Ombro Flashcards

(296 cards)

1
Q

Epidemiologia Sindrome do impacto

A

Mulher, 4a-5a decada (31-50)
inicialmente unilateral, se tornando bilateral
50% das queixas de dor no ombro

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2
Q

Bigliani

A

I- reto
II-curvo(MAIS COMUM 42%)
III- ganchoso (mais LMR ?)

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3
Q

Principal estabilizador ombro

A

Glenoumero inferior (princ. anterior- restringe translaçao anterior inferior)

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4
Q

Contato máximo do impacto

A

Impacto do manguito com o ligamento coracoacromial e o terço anterior do acrômio –
contato máximo -> 30° Flex; 45° RI; 30° Abd

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5
Q

Outras formas de impacto

A

Walch- interno posterossuperior (borda postssup glenoidal)
Coracóide- anterior

Primário (Clássico)_ intrínseco - manguito
extrínseco- osteófitos

Secundário- instabilidade, Discinesia

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6
Q

Fases do impacto de Neer

A

1- edema e hemorragia tendinite . <25a. reversível. conservador.
2- fibrose e tendinopatia cronicas progressivas. 25- 40a. Reabilitação, acromioplastia
3- Ruptura do MR. Reparo cir.

Teorias=
impacção mecânica + alteração do turnover por envelhecimento genético + zona critica de Codman hipovascular na porção articular da inserção do supra

+ impacto secundário à discinesia escapular e instabilidade glenoumeral- movimento anormal

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7
Q

Ex físico ombro

A
ADM abd180, flx 160, ext60, RI T8, Re 70 (180/T8/70)
Arco doloroso (70-120 abd)
Neer, Hawkins, Yocum
Lidocaina
Drop arm, Jobe
Cancela, corneteiro, ERLS, Patte
IRLS, Gerber, napoleao, belly press, bear hug
Palm up (speed), Yergason
o'brien, biceps load, Kim test
Apreensao, Relocation, surprise
Fukuda
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8
Q

RX Ombro

A

AP Grashey- 30-45º inclinação (acromio-umeral 7-14mm, <=6 é patologico)
PErfil escapular- perpendic ao AP, Y, espinha
Axilar - abdução/velpeau (45º inclinado post)
Stryker- mão cabeça- Hill Sachs e coracoide!
West point- Bankart ( melhor p/ borda ant-inf da glenoide). prono, 25 med + 25 cran
Outlet view- (perfil c 10º incl)- acrômio
Apical obliqua Garth- borda glenoide (pp post). de pé, 45º lat+ 45 caud
AP +RI tbm é bom pra Hill-Sachs

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9
Q

Os acromiale

A

Nao uniao metaacromio e mesoacromio. bilateral 60%

Assintomatico.

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10
Q

Munford

A

Ressecção 1-1,5cm da clavícula distal, se artrose acromioclavicular

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11
Q

TTO impacto

A

Neer 1 e 2 conservador
Neer 3 - conserv 3-4 meses - FST Fortalecer estabilizadores e rotadores
Lesão de manguito- reparo

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12
Q

Diag diferencial dor ombro

A
LMR/ impacto
capsulite adesiva
Tendinite calcária
Artrose GU/ AC
Tumor/infecção
osteonecrose
Radiculopatia
SDRC
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13
Q

Ellman rupturas parciais LMR

A

Rupturas parciais

A – Articular
B – Bursal
C- Intratendinea (Corpo do tendão)

1: < 3 mm (<1/4 da espessura)
2: entre 3 e 6 mm ( até ½)
3: > 6 mm (>1/2)

Preferível classificar as rupturas parciais em acima ou abaixo de 50% de lesão

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14
Q

COFFIELD LMR ruptura completa

A
LMR COMPLETAS
1 Pequena :  < 1 cm
2 Média: de 1 a 3 cm
3 Grande: de 3 a 5 cm
4 Maciça: acima de 5 cm (Supra+infra+Sub)
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15
Q

LMR IRREPARÁVEL

A

> 5cm com 2 ou3 tendões e que não pode ser fechada após liberar aderências, lig CU, intervalo rotador
normal= Goutallier 3-4, Zanetti +, artropatia MR

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16
Q

GOUTALLIER

A

0: músculo normal
1 : algumas estrias gordurosas
2: presença de gordura, músculo prevalece
3: gordura e músculo em iguais proporções
4: mais gordura do que músculo

TC
Supra no corte sagital do Y escapular
Avalia o INFILTRADO

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17
Q

FUCHS

A

I- só músculo
II- alguma gordura
III- mais gordura que músculo

Supra no Y sagital. igual goutallier, mas avalia o espaço TODO

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18
Q

Zanetti

A

Sinal da tangente do supra no Y sagital
+: musculo abaixo da tangente
Mais importante marcador de degeneração e atrofia

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19
Q

Burkhart class LMR completas

A

LMR completas

Crescente, U ou L

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20
Q

Snyder LMR parciais

A

LMR PARCIAIS
A: Articular
B: Bursal

0- normal
1- peq, <1cm
2- 1-2cm
3- severa 2-3cm
40 >=2tendões. >4cm
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21
Q

BENNETT CLB cabo longo biceps

A
Luxação do CLB
I- com ruptura do SUB
II- ruptura cabeça medial do lig coracoumeral
III- SUB + CU medial
IV- SUPRA+ CU Lateral
V- SUB + SUPRA + CU med e lat

lesão tendinosa mais associada é do SUB!

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22
Q

Indicação cirúrgica de reparo de LMR

A
.TRAUMÁTICA = + precisa
.Extensa (>2 tendões?)
.Lesão completa se:
 - Refratária ao conservador 3-6meses no idoso
 - <65anos com demanda, redução da ADM
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23
Q

Fatores de maior e menor chance de melhora na LMR

A

MAIOR chance
< 70 anos; lesão pequena (< 3cm) e aguda, tendão saudável; paciente colaborativo com a reabilitação

MENOR chance
> 70 anos, lesões crônicas e maciças, Goutallier III e IV; comorbidades

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24
Q

LMR + ombro congelado. Qual trata 1º ?

A

1º tratar ombro congelado

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25
Técnica de McLaughlin na LMR
Sutura por túnel osseo o mais proximo possivel da TM em lesões IRREPARAVEIS (nao aproxima)
26
Transferências em LMR
Jovens com lesão irreparável: Posterossup= Grande dorsal (Cir de Gerber) - precisa do SUB intacto p n perder toda RI Anterossup= Peitoral maior Transposição do subescapular
27
Cirurgia lesões parciais do MR
``` <50% = desbridamento e descompressão (Acromio, AC, intra´-art) >50%= ressecção da lesão + Reparo ```
28
Cirurgia lesão completa MR
``` 1cm- uma âncora 1,5-3cm - 2 ânc >3cm- dupla fileira MT tenso- enxerto Irreparável- MChLaughlin, Transferência ```
29
Definição Capsulite Adesiva
Cápsula contraída e espessada, redução do líquido sinovial. Fibrose capsular Dor e limitação de ADM ativa e passiva lesão essencial= LIG CORACOUMERAL e intervalo rotador
30
Capsulite adesiva- epidemiologia
Mulher, 40 - 70 anos ombro não dominante 30% bilateral FR: imobilização(+IMP), DM 2 (5x), hipertireidismo, trauma, discopatia cervical Contratura cápsula, intervalo rotador e ligamento coracoumeral
31
Lundberg class capsulite
Capsulite adesiva primario (melhor prog) 28% secundario MAIORIA 72% (+F é TRAUMA)
32
Fases ombro congelado
Primário 1º- Dor 2- Enrijecimento, rigidez 3- Relaxamento, descongelamento
33
TTO ombro congelado capsulite adesiva
autolimitada 12-18meses Conservador - ganho ADM 10% sequela CIR se demanda ou <10º ganho em 2sem manobra FEAR (Flex, Ext, Ad, Abd, Re, Ri)-FEAdAReRi ou artroscopico
34
Tendinite calcária- epidemiologia
``` Calcificação (cel semelhante a condrócitos) na ZONA CRITICA DE CODMAN do Supra (1,5-2cm da inserção, porção ARTICULAR) por hipoperfusão/degeneração Autolimitada Mulher 30-60a DIREITO (Bilat 10%) assintomático maioria SUPRA> infra >sub ```
35
UHTHOFF
Tendinite Calcária: Fases 1ª Pré calcificação: assintomática (metaplasia fibrocartilaginosa) 2ª Calcificação: DOR a-Fase de formação Cálcio em grandes depósitos substituindo a fibrocartilagem b-Fase de repouso Dor peq; Deposito bem delimitado c-Fase de Reabsorção (pasta de dente!) Reabsorção do cácio e formação de tecido de granulação DOR intensa aguda! 3ª Pós calcificação: Melhora progressiva da dor e reorganização do colágeno, reconstituindo o tendão
36
MOLÉ tendinite calcária
``` Classif. artroscópica de TENDINITE CALCÁRIA A: Densa homogênea B: Densa fragmentada C: Heterogênea, algodonosa D: Distrófica na inserção ```
37
BOSWORTH tendinite calcária
Bosworth Peq: até 0,5cm Med: 0,5- 1,5cm Grand: >1,5cm Sizinio tempo Aguda- 2sem (bordo não definido) Subaguda- 2 a 8sem (borda ja definida) Crônica- 8 a 16sem
38
TTO tendinite calcária
todos melhoram, só tratar se MT dor na fase de reabsorção (2c -calcific. com reabsorç , dolorosa) CONSERVADOR _ AINE (corticoide faz voltar a 1a fasee recidivar DOR!), US, TOC CIR se refratário = BARBOTAGEM (adm precoce e gelo) ressecção por ARTRO apos6 meses refratario= vê Lesão em morango do supra
39
Sínd. Espaço quadrangular
Red menor, Red maior, Cabeça longa Tríceps, Úmero N Axilar + a. Circ. post úmero Adulto jovem atleta arremesso (sint. à ABD+RE) Dor + hipotrofia (principal redondo MENOR- RNM) tto conservador->descomprimir se refratário
40
Encarceramento n. supraescapular
Incisura supraescapular e lig. escapular transverso= Lipomas, CISTOS GANGLIONARES(lesão labral post) ENMG, hipotrofia escapular 1º FST, descompressão artro ou aberta Incisura espinoglenoidal= Só atrofia do INFRA +F dos atletas overhead
41
Artropatia ACromioclavicular
envelhecimento ou jovem com grandes cargas Cross arm abduction test(dor à abdução e flexão) RX Zanca- osteólise clavicula distal, osteofitos TTO conservador, se refrat= CIR desbridamento + ressecção clavicula distal (Munford)
42
As lesões parciais do tendão do músculo supraespinhal são mais freqüentes em sua superfície articular do que na bursal ?
SIM | Intratendinea > articular > bursal
43
O restritor estático primário da translação posterior do ombro é o ligamento :
Glenoumeral inferior
44
No tratamento cirúrgico da rotura extensa do tendão do supra-espinal, a mobilização excessiva pode provocar lesão do...
N. Supraescapular
45
o músculo peitoral maior tem sua origem ...
no esterno e clavicula (desvia frag lateral p/ ant)
46
no processo coracóide, inserem-se os tendões dos músculos
Peitoral menor, cabeça curta do bíceps e coracobraquial
47
A existência de artrose acrômio-clavicular associada à lesão do manguito rotador é indicação de ressecção do terço distal da clavícula, quando da reconstrução do manguito. Certo? Errado?
Certo
48
A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça do | manguito rotador, tem como sinais radiográficos característicos
sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeça umeral e diminuição do espaço articular.
49
A tendinite calcárea do manguito rotador, nas imagens de ressonância magnética em T1, apresenta-se como área de _____ da intensidade do sinal, e em T2, como área focal de ____sinal compatível com___
DIMINUIÇÃO HIPER SINAL EDEMA
50
A maioria das tendinites calcáreas do ombro são sintomáticas? CERTO? ERRADO?
ERRADO | Maioria da tendinite calcária é ASSINTOMÁTICA!
51
Arotura do tendão do supra-espinhal é lesão associada freqüente à calcificação, que acontece mais na face bursal. Certo? errado?
ERRADO LMR NÃO está associada com tendinite calcária Tendinite calcária acontece na face ARTICULAR
52
Na tendinite calcária do ombro, a persistência de dor após tratamento cirúrgico é comumente devida à ____
capsulite adesiva.
53
Sinal do DROP ARM é indicador de___
Lesão EXTENSA, acometendo supra,infra e redondo menor
54
Rotura do SUB pode estar associada com___
Luxação do CLB
55
Rotura traumática do manguito deve ser tratada como?
Cirurgia
56
LMR + Capsulite
Tratar 1º a capsulite
57
Complicação + comum da tendinite calcária
Capsulite adesiva secundária
58
Na capsulite adesiva do ombro, a perda de movimento inicia-se comumente pela : ?
Rot Interna | "bIFLE congelaDER" (RI,Fl, RL, Ex .... Dor, Enrij,Relax)
59
``` A capsulite adesiva caracteriza-se por ser A) bilateral. B) recorrente. C) rara em diabéticos. D) mais comum nas mulheres. ```
D) mais comum nas mulheres.
60
Com o ombro em posição neutra, o ligamento glenoumeral superior é o restritor primário da subluxação
INFERIOR
61
A tendinite calcárea do ombro é mais comum, em ordem decrescente, nos tendões dos músculos : ?
supraespinal, infraespinal e subescapular
62
Na capsulite adesiva, a fase I é caracterizada por
ausência de limitação do arco de movimento com dor
63
O impacto interno descrito por WALCH é decorrente do contato entre :
supraespinal e infraespinal e a borda posterossuperior da glenoide
64
na tendinite calcárea do ombro, a fase II de Soarkar- Uhthoff é caracterizada por
Deposição de cálcio nas vesiculas celulares
65
São associadas a capsulite adesiva exceto: a) tabagismo b) diabetes c) trauma d) hipertireoidismo
tabagismo
66
pela classificação de Ellman, ruptura parcial grau II corresponde a que tamanho?
3 - 6 mm
67
Na capsulite adesiva, a liberação artroscópica do intervalo dos rotadores tem por objetivo aumentar a:
Rotação Lateral
68
Na artrodese do ombro, a elevação do braço chega a:
60º
69
Critérios Codman de ombro congelado (12) capsulite
``` dor insidiosa, dor na inserção deltóide, dor mt forte, pouca dor na artic em si, incapacidade dormir no lado Limitação elevação e da Rot EXTERNA (ordem é IFE, mas int ñ é crit codman) limitação ADM passiva com espasmo e aderência atrofia periespinal RX sem alteraçoes mantem atividades diarias msm c mt dor ```
70
Componentes LCM e LCL cotovelo
LCM: Anterior (MAIS FORTE), Posterior, Transversa LCL: Ulnar (+ FORTE), Radial, Anelar
71
ESTABILIDADE COTOVELO
``` VALGO: Flex: 55% LCM Ext: 1/3 LCM; 1/3 artic radio-capit; 1/3 cápsula VARO: Flex: 75% úmero-ulnar Ext: 55% úmero-ulnar; 15% LCL ``` Instabilidade rotatór póst-lat= Lesão LCL Ulnar Lesão Lat: +estável em PROnação Lesão Med: Supinação 1ários valgo= LCM 2ário= cabeça radio 1ário varo= umero-ulnar 2ário= lcl
72
Articulação mais luxada da criança
Cotovelo (pp. pronação dolorosa- lig anular 1-4a)
73
Luxação mais comum do cotovelo adulto
Posterior
74
Estágios luxação O'Driscoll
MT- axial+ VALGO + SUPINAÇÃO + RotExt+ semiflexão 1: LCL Ulnar (LCL todo) (instab valgo) 2: + cápsula anterior e post (Sublux post) 3A: + LCM, MENOS o anterior 3B: + LCM ANTerior ( intab valgo, VARO ) 3C: completa partes moles (luxa msm na tala)
75
Última estrutura lesada na luxação post-lat do cotovelo
Banda ANTERIOR do LCM
76
Instabilidade póstero-Medial cotovelo
Axial+ VARO | Fx faceta ânt-med coronóide (+/- fx olecrano, LCL)
77
ADM , ^Q, arco func. cotovelo
Funcional: FE 30º-130° / PS 50°-50° normal 0-150/75-85º ^Q: +- 15º
78
Nervo menos lesado na luxação cotovelo
N. Radial
79
Relação NIP e cabeça radial
Pronação: protege Lateral | Supinação: protege Medial
80
Redução Lx cotovelo
Quigley e Meyn: dec V, antebraço pendente + tração e direcionamento do olécrano Parvin: dec V braço pend, tração 1 mao e contratração c/ outra mão
81
Principal causa de incongruência do cotovelo apos reduzir luxação em criança
Fragmento do epicôndilo Medial (RAFI)
82
Luxação Anterior do cotovelo
Força posterior com antebraço fletido Tendão do BICEPS causa deformidade cubital red:tração+força post e e p/ baixo
83
Ossificação Heterotópica cotovelo epidemio
perda ADM 2sem pós trauma RX melhor 12sem, cintilo + sens; Fosf alcalina eleva Trauma = 1º POST-LATERAL 2º ant-lat Queimadura= POSTERO-MEDIAL
84
Classific Ossif Heterotópica Hastings
``` Hastings e Graham I: RX+ sem alterar função IIA: déficit flexo-extensão IIB: pronossupinação IIIA: Anquilose do eixo de flexo-extensão IIIB: anquilose em pronossup IIIC: anquilose nos 2 eixos ```
85
Profilaxia e TTO Ossif Heterotopica
CIR= ADM <100º ou <50-50. perda de progressão na FST. neuropatia ulnar refratária. Indometacina 75mg 2x 4sem ou RT 700 Gy 1x
86
Complicação mais comum da luxação ou fratura de cotovelo
RIGIDEZ - perda da EXTENSÃO extra-artic: OH, contraura Intra-artic: aderência
87
Tríade terrível cotovelo
Frat Cabeça do Rádio + Luxação do cotovelo + Frat do proc. Coronóide
88
Tríade terrível do ombro
Fx Tuberosidade Maior + Luxação anterior + lesão nervo
89
Pivot shift cotovelo
dec dors + ombro flex 100, supi, RE, cotovelo EXT | fazer: Valgo + Supi e fletir -> apreensão em 40º
90
via de Kocher cotovelo
Ancôneo x Ext Ulnar do Carpo (EUCôneo) | pronado protege NIP
91
Via de Boyd cotovelo
Ulna e Ancôneo | antebraço em PRONAÇ + cotov FLEX p/ proteger NIP
92
tendão + acometido na Epicondilite Lateral
1º Extensor Radial Curto dos Dedos | 2º ECD
93
Kaplan cotovelo/ úmero dist
ERLC x ECD
94
Epidemio fx Cabeça Rádio
Mulher, 20 a 60 anos Fx +F do cotovelo Força axial e pronação ao cair com mão espalmada (+valgo)
95
Fx-Lx Essex-Lopresti
Fratura da cabeça do rádio + lesão da membrana interóssea + Disjunção da ARUD
96
Rx perfil cotovelo com sinal do coxim gorduroso ou 'da vela'
Fratura sem desvio: +F Cabeça do rádio
97
Classifc Fx Cabeça Radial
MASON (mod Morrey e Hotchkiss) - tto I: Sem desvio - conservador II: Parcial artic até 30%, ou colo- reparável III: Cominuta - excisão se estável/ prótese se lesão ligamentar IV: Frat-Luxação- excisão/ prótese
98
Class AO radio prox
2R1 A-extra, B-parc, C-compl
99
Regan e Morrey cotovelo
``` I: Avulsão da ponta II: < 50% (simples ou cominut) III> >50% (simples ou cominut) A : Sem luxação B : Com luxação ```
100
O'Driscoll fratura coronoide cotovelo
FX CORONOIDE I- Ponta .1: <2mm, .2 >2mm (triade terrível) II- Fac. Ânteromedial .1 borda AM, .2 borda AM + ponta, .3 + tubérculo sublime (LCM ant) III- Base .1 coronóide, .2 coron e Olécrano (transolec) a fx tipo 1 eh pelo impacto direto da troclea
101
Fx-Lx do olécrano ____ é Mais INSTÁVEL que a ____, pois_____
POSTERIOR e + inst que ant. (Tbm chamada Monteggia Bado 2) | É associada a lesão LCL e ARUP
102
Fratura da ulna proximal com ápice anterior e deslocamento da cabeça radial. Qual sentido mais comum?
ANTerior - monteggia Bado 1 (+f criança , 2 post é do adulto)
103
Monteggia
Fx ulna prox + desloc cabeça radial da radiocapitelar BADO I - apice anterior e cabeça radial anterior 60% crianças II- Posterior - 80% dos adultos Jupiter: IIA- porção distal do coronóide IIB- junção metadiafisária IIC- diáfise IID- multifrag ou 2 regiões III- lateral IV- + Fx rádio (+incid de Sinostose)
104
MAYO
``` olécrano I- sem desvio- conserva A simp/ B comi II- Desvio Estável A- simples: banda de tensão B- cominut: placa III-Desvio Instável- RAFI + estabilizar A simp/ B comi ```
105
AO olécrano
2U1 A1- avulsão, A2-meta simples, A3- meta multi B1- olécrano simples, B2 Coronóide simples C3- olécrano + coronoide
106
Schatzker olécrano
A- transversa, B- transv impactada, C- oblíqua, D- cominuta, E- obliq distal, F- Fx-Lux
107
quanto pode excisar do olécrano sem instabilizar
50-70% ou 2/3, em cominutas de idoso, com avanço do tríceps
108
Indicação cirúrgica em fx coronóide
>50% ou Instabilidade, especialmente O'driscoll II- fx tub sublime anteromed (LCM ant) - sinal duplo crescente
109
a principal estrutura responsável pela estabilidade em valgo é a cabeça do rádio> Certo/errado
ERRADO. É o LCM (ant). 55% em flex e 1/3 ext | Cabeça radial eh 1/3ext
110
TTO Essex-Lopresti
Fixar ARUD + RAFI/prótese cabeça radial | crônico= prótese + osteotomia ulnar se necess. p/ alinhar + fixar arud
111
Na fratura do olécrano associada à cabeça do rádio, o tratamento é a osteossíntese do olécrano e a ressecção da cabeça do rádio. C?E?
ERRado- Fixar os 2, ou prótese- é Instável
112
Nas fraturas do olécrano, a técnica da banda de tensão caracteriza-se por compressão estática pela ação do material de síntese e dinâmica pela força de extensão do tríceps. C?E?
ERrado- ñ tem estática. conversão de tensão em compressão
113
Na fratura cominutiva da cabeça do rádio associada à fratura do capítulo, a excisão tardia da cabeça (após 6 semanas) proporciona melhores resultados do que quando realizada precocemente.C?E?
Certo- capítulo já em consolidação permite melhor reabilitação
114
``` O princípio da ligamentotaxia pode ser utilizado no tratamento da fratura: A) Diáfise do fêmur. B) Do planalto tibial. C) do olécrano. D) do colo do tálus. ```
B-planalto tibial
115
A única indicação absoluta de osteossíntese interna da fratura da cabeça do rádio do tipo II de Mason é
Bloqueio da pronossupinação devido a interposição de fragmento
116
A fratura do processo coronóide tipo III de REGAN-MORREY requer tratamento cirúrgico.C?E?
Certo- >50%, mt associada a luxação
117
A instabilidade aguda do cotovelo é avaliada pelos testes do estresse em varo e valgo, que são realizados com o cotovelo em aproximadamente 10 graus de flexão para relaxar a cápsula anterior e liberar o processo coronóide e olécrano de suas respectivas fossas.C?E?
Certo
118
cotovelo, a porção ulnar do ligamento colateral lateral encontra se tensa tanto na extensão quanto na flexão. C?E?
Certo. LCL ulnar possui duas porções: a anterior, que fica tensa em extensão; e a posterior, que fica tensa em flexão.
119
Posição da mão na fx cabeça rádio
Pronação, carga axial
120
Nervo mais acometido na luxação de cotovelo
Ulnar
121
Luxação posterior inveterada do cotovelo, quem limita a pronação
Bíceps
122
epidemio fx diáfise antebraço
Homens, jovens (4/5 crianças)
123
Síndrome compartimental
Pain, Paresthesia, Paralysis, Pulseless Edema, com endurecimento palpável no compartimento antebraço volar= dor à extensão passiva dos dedos pressão >30mmHg + F perna, antebraço, mão, pé
124
Epidemio Monteggia
fx ulna prox + luxação cabeça radial H=M, 50 anos Bado II +F adulto ( Bado I criança) 17% lesão NIP ( o +lesado)
125
BADO
Monteggia I- ápice + cabeça rádio p/ ANTERIOR (+ F criança, pronação/hiperextensão) II- POSTERIOR ( +F adulto. axial cotovelo fletido) Jupiter: IIA: altura do coronóide. Pior prog IIB: junção metadiafisária IIC: diafisária IID: distal ou segmentar III- LATERAL (abdução) IV- Fx diáfise ulna + Rádio + LX cabeça radial ant
126
redução cabeça radial/monteggia
Patterson cotovelo extensão e supinado tração + varo + pressão cabeça radial
127
monteggia de pior prognóstico
Bado 2, Júpiter 2a (posterior ao nível do coronóide) | mais instável
128
MT Galeazzi
queda mão espalmada em HiperPronação | + Homens
129
Tipo Galeazzi
1: 1/3 distal até 7,5cm-> mais instabilidade ARUD 2: 1/3 médio reverso: fx ulna + lx ARUD - supinação
130
ARUD irredutível
Interposição do EUC
131
Classificação Essex-Lopresti Jupiter
fx cabeça rádio+ruptura membr inter+ lesão ARUD, com encurtamento radial Edwards e Jupiter 1- grandes fragmentos - RAFI 2- cominuição - prótese 3- crônica irredutível- prótese + osteotomia encurta ulna, Sauve-Kapandji
132
acesso Henry
anterior, supinado Braquiorradial/Bíceps -->Braquirrad (a. radial)/FRC a. radial com BR ou FRC lesão sensitivo radial Modificado= abre bainha do FRC p evitar dissecar a. radial
133
acesso Thompson
dorsal, pronado (supina proximal p liberar supinador) ERCC/ECD -->ERCC/ELP lesão NIP
134
Sinostose rádio-ulnar pós-trauma
fx 2 ossos msm nível e incisão única +F fraturas do 1/3 Proximal distal articular. pior prog tto após parar progressão, ressecar + indometacina/RT tipo III de Cleary tem luxação posterior da cabeça radial
135
Nas lesões de GALEAZZI persistindo instabilidade dorsal da articulação rádio ulnar distal após a fixação da fratura do rádio o antebraço deverá ser imobilizado em supinação. C?E?
ERRADO | ARUD redutível, mas instável: fixação radio-ulnar em supinação com 02 F.K. De 2mm (por 06 semanas) e tala
136
Na abordagem anterior do antebraço (acesso de HENRY), o músculo supinador não deve ser liberado do rádio, para evitar lesão do ramo profundo do nervo radial. C?E?
ERRADO | Deve ser liberado para retirar o NIP da área de trabalho
137
Após a redução e estabilização com placa de uma fratura de GALEAZZI, se a articulação radioulnar estiver reduzida e estável, não é necessária fixação cirúrgica da mesma.C?E?
CERTO
138
Nas fraturas dos ossos do antebraço, é indicada a utilização de enxerto ósseo quando o contato cortical for inferior a
2/3 a 50% | Falha >1/3 indica enxerto
139
No tratamento incruento das fraturas proximais do antebraço, a imobilização gessada deve ser realizada em
SUPINAÇÃO (supinador desvia frag prox em supi, e pron redondo o distal em prono) Distal aoPR=> frag prox fica pronado. Imobiliza em pronação
140
Na fratura exposta do antebraço grau IIIC de GUSTILO e ANDERSON, se uma das artérias estiver pérvia, a outra pode ser ligada.C?E?
Certo
141
Na lesão de MONTEGGIA tipo III de BADO, a fratura da ulna é mais proximal do que nos tipos I e II.C?E?
Certo | + lesão do NIP tbm
142
Na lesão de GALEAZZI, o achado radiográfico que mais sugere ruptura da articulação radiulnar distal é
Encurtamento do rádio >=5mm no AP
143
Os dois planos internervosos dorsais do antebraço localizam-se entre os músculos
extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos / extensor ulnar do carpo e ancôneo.
144
No acesso de Henry para a diáfise do radio proximal, a estrutura com maior risco de lesão
NIP
145
Na lesão de Monteggia, o procedimento de Bell-Tawse utiliza, para reconstrução do ligamento anular, a aponeurose do músculo
Tríceps (tira central)
146
barba de bode - RX
artrose Glenoumeral avançada (patognomônico) | osteofito INFERIOR e POSTERIOR
147
FICAT e CRUESS
osteonecrose cabeça umeral I- rx normal. artro alterada II-esclerose e remodelação ainda esférica III- COLAPSO subcondral IV- fragmento DESLOCADO/ Colapso da cabeça (APO) V- Artrose na GLENÓIDE (ATO)
148
sinais de artropatia do manguito
``` migração proximal da cabeça esclerose da TM sinal da SOBRANCELHA (esclerose subacromial) Barba de bode ACETABULIZAÇÃO do arco Coracoacromial déficit de movimento ativo ```
149
RESSURFACING ombro
pct Jovem Estoque ósseo mínimo de 60% Déficit focal (NAV)
150
Na hemiartroplastia de ombro pós fratura, é importante a reconstrução da TM, rerpararo maguito e 30º de retroversão. C?E?
CERTO + IMP= reconstrução anatômica da TM tbm necessita ter glenóide intacta, sem artrose
151
na artrite reumatóide e artrose primária, a ATO é superior à hemi. C?E?
CERTO | necessita do Manguito Íntegro e suporte ósseo na TM
152
melhor indicação da ARO
quando tem pseudoparalisia (não eleva >90º). por lesão irreparável do MR. Necessita de ESTOQUE ÓSSEO NA GLENÓIDE e deltóide funcionante não pode ter dç neurológica grave(charcot)
153
ARO lateraliza e inferioriza o centro de rotação, para aumentar a alavanca do deltoide. C?E?
ERRADO a ARO MEDIALIZA e DISTALIZA (vai do centro da cabeça p/ glenóide) tbm tem retroversão 30º precisa estoque ósseo glenoidal e deltóide 90% sobrevida 10a
154
principal complicação causa de falha das artroplastiad e ombro!
SOLTURA DOS COMPONENTES ARO EROSÃO da glenóide 1/3 soltura 30% instabilidade
155
Nerot Classificação de osteólise glenoidal na ARO
``` NEROT 0- normal 1- pequeno chanfro 2-chanfro estável 3-erosão acomete o parafuso inferior 4-soltura do parafuso ```
156
ATO bactéria +F
Propioniobacterium acnes
157
artroplastia de Jones
artroplatia de ressecção do ombro
158
técnica de McLaughlin na instabilidade posterior do ombro
osteotomia da Tm com SUB e transferência deles p/ defeito de Hill-Sachs anterior
159
Artrodese de ombro
``` 20º ABD 30º FLEX 40º RI polegar toca o queixo placa dupla contra-ind= CHARCOT, artrodese do cotovelo ipsi e ombro contralat alcança 60º (movim escapular) necessário integridade do n. Acessório! ```
160
quanto de Elevação alcança após artrodese ombro?
60º com ajuda escapulotoracica
161
principal fator de risco para infecção da prótese de cotovelo
ARTRITE REUMATÓIDE
162
quando pode ressecar cabeça radial
fratura isolada, sem qualquer lesão ligamentar/ instabilidade
163
tipos de prótese de cotovelo
restrita: + quebra semi-restringida: pino de encaixe. sobrevida maior não-restrita: sem pino, exige ligamentos intactos e estoque ósseo
164
Artrodese cotovelo
90º= atividade de pega, trabalho 70º= higiene bilateral= 60/110 ressecar cabeça radial para pronossupinação
165
Artrodese cotovelo
90º= atividade de pega, trabalho 70º= higiene bilateral= 60/110 ressecar cabeça radial para pronossupinação
166
epidemio epicondilite
``` Lateral 7x >medial 30-50anos H=M esforço de repetição em não-atleta LAT: 1= ERCC, 2º ECD MED:1= FRC, 2º PR 5mm distal ao epicondilo crônica (degenerativa)- hiperplasia angiofibroblástica ```
167
EF epicodilite lateral
``` Cozen= dorsiflex resistida. cotovelo 90 Mill= cotov ext. Gardner= elevar cadeira em pronação Maudsley= ext 3ºdedo. cotov flet e prono Coffe tea cup= dor levantando xícara (PATOG) ```
168
histologia epicondilite
microrruptura, fibrose, degeneração e hiperplasia angiofibroblástica. tecido friável não é inflamatório
169
indicação artroplastia cotovelo
Artrite reumatóide- melhores resultados que OA e trauma dor, rigidez, instabilidade BILATERAL ! contra-indic= junta neuropática
170
tendão mais acometido na epicondilite lateral
1= ERCC | 2=ECD
171
padrão-ouro epicondilite
RM (normalmente não precisa) espessamento tendíneo aumento de sinal em T1 e T2
172
class epicondilite Nirschl baker
NIRSCHL 1- agudo- sem angiofibro- AINE 2- invasão angiofibroblástica parcial com lesão <50%- conserv/cir 3- invasão total. dor ao REPOUSO e noturna. CIRURGIA (ressecção tec. doente + âncora) BAKER (artro) 1- cápsula intacta 2- lesões capsulares 3- ruptura completa da cápsula + avulsão ERCC
173
diag dif epicond lat
Sind. tunel radial artrose compart lateral instabilidade em varo
174
sindrome tunel radial
compressão NIP bandas fibrosas na cabeça radial, art. radial recorrente, ERCC ou arcada de Frohse (supinador) Maudsley +
175
TTO epicondilite lateral
conservador 95% - PRICE + gesto + tala punho | CIR- Nirschl: entre ECD e ERLC-> ressecar tec. doente + reparo com âncora
176
tendão mais acometido na epicondilite lateral e medial
LAT 1= ERCC/ 2=ECD MED 1= FRC/ 2= PR
177
Ruptura bíceps
todas= Homem, 40-60anos +F é proximal e cabo longo- conservador CIR= só jovem com demanda avulsão distal= meia idade + levantar peso em 90º Hook, Squeeze, popeye conservador reduz força em 60% Cir= âncoras tuber rádio. acesso transverso.
178
Luxação mais associada à sind. Desfiladeiro Torácico
ESTERNOCLAVICULAR
179
principal estabilizador esternoclavicular
cápsula articular POSTERIOR
180
luxação esternoclavicular +F é anterior>C?E?
CERTO- 75% ligs posteriores + fortes MT=indireto. força anteromedial no ombro. alta Energ.
181
Rx luxação esternoclavicular
Serendipity- supi, rx 40º cefálico Heinig- supi, tangencia manubrio TC essencial na suspeita
182
TTo LX esternoclavicular
redução ANT- coxim + força direta na clavícula. 8 POST- (buckfield-castle) tração ombro lateral + força p/ baixo + pinça clavicula p/ anterior cir se falha na redução fechada. não usar implantes, fazer reconstrução ligamentar/ressecção
183
criterios frouxidão ligamentar Wynne-Davies
``` Wynne-Davies (>=3 : hiprefroux) Ext cotovelo >180 polegar no antebraço dedos da mão paralelos ao antebraço dorsiflex tnz >45 recurvato joelho ```
184
criterios hiperfrouxidão ligamentar Beighton
``` Beighton (>=6 : hiperfroux) tocar chão com palma 1 geno recurvato 1 ( cada lado) MCF hiperextensão 1 (cada lado) cotovelo hiperext 1 (cada lado) polegar no antebraço 1 (cada lado) ```
185
Principal fator que determina recidiva da luxação de ombro
IDADE. quanto mais novo, mais chance de instabilidade crônica
186
Ligamentos do ombro
LGUI: + IMP estabilizador estático. Age mais na translação AP em 45º. lesão ant= Bankart LGUS: a 0º ele limita sublux inferior e translação A-P
187
Epidemio instabilidade glenoumeral
homem jovem atleta. <20anos indireto= ABD+RE posterior= convulsão, choque Bankart 85%
188
melhor incidência p/ Hill-Sachs
STRYKER. mão na cabeça
189
Hill-Sachs reverso (McLaughlin)
Luxação posterior- afundamento anteromedial da cabeça | cir de Mclaughlin= sub p/ defeito
190
melhor exame p/ SLAP
artro-RM
191
classificação SLAP
SNYDER 1- fibrilação labral (desbri) 2- desinserção bíceps (sutura) 3- alça de balde com bíceps INTACTO (âncoras) 4-alça de balde com desinserção bíceps (ânc+tenotomia e tenodese)
192
HAGL lesion
bankartq avulsiona do úmero- reparar aberto
193
Kim e Anterior shear test
SLAP KIM test= supi, ombro 120 + Re, cotov 90º+ supi flexão cotovelo resistida Anterior Shear= mão cintura com polegar p/ trás. examinador tenta abaixar e anteriorizar cotovelo
194
Perthes, HAGL, ALPSA e GLAD
Perthes= bankart em que labio permanece unido ao periosteo HAGL- bankart que avulsiona do umero ALPSA= anterior periosteal sleev avulsion (bankart com periosteo que cicatrizou medializado) GLAD= glenoid labrum articular disruption (bankart com cartilagem)
195
FX associadas a LGU
TM 20% Borda glenóide 5% (<20% sup é bankart osseo, >20% fx glenoide) LMR em 80% se >60anos
196
EF instabilidade
``` gaveta AP Apreensão, relocation, surprise (+sens) SULCO 0º= instab do intervalo rotador SULCO 45º= instab LGUI O'Brien (slap, 1º RI, 2º RE) fukuda (teste do golpe) - post Jerk- post = ABD+RI-> carga axial post enquanto aduz (clique) ```
197
MATSEN
instab. ombro TUUBS- traumatic, unidirecional, unilateral, Bankart, Surgery AMBRII- atraumatica, multidirecional, Bilateral, Reabilitação, Inferior capsular shift, internal rotators closure
198
LGU AO
AO 10 A- ant , B- post
199
Redução ombro
``` tração-contratração Hipocrates- pé axila Spaso- tração em flexão 90 + rotações Stimson- prono e pesos 2,5Kg Milch- Abd+Re progressivo, sentado ou deitado Kocher- alavanca RE>AD>Flex>RI ```
200
TTO CIR instabilidade GU
atleta contato/arremesso idade <20 anos (100% recidiva) >= 3 episódios refratária ao conservador ISIS- > bankart artro / Latarjet glenoid-track e engange-> remplissage
201
cirurgias na instabilidade de ombro
``` bankart artro= ISIS <=6 - âncoras remplissage artro ( infra no HS) se Off- track (fica engaged qdo o defeito glenoide ou HS é mt grande) Bristow-Latarjet= coracoide com tendão conjunto na glenoide. efeito triplo (tend/oss/polia lig), ISIS >6 ``` Se glenoid off-track com defeito >20%= Latarjet
202
ISIS score
``` <=6: 10%recidiva com artro >6: 70% recid (fzer Latarjet) IDADE (<=20 2pts) Hill-Sachs no Rx em RE(sim 2pts) perda do contorno glenoidal no rx (sim 2pts) ESPORTE (competitivo 2pts) Tipo de esporte (contato/arremesso 1pt) HIPERFROUXIDÃO do ombro (sim 1pt) ```
203
classificação instabilidade multidirecional
ZLATIKIN 1= inserção da cápsula imediatamente no rebordo glenoidal 2= inserção medial- frouxa 3= + medial, luxação sem bankart tto da AMBRII- capsuloplastia, internal capsular shift e internal rotator closure
204
class instab posterior
FUKUDA 1= assintomático, subluxa com stress e Jerk 2= sintomático. articulação mantém-se subluxada
205
desvios fx clavicula
LAT: peso do braço= p/ baixo peitoral= anterior MED: ECM= superior
206
epidemio Fx clavícula
homem jovem ,20a 1/3 médio em 85% Força de compressão por trauma lateral no ombro
207
zanca
Ap ombro com 15º cefálico
208
classificação ROBINSON
Fx clavícula 1- medial e 3- distal A- sem desvio / B- desviada (1- extra; 2-intra) 2-médio A- alinhado (1- sem desvio; 2- angulada) B-desviado (1- asa; 2- multifrag) AO 15
209
Allman/ Neer/ Rockwood/ Craig
``` I: 1/3 médio II: Lateral 1- mínimo desvio, CC íntegros 2- desviada A- CC no distal B-conóide rompido e trapezóide no distal 3- Intra-Articular AC 4- Fisária ou soltura periosteal na criança 5- cominutiva III: Medial 1- mín. desvio 2- desviada 3- intraartic. 4- fisária 5- cominut. ```
210
clavicula AO
15 A- Medial (1-extra, 2-intra, 3- cominuto) B- Diáfise (1- simples, 2- cunha, 3- cominuta) C- Lateral (1-extra, 2-intra)
211
tto CIR clavícula
ABSOL= Dissociação escápulo-torácica ``` REL= exposta ou lesão NV Desvio ou encurtamento >2cm >3 fragmentos ombro flutuante bilateral iminência de exposição Lateral qualquer desvio (ganho/amarrilho) ``` <12anos não opera praticamente traço simples RAFI/ multi MIPO
212
epidemio LAC
homem <20 anos queda com trauma na ponta do ombro peso do braço desvia p/ baixo
213
classificação LAC
ROCKWOOD I- distensão AC, dor II- Ruptura AC, com distensão CC (<25% aumento do espaço) III= Ruptura dos AC e CC (aumenta espaço 25-100%). musculatura intacta sinal da tecla + pode ter fx coracóide e CC íntegros Variante= lesão fisária com CC íntegros no periósteo IV=POSTERIOR, lesão CC e musculatura. CIRÚRGICO V= aumento > 100%. desiserção deltóide e trapézio. VI= INFERIOR. Subacromial ou subcoracóide MT: Hiperabdução e força medial Associado com lesão do plexo braquial (parestesia)
214
técnicas CIR na LAC
Phemister= fio IM Bosworth= parafuso travando CC Amarrilho com âncoras/botton +- fio K (conóide PM e trapezóide AL) enxerto de flexores Munford- ressecção 1cm clavícula distal Weaver-Dunn= Crônicas: transferência CA->CC + ressecção clavicula distal +- fixação CC
215
epidemio fx escápula
Homem, 40 anos trauma DIRETO de alta energia 2/3 têm lesões associadas= fx COSTELA/ HEMOPNEUMOTÓRAX
216
sinal de comolli fratura escápula
edema triangular sobrejancete à escápula
217
Índice de Kelbel na dissociação escápulo-torácica
Rx tórax PA borda medial ao proc. espinhosos 1,07 +- 0,04
218
ângulo glenopolar
normal 30-45º <20º AGP = >40º de desvio da fratura do colo linha da glenoide x linha topo ao â escapula
219
Mnemônico classficações escápula
THO AGaChado num quarto, CAGando a comida ZDRAGada THOmpson (AGC - freq) 14 AO ( A-apófises, B- body, F- glenoid Fossa) ZDRAVKOVIC (CAG- dificuldade)
220
ZDRAVKOVIC e DAMHOLT
escápula. complex e dificuldade de tto 1- corpo 2- apófises (acrômio. coracóide) 3- glenóide e colo
221
THOMPSON escápula
escápula. frequência 1- Apófises (acrômio e coracóide) 2- Glenóide e colo 3- Corpo
222
Classificação WILBER e EVANS escápula
prognóstico funcional 1- corpo, colo e espinha 2- glenóide, acrômio e coracóide (pior função)
223
IDEBERG mod. por Goss
``` Fx glenóide I- BORDA A- anterior/ B- posterior II- articular saindo pelo colo INFERIORmente III- artic. saindo SUPERIOR IV- artic. saindo MEDIAL V A- IV+ II / B- IV+III/ C- IV+III+II VI- alta cominuição ```
224
OMBRO FLUTUANTE
fratura do colo + fratura diafisária de clavícula | é um tipo de dupla ruptura do CSSO
225
class fx acrômio
KHUN I- sem desvio A- avulsão / B- completa II- Desviada sem alteração do subacromial III- Desviada + Diminuição do espaço subacromial
226
class fx coracóide
OGAWA I- proximal á inserção dos CC (cir) II- distal a ela (conserv)
227
indicação cirúrgica fx Escápula
``` CRIT. COLE= Glenóide: >25%, > 5mm, instabilidade Colo: AGP< 20º, desvio >40º ou 2cm Corpo: desvio grande (>1cm) 2 rupturas do CSSO ```
228
Acessos fx escápula
JUDET- clássico, transverso na espinha e desinsere IE EBRAHEIM- faz L invertido na espinha e IE/Rm BRODSKY- vertical lateral, entre IE e Rm, preserva deltóide GAUGER- mini acesso entre IE e Rm
229
lesão neurológica +F na fx escápula
n. Supraescapular
230
ruptura do CSSO de Goss
``` Lesão >=2 é Instável e cirúrgica glen, acrom, corac, clav, AC, CC Ombro flutuante= COLO + CLAVICULA Diafisária (a +F do CSSO) 1º operar clavícula indicação da escápula pelos desvios ```
231
complicação +F de fx escápula