o neolimbus é formado pelo (Teot) a) espessamento da cartilagem articular. Geralmente há um aumento da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ b) espessamento da cartilagem articular. Geralmente há uma diminuição da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ c) Labrum invertido. Geralmente há uma diminuição da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ d) Labrum invertido. Geralmente há um aumento da anteversão acetabular nos pacientes com DDQ
A neolimbus= crista da cartilagem posterossuperior do acetábulo espessada, por baixo do labio, na qual a cabeça resvala fazendo o clique de ortolani deficiência acetabular é anterior, culminando com maior anteversão acetabular
211
São condições associadas à Displasia do desenvolvimento do Quadril a) Torcicolo congenito e Hipotireoidismo materno b) Torcicolo congenito e pé torto congenito c) Oligodrâmnio e Hipertireoidismo materno d) Oligodrâmnio e pé torto congenito
C Apresentação pélvica, torcicolo congenito, hipertireoidismo mat gestação, oligodrâmnio, pé metatarso aduto (varo), primogênito, plagiocefalia, calcaneo valgo, mmc, artrogripose, familiar com ddq, não são: PTC, dç de hiperfrouxidão (ehlers-danlos, marfan e down) hiperfrouxidão generalizada (+col III/I), especialmente da capsula é FR p/ Tachdjan, mas não p/ LW
212
Sobre a avaliação da anteversão femoral e o ângulo coxa-pé: (TEOT 2017) a) A anteversão aumentada diminui a rotação externa e é avaliada pelo ângulo coxa-pé. b) A anterversão aumentada aumenta a rotação externa e é avaliada pelo ângulo coxa-pé. c) A anteversão aumentada diminui a rotação externa e não é avaliada pelo ângulo coxa-pé. d) A anteversão aumentada aumenta a rotação externa e não é avaliada pelo ângulo coxa-pé.
C
213
TORCICOLO CONGÊNITO - definição e epidemio
Contratura fibrosa do ECM (nodo próx à inserção clavicular) +F MULHER, lado DIREITO Cabeça inclina p/ MESMO lado e olha p/ lado oposto! Aparece até 2meses (maior tamanho) Trabalho de parto difícil (pélvico, fórceps, 1ºfilho) Sínd. Compartimental? Hemorragia? relacionado a DDQ 20% (smp avaliar), PTC, meta varo Não é genético
214
TTO e prog Torcicolo congênito
``` 1º ano= Alongamentos do ECM 1-2a= alonga + Órtese >2 anos= cirúrgico liberação unipolar se leve liberação BIpolar se mais grave (+F acometer as 2 cabeças) ``` pior se tumoração palpável ou fibrose de todo o musculo (normal eh fibrose 1/3- bom prog) Risco de lesão n. acessório, n. auricular, n. intercostal 75% Mulher lado Direito inclina p/ mesmo lado olha p/ lado oposto
215
pseudoartrose congênita da Clavícula
+ comum DIREITA e no 1/3 MÉDIO Bilateral 10% Falha de ossificação da cartilagem entre centros de ossificação medial e lateral Tto cirúrgico por motivo estético= Ressecção da pseudartrose, enxerto do ilíaco e RAFI Pct mais novo tem melhor resultado
216
definição e epidemio PÉ TORTO CONGÊNITO
HOMEM, lado DIREITO, 30-50% BIlateral. polinésio multifatorial- displasia de todos os tecidos da extremidade, c/ aumento de miofibroblastos e colágeno tipo 3 Tálus deformado Plantar-medial=> EQUINO retropé + CAVO + VARO subtalar + ADUTO antepé (antepé prono em relação ao retropé) Nó de Henry (prende Navicular no Maléolo Medial= FLH, FLD, TP, deltóide, tibionavicular) Displasia dos tecidos (Idiopática, genética, oligodrâmnio) associado= Torcicolo congênito, pé contralateral metatarso varo SMP descartar sindrômico= artrogripose, streeter, hemimelia tibial, freeman sheldon,.. ausência art. tibial anterior em qse 100%
217
alterações anatômicas PTC
Tálus Plantar-medial=> EQUINO retropé + CAVO + VARO subtalar + ADUTO antepé Nó de Henry (prende navicular no maléolo medial - FLH, FLD, TP, Deltóide) Displasia dos tecidos (Idiopática, genética, oligodrâmnio)
218
diagnópstico por alterações de imagem no Pé Torto Congênito
USG fetal >16 semanas RX= AP- KITE (n 20-40) está DIMINUIDO (<20)= sobreposição, tende ao PARALELISMO, Varo. 1º metatarso Varo Perfil- talocalcaneo tbm Diminui (PARALELISMO) Meary em flexão plantar
219
Classificação de Pé Torto Congênito de DIMEGLIO
mede no ponto máximo de redutibilidade EQUINO no sagital VARO no coronal ADUÇÃO no axial ROTAÇÃO do calcâneo no axial <0º: 1pt, 0-20: 2pt; 20-45º: 3pts; >45º: 4pts + 1 ponto p/ cada: Prega posterior; Prega medial; cavo com retração plantar; condição muscular ruim Benigno/Postural= 0-5 Moderado= 5-10 Grave (+F), resistente= 10-15 Mt grave, teratológico= 15-20
220
Classificação de PIRANI de PTC (6 itens)
0 a 6 0= ausente; 0,5= parcial; 1= deformidade grave mede em correção máxima e a cada troca de gesso Mediopé= Prega medial (cavo); Palpa cabeça do tálus (1=palpa fácil); Borda lateral; Retropé= Prega Posterior; palpa calcâneo (1= não palpa); Redução do equino
221
Tratamento PONSETI PTC pé torto
IDEAL começa na 1ª semana (mas pode em QLQER IDADE!). gesso cruropodálico joelho 90º Polegar= Fulcro na porção LATERAL da CABEÇA DO TÁLUS "CAVE" 1º CAVO= SUPIna e Dorsiflete antepé 2º Aduto-VARO= ABduz + R.E. todo o pé sobre o tálus. repetir algumas vezes forçando mais 3º EQUINO=90% tenotomia aquiles antes. Gesso ABDução 70º + DORSIflexão 15º do pé por 3-4 sem Após= DENNIS-BROWN ( 70ºRE+ 15º Dorsiflex). 23h por 3 meses e à noite até 3 anos. (Pé normal fica 40º RE) TTO adequado recidiva 5%; uso inadequado da órtese= 80% troca gesso semanal. média 6-8 semanas antes da tenotomia (entra vertical na lateral e gira90º medial).
222
ordem das correções no Ponseti
"CAVE" 1ºCavo 2º Aduto-Varo ( supi antepé, que é prono em relação ao retro) 3º Equino (tenotomia p evitar mata-borrão) Apoio do polegar na parte lateral da cabeça do tálus
223
Tratamento cirúrgico no Pé Torto Congênito | a la carte
Após 6meses se não houver progressão. Ideal realizar com 9-12meses (fica de pé)= Liberação PostMed (nó de Henry, cápsulas, ligamentos; lig. mola e aquiles) + Correção subtalar e talonavicular e artrorrise Tardio=- HEMITRANSferência Tibial Anterior-> 3ª cunha corrige aduto dinâmico. + realizado! +F Incisão Cincinnati (circunda posterior), Carrol (dupla post-lat + inferomedial), Turco (borda medial) Sequelas= Osteotomias do retropé, p/ encurtamento lateral (LichtBlau), cunha c/ artrodese calc-cuboide (EVANS); adição mediall (Dwyer); Artrodeses maior obstáculo p/ reduzir retropé e navicular é o LIG MOLA( calcaneonavicular plantar) Pés teratogênicos com deformidade rígida MTO grave= talectomia c/ tríplice artrodese
224
Complicações do tratamento de pé torto congênito
+F: pé MetatarsoVARO e limitação da ADM do tnz e pé Correção do equino inadequada ou precoce: Mata-borrão Secção do deltóide profundo: mata-borrão/ Valgo Hiperalongamento do aquiles: fraqueza e marcha escarvante Flexo da MTTF do Hálux não corrigido: Joanete Dorsal (cir de Jones invertida= transf FLH p/ cabeça do 1MT c/ osteotomia flexora) Lesão Iatro do Fibular Longo= Joanete Dorsal tbm, por ação do TA + Flexores do halux(compensatorios) Algum grau de recidiva do equino cavo varo aduto em 25% dos pés
225
Erro de Kite no tratamento do PTC
Fulcro era na calcâneo-cubóide, com abdução só do antepé, sem resultados bons reprodutíveis PONSETI= fulcro na face lateral da cabeça do TÁLUS (ele origina a deformidade, pois é displásico, com desvio plantar e medial)
226
surgimento e fechamento dos centros de ossificação do antebraço
Surgimento 1a: Rádio Distal 4-6a: Rádio Proximal + Ulna distal 9a: Ulna prox Fechamento 15a: Rádio e ulna Proximais 18a: rádio e ulna Distais
227
Epidemio fraturas antebraço infantil
Fx +F criança= RÁDIO DISTAL 23% ``` DISTAL +F em HOMEM +F SH tipo II ( > I) pico aos 12 anos lado NÃO-dominante ``` ``` DIAFISE Homem pico aos 9a e 14a Mulher pico aos 9a só +F 1/3 DISTAL + refratura na diáfise ``` MONTEGGIA pico 4-10 anos +F tipo I (70%) lesão n. Radial em 10-20% (tipo III> I) (II é n. ulnar)
228
Mecanismo de trauma fraturas do antebraço
-> queda com mão espalmada SUPINADO= desvio DORSAL, ápice VOLAR. Fx Rádio é mais Proximal que ulna. PRONADO= desvio Volar, ápice dorsal. Fx rádio é mais distal que ulna Hiperpronação= causa tanto monteggia qto galeazzi trauma direto= cassetete
229
fraturas mais frequentes da criança
1ªRádio distal 25 - 33% 2ª falanges clavícula/ tornozelo/ Supracondiliana = variam como proximos Diáfise do antebraço
230
classificação AO pediátrica de diáfise do antebraço
22 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)- D/ 1: deformidade plástica 2: galho verde 4: transversa 5: obliqua/espiral 6: Monteggia 7: Galeazzi
231
classificação AO pediátrica de metáfise distal do antebraço
22 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)-M/ 2: Tórus ou galho verde 3: Completa
232
classificação AO pediátrica de epífise distal do antebraço
23 (R ou U ou sem se for os 2 ossos iguais)-E/ 1: SH I epifisiólise 2: SH II 3: SH III 4: SH IV
233
Redução aceitável de fraturas da diáfise do antebraço infantil
Se tiver pelo menos 2anos de crescimento ( +- 13a?) Desvio angular: 1/3 prox= 10º ; 1/3 méd= 15º; 1/3 distal= 20º Rotação 45º 1cm Encurtamento 100% Translação (1/3 distal aceita menos) Qto mais jovem e mais distal, mais remodela
234
Redução aceitável de fraturas de rádio distal infantil
+/- 20ºsagital e 10º coronal e até 100% translação <9anos: Sagital 20ºH/15ºM e 15º Frontal De 9 a 11anos: Sagi 15ºH/10ºM e 5ºFront 11 a 13a: Sag 10ºH/10ºM e 0º Frontal >13a: Sag 5ºH/0ºM e 0ºFro
235
Deformidade plástica é mais frente em qual osso do antebraço?
Ulna
236
Tecnica de tto conservador fraturas antebraço pediátrico
Redução= Rádio Distal= Tração + Flexão do distal (axilo ou antebraq) Diáfise completa= Piora deformidade + Tração + Correção. 3 pontos de apoio, moldar interóssea em 8. Axilo-palmar Galho verde= igual diáfise, mas se desvio dorsal, reduz com pronação e volar com supi nação Tórus= só imobilizar 4sem Deformidade plástica= se >4anos e >10º (10 a 20º) fazer força de 20-30kg por 2-3min com apoio do ápice em coxim Isolada Ulna= técnica de BLOUNT= Tração _ supinação + valgo no foco
237
Fraturas do antebrço infantil curam mais rapidamente no tratamento conservador ou cirúrgico ?
CONSERVADOR
238
TTO CIR fraturas antebraço infantil
``` Redução inaceitável na imobilização Expostas Cotovelo flutuante Sindrome Compartimental Cominutivas desviadas ``` preferência= HIM (TEN, fio K 1,5 a 2) diáfise: entra fora da fise, radialmente, apoia haste em 3 pontos, inicia pelo que reduzir mais fácil, remove com 12m Metaizeau= HIM entra distal radialmente preservando fise com concavidade lateral p/ redução e depois gira 180º p/ restituir a convexidade lateral do rádio fisiológica)
239
Complicações de fraturas do antebraço infantil
Perda de redução (+F a curto prazo) Rigidez (+ perda pronação = +F a longo prazo) Refratura: 6meses após fratura + nas Diafisárias, + nas GALHO VERDE e expostas Meninos, + velhos (12 anos) Sinostose (fx exposta de alta energia) no Monteggia é neuropraxia n. radial (10-20%, +F tipo III> I, tto expectante)
240
Tecnica p/ reconstrução do ligamento anular se houver lesão na fratura do antebraço
``` BELL TAWSE acesso Boyd (abaixo do ancôneo, abrindo ele) + reconstrução com tira central do Tríceps e imobiliza em extensão ``` Thompson: fascia lata Lloyd-Roberts: tira lateral do tríceps
241
Classificação de Bado Monteggia
BADO I: lx e ápice ANTERIOR. fx diáfise. + COMUM 70% criança. Hiperpronação + hiperextensão II: Posterior - fx diáfise obliqua. adulto III: Lx e ápice LATERAL. fx metáfise (galho verde). Estresse em VARO. 2ª +F. lesão n. RADIAL 20% IV: LX ant + fx rádio e ulna. hiperpronação.
242
Equivalentes de Monteggia
Ao tipo I: Lx rádio + def plastica ulna Pronação dolorosa- subluxação lig anular Fx diáfise ulna + fx colo rádio +/- fx olécrano Ao II: lx post cotovelo, fx cabeça/colo rádio Ao III: fx obliqua ulna em varo + fx condilo lateral (Ravessou) Ao IV: fx diáfise ulna + colo rádio + úmero distal (Arazi)
243
Classificação de LETTS de monteggia infantil
A: lx rádio anterior + def plástica da ulna (bado I) B: lx rádio ant + galho verde ulna (Bado I) C: lx rádio ant + fx ulna (+/- fx rádio) (Bado I ou IV) D: lx e ápice post (Bado II) E: lux lateral (bado III)
244
ligamentos da rádio ulnar proximal
lig de WEITBRECHT - corda obliqua= + estável, tenso em supinação Lig quadrado (denucé)- distal ao anular Anular- mantém cabeça radial na incisura
245
Tratamento Monteggia
Bado I e IV: Tração em supinação + flexão. Imobiliza em Supinação e 110º flexão. Bado II: Tração a 60º de flexão e pressão p/ anterior na cabeça. imobiliza mais estendido Bado III: tração em extensão + Valgo e abdução Cir se irredutível - HIM
246
complicação +F fratura Monteggia
10-20% Neuropraxia do n. NIP Bado III > I (II é n. ulnar)
247
Fx Galeazzi infantil
Rara. Pico 9-12 anos. Class WALSH: - Tipo I: desvio dorsal do rádio distal. Supinação. Reduzir com pronação e força dorsal para volar. - Tipo II: desvio volar, causado pela pronação. Reduzir com supinação. Bom prognóstico conservador na criança Cir se não manter a redução. Parada fisária ulnar: ocorre em 55% das fraturas equivalentes de Galeazzi ( Fratura do rádio + deslocamento fisário da ulna (SH II) - periósteo interpõe na fise)
248
Com relação às fraturas dos ossos do antebraço em crianças, é correto afirmar que: a) no tratamento das fraturas em "galho verde" é necessário fraturar a outra cortical, devido à facilidade de remodelação dos ossos na criança; b) trinta graus de deformidade angular no terço médio ou distal do rádio ou ulna não causa perda funcional; c) quanto mais próximas à metáfise distal, pior o prognóstico; d) fraturas da diáfise, com cavalgamento, são de indicação cirúrgica freqüente; e) refratura ocorre independente da imagem radiográfica de consolidação e é mais provável após fratura em "galho verde".
E
249
Nas seqüelas das fraturas de MONTEGGIA, em geral, não é necessária a osteotomia da ulna, pois a redução aberta da luxação da cabeça do rádio e a reconstrução do ligamento anular são suficientes. ( ) Certo ( ) Errado
ERRADO; Consolidação viciosa: considerar a osteotomia da ulna + fixação com placa. Fx deve ser anatomicamente reduzida e seguramente estabilizada a fim de asseugrar reposicionamento exato da cabeça radial
250
Nas fraturas de MONTEGGIA tipo I de BADO, em crianças, a redução deve ser realizada com o antebraço em pronação e o cotovelo em extensão. C?E?
ERRADO tipo I= lx e ápice anterior. MT hiperpronação e extensão Redução= tração + supinação + flexão. imobiliza em 110º flex e supinado
251
Na fratura diafisária em “galho verde” dos ossos do antebraço com angulação dorsal, o tratamento com manutenção da integridade da cortical não-fraturada deve ser feito com o antebraço em supinação máxima. C? E?
CERTO MT galho verde- supi= desvio dorsal e ápice volar. reduz em prono prono= desvio volar. reduz supi
252
Na fratura de MONTEGGIA em criança, a técnica de BELL TOWSE para reconstrução do ligamento anular utiliza a) o enxerto do tendão do palmar longo. b) a porção medial do tendão do tríceps. c) a porção central do tendão do tríceps. d) o enxerto de fáscia lata.
C
253
Na complicação da fratura em galho verde no antebraço, a refratura a) ocorre em média três meses após a fratura inicial. b) é mais comum em crianças acima de 12 anos de idade. c) é mais comum na extremidade distal do que na diáfise. d) ocorre principalmente na junção do calo ósseo com o osso normal.
B
254
``` Numa criança com perspectiva de crescimento superior a 2 anos com uma fratura do 1/3 DISTAL da DIÁFISE dos ossos do antebraço, aceita-se segundo Rockwood um DESVIO(em grau), e uma TRANSLAÇÃO de ,respectivametente: A) 10 e 50% B) 20 e 50% C) 10 e 100% D) 20 e 100% ```
D
255
Na fratura isolada do 1/3 proximal do rádio, o desvio proximal do fragmento é feito pelo (TEOT): a) Bíceps e supinador b) Biceps e pronador redondo c) ancôneo e supinador
A
256
Na luxacao congenita da cabeca do radio, o desvio mais frequente e a) anterior. b) posterior. c) medial. d) lateral.
B maioria das luxações congênitas são POSTERIOR ou póstero-lateral Cabeça radio pequena e em forma de cúpula, capítulo hipoplásico, eixo longitudinal do radio que não bissecciona o capítulo rara, uni ou bi, e pode não ser diagnosticada até a idade escolar. pode estar presente com outras malformações
257
``` A correção da deformidade plástica nos ossos do antebraço da criança deve ser realizada quando a deformidade exceder: 10º e faixa etária for acima de 4 anos 20º e faixa etária for abaixo de 4 anos 10º e faixa etária for abaixo de 4 anos 20º e faixa etária foi acima de 4 anos ```
20º e >4 anos
258
(teot) Rx com fratura do antebraço de uma criança de 7 anos com galho verde do radio sem desvio e deformidade plástica da ulna com 10º. A # da ulna: A) Remodela mais que a do radio. Não fazer nada. B) Remodela mais que a do radio. Manipular. C) Remodela menos que a do radio. Não fazer nada. D) Remodela menos que a do radio. Manipular.
C ulna remodela menos que rádio não precisa reduzir até 10-20º ou <4 anos
259
``` Qual principal causa de sinostose radio ulnar pós fratura do ossos do antebraço ? (teot) A) Parafusos grandes B) Enxerto ósseo C) Exposta de alta energia D) Má redução ```
C
260
Na fratura do antebraço da criança que ocorre por mecanismo indireto, os segmentos mais vulneráveis ao trauma no rádio e na ulna são, respectivamentes A- Transição médio-distal e diáfise B- Transição médio-proximal e diáfise C- Transição médio-distal e metáfise distal D- Transição médio-proximal e metáfise distal
A
261
``` Na classificação de Letts para fratura de Monteggia em crianças, a luxação anterior da cabeça do radio com fratura em galho verde da ulna correnponde ao A Tipo A B Tipo B C Tipo C D Tipo D ```
``` B A- ant + def pl B- ant + galho C- ant + fx comp ulna +/- radio D- post E- lat ```
262
Na fratura diafisária do antebraço da criança do rádio e a ulna simultaneamente. É alternativa CORRETA: A) Com a antebraço em pronação, os traços de fratura do rádio e da ulna se encontram no mesmo nível B) Com o antebraço em supinação, o traço de fratura do rádio e mais proximal do que da ulna C) Com a antebraço em neutro, o traco de fratura da ulna é mais proximal do que o do readio D) Os traços de fratura do antebraço independem da posição do antebraço no momento do trauma
B
263
trauma do antebraço da criança causado por mecanismo de hiperpronação associa-se à fratura: a) transversa isolada do rádio b) do rádio e da ulna no mesmo nível c) do rádio e da ulna em níveis diferentes d) do rádio com luxação radioulnar proximal
D
264
A fratura em galho verde do olécrano associada `a fratura do colo do rádio ocorre quando o antebraço e o cotovelo estão, respectivamente, em : a) pronação e varo b) supinação e varo c) pronação e valgo d) supinação e valgo
B tipo III tradicional a ulna fratura em galho verde na metafise proximal (olecrano). Na variante c/ fratura do radio há supinação + varo
265
A fratura luxação de Monteggia com mecanismo em hiperpronação leva a desvio da cabeça do rádio e ápice, respectivamente: (TEOT ) a) Anterior e dorsal. b) Anterior e volar. c) Posterior e dorsal. d) Posterior e volar.
B
266
Qual destas lesões é mais comum na fratura de Monteggia tipo II do que nos outros tipos? (TEOT ) a) Fratura do rádio distal. b) Fratura da diáfise da ulna. c) Fratura da borda anterior da cabeça do rádio. d) Fratura da metáfise da ulna..
C
267
Após o tratamento da fratura luxação de Monteggia, qual a causa da luxação persistente da cabeça de rádio e como deve ser tratada? a) Má redução da ulna e reconstrução do ligamento anular. b) Lesão do ligamento anular e reconstrução do ligamento anular. c) Lesão do ligamento anular e osteotomia da ulna. d) Má redução da ulna e osteotomia da ulna
D
268
epidemiologia Lesões fisárias
20% das fraturas pediátricas Homem 2:1 mulher Pico: Hom 14a/ Mul 12a ossos +F: FALANGES/ Rádio distal > tíbia distal SH +F: II > I > III
269
Único centro de ossificação secundária visível ao nascimento: __ Ossos com fise em só 1 extremidade:
Epífise no RN: Fêmur Distal (as vzs tibia prox tb) Só 1 fise: MTC, MTT e falanges
270
Linhas de Harris na metáfise infantil
growth arrest lines linha horizontal de mineralização anormal qd há parada de crescimento (cresce mais na horizontal e lento na vertical, mineralizando) Dçs sistêmicas (Leucemia, infecção, desnutrição), trauma fisário e uso de bisfosfonados (Pamidronato p/ osteogênese imperfeita!)
271
Colágeno mais comum no OSSO____ CARTILAGEM ____
OSSO_Tipo I | CARTILAGEM __Tipo II
272
Zona de Ranvier e anel pericondral de LaCroix
Zona de Ranvier: Conecta Fise com Metáfise Fibroblastos, condroblastos e osteoblastos Responsável pelo crescimento Circunferencial da fise Anel pericondral de LaCroix: Espessamento periosteal fibroso contiguo com os fibroblastos da zona de Ranvier, conectando metáfise, fise e epífise ESTABILIZA A FISE– suporte mecânico
273
zonas da FISE
1- Repouso/ Germinativa Células indiferenciadas e Mt matriz+forte 2- Proliferativa Condrócitos 3- Hipertrófica crescem 5 a 7x. MAIS FRÁGIL 4- Ossificação Endocondral/ Calcificação profisória matriz de cartilagem vira matriz óssea Fratura +F na zona HIPERTRÓFICA (calcificação da hipertrófica) SH 1 e 2 = zona 3 e 4 SH 3 e 4= zonas 1 e 2 (+ disturbio de crescimento)
274
Porção dos ossos responsável por quanto de crescimento nos MMSS
Úmero= Proximal: 80% | Rádio e Ulna= Distal: 75- 80%
275
Porção dos ossos responsável por quanto de crescimento nos MMII
Fêmur= Distal:70% Tíbia e fíbula= Proximal 60% fêmur distal cresce 1,2cm/ano e tibia proximal 0,9 +/- 2cm/ano no joelho
276
Classificação de Salter-Harris
1: Transfisária Zona hipertrófica. +F em Bebês. Tto: redução e imobilização 2: Transfisário saindo pela Metáfise Fragmento de Thurston-Holland triangular Tto: =SH1. Não aprisionar periósteo 3: Transfisário saindo pela Epífise Zona hipertrófica, proliferativa, germinativa e articulação. +F criança +velha Tto: redução ANATÔMICA + estabilidade absoluta 4: Cisalhamento através da articulação, toda a fise e metáfise Mais associação com distúrbio de crescimento +F maléolo medial, côndilo lateral umeral e triplanar Tto: redução ANATÔMICA + estabilidade absoluta 5: Lesão compressiva NÃO RECONHECIDA inicialmente, com fechamento prematuro da fise. 6 (Rang): EXTRA-articular atravessando epífise, fise e metáfise com LEsão do Anel Pericondral de LaCroix. Cicatrização forma Barra Óssea
277
classificação de lesões fisárias de PETERSON (prognóstico)
1: traço metafisário com componente em direção à fise (sem atravessar) 2: SH 2 3: SH 1 4: SH 3 5: SH 4 6: perda parcial da fise (exposta)
278
Indicações de ressecção de barra fisária
``` Pós-traumática; no Blount; Tíbia distal Tipo Central e linear Tamanho <25% Angulação <20º Potencial de crescimento >=2 anos ``` Entrar via janela metáfisaria, ressecar barra com brocagem e Interpor gordura (ou cimento) Deixar marcadores metálicos p/ acompanhar crescimento
279
Com relação as lesões fisárias distais dos ossos do antebraço, assinale a correta: A) Lesões fisárias no rádio distal são mais raras, que distais na ulna B) São lesões mais comuns em adultos C) Quanto ao sexo, meninos são mais acometidos nas lesões ulnares D) A incidencia de epifisiodese traumatica é menor no rádio
D | 40% das lesões fisárias são do radio distal, entretanto é a ulna distal que mais evolui para epfisiodese
280
As fraturas tipo SALTER & HARRIS III são mais freqüentes quando a parte central da linha epifisária já iniciou seu fechamento. C?E?
CERTO crianças mais velhas, ocorre qdo parte da fise começou a se ossificar tibia distal Tilaux Locais mais comuns:falanges dos dedos das mãos e porção distal da tibia
281
o descolamento epifisário distal do fêmur tipo II de Salter Harris raramente leva a deformidade do membro. C?E?
ERRADO MT: indireto mais em adolescentes e no plano frontal. Há alta incidência de fechamento prematuro da placa, com desvio angular varo/ valgo, devido à compressão vertical
282
. No descolamento epifisário distal do rádio, a placa epifisária correrá risco se a redução for feita a partir de A) 7 dias. B) 14 dias. C) 21 dias. D) 28 dias
A não tentar reduzir após 7-10 dias pois o risco de lesar a fise é mais comprometedor que a necessidade de uma osteotomia posterior
283
O último centro de ossificação secundário da epífise distal do úmero a fundir-se é o A) do capítulo. B) da tróclea. C) do epicôndilo lateral. D) do epicôndilo medial.
D | fechamento: OIécrano> Rádio> Úmero distal (epicond lat, trocl, umero,..) > EPICONDILO MEDIAL (último, M 15a, H18a)
284
O anel pericondral de LACROIX é responsável a) pela nutrição metafisária. b) pelo crescimento periférico da placa fisária. c) pela estabilização mecânica da placa fisária. d) pela nutrição da cartilagem hialina articular
C O anel de Lacroix são tec fibrosos que prove suporte periferico a placa de crescimento Os sulco de ranvier são celulas proliferativas responsáveis pelo crescimento do diametro da placa de crescimento
285
Na radiografia do cotovelo de uma criança de sete anos de idade, os núcleos epifisários ossificados são a) epicôndilo lateral, olëcrano e tróclea. b) olécrano, epicôndilo medial e capítulo. c) cabeça do rádio, epicôndilo lateral e tróclea. d) epicôndilo medial, cabeça do rádio e capítulo
D CRM O T L Meninas (1-5-5-9-9-10) Meninos (1-6-7-10-11-12)
286
``` O descolamento epifisário ocorre mais comumente A) nas falanges. B) no terço distal da tíbia. C) no terço distal do rádio. D) no teçro distal do fíbula. ```
A fraturas +F são esmagamento da falange distal, SH 2 da falange proximal. E os dedos indicador e mínimo articulação mais luxada na criança é MetacarpoFalangeana
287
A fratura de Tillaux corresponde ao salter Harris
III ( IV nas mais velhas é triplanar)
288
Complicação mais comum e devastadora da fratura do fêmur proximal na criança a) coxa vara b) pseudoartrose c) fechamento fisário precoce d) osteonecrose da cabeça femoral
D
289
``` Fratura da Tuberosidade anterior da tíbia Salter harris 1 corresponde ao Watson Jones A) I B) II C) III D) IV ```
D= SHI pela tat e fise proximal
290
A fratura do odontoide na criança, quando classificada por SALTER-HARRIS, apresenta-se usualmente como do tipo: A) I. B) II. C) III. D) IV.
A | ocorre atraves da sincondrose, com pico aos 4 anos, sendo uma das lesões mais comuns da coluna pediátrica
291
O anel pericondral de LaCROIX é uma estrutura A) fibrosa, localizada na epífise. B) cartilaginosa, localizada na epífise. C) fibrosa, que prende a epífise à metáfise. D) cartilaginosa, que prende a epífise à metáfise.
C
292
Nas lesões fisárias tipo VI, segundo a classificação de PETERSON, ocorre A) lesão do anel pericondral. B) esmagamento completo da fise. C) fratura exposta com perda de parte da fise. D) diminuição acentuada do crescimento longitudinal.
C
293
A fratura da base da falange proximal do polegar tipo III de SALTER-HARRIS, ocorre por avulsão A) da placa volar. B) do ligamento colateral ulnar. C) do tendão adutor do polegar. D) do tendão flexor curto do polegar.
B
294
``` – A FUSÃO DA CARTILAGEM TRIRRADIADA OCORRE APROXIMADAMENTE ENTRE AS IDADES DE A) 9 A 11 B) 12 A 14 C) 15 A 17 D) 18 A 20 ```
A
295
``` NAS LESÕES FISÁRIAS DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO ÚMERO DO TIPO II DE SALTER-HARRIS, O FRAGMENTO METAFISÁRIO TEM COMO LOCALIZAÇÃO MAIS FREQUENTE A ANTEROLATERAL B ANTEROMEDIAL C POSTEROLATERAL D POSTEROMEDIAL ```
A periosteo +fraco anterolat e +forte postmed fragmento distal é ant-lat, onde abre o T-H é post-med, onde fica aderido
296
``` NA LESÃO FISÁRIA TRAUMÁTICA, O APARECIMENTO DAS LINHAS DE HARRIS REPRESENTA A CONSOLIDAÇÃO VICIOSA B RETARDE DE CONSOLIDAÇÃO C ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO D RETARDO OU PARADA DO CRESCIMENTO ```
D
297
``` Qual a última região da fise distal da tibia a fechar? A) medial B) lateral C) central D) posterior ```
LATERAL | B
298
``` As fraturas irredutíveis do rádio distal pediátrico normalmente são devido a interposiçao de: A) perósteo e palmar longo B) periósteo e pronador quadrado C) tendão do flexor comum dos dedos D) nervo mediano e pronador quadrado ```
B
299
Na fratura triplanar do tornozelo infantil, o padrão no RX AP é Salter harris ___ e perfil ____
``` AP= SH 3 P= SH 2 ```
300
A fratura fisária da falange distal com interposição de material da matriz ungueal no foco é conhecida como:
Fratura de SEYMOUR
301
classificação de lesões fisárias de POLAND
I: SH I II: SH II III: SHIII IV: SH III em T
302
ORdem de fechamendo da fise da tíbia distal
1- central 2-medial 3-póstero-lateral 4- ântero-lateral última! maléolo lateral é DEPOIS da tibia, 1 a 2 anos
303
``` Na fratura Salter Harris 2, em qual face ocorre a formação do fragmento de Thuston Holland? (TEOT 2017) A Na face de compressão. B Na face de tensão. C No ápice da rotação. D Na transição metáfise-diáfise. ```
A
304
``` Na fratura do rádio distal em crianças, qual o padrão de Salter Harris mais comum e o seu ápice? (TEOT) A SH2, ápice volar. B SH2, ápice dorsal. C SH1, ápice volar. D SH1, ápice dorsal. ```
A
305
Sobre a fratura Salter-Harris III do fêmur distal, está correto: (TEOT) A A maioria atravessa a fise lateral e se estende até a articulação. B É mais comum em crianças mais jovens. C Ocorre por trauma em varo. D Corresponde a 10% das fraturas do fêmur distal.
D
306
``` Quais os tipos de salter harris mais comuns na epífise proximal da tíbia? A) I e IV B) II e IV C) I e III D) II e III ```
B
307
Epidemio Fraturas diáfise fêmur infantil
``` Bimodal 2-4 anos= baixa E, começa a andar Adolescente= alta Energia ANTES de 2 anos= ABUSO !!! +F HOMEM ``` >50%: Simples transversa fechada! Hipotensão= pensar na Tríade de Waddel= TCE + Fx Fêmur + trauma abdome/tórax= acid automobilístico
308
Tratamento fraturas diafisárias do fêmur infantil
Até 6meses= PAVLIK (Afastar ABUSO ou metabólica!) 6m a 5anos= GPP (se encurta >2cm= tração 7dias pré) 6a a 11 anos= TEN (traço transverso e <50kg) >50kg, Oblíquo longo ou extremidade= Placa ou Fixador Externo 12a+= HIM bloq Grde Trocânter Indicação CIR Absoluta= Politrauma, Exposta, lesão vascular, fx patológica, desvio inaceitável TEN= istmo x 0,4 (2hastes 80%). Ou istmo/2 - 0,5 Tração: - Bryant= cutânea até 3kg, até 2anos. Quadril 45º - esquelética: melhor fêmur distal (menos lesão fisária e ligamentar)
309
Desvios aceitáveis fratura diáfise fêmur infantil
``` 0 a 2 anos/ 2 a 5a/ 6 a 10a/ 11+ Varo/valgo= 30/15/10/5 Flex/Ext= 30/20/15/10 Encurtamento mm= 20/20/15/10 Rotação até 30º assintomático, mas objetivo é <10ºf ```
310
técnica gesso pelvipodálico GPP
Sedação + mesa própria Tnz 90, joelho 90 Quadril 90 flex + 30 Abd + 15 RE acolchoar extra poplítea e proeminências, coxim tórax do espaço p respirar 1º cruropodálico reduzindo fêmur, tira torácica, 8 no quadril contralateral pode deixar joelho livre Recorta virilha
311
complicação +F fratura de fêmur infantil
Dismetria de MMII Sobrecrescimento 1cm +F em <10anos e com placa Ocorre independente de encurtamento, tração, redução anatômica encurtamento se encurtamento prévio não reduzido >3cm
312
Quando realizar osteotomia para corrigir deformidade angular significativa após a consolidação da fratura diafisária do fêmur infantil?
Após 1 ano, para observar qual o potencial de remodelamento e real necessidade da cirurgia
313
Na fratura diafisária do fêmur de adolescente, a fixação intramedular por hastes flexíveis de titânio comparada à haste rígida a) tem maior resistência à flexão b) causa mais dor c) predispõe a menor deformidade axial d) gera menos espasmo muscular
B A falta de rigidez e a impossibilidade de bloquear as hastes flexíveis podem predispor a uma deformidade angular ou axial em fraturas instáveis. A ausência de rigidez também pode acarretar mais espasmos musculares e dor pós-operatória do que com os dispositivos rígidos tradicionais de fixação intramedular
314
Numa criança de 5 anos de idade com fratura da diáfise do fêmur tratada com gesso imediato, aceita-se encurtamento de até 2 centímetros e desvio em varo de até 15 graus. C? E?
``` Certo 0 a 2 anos/ 2 a 5a/ 6 a 10a/ 11+ Varo/valgo= 30/15/10/5 Flex/Ext= 30/20/15/10 Encurtamento mm= 20/20/15/10 Rotação até 30º assintomático, mas objetivo é <10º ```
315
Escolha a alternativa com o tratamento conservador indicado de forma adequada para a fratura de fêmur na criança A) 4 anos com desvio em varo de 10o, desvio AP de 15o e encurtamento de 3 cm: gesso imediato. B) 10 anos com desvio em varo de 5o, desvio AP de 10 o e encurtamento de 2 cm: gesso imediato. C) 5 anos com desvio em varo de 5o, desvio AP de 15o e encurtamento de 1,5 cm: gesso imediato. D) 3 anos, com desvio em varo de 5o, desvio AP de 10o e sem encurtamento: Pavlik.
C
316
``` A fratura mais comum na criança com idade inferior a dois anos, vítima de maus tratos, é a A) da tíbia. B) do fêmur. C) do úmero. D) do antebraço ```
B
317
Na fratura do fêmur na criança, a deformidade mais dificilmente compensada com o crescimento é a) o varo. b) o valgo. c) o recurvato. d) a rotação externa.
D
318
A Tríade de Waddell e Tríade Letal consistem em conjuntos de lesões ou condições clínicas que inferem um pior prognóstico às crianças e adultos politraumatizados. - Tríade de Waddell: Traumatismo Craniano, Lesão Abdominal ou torácica e ________ - Tríade Letal: Coagulopatia, Acidose e ____________ a) Lesão do Anel Pélvico e Hipotermia b) Lesão do anel pélvico e Hipertermia c) Fratura diafisária do fêmur e Hipotermia d) Fratura diafisária do fêmur e Hipertermia
Waddell= TCE, Lesão abd/Tórax, Fratura Diafisária do Fêmur Letal= Coagulopatia, acidose e HIPOTERMIA
319
Epidemio Fraturas da Diáfise da Tíbia infantil
``` 3ª (2ª) Fx +F: Rádio > falanges > Tíbia Média 8 anos Maioria 1/3 DISTAL (>50%) > 1/3 medio > 1/3 prox 70% isolada (30% com Fíbula) 25% maus tratos 10% expostas ``` +F Obliqua distal medial->prox lat em trauma torcional Tíbia+fíbula= 50% automobilístico Sem fíbula= Desvio em VARO COM Fíbula= Desvio VALGO Fise prox e distal fecha 16anos
320
Epidemio fraturas da metásfise proximal da tíbia COZEN
``` pico 3-6 anos Força em VALGO no joelho estendido +F sem traço incompleto na lateral Atropelamento TTO= gesso inguino-podálico com joelho quase em extensão e força em varo. ``` complic +F = Deformidade em VALGO em 90% (interposição de tec moles- pata de ganso e LCM)
321
Fratura de COZEN
COZEN= Fx da metáfise proximal da tíbia que, mesmo sem desvio inicial, evolui com Deformidade VALGO tardio. Lesão da fise lateral? Realinha espontaneamente em 3 anos.
322
Tratamento fratura diáfise da tíbia e desvios aceitos
8-10sem Gesso= inguinopodálico com 3 apoios (varo ou valgo)e tornozelo em 10-20º flexão plantar (evitar RECURVATO), estendendo para Coxa com joelho em 45º Em 3 semanas, trocar p/ gesso com TNZ Neutro CIR se instável, exposta, sínd. compart, espástica, Joelho flutuante. Desvios= <8anos: Valgo e Retrocurvato 5º; Varo e Antec 10º; Rot 5º e Encurt 10mm >8anos: 0º de Retrocurvato!; 5º todos; 5mm Encurt VALGO é PIOR p/ remodelar que varo!
323
Mecanismo de trauma e tratamento das fraturas da metáfise distal da tíbia
Trauma AXIAL com pé em DORSIFLEXÃO Cortex anterior fratura em compressão Posterior em tensão (MAIORIA em GALHO VERDE!!) Desvio em Recurvato TTO= Gesso inguinopodálico com Tornozelo em FLEXÃO PLANTAR p/ evitar recurvato!
324
Sindrome de compartimento perna infantil
Pressão Compart criança= 13-16mmHG (menor q adulto). >30mmhg danos irreversíveis 1º sintoma= Dor desprop. à extensão passiva Suspeita= bivalvar gesso, cortar faixas e avaliar, se manter suspeita= Fasciotomia
325
Fratura Exposta tíbia infantil
``` MENINO pico 8=10 anos Alta energia- atrop, automob 60% lesões associadas msm principio q adulto ```
326
Toddler's fracture
1 a 6 anos (2,5an) - começando a andar Rotação externa do pé com joelho fixo fratura espiral sem desvio mts vzs n aparece no rx, vê calo após 2sem.
327
Joelho flutuante infantil tratamento
Fixação cirúrgica do Fêmur conforme indicação do traço | tíbia pode ser conserv ou cir, conforme desvios (+F operar)
328
Fratura por estresse criança
+F na TÍBIA, 1/3 proximal Menino, esportista 10-15anos TTO Gesso longo
329
``` Sobre os desvios aceitáveis na fratura da tíbia, assinale a correta: A Encurtamento menor de 8 anos – 2cm B Encurtamento maior de 8 anos – até 1cm C Valgo maior de 8 anos – 5° D Valgo menor que 8 anos – 10° ```
C
330
Um menino sofre fratura sem desvio da metáfise proximal da tíbia, com fíbula íntegra. A perna é gessada. A família deve ser avisada que: a) o estímulo da epífise adjacente poderá causar discrepância de comprimento dos membros inferiores; b) este tipo de fratura produz, às vezes, joelho valgo, devendo-se, por isso, controlar o paciente, periodicamente; c) a diminuição do teor de oxigênio na área crítica pode produzir necrose avascular; d) a marcha precoce é indispensável para a cura; e) que se trata de caso extremamente simples e não cabem preocupações
B
331
``` Na fratura proximal da tíbia da criança, o mecanismo mais comum é o trauma A) lateral, com o joelho em flexão. B) lateral, com o joelho em extensão. C) medial, com o joelho em flexão. D) medial, com o joelho em extensão. ```
B
332
Nas fraturas da metáfise proximal da tíbia em crianças, a complicação tardia associada à interposição da pata de ganso é: A- o encurtamento B- a deformidade em varo C- a deformidade em valgo D- o atraso da consolidação
C
333
Epidemio EPIFISIÓLISE quadril
``` HOMEM + NEGRO + ESQUERDO (60% BI) + OBESO H: 13-15a e M: 11-13a Camada HIPERTRÓFICA Epífise= fica póstero-inferior Colo= vai p/ ANTERIOR e SUPERIOR Dor obturatório (quadril, inguinal, joelho) Limitação de RI e ABD DREHMAN (precisa RE p/ flex) ``` Frolich (adiposo-genital) e Mikulicks (alto magro) nas BI, o contralateral ocorre +F em até 18 meses
334
Fatores etiológicos e fisiopatologia Epifisiólise
RETROversão do colo obliquidade (Verticalização) da Fise HIPOtireoidismo, Deficiência de GH, Obesidade, Osteodistrofia renal Espessa zona hipertrófica -> Fise alarga -> colo desliza SupAnt->rompe periósteo anteroinferior-> Calo ósseo-> Barra óssea-> Coxa Vara/ Giba/Cajado (Levemente associada com Legg Perthes, Blount e pé plano)
335
Sinal radiográfico mais precoce de epifisiólise pré-escorregamento
Alargamento e e irregularidades da fise ao rx
336
RX EPIFISIÓLISE
1º sinal= Alargamento e irregularidades na fise (pré-escorregamento) Sinal de TRETHOWAN ou Perkins= Linha de KLEIN (cortex superior do colo) NÃO Cruza a cabeça!! Sinal de Steel= densidade aumentada no colo ao sobrepor a cabeça Sinal de Scham= perda de densidade inferomedial do colo PERFIL= confirma Dx (Não fazer Rã se Agudo!!!) melhor avaliar â de SOUTHWICK (normal até 10º perfil e 145 AP)!
337
Classificação de Epifisiólise de FAHEY e O'BRIEN
AGUDO= abrupto, até 3 semanas CRÔNICO= +F! >3sem, insidioso. Colo em corcunda Crônico agudizado= piora súbita
338
Classificação de LODER, Richard e Shapiro de EPIFISIÓLISE
``` Estável= consegue andar ou descarregar peso (msm c 1 muleta) INSTÁVEL= Incapaz de deambular. 50% evolui p/ NAV ```
339
Class WILSON do escorregamento na Epifisiólise do quadril
0 (pré-desliz): Alargamento e irregularidade da fise 1 (leve): desloca Até 1/3 da largura do colo 2 (moderada): Até 1/2 3 (grave): > 1/2
340
Classificação de SOUTHWICK de Epifisiólise pelo ângulo
RX Lauenstein (normal até 10º)- perpendicular à linha das pontas da fise X Eixo diáfise LEVE: até 30º MOD: 30 a 60º GRAVE: Acima de 60º pode medir no AP- normal 145º
341
Tratamento epifisiólise da cabeça femoral
1º Internação urgência+ RETIRAR CARGA + Investigar. Confirmado= Cirúrgico smp! Epifisiodese in situ precoce p/ impedir progressão 1 parafuso canulado central perpendicular à fise e>5mm longe do osso subcondral Fise fecha em 6-12meses pos-op. -Leve/Mod= tratamento definitivo -Graves sintomáticos= Osteotomia após 1 ano SouthWick/ Imhause: Intertrocantérica triplanar no Tm. +realizada. kramer (colo) e Dunn (subcapital) eram feitas primária p/ reduzir fise, mas mt complicação.
342
Fixação profilática contralateral na Epifisiólise unilateral
``` Não recomendada no geral Fazer se: -Pré- deslizamento no RX -Distúrbios endócrinos - < 10 anos ( M < 12, Homem < 14 ?) -pct de local remoto - Frolich/ Mikulicks - Score de Oxford <18 (imaturidade óssea) ```
343
Complicações Epifisiólise cabeça femoral
NAV= 10-15%, +F IATROgênica (redução intempestiva ou demasiada) ou quadro MT instável Implante supero-lateral na epífise TTO- retirar carga, avaliar sintese Condrólise= 15-20% Redução do espaço articular p/ <=3mm Da evolução natural= +F MULHER, negros Iatro= perfuração articular do parafuso ou Tto com GESSO (50% condrolise) TTO- retirar carga, fst - evolui c/ restauração parcial
344
Epifisiólise INSTÁVEL (RX= salter I)
Reduzir com Tração + RI Fixação se beneficia de 2 parafusos Maior risco de NAV
345
Qual das seguintes doenças não está relacionada com o aumento da incidência de epifisiolistese femoral proximal ? a) hipotireoidismo; b) insuficiência renal; c) escorbuto; d) pacientes em tratamento com hormônio do crescimento; e) displasia epifisária múltipla
E | são: (hipotireoidismo primário e secundário, pan-hipopituitarismo, hipogonadismo e osteodistrofia renal, escorbuto
346
Com relação à epifisiólise/epifisiolistese proximal do fêmur, é correto afirmar que: a) no grau 1 há escorregamento de um terço da epífise; b) radiograficamente, o sinal da mancha epifisária revela escorregamento medial; c) nos casos não complicados verifica-se deformidade em flexão do quadril; d) nos casos agudos a fixação “in situ” com dois parafusos está indicada; e) a condrólise é mais freqüente em pacientes do sexo masculino
A | grau 1 de wilson
347
Na epifisiólise proximal do fêmur o tratamento incruento (repouso, fisioterapia e observação) é indicado na fase de pré-deslizamento. C?E?
ERRADO | SMP CIR
348
Na epifisiólise proximal do fêmur, a fixação com parafuso canulado deve atingir a área central ou superior e evitar o quadrante inferior da epífise. C?E?
ERRADO deve ser central e perpendicular à epífise Evitar área SUPERo-lateral p/ evitar NAV
349
Na epifisiólise proximal do fêmur unilateral, em menino portador de hipotiroidismo, está indicada a fixação profilática do quadril contralateral?
SIM
350
``` Na síndrome de DOWN, a associação com epifisiólise proximal do fêmur é relacionada ao A) pan-hipopituitarismo. B) hipotireoidismo. C) hipogonadismo. D) hipoparatireoidismo ```
B | dist endócrino +F relacionado
351
- A classificação de LODER para a epifisiólise proximal do fêmur é relacionada a) à porcentagem do desvio. b) ao tempo do início dos sintomas. c) ao ângulo do escorregamento. d) à capacidade de apoio do membro
D
352
Forma +F de maus tratos
NEGLIGÊNCIA 60% físico 30% sexual 15%
353
epidemio maus tratos
Fx múltiplas em diferentes estágios de consolidação (17%) 50% são Fx isoladas Traumas de partes moles (Escaldadura, cigarro, hematoma) + Fx Diafisárias (Clássica é Metafisária-canto) 2% das crianças. +F menina e <4 anos +F os pais +F NEGLIGÊNCIA (60%) >físico 30% > sexual 15% Hist ñ plausível= Fx em não-deambulador <2a + fx fêmur ou crânio= 80% é abuso causa+F óbito no abuso: bebê sacudido Suspeita= NOTIFICAR conselho tutelar (A13) +RX AP de todo esqueleto, crânio, costelas, extremid + internar
354
Bebê sacudido
Hemorragia Subdural + Hemorragia Retina + Encefalopatia pode sciwora causa +F de óbito no abuso Trauma indireto- chacoalhar acidente c/ tce= hemorr Epidural; fx cranio; não lesa snc RX crânio-> suspeita TC/RM Déficits desenvolvimento
355
Especificidade da fratura para abuso KLEINMAN
Alta esp= Fx metafisária clássica (corner, alça); Costela Posterior; Proc Espinhoso; Esterno Med esp= múltiplas fx em dif. estágios; corpo vertebral; dedo; crânio Baix esp= Clavícula; ossos longos
356
Fratura metafisária clássica do abuso infantil
Radioluscência em ALÇA no CANTO da transição fise-metáfise (zona de calcificação provisória) Fx completa da metáfis. c/ parte central delgada e periferia alargada Causada por sacudida/ tração Diag dif- leucemia, raquitismo, displasias
357
Segundo KLEINMAN, as fraturas de alta especificidade de maus tratos na criança são as A) da escápula, do esterno ou metafisárias. B) da escápula, do esterno ou diafisárias. C) da clavícula, do corpo vertebral ou metafisárias. D) da clavícula, do corpo vertebral ou diafisárias.
A Alta esp= Fx metafisária clássica (corner, alça); Costela Posterior; Proc Espinhoso; Esterno Med esp= múltiplas fx em dif. estágios; corpo vertebral; dedo; crânio Baix esp= Clavícula; ossos longos
358
``` fratura mais comum em criança com idade inferior a 2 anos, vítima de maus tratos, é A) da tíbia B) da fêmur C) do crânio D) do antebraço ```
B
359
Rx de criança com menos de um ano com múltiplas fraturas de ossos longos em diferentes periodos de consolidação (TEOT): A) Maus tratos B) Osteogênese imperfeita C) Osteoporese infantil D) AIJ
A
360
Na criança vítima de maus tratos, as fraturas diafisárias isoladas são raras. C?E?
ERRADO | 50% são diafisarias isoladas
361
Epidemio ARTRITE SÉPTICA
+prevalente em adultos, mas mais sequelas em crianças. +F MMII (70%) FR: DM, AR, OA, prótese, álcool; droga/cc injet; úlcera Aumenta pressão intra-artic, comprime vasos e gera zona de abscesso isolada da circulação S aureus= receptor p/ colágeno e enzimas condrolíticas das bactérias e neutrófilos Destruição articular inicia com 8h de infecção, aparente com 4 dias e completa com 4 semanas no Quadril, até 2 anos, pp causa é osteomielite intracapsular (flex, RE, abd) Dor, febre, pseudoparalisia, limita ADM
362
Exames de imagem na Artrite séptica
RX= normal início 48: Aumento espaço articular; edema partes moles; subluxação Tardio: Destruição articular/óssea USG= precoce aumento do líquido intra-artic
363
Germes relacionados à Artrite Séptica
``` S AUREUS= +F em TODAS as idades outros= RN: Strepto B, Gram - <4a: H influenzae Drogados: Pseudomonas Anemia Falciforme, sífilis: Salmonella Imunossuprimido: fungos, micobact Sex ativos: N gonorreae ```
364
Punção articular na artrite Séptica
``` Cultura e gram + ( 75% são negativas!) viscoso e amarelo escuro Glicose <1/3 da glicemia Leucócitos >50mil 75% de neutrófilos proteína 3-8 ```
365
Critérios de KOCHER e diagnóstico de artrite Séptica
LEUCO >12mil VHS >40 FEBRE INCAPAZ Sustentar carga 4crit= 99% AS; 3= 93%; 2= 40%; 1= 3% punção= leuco >12mil; 75% neutrófilos; glicose <1/3; gram reagente
366
Tratamento artrite Séptica
Suspeita= punção no CC. Se característica= Artrotomia + Lavagem ampla + irrigação contínua (24-48h) ATB EV 10 dias + oral 3semanas ( Cefalosporina 3ªG + Aminoglicosídeo até cultura) Imobilização com tala
367
Definição e epidemio mucopolissacaridoses
Deficiência de lisossomos, não degradam Glicosaminoglicanos, que levam a depósitos lisossomais e excreção urinária de mucopolissacarídeos. 13 tipos, +F IV (Morquio, leve, platispondilia) e I (Hurler, grave retardo) - não diferencia pelo rx! Autossômicos recessivos ( II-Hunter, grave, é ligado ao X) Normal ao nascimento, detectável entre 6-12meses V(Scheie)= I +leve III= sanfilippo, retardo
368
Características mucopolissacaridoses
``` Baixa estatura Crânio aumentado e deformidade de face Escoliose Vértebras ovais, achatadas e com bico ant (+MORQUIO!) Instabilidade C1-C2 Costelas e clavículas alargadas (em remo) Escápulas curtas Falanges em bala de revólver Coxa Valga ```
369
MPS tipo I e V HURLER e SCHEIE
Deficiência a-L-iduronidase (depósitoe excreção urinária de Heparan e dermatan) H=M, autossômica recessiva HURLER= grave, morre <10a, fáscies de Gárgula, retardo, deformidade cervical, stc, gatilho. tto TMO. SCHEIE (I leve ou V)= leve, Diag aos 15anos! Inteligência e sobrevida Normal! Cifose e giba, vértebras ovais. Ilíaco em 'chama', displasia acetabular, coxa valga. alargamento de ossos longos. Opacidade de córnea. Tto conforme cada deformidade.
370
Sindrome de HUNTER MPS tipo II
``` Ligada ao sexo- só HOMEM acumula heparan e dermatan na urina POUPA a córnea e não tem cifose Inteligencia normal com retardo tardio SURDEZ é freq Hipertensão pulmonar (sobrevida 30a) ```
371
Síndrome de MORQUIO MPS tipo IV
``` Autoss Recessiva. Queratan. Inteligência Normal Diagnóstico aos 1-4 anos de vida NANISMO com tronco curto e alargado Dentinogênse imperfeita Hipoplasia odontoide= Instabilidade C1-C2 (compressão cervical 25%) Corpo vertebral achatado= Platispondilia Alargamento das fises Coxa e geno valgo Opacidade de córnea ``` TTO= Artrodese C1-C2 + tto cada deformidade
372
Com relação ao acometimento da coluna vertebral nas mucopolisacaridoses, é correto afirmar que: a) na síndrome de HURLER, as alterações displásicas dos corpos vertebrais já são evidentes nos primeiros meses de vida; b) na síndrome de MÓRQUIO, um achado radiográfico característico é a hiperplasia do processo odontóide; c) na síndrome de MÓRQUIO, a instabilidade atlanto-axial não causa compressão da medula espinhal; d) na síndrome de SCHEIE ou mucopolisacaridose V ocorrem as mais graves instabilidades cervicais; e) não há risco maior na entubação endotraqueal dos pacientes com mucopolisacaridose IV.
A
373
As mucopolissacaridoses são doenças de acúmulo nos lisossomas. C?E?
certo
374
Pacientes com síndrome de MÓRQUIO apresentam inteligência normal, acentuada frouxidão ligamentar, displasia progressiva dos quadris e do processo odontóide, além do aumento de sulfato de Queratina urinário. C? E?
Certo
375
Na mucopolissacaridose, o retardo mental ocorre nas síndromes de a) HURLER, HUNTER e SANFILLIPO. b) HURLER, HUNTER e SCHEIE. c) HURLER, SANFILLIPO e SCHEIE. d) HUNTER, SANFILLIPO e MORQUIO.
A Mórquio (IV) e Scheie (V ou I leve) têm inteligência normal hunter (II) tem retardo tardio hurler (I) e sanfilipo (III) retardo grave
376
Instabilidade antlanto axial secundária à hipoplasia do ondontóide é mais comum em qual MPS?
Morquio
377
``` Qual distúrbio tem incidência aumentada em portadores de doenças de depósito lisossomal? A) Siringomielia B) Pectus escavatum C) Macrognatismo D) Sd. do túnel do carpo E) Diastomielia torácica ```
D
378
``` Quais são as mucopolissacaridoses mais frequentes? A- hurler e morquio B- morquio e hunter C- hunter e snafulippo a D- sanfilippo e hurler ```
A | I e IV
379
Fises intraarticulares nas quais osteomielite tem alto risco de artrite séptica
FÊMUR proximal ÚMERO proximal Rádio proximal Fíbula distal
380
Definição e clínica Osteogênese Imperfeita
grupo de dçs hereditárias-> altera COLÁGENO tipo I quali e quanti-> fragilidade óssea e fraturas de repetição no lado CONVEXO -> deformidades Baixa estatura, rosto triangular - ossos WORMIANOS(intrassuturas), ESCOLIOSE (pneumonias), ossos Longos com Diáfise estreita, curvada e membros encurtados Surdez (50% tipo I), Escleras Azuis (I e II) Inteligência normal! Diag dif c/ Maus tratos!
381
Classificação de SILLENCE de osteogênese imperfeita
I(Hoeve)= +LEVE e +F. Dominante. Tríade de SURDEZ + ESCLERA AZUL + DEFORMIDADES leves. tipo IB tem Dentinogênese defeituosa II(Vrolik)= + LETAL= morte perinatal. recessiva III= +Grave dos que vivem. recessiva. Face triângular. ossos wormianos. Escoliose grave >40º. NÃO deambula. deformidades graves. IV(ekman)= Moderada. dominante. esclera normal. IVB tem dentinogênese defeituosa V (Banze)= Ossificação das Membranas Interósseas e calos Hipertróficos nas fraturas VI até XI tipo I: deficiência QUANTITATIVA II, III, IV: quanti + qualitativa
382
Tratamento osteogênese imperfeita
prevenir fraturas+ fst + órtese + corrigir deformidades PAMIDRONATO= bisfosfonados. Melhora densidade, reduz dor. forma linhas de harris SOFIELD= osteotomias múltiplas e HIM p/ fratura e deformidade. Barley add HIM telescopada de Fassier (alonga com crescimento) Tempo de consolidação é NORMAL
383
Acondroplasia definição
causa +F de displasia e nanismo mutação gênica Autoss Dominante, mas 80% é EXPONTÂNEO, que aumenta função dos receptores p/ fibroblasto, reduzindo quantidade de condrócitos Reduz a ossificação endocondral na zona PROLIFERATIVA da fise, Diminuindo o crescimento LONGITUDINAL, mas não do diâmetro. +F acometer fises proximais dos ossos longos, e ter tronco normal. Normais=nível de GH, inteligência e expectativa de vida
384
Acondroplasia clínica
reduz comprimento da fise mas não diâmetro e não afeta tronco Crânio largo c/ hipoplasia dos ossos da face (Hipoacusia) Mãos curtas c/ dedos do mesmo tamanho (estrela do mar) e subluxação da cabeça do rádio MMII encurtados c/ varo do joelho (sobrecresc fíbula) Cifose TORACOLOMBAR ( ao nascer, déficit crescimento porção anterior do corpo vert. Regride com Brace e fst) Maior problema em <2anos é ESTENOSE DO FORAME MAGNO (hipotonia, Apnéia e morte súbita)= Operar em Adultos, é ESTENOSE DE CANAL (operar se clínica) Diag clínico. Pré natal com USG (encurtamento do fêmur sugere) e estudo gene FGFR
385
A alteração radiográfica característica na coluna vertebral em pacientes acondroplásicos é a diminuição progressiva do espaço interpedicular de L1 a L5, além da área do canal vertebral estar diminuída, gerando estenose clínica. C? E?
CERTO Pedículos encurtados, com distancia interpedicular diminuída Redução da área do canal, com estenose
386
Na acondroplasia, os membros apresentam encurtamento do tipo rizomélico e existe frouxidão ligamentar acentuada. C?E?
Rizomélico= nanismo desproporcional
387
Na acondroplasia, as alterações mais comuns são displasia acetabular e joelho valgo progressivo. C? E?
ERRADO não se observa displasia acetabular de maneira mais prevalente.. joelho é VARO (sobrecrescimento fibula) Mt frequente a cifose, estenose e encurtamento dos ossos longos
388
``` Na acondroplasia, a restrição na extensão do cotovelo ocorre devido a: A) má formação do olécrano B) sinostose da ARUD C) luxação posterior da cabeça do rádio D) arqueamento dos ossos longos dos MMSS ```
C
389
Com relação à osteogênese imperfeita, é correto afirmar que:  a) o defeito principal é a diminuição da quantidade total de colágeno; b)  o tipo IA de SILLENCE e DANKS apresenta dentinogênese imperfeita; c)  o tempo de consolidação das fraturas é mais longo que o normal; d)  as fraturas localizam-se de preferência na parte convexa do osso; e)  as osteosínteses devem ser feitas com placas e parafusos.
D
390
Na osteogênese imperfeita, o tipo IV de SILLENCE se caracteriza por apresentar colágeno do tipo I com defeito: A) somente quantitativo e esclera normal; B) tanto quantitativo, quanto qualitativo e esclera normal; C) somente quantitativo e esclera azulada; D) tanto quantitativo quanto qualitativo e esclera azulada.
B
391
A osteogênese imperfeita do tipo IB de SILLENCE caracteriza-se por esclera azulada, defeito de colágeno tipo A) I, dentinogênese normal e autossômica dominante B) II, dentinogênese normal e autossômica recessiva C) II, dentinogênese anormal e autossômica recessiva D) I, dentinogênese anormal e autossômica dominante
D
392
``` Em que tipo de Osteogênese imperfeita as fraturas são mais graves? (TEOT) a - I b – II c- III d- IV ```
II | Letal, fraturas intra uterinas
393
A consolidação da fratura na osteogênese imperfeita ocorre: (TEOT) A) Lenta com colágeno igual ao prévio. B) Lenta com colágeno normal. C) Rápida com colágeno igual ao prévio. D) Rápida com colágeno normal.
C | consolida no mesmo tempo (imobilizar o mínimo possível), mas o colágeno continua deficiente
394
a osteogênese que pode simular um osteossarcoma na clínica e Rx é o tipo
V ossificação das membranas interósseas com bloqueoi de pronossupinação formação de grande calo hipertrófico nas fraturas
395
``` na osteogênese imperfeita, o aminoácido envolvido no defeito do colágeno tipo I é: A) lisina B) glicina C) cisteína D) arginina ```
B
396
classificação de Swanson
``` I- formação II- diferenciação III- duplicação IV- supercrescimento V- subcrescimento VI- banda de constrição cong (streeter) VII- anomalia generalizada ``` 'Não seja joão-sem-braço, inFORME a DIFERENÇA dos DOIS. um cresceu MAIS e o outro cresceu MENOS, porque um come em aBUNDAncia e o outro é TODO fit'
397
Bandas de constrição congênita Streeter
``` Swanson tipo 6 constrição circunferencial se houver Fratura associada ao nascer, evolui normal após retirar a banda (diferente da pseudo cong) >80% mão e dedos raios CENTRAIS + Acometidos!!! 50% têm outra deformidade (PTC/PTV) Zona 2 de Huo é +F Graus pela profundidade Class PATTERSON: 1- simples ( observa) 2- linfedema e deformidade distal (Z plastia) 3- fusões distais (tratar sindactilia, acrossindactilia) 4- amputação congênita (+F) ```
398
ângulos no exame físico do pé
Meary – Tálus com1º raio (perfil - 0-10º) Kite – Tálus e calcâneo (AP 30-45 (menor: VARO; se maior: VALGO)/ Perfil 30-50) Giannestras – cobertura Tálus e navicular (até 7°) Calcâneo-solo (pitch) – 15 a 20° Ângulo intermetatarsal 1º-2 ° MTT. Normal <5°(9°)
399
Ossos acessórios do pé | >20% das crianças têm 1 ou +
os trigonum (stieda) = 8-11anos. Processo posterior do tálus, pode ser fraturado em flexão plantar extrema (bailarina) Navicula acessório (20%, o + sintomático)= Tipo I: ossículo interno no tibial post.(Os tibiale externum) – sesamóide (?) Tipo II: 8-12 mm, Extensão medial e plantar do navicular, ligado por ponte cartilaginosa Tipo III: “corno” navicular restante após a fusão -Cir de KIDNER (ressecção do acessório + redireciona tibial post)
400
pé metatarso aduto
``` Mulher, genética, 1:1000 posicionamento no útero Relacionado à torcicolo congênito e DDQ passa despercebido pois a maioria é leve Deformidade ocorre na Lisfranc, com adução do antepé Casos mais graves sinônimo de MTT varo ocorre Rotação Interna da tíbia Classificação de Bleck: linha bissetriz do retropé normal é passar entre 2º e 3º dedos. No 3º é leve; 3-4 mod; 4+ grave Maioria resolução espontânea Moderado-Grave: gesso mt grave e rígido: osteotomias ```
401
pé calcâneo Valgo
Hiperdorsiflexão do pé (posicionamento tardio no útero) +F 1º filho e Meninas Resolve-se espontaneamente em 3-6meses associado a DDQ e rotação externa da tíbia de a té 90º que tbm resolve espontâneo
402
pé talus vertical epidemio
Luxação talonavicular dorsolateral rígida, associada a flexão plantar extrema e fixa do tálus lado DIREITO +F (50% bi) 50% associada a outras deformidades (artrogripose, MMC, disrafias, neurofibromatose,..) TENSOS= Fibulares + Tibial Anterior + Extensores dos dedos Tibial posterior luxado pra anterior (dorsifletindo) Aquiles encurtado e contraído Ligamento mola calcaneonavicular plantar frouxo Pé plano rígido, valgo, pronado, RE, com planta em mata-borrão de ápice na cabeça do tálus
403
Classificação de Lichtblau de pé tálus vertical etiológica
1- Teratogênico (HF+, bilat, retardo) 2- Neuromuscular (MMC, neurofibrom, PC) 3- Adquirido (posição uterina, unilateral sem outras dçs)
404
Tratamento pé tálus vertical
1º gessos seriados para reduzir gravidade TTO qse smp CIRURGICO incisão Cinccinati <1ano= Liberar contraturas +alonga aquiles, extensores e fibulares + transferir Tibial Anterior p/ Tálus + Reduzir Navicular e cubóide +velhos= osteotomias e artrodeses
405
Polidactilia pé epidemio
Negros, Homens, Hist Fam + 30 % Bilateral 50 % 80% pós axial (5º dedo) Anomalia mais comum dos dedos dos pés qd pré axial, mt associada com outras malformações (Hemimelia tibial) TTO Cir ao redor de 1 ano de vida Excisão do dedo supranumerário pior formado (+F o externo)
406
Com relação ao pé calcâneo valgo congênito, assinale a alternativa Incorreta: a) manipulação e aparelho gessado corrigem a deformidade; b) é mais freqüente no sexo feminino; c) o prognóstico é bom; d) existe luxação dorsal da articulação talo-navicular; e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente no início da marcha.
D calcaneo valgo nao tem luxação navicular, é o talo vertical no CV o calcaneo esta hiperdorsifletido, com boa evolução conservadoramente
407
Os músculos que mais contribuem para a deformidade do pé torto congênito são: a) tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e tríceps sural; b) tibial posterior, flexor longo dos dedos, fibular longo e tríceps sural; c) tibial posterior, flexor longo do hálux e fibular curto; d) tibial anterior, flexor próprio do hálux, flexor longo dos dedos e tríceps sural; e) tibial anterior, flexor longo dos dedos e tríceps sural.
A
408
No pé talo vertical, os tendões dos músculos tibial posterior e fibulares estão deslocados, atuando como dorsiflexores. C?E?
Certo
409
No pé torto eqüino varo congênito o ângulo talo-calcaneano medido na radiografia em perfil é maior do que 50 graus. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei 95. No pé torto eqüino varo congênito o calcâneo encontra-se deslocado lateralmente em relação ao cubóide. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
ERRADO CERTO
410
``` Segundo Ponsetti, a primeira deformidade a ser corrigida no Pé torto é: a-) equinismo do 1º raio b-) supinação do antepe c-) varo do tornozelo d-) adução do antepe ```
A Cavo (flexo do 1o raio faz pronação do antepé) AV E
411
pé torto congênito se carateriza por equino do retropé, cavo e varo da a) subtalar e aduto do antepé b) subtalar e aduto do mediopé c) tibiotársica e aduto do antepé d) tibiotársica e aduto do mediopé
A
412
Classificação de FRANTZ O'RAHILLY de deficiência de formação de ossos longos
TERMINAL (não há segmento distal) ou SEGMENTAR/intercalar + Transversa (falha 360º) ou Longitudinal (só um osso)
413
PSEUDOARTROSE CONGÊNITA DA TÍBIA definir e epidemio
Arqueamento ÂNTERO-LATERAL do osso DISPLÁSICO com tecido hamartomatoso, que ao fraturar tem déficit de ossificação e PSEUDOARTROSE com piora da deformidade. unilateral ESQUERDO NEUROFIBROMATOSE 50% mais evidente na marcha, aos 4-5 anos
414
BOYD pseudoartrose congênita da tíbia
1-CONGÊNITO (fx e deform ao nascimento) 2-DISPLÁSICO (afilado em AMPULHETA= Pior prognóstico e o mais comum!! - associado a Neurofibromatose 1 3-CISTO ósseo congênito 4-ESCLERÓTICO (resulta em fx stress) 5-Fíbula 6- Neurofibroma (Schwannoma) intra-ósseo "NASCEU no TEMPO dos CISTOS ESCLERÓTICOS o FIlho com TUMOR" Birth Obliterado cYstos Denso
415
CRAWFORD pseudoartrose congenita da tibia
1- encurvamento anterior c/ canal preservado 2- + estenose do canal medular 3- + lesões císticas pré-fratura 4- + Fratura ou Pseudoartrose pela evoluçao do canal. difernte do boyd
416
TRATAMENTO Pseudoartrose congênita da Tíbia
maus resultados 1 prevenir= BRACE AFO/ KAFO sempre (msm se fratura, pode carga pois é indolor) Se fratura= Alinhamento e fixação HIM estável com enxerto autólogo. Não faz osteotomia p alinhar pq da mt pseudo Pode fixar com HIM ou illizarov Refratura é MTO comum! Esperado encurtamento de 5cm Amputar se falha múltipla e perda de função
417
Luxação congênita do Joelho Tarek
Dist. da posição intra-uterina e contraturas capsulares c frouxidão ligamentar 70% tem DDQ e 50% PTC Dçs de frouxidão (larsen, ehlers danlos), artrogripose TAREK grau 1= Hiperextensão/recurv que flete passivo a >90º grau 2= Subluxado, mas reduz e apresenta flexão passiva ate 90-30º grau 3= Luxado. Não é mobilizado, com fibrose e encurtamento do quadríceps. Flete <30º
418
Tratamento luxação congênita joelho
``` grau 1 e 2= Redução, Alongamentos e gesso sucesso se fletir >=90 congruente Sem melhora= Tração se DDQ e PTC, faz 1 o joelho Grau 3 ou 3meses sem sucesso= CIR ``` CIR precoce= liberação quadríceps+ gesso 90º CIR >6meses= Alongamento V-Y quadríceps + ENCURTAMENTO 2cmdo Fêmur Se LCa ausente= recontrução com TIT over the top
419
Luxação Congênita da Patela
-Persistente/ IRredutível ao nascer= Bilateral, familiar, síndrômico (Artrogripose e Down), c/ Anomalias quadríceps. -Habitual= Luxa e reduz espontâneo. Uni e isolada. diagnostica após 5anos. pode adiar a cir. tto é CIR Retensionamento medial + liberação Lateral +/- avanço VMO, medialização tendão patelar..
420
HEMIMELIA TIBIAL
30% Bilateral. genética. associa= pé EquinoVaro, malformação Cardíaca, ... Class Jones= 1A: Tíbia não visível no rx nunca e mec ext deficiente 1B: ñ vê rx, mas vê na RM e ossifica tardiamente. mec ext funciona 2: Só ossifica proximal-joelho (1B e 2 SYME ou tenta sinostose e transformar fibula em tibia) 3: proximal ausente e distal ossificada. amputação transtibial 4: tíbia mto curta com fibula migrada proximal e diastase tibiofibular. sinostose e reconstrução ou syme
421
Qual o defeito congênito mais comum dos ossos longos
HEMIMELIA FIBULAR
422
HEMIMELIA FIBULAR
defic. +F de ossos longos. +F se mãe tem Disgenesia vascular-> displasia associa= Hipoplasia Côndilo Lateral Femoral; pé EquinoValgo; ausência cruzados/ Epífise distal tibial triangular Class de CONVENTRY e Johnson 1= UNilateral + Parcial proximal(sem deformidade pé) 2= Uni + Completa (encurta >5cm, displasia pé) 3= BIlateral
423
Classificação hemimelia fibular KALAMCHIe e Achterman
1= Hipoplasia da fíbula A- proximal curto (epifisiodese/ palmilha) B- proximal ausente 30-50% (alongamento/ osteotomia) 2= Ausência completa (osteotomias, illizarov)
424
Tratamento Hemimelia Fibular
Tratar discrepância dos MMII e deformidade do pé Alongamento ósseo ou epifisiodese contralar se discrepância <20% Osteotomia de WILTSE triangular p/ corrigir tnz VALGO devido à fise triangular da tíbia distal Amputação Syme ou Boyd(preserva osso calcâneo) se >30% ou 15cm
425
Forma mais comum e rara de displasia congênita do fêmur
+F: Fêmur curto congênito hipoplasia simples com discrepância sem falha óssea +rara: Deficiência femoral focal proximal
426
Deficiência femoral focal proximal AITKEN epidemio
displasia femoral + rara. 80% têm outras malformações Coxa em RE, Flex, Abd Hemimelia fibular ipsilateral 45% Agenesia dos cruzados AITKEN (sempre encurtado) A: Hipoplasia femoral e pseudoartrose consolidada do colo, com Coxa Vara B: Pseudoartrose do colo sem contato na cabeça C: Ausência da cabeça, acetábulo mto displásico e extremidade pontiaguda D: Ausência proximal TOTAL e acetábulo Ausente. +F Bilateral TTO= alongamento se pé funcional e dismetria corrigivel Se não possível= Plastia Rotacional de Brown/ Van-Nes p/ Protetização amputação e protetizaçao sem plastia rotac. Artrodese Iliofemoral associada
427
PATELA BIPARTIDA
2-8% população Homens 9:1 50% bilateralidade Região supero-lateral da patela
428
pseudoartrose congênita do tipo 2 de boyd é o mais frequente. C?E?
CERTO 1-CONGÊNITO (fx e deform ao nascimento) 2-DISPLÁSICO (afilado em AMPULHETA= Pior prognóstico e o mais comum!! - associado a Neurofibromatose 1 3-CISTO ósseo congênito 4-ESCLERÓTICO (resulta em fx stress) 5-Fíbula 6- Neurofibroma (Schwannoma) intra-ósseo "NASCEU no TEMPO dos CISTOS ESCLERÓTICOS o FIlho com TUMOR" Birth Obliterado cYstos Denso
429
Com relação à pseudartrose congênita da tíbia, é correto afirmar que: a) o tipo displásico de BOYD está associado à neurofibromatose; b) a fíbula não se encontra comprometida; c) as alterações vasculares concomitantes inviabilizam procedimentos microcirúrgicos; d) o tipo congênito de BOYD caracteriza-se pela fratura de fadiga no segmento esclerótico da tíbia; e) não há comprometimento concomitante de músculos e partes moles circunjacentes à tíbia comprometida
A
430
Na pseudo-artrose congênita da tíbia a deformidade caracteriza-se por curvatura ântero-lateral ? C? E?
Certo
431
``` Em relação ao arqueamento da tíbia o de pior prognostico é: a-) antero medial b-) antero lateral c-) postero lateral d-) postero medial ```
B | pseudo cong
432
No pe talo-vertical a deformidade caracteristica e a luxaçao dorsal do navicular ?C?E?
Certo
433
Na deformidade ântero-lateral congênita da tíbia em crianças, o tratamento recomendado é a osteotomia corretiva com fixação intramedular? C? E?
ERADO | Nao faz osteotomia por risco de pseudo. osso de qualidade horrivel
434
na luxação congênita do joelho, o Pavlik e bem indicado quando há: a) só hiperextensão b) hiperextensão e subluxação c) subluxação e luxação d) luxação
B
435
``` Na DFFP a anomalia congenita mais comumente associada é: A Coxa vara B Hemimielia fibular C PTC D Pseudoartrose congenita da tibia ```
B
436
A discrepância de MMII é significante a partir de __. | Falar parâmetros para tratamento
2cm ou 5% - até aí não trata 2 a 6cm= palmilha (até 1cm), órteses ou epifisiodese (temporária c/ grampo ou definitiva c/ broca/ parafuso) >6cm= indicação de ALOGAMENTO ÓSSEO!
437
comprimento aparente e real dos MMII
``` Aparente= Umbigo ao maleólo medial Real= EIAS ao mal. med. ``` aparente é afetado pela obliquidade pélvica
438
crescimento potencial do fêmur e tíbia
Crescimento potencial do ossos Fêmur distal = 0,9 cm por ano (71% do total) Tíbia proximal = 0,6 cm por ano (57% do total)
439
Previsão de crescimento ósseo dos MMII e planejamento de intervenção nas dismetrias
Método de Paley= comprimento fêmur e tíbia X Multiplicador da idade (5 ao nascer, até 1 com 17H e 14M) Moseley= gráfico onde anota as escanometrias cruzadas com linhas de idade e sexo para prever crescimento e resultado de epifisiodese p/ fêmur e tíbia
440
Alongamento ósseo
corticotomia delicada preservando partes moles Só inicia distração após 3-21 dias (Começa calo) Alonga 1mm/ dia (4x 0,25) p preservar vascularização do calo Tempo final que mantém p/ consolidação é Dobro do tempo de distração
441
Eixos mecânicos e anatômicos e ângulos mecânicos nos MMII
Eixo mecânico: Centro da cabeça femoral ao centro do tornozelo Deve cruzar o joelho 8-7mm medial ao centro da articulação Eixo mecânico x anatômico femoral (diáfise)= 7º Eixo mec x anat tibial= 0º Ângulo mecânico lateral do femur distal (87º) Ângulo mecânico medial da tibia proximal (87) Ângulo mecânico medial da tibia distal (90)
442
A anteversão femoral média no RN é de ___, sofre uma ___ e no adulto é cerca de ___ Aumento da anteversão causa aumento da ___ Já a tíbia apresenta torção ___ de___
``` RN 40º Regressão adulto 10º aumento = + RI = intoe walking Tíbia= RE de 34º ```
443
No tratamento da desigualdade dos membros inferiores, a epifisiodese é o método de escolha pra discrepâncias finais projetadas entre 2 a 5 cm C?E?
Certo até 2cm= normal, palmilha 2-6cm= epifisiodese, órteses >6= alongamento
444
O ângulo de anteversão femoral diminui cerca de 25º nos primeiros 8 anos de vida. C?E?
Certo RN 40º adulto 10-15º
445
O genu valgus, a anteversão femoral excessiva e o genu recurvatum são fatores presdisponentes à instabilidade fêmoro-patelar . C?E?
Certo | aumento do â Q, que favorece o deslocamento da patela lateralmente durante contração do quadríceps
446
``` Na consolidacao viciosa da fratura dos ossos longos, quando o apice da deformidade se encontra no mesmo nivel nas radiografias frontal e lateral, o plano da deformidade e a) axial. b) sagital. c) coronal. d) Obliquo ```
d) Obliquo Comentário:Pure frontal or sagittal plane deformities are simple to characterize; the angular deformity appears only on the AP or lateral radiograph, respectively. If, however, the AP and lateral radiographs both appear to have angulation with CORAs (cetro de rotação da angulação) at the same level on both views, the orientation of the angulation deformity is in an oblique plane
447
``` Na correção de uma deformidade na diáfise da tíbia, se o CORA, o eixo de correção e a linha da osteotomia estão no mesmo ponto, devemos realizar A Rotação B Angulação C Translação D Translação e angulação ```
B
448
No alongamento dos membros utilizando fixador externo, os tecidos que apresentam melhor capacidade de metaplasia ediferenciação estão na seguinte ordem: A) ósseo, muscular, ligamentar e tendíneo. B) ósseo, muscular, tendíneo e ligamentar. C) muscular, ósseo, ligamentar e tendíneo. D) muscular, ósseo, tendíneo e ligamentar.
A | neurovascular é ainda menos responsível
449
Irrigação do fêmur proximal
até 18meses= a. circ. fem. LATERAL 80% | A partir pp de 3 anos= a. circ. fem, MEDIAL (pp ramo lateral ascendente)
450
CLASSIFICAÇÃO FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL DELBET e tratamento
DELBET e Colonna I – Transepifisária – Rara.IA sem e IB com desvio. Qse 100% de NAV II – Transcervical – + COMUM!(50%). Intracapsular. Risco de NAV 30% III – Cervicotrocantérica – Segunda +F. Intra ou extracapsulares. NAV 20% IV – Intertrocantérica – Menos risco de complicar TTO I <2a: RF gesso I >2a: RF (ou RA) e FI II e III: <4a e sem desvio= gesso >4a ou desviada= RF (ou RA) + fio K ou canulado + gesso IV e <4a: RF e gesso IV e >4a: DHS infantil Não cruzar fise se <4anos Cruzar fise se >12anos --- comprometimento da fise proximal=parada de crescimento pode causar encurtamento =15%
451
RATLIFF Classificação de NAV do quadril pós fratura
NAV é complicação +F (100% Delbet IB e 30% II) 2ª complicação é coxa vara 30% Classificação de Ratliff: Tipo I – toda a cabeça e colo (pior prognóstico) Tipo II – parcial da cabeça epifisária Tipo III – necrose metafisária no colo entre a fratura e a fise- bom prognóstico tto descompressão +/- enxerto de fibula vascular
452
Com relação às fraturas do colo do fêmur na criança, é correto afirmar que: a) as transepifisárias DE DELBET e COLONA são as mais freqüentes; b) a necrose avascular ocorre mais comumente nas cérvico-trocantéricas; c) nas transcervicais o fechamento precoce da linha epifisária é causa de coxa vara; d) nas cérvico-trocantéricas, complicações independem do desvio dos fragmentos; e) nas cérvico-trocantéricas e transcervicais a fixação não pode ultrapassar a linha epifisária.
C
453
A necrose avascular é a principal complicação da fratura do colo do fêmur na criança sendo a tipo I de RATLIFF a que envolve todo o fragmento proximal. C?E?
``` CERTO Delbet 1(epi), 2(cervic), 3 (cervicotroc) 4(trocant) Ratliff NAV 1(toda), 2(parcial da epífise), 3 (metáfise do colo entre fratura e fise) ```
454
Na fratura do colo do fêmur na criança, tipo IV de DELBET-COLONNA, a complicação mais freqüente é o desvio em varo; C?E?
errado. Desvio do tipo IV é VALGO devido ao fechamento precoce da fise do GT. Complicação +F no geral é NAV (-f no iv)
455
Na fratura do colo do fêmur em criança, a necrose avascular do tipo III de RATLIFF tem o pior prognóstico.C?E?
ERRADO tipo 1 pior (toda cabeça) 2(cabeça parcial na epífise) e 3(metáfise do colo da fratura até a a fise- melhor prog)
456
(TEOT) A imagem ao lado corresponde a que tipo na classificação de Ratliff? (imagem de uma foto de um quadril com necrose da cabeça e colo do fêmur) a) Tipo 1 b) Tipo 2 c) Tipo 3 d) Tipo 4
1
457
fusão da fise da tíbia distal
1º Centro-> Medial-> Post-Lat-> Ântero-lateral (último) inicia aos 14 anos e dura 18meses (até 15M e 17H) relaciona às fx Triplanar (SH3 AP e 2P) e de Tillaux (lig TFA traciona- mais velha) -> trauma em ROTAÇÃO EXTERNA
458
Epidemio fraturas tornozelo criança
``` 1º rádio distal/ falanges > 3ºTORNOZELO lesão esportiva +F Homem Salter Harris e Dias Tachdjan +F SHII ```
459
DIAS TACHDJAN TORNOZELO ped
SUPINAÇÃO + INVERSÃO I(1º fíbula SHI ou II), II(+ maléolo medial SH III ou IV) SUPI + FLEXÃO Plantar só tíbia SH I ou II (triangulo POSTERIOR) SUPI + ROTAÇÃO EXTERNA I(1º tíbia SH II post-med), II(+ fíbula weber B) PRONAÇÃO + Eversão + Rot Ext Tíbia SHI ou II + Fíbula weber C Axial SH V
460
Fraturas transicionais do tornozelo ped
fise fecha Centro->Med->PL->AL aos 14a (dura 18m) TRIPLANAR SH3 AP + SH2 P TILLAUX SH3 avulsão do tibiofibular anterior. +velhos >15a fzer TC, redução Anatômica + FK ou RAFI
461
LETS classificação pilão tibial ped
Lets I: cominuição mínima e sem desvio fisário II: grande cominuição e <5 mm de desvio fisário III: grande cominuição e >5 mm de desvio fisário
462
Tratamento fraturas tornozelo ped
SHI e II= RF + gesso 4-6 sem SHII é o tipo +F Se desviado ou >8a= RF ou RA (>3mm desvio é interposição periósteo) SHIII e IV= redução anatômica articular! - > RF+gesso; RFPP ou RAFI - >implantes paralelos à fise
463
fratura +F do pé infantil é de _____ | Sendo o __ em <5anos e o ___ em >5a
METATARSOS <5a= 1ºMTT >5a= 5º MTT (pp base) Jones: 1= avulsão fib curto; 2= +pseudo; 3= stress falange + fraturada é do Hálux!
464
Com relação à fratura descolamento epifisário do tornozelo, é correto afirmar que: a) a denominada "Tillaux juvenil" é, anatomicamente, SALTER HARRIS II; b) no tipo supinação-flexão plantar de TACHDJIAN-DIAS, a lesão na tíbia é melhor visualizada na incidência radiográfica em ântero-posterior; c) a triplanar acomete pacientes mais jovens do que as do tipo “Tillaux juvenil"; d) seus padrões independem do fechamento assimétrico da linha epifisária da tíbia; e) parada assimétrica do crescimento é comum nos tipos II e V de SALTER-HARRIS
C
465
``` a fratura osteocondral do tálus na criança é mais comum na região A) lateral B) medial C) anterior D) posterior ```
B MEDIAL!! class de Berndt e Harty Medial 56% e lat 44
466
``` A fratura do tálus na criança é mais frequente: A) no colo B) no corpo C) na cabeça D) no processo lateral ```
A
467
``` As fraturas triplanares e Tillaux juvenil tem como mecanismo de trauma: A) rotação externa B) supinação e rotação interna C) rotação interna D) pronação e rotação externa ```
A
468
epidemio fraturas fêmur distal ped
``` 2 a 11a +F SH II (TH lateral, lado compressao) trauma valgo automob/ esporte 37% lesão de LCA!!! (+F no SH III) COMPL= 40% dist. crescimento ou desvio angular (+F geno VARO!) ```
469
tratamento fraturas fêmur distal
Redução anatômica (fechada SH I e II/ aberta III e IV) Desvio= CIR Fios K cruzados + gesso 6 semanas (retira fios 3sem) Canulados paralelos à fise 30-50% perde redução e 40% disturbio de crescimento
470
principal mecanismo de trauma, lesão associada e complicação na fratura metafisária da tíbia proximal ped
Fratura metafise= trauma direto lateral em VALGO c/ joelho em extensão 40% lesão ass da Espinha Tibial complica c/ GENO VALGO (fenomeno de Cozen) ( interposição da pata de ganso)
471
Classificação de San Diego de fratura da extremidade proximal da tíbia TAT baseada no fechamento da fise
A: Fx condral da TAT, + jovens, bom prognóstico. B: Toda a epifise proximal forma um bloco único (risco Sd compartimento, lesão vasc) (ogden 4) C: Fise parcial fechada e traço articular. Abordagem aberta (ogden 3) D: Apenas fise distal da TAT aberta, melhor prognóstico (esqueleto maduro) (ogden 1 e 2)
472
classificação de OGDEN (WATSON JONES modificada) de fratura fisária da tíbia proximal
``` I= avulsão da ponta da TAT SH III II= avulsão de toda a TAT SH I (III se considerar toda a fise prox) III= fratura atravessa fise articular SH III (san diego C) IV= fratura de toda a epífise SH I (san diego B) V= avulsão da bainha periosteal ``` A: simples B: cominut C: +avulsão tendão
473
tratamento fraturas tíbia proximal ped
SH I e II estáveis= GESSO 6sem SH I e II instável= RFPP SH III e IV/ irredutível= aberta + fixação (fio K, grampo, canulado) complica c/ GENO VALGO por interposição pata de ganso
474
região +F da patela bipartidap
SUPEROLATERAL incidência 2% bilateral em 50%
475
A fratura da tuberosidade da tíbia na criança, do tipo I de OGDEN et al, caracteriza-se como SALTER HARRIS do tipo: a) I b) II c) III d) IV
C
476
``` Na fratura proximal da tíbia da criança, o mecanismo mais comum é o trauma A) lateral, com o joelho em flexão. B) lateral, com o joelho em extensão. C) medial, com o joelho em flexão. D) medial, com o joelho em extensão. ```
B faz um SH2 com TH lateral apesar disso, a deformidade +F é em VALGO (Fenomeno de cozen)
477
``` Na fratura do terço distal do fêmur na criança a lesão associada mais comum é a A) fratura da pelve. B) síndrome compartimental. C) fratura da coluna vertebral. D) lesão ligamentar do joelho ```
D | LCA em 37% ( pp em SHIII)
478
epidem e class de MEYERS e MCKEEVER fratura da espinha tibial ped
6-15 anos esporte mt= Hiperextensão/ VALGO + ROT EXT da tibia! MEYERS e MCKEEVER interposição +F MM I: sem desvio (conserv - aspirar hematoma) II: desvio até 1/2 anterior c/ post inserido (artro + sutura ou canulado) III: desvio total rodado (artro + sutura ou canulado) IV: cominuído
479
complicação mais comum das fraturas da espinha tibial e tto
Consolidação viciosa - gera impacto e bloqueio da Extensão | fzer ressecção e reinserção ou reconstruir lca
480
Lesão condral da patela
Faceta Medial patela/ Côndilo Lateral Fêmur MT- Luxação Lateral da patela em 50% (flex+ RI c/ pé fixo e contração vigorosa do quadríceps) Class de Kennedy e Smillie= local (Condilo femoral ou patela) + mecanismo (luxação ou trauma direto) CONS: <5mm e assintomático CIR (fixa ou remove): sintomático, área de carga, >5mm
481
chance de recorrência luxação de patela e fatores de risco
Recorrência geral 15% 60% - 11 a 14 anos 30% - 19 a 28 anos 10% - maiores de 28 anos FR= lesão osteocondral; <14a; atleta; patela alta; hist fam; defeito do LPFM palpável
482
leão meniscal ped
``` +F no menisco MEDIAL +F (~90%) LONGITUDINAL (alça balde é freq) 2/3 + lesão LCA cons= <1cm periférica, assint cir= smp tentar reparo/ preservar ao max ``` Colágeno tipo I 70% ao nascer a vascularização começa a regredir e com 9meses a porção central é avascular. C/ 10a é igual ao adulto Discóide é no LATERAL. 5% da pop (+F asia). bilat 20%. Watanabe I (comp) e II (incomp) são +F. III (wrisberg sem fixação periférica)
483
Mecanismo de trauma +F das lesões ligamentares de joelho
ABDUÇÃO + FLEXÃO + ROTAÇÃO Interna do fêmur Tríade infeliz de O'Donoghue= LCA + LCM + MM
484
classificação lesões ligamentares
1º grau: lesão parcial sem instabilidade, separação das superfícies até 5 mm 2º: instabilidade mínima. 5 a 10 mm 3º: lesão total, >10 mm classificação anatômica (ligamento, porção lesada)
485
Na fratura da espinha tibial da criança, a principal implicação da consolidação viciosa é a a) limitação da extensão. b) instabilidade anterior. c) dor persistente. d) artrofibrose
A
486
No menisco discóide lateral, os sintomas de ressalto e dor ocorrem após sua ruptura. C? E?
ERRADO | a presença do discoide ja pode ser sintomatica
487
``` Qual estrutura se interpõe na fratura da espinha tibial desviada? A)LCA B)LCP C)Menisco medial D)Menisco lateral ```
C
488
epidemio fratura pelve infantil
``` 90% acid trânsito 85% lesões associadas= 50% outra fratura (fêmur> tibia) 50% TCE (principal causa de morte) 90% sangramento é VENOSO = Fixador Externo ```
489
classificação de TORODE E ZIEG fratura PELVE ped
I: avulsão (+F atleta adolescente avulsionar isquiotibial) II: asa ílio III: simples do anel (A: só anterior; B: ant + post estáveis) IV: INSTÁVEL do anel (A: os2 ramos púbicos bilaterais ; B: Anterior + Posterior instável; C: Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo) +F tto Conservador (até instável) Cir se instável c/ >1cm desvio ou necessidade de estabilizar p/ tratar lesão visceral
490
classificação de TILE de fratura da pelve
A: estável A1: avulsão/ A2: asa/ A3: transversa sacro B: Instável Rotacional e estável vertical B1: livro aberto >3cm/ B2: compressão lateral/ B3: anterior + contralateral C: Instável total (rot e vert) C1: unilat/ C2: bilat B+C/ C3: bilateral C+C
491
classificação de WATTS fratura pelve ped
1: peq frags (luxação) 2: fratura estável 3: fratura + instabilidade do quadril 4: fx secundária à luxação central
492
O sinal radiográfico da asa de gaivota, que alerta para um pior prognóstico, é freqüentemente observado em que tipo de fratura de acetábulo? A) variante baixa da coluna anterior B) coluna anterior-hemitransversa posterior C) variante alta da coluna anterior D) duas colunas
B
493
``` As fraturas do anel pélvico na criança envolvendo o ramo anterior do púbis e um elemento posterior, segundo Torode e Zieg, são do tipo: A: Ic B: II C: IIIa D: IVb ```
``` D Torode e Zieg I Avulsão II Asa do ilíaco (A Apófise; B Parte óssea) III Simples do anel (A Púbis ou sínfise (posterior estável); B Fratura estável do anel posterior e anterior) IV Ruptura do anel(INSTÁVEL) (A Ramos púbicos bilaterais ; B Anterior + Posterior; C Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo) ```
494
O sinal radiográfico da asa de gaivota, que alerta para um pior prognóstico, é freqüentemente observado em que tipo de fratura de acetábulo? A) variante baixa da coluna anterior B) coluna anterior-hemitransversa posterior C) variante alta da coluna anterior D) duas colunas
B
495
``` As fraturas do anel pélvico na criança envolvendo o ramo anterior do púbis e um elemento posterior, segundo Torode e Zieg, são do tipo: A: Ic B: II C: IIIa D: IVb ```
``` D Torode e Zieg I Avulsão II Asa do ilíaco (A Apófise; B Parte óssea) III Simples do anel (A Púbis ou sínfise (posterior estável); B Fratura estável do anel posterior e anterior) IV Ruptura do anel(INSTÁVEL) (A Ramos púbicos bilaterais ; B Anterior + Posterior; C Segmento instável entre o anel anterior e o acetábulo) ```
496
``` Na fratura do tipo III do anel pélvico na criança, segundo TORODE E ZIEG, a complicação mais frequente é A: consolidação viciosa. B: falha de consolidação. C: retarde de consolidação. D: Lesão da cartilagem trirradiada. ```
A
497
Segundo Torode e Zieg, qual grau apresenta lesão anterior e posterior? a: I b: II c: III d: IV
D
498
Aparecimento dos centros de ossificação do cotovelo
CRM O T L Meninas (1-5-5-9-9-10) Meninos (1-6-7-10-11-12) Epic LATERAL= último a aparecer fechamento das fises 14-16anos último a fundir= Epic MEDIAL
499
ângulo de Baumann  de carregamento úmero-ulnar cotovelo â diáfise-condilar
``` Baumann= ---Rockwood= clássico 72º +-5º (eixo diáfise X linha fisária do cond. Lateral) fica horizontalizado (Aumenta- tende a 90) no cúbito varo ---Lovell= perpendicular da diafise X fise capitelar= de 5 a 8º de diferença com contralateral ``` Carregamento= valgo 7º meninas e 5º meninos Diáfise x eixo condilar lateral (Capitelar)= 40º sempre comparar contralateral
500
epidemio fratura SUPRACONDILEANA do cotovelo
+F Menino. 5 a 7 anos. Lado ESQerdo (ñ-dom) fratura +F do cotovelo pediátrico +F queda com cotovelo Estendido e mão PRONADA! (Desvio póstero-medial e lesão n. radial)
501
Nervo mais Frequentemente lesado na fratura supracondileana
nervo +F lesado é o NIA (ramo mediano, queda com mão em supinação e desvio póstero-lateral) fragmento proximal forma espícula medial apesar disso, o mecanismo +F geral 75% é mão pronada e desvio posteromed (que qd lesa nervo +F é radiall)
502
Fx associada mais comum na fratura supracondileana
Fx do rádio distal
503
Pucker sign e sinal de Kirmisson
``` pucker= cova anterior qd fragmento proximal se interpõe com o braquial (Casa de botão) Kirmisson= hematoma na fossa cubital ```
504
classificação GARTLAND fraturas supracondileana
I: desvio <2mm e periósteo Anterior Íntegro II: desvio >2mm e uma das corticais íntegras (+F abrir anterior e preservar port) III: ambas as corticais desviadas (+F desvio pósterop-med) IV: lesão circunferencial do periósteo e instabilidade multidirecional MUBARAK A: traço simples vdd. B: cominuição;colapso WILKINS IIIA: desvio póstero-medial IIIB: póstero-lat
505
tratamento fratura supracondileana
Gartland/ Mubarak IA e IIA: tala 1sem + gesso AP 1-2sem Garland Ib e IIb, III e IV: RFPP 2 fios cruzados (retira c/ 3sem) Irredutível, exposta, lesão neurovasc= ABERTA Redução= manobra de WILKINS= tração estendido+ corrigidir deformidade + flexão MT em Pronação 75%= desvio póstero-Medial (abre periósteo lateral)= reduz em PRONAÇÃO (polegar p/ MEDIAL) MT em Supinação= desvio póst-Lateral (abre medial)= reduz em SUPINAÇÃO (polegar p/ LATERAL) Conferir  Baumann 70-80º/ Reestabelecer Ampulheta acesso= ANTERIOR sobre o ápice
506
Causa mais comum de cúbito varo pós fratura supracondileana
Redução INADEQUADA ou PERDA (30%), levando a CONSOLIDAÇÃO VICIOSA
507
o que bloqueia a redução da fratura supracondileana do cotovelo
a. braquial, n. mediano, músculo braquial, perósteo anterior
508
na fratura supracondileana, 20% apresentam déficit vascular. Necessita ou não de reparo de urgência?
NÃO, se apresentar perfusão | ausência de pulso= Fazer RFPP e reavaliar em 5min
509
nervo mais lesado em fratura supracondileana do úmero
mão em supinação e desvio póstero-lateral) fragmento proximal forma espícula medial apesar disso, o mecanismo +F geral 75% é mão pronada e desvio posteromed (que qd lesa nervo +F é radial)
510
Sinal do encarceiramento de METEV na fratura supracondileana
Buraco no osso já consolidado, associado a lesão neurológica, indicando nervo encarceirado necessário liberação cirúrgica
511
Complicação mais frequente da fratura supracondileana
CÚBITO VARO! (Consequência de consolidação viciosa na fx c/ desvio póstero-medial, por má redução rotacional ou perda da redução -30%)
512
Sinal RX de RABO DE PEIXE no cotovelo pós fratura supracondileana indica o que?
NECROSE DA TRÓCLEA
513
fratura transfisária do úmero distal e class DeLee
``` +F em <2 anos! (50% abuso!) +F Salter I (+jovens) ? SH II (+velhas) clasificação DeLee A: <9meses, sem núcleo capítulo, +F Salter I B: 9m a 3anos. SH I = II C: >3a, capítulo bem ossificado. +F SHII TTO= 2 FK laterais ou cruzados ```
514
epidemio fraturas CÔNDILO LATERAL úmero
pico aos 6 anos. 17x +F que condilo medial ERLC inserido no frag distal desvia a fratura! queda com mão espalmada e cotovelo semifletido +F SH IV Reduz em Extensão + Supinação + varo RX= avaliar eixo rádio X capítulo e eixo ulna X úmero Milch I só afeta rádio X capítulo Jakob= estágios de desvio TTO maioria= CIRÚRGICO ( 2 fios K laterais) Complica= +F Rigidez (autolimitada); Sobrecrescimento lateral com cubito VARO 50% (deformidade +F); Pseudoartrose (+ relacionada ao conservador, leva ao cubito VALGO com paralisia ulnar. Fx de cotovelo com mais pseudo); Osteonecrose= dissecção posterior no côndilo lateral (suprimento) com rabo de peixe
515
cotovelo último centro de ossificação a aparecer e a fundir
aparecer= epic LATERAL ( CRM OTL 1579 10 11) fundir= epic MEDIAL ( 18 anos)
516
MILCH e JAKOB e WEISS fratura côndilo lateral úmero
MILCH (os 2 são SH IV na maioria) I: fratura lateral à tróclea, só passa pelo capítulo II: fratura atravessa a fossa troclear (+F e +instável) JAKOB ( desvio) I: sem desvio e articulação intacta II: extensão articular c/ desvio rotacional pequeno III: desvio total rotacional WEISS I: desvio <2mm II: >2mm com cartilagem articular intacta III: desvio da cartilagem articular TTO conserva se estágio I e articulação reduzida redução em extensão +supinação+ varo CIR= Maioria!= 2 fios K laterais 3sem Redução aberta é normalmente necessário! -> cuidado c/ dissecção posterior p/ n lesar vascularização e levar a osteonecrose
517
qual risco da dissecção posterior do côndilo lateral do cotovelo
lesar único suprimento vascular e levar a osteonecrose
518
quem desvia a fratura do côndilo lateral umeral ?
ERLC
519
epidemio fratura côndilo Medial
``` 8 a 14 anos trauma em valgo e extensão MILCH (contrário do lateral) I: passa pela tróclea II: passa pelo capítulo ```
520
fratura epicôndilo medial
último núcleo a ossificar (15-18a) +F Homem 50% associado a LUXAÇÃO do cotovelo! Stress em valgo e tração dos flexores REDUÇÃO do fragmento encarcerado articular= manobra de ROBERTS= extensão + valgo + supinação + dorsiflexão do punho (abrir articulação) TTO conservador c/ tala se desvio <5mm CIR se desvio >5mm, Encarceramento persistente, lesão n. ulnar
521
fratura cabeça do rádio epidemio
90% fise ou colo pico aos 9-10 anos MT indireto queda sobre mão espalmada e valgo RX incid GREENSPAN radiocapitelar class Jeffrey ( I cabeça, II colo, III stress) Class O'Brien ( I <30º, II 30-60, III >60º)
522
classificação JEFFREY e O'BRIEN fratura cabeça rádio
``` JEFFREY: I: desvio da cabeça (+F) A: trauma em valgo B: luxação II: desvio do colo A: forças angulares (fx equivalente de monteggia III) B: força rotacional III: fratura de estresse crônica A: osteocondrite dissecante B: fratura fisária ``` O'BRIEN I: <30ºdesvio II: 30-60 III: >60º desvio
523
tratamento fratura cabeça do rádio
ideal reduzir <5 dias. Conservador se desvio <30º ( Reduzir se desvio >30 ou >15 em >10anos) manobra de PATTERSON= extensão + supinação + tração + varo CIR: RFPP (fio lateral ou intramedular- Metaizeau), se desvio inicial >60º ou instável sempre tentar não abrir (25% de Osteonecrose na cir aberta!) nunca retira cabeça
524
pronação dolorosa subluxação ligamento anular
``` +F MULHER ESQUERDO 70% média 2-3 anos MT tração longitudinal Redução= 1- Supinação 2-Hiperpronação+ flexão (98%sucesso) não precisa imobilizar recorrência maior nos 1ºs 10 dias ```
525
Ostrocondroses ostrocondrites apofisites
OSGOOD-SCHLATTER TAT Homem 8-15a. 30% bi SEVER Calcâneo. Homem 10-12a. 60%bi FREIBERG 2°MTT. Mulher. Unilateral. +F ñ-dom ISELIN Base 5°MTT. 8-13a. Sem sex LANCE Cubóide KOHLER Navicular. 80% Homem 4-7a. 25% bi PANNER epicôndilo lateral
526
Região mais acometida pela banda de constrição congênita
>80% mão e dedos | Principalmente dedos CENTRAIS
527
Epidemio luxação congênita cabeça do rádio
``` +F Bilateral + F Posterior Associada a outras malformações!! 60% Assintomático Capítulo hipoplasico e cabeça convexa Outras deformidades, rádio encurtado ```
528
PALEY deficiência congênita do fêmur
I) fêmur intacto A: ossificação normal/ B: ossificação proximal retardada II) Pseudoartrose proximal A: cabeça móvel no acetábulo/ B: cabeça ausente ou rígida no acetab III) Deficiência ao nível diafisário A: ADM joelho <45º/ B: >45º
529
Pés em ventania
1 Metatarso-varo 1 Calcãneovalgo associado com posição intra-uterina e DDQ
530
SALTER class disturbio crescimento cabeça femoral
``` SALTER 1- falha no aparecimiento do nucleo 2- no crescimento do nucleo 3- alargamento colo 4- esclerose e fragmentaçao 5- deformidades resid ```
531
tecnicas alongamento aquiles espastico
``` intra-musc= baumann musc-tendinea= Strayer tendão= Vulpius (+distal e em V); Hoke (3 hemissec) ```
532
Variação do valor de anteversão do colo femoral e de Rotação externa e interna do nascimento aos 10 anos
Anteversao DIMINUI 40-> 15 a 20 Rotaçao Ext DIMINUI!!!! 60 > 40º (RN tem +RE por contratura muscular devido a posição uterina) Rot Medial tbm diminui! devido à redução da anteversão
533
Cleary e Olmer sinostose radioulnar
1- sinostose cartilaginosa sem envolver osso e cabeça normal 2-sinostose óssea com rádio normal 3- óssea + cabeça hipoplásica e luxada posterior 4- óssea + luxada anterior
534
``` Desenvolvimento embrionário brotos MMSS e MMII plexos articulaçoes sinoviais matriz cartilaginosa dos membros ```
``` brotos MMSS= 26 dias MMII= 28 dias (4 semanas) Plexos= 5 semanas articulaçoes sinoviais= 6 semanas matriz cartilaginosa dos membros= 7-8 semanas ```
535
``` Incidência de fechamento precoce da fise nas fraturas desviadas epifisárias de rádio distal= A) 10% B) 15% C)5% D) 20% ```
5%
536
GILLESPIE deficiencia femoral focal proximal
por tratamentos A= estável p sustentar carga e o membro ais q 50% da perna contralateral (alongamento) B= instável com carga e <50% ( artrodese do joelho + van nees ou syme) C= mínimo e acetábulo Ausente (amputação/órtese longa)
537
Hipoplasia congênita do polegar BLAUTH mod por Buck-Gramcko
``` 1= diminuido 2= diminuido + contratura 1a comiss e atrofia tenar (ausencia intrinsecos) 3= + atrofia de mm intrinseco e extrinsecos 3A= CMC estavel 3B= trapezio ausente 4= polegar flutuante 5= aplasia total ```
538
``` causa +F de torcicolo na infância= A- subluxação rotatória C1-2 GRisel B- Torcicolo muscular congenito C- arnold-chiari D- tumor ```
B
539
GUHL osteocondrite dissecante artroscópica
``` 1= lesao intacta 2=- fissuras 3= parcialmente destacavel 4=cratera recuperavel com corpo livre in situ ou deslocado 5= corpo livre e cratera comprometida ```
540
MARFAN
``` AUTOSSOMICO DOMINANTE (FBN1), 30% espontaneo. H=M, sem raça, 1:10mil Aracnodactilia Escoliose 50% Acetabulo protruso lassidão lig e luxações recidivantes Pé Plano valgo Ectasia dural >60% pectus excavatum ou carinatum Cardíaco= prolapso mitral, ectasia raiz aortica, dissecçao Cristalino= subluxação Superior estrias cutaneas Steinberg= polegar ultrapassa bordo ulnar ao fechar a mão ```
541
``` sequencia de acometimento muscular no duchenne A- gluteo max>quad> gluteo med> tibi ant B- gluteo max> gl med> quad> tib ant C-quad> glut med> glut max> tib ant D- quad> glut max> glut med> tibi ant ```
GLUTEO MAX> GLUTEO MED> QUADRIC> TIBIAL ANTERIOR
542
fraturas mão pediátrica
25% de todas as fx ped +F SH2 da FP do 5o dedo bimodal (infancia-esmag; adolesc-esporte)
543
LETTS joelho flutuante ped
``` A_ diafiasaria fechada dos 2 B_metafise de um e diafise do outro C_epifise de um + meta/diafise do outro D_ uma das duas é Exposta E_as 2 Expostas ```
544
Vahvanen e Aalto tornozelo pediátrico
``` 1= baixo risco (SHI e II) 2= alto risco (SH III e IV e transicionais) ```
545
fratura Escafóide ped
+F polo distal (ossifica 1º) incompleta ou avulsão= imobiliza 4-6sem completa colo ou distal= 6-8sem polo proximal ou com reasorção ou tardio= 8-12sem
546
Na fratura da extremidade distal do rádio na criança, SALTER-HARRIS tipo III, o mecanismo de trauma dá-se por a) rotação e avulsão ligamentar radiocarpalvolar. b) rotação e avulsão ligamentar radiocarpal dorsal. c) compressão e avulsão ligamentar radiocarpal volar. d) compressão e avulsão ligamentar radiocarpal dorsal.
C | cisalhamento, compressão ou avulsão radial do lig radiocarpal volar
547
As fraturas dia!sárias do fêmur, em crianças de 5 a 11 anos, podem ser tratadas com as hastes intramedulares elásticas. A redução normalmente é conseguida de forma incruenta e as !xações podem ser anterógradas e retrógradas, sendo estas últimas, as preferidas pela maior facilidade. a) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 2 a 3cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 3cm do ápice do trocanter maior. b) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 2 a 3cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 6cm do ápice do trocanter maior. c) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 5 a 6cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 3cm do ápice do trocanter maior. d) Os pontos de entrada distais devem ser feitos 5 a 6cm proximalmente à cartilagem de crescimento e os pontos proximais, a cerca de 6cm do ápice do trocanter maior.
A
548
Nas lesões tipo descolamento epifisário do rádio, é correto afirmar a) Ocorrem em sua maioria em pacientes abaixo de 10 anos. b) O tipo mais comum é o grau I de Salter Harris. c) A perda da redução é mais frequente nas fraturas do rádio e ulna que nas fraturas isoladas do rádio sem fratura, ou com deformidade plástica, da ulna. d) Lesão da placa de crescimento com bloqueio do crescimento da ulna é mais comum que no rádio.
D Lesão da placa de crescimento com bloqueio do crescimento da ulna é mais comum que no rádio.
549
CHOI sequela de artrite septica
``` Tipo I (sem deformidade residual) IA: nenhuma deform IB: coxa magna (fise alarga) ``` ``` Tipo II (coxa breve- colo curto- fechamento precoce da fise) IIA: deformidade da cabeça IIB: coxa vara ou valga assimétrica ``` ``` Tipo III (escorregamento fisário no colo) IIIA: coxa vara ou valga severa IIIB: Pseudoartrose do colo ``` ``` Tipo IV (destruição da cabeça e colo) IVA: pequeno remanescente do colo IVB: destruição total ```
550
FORLIN sequela artrite septica
1: Estável 2: Instável A: com cabeça presente B: sem cabeça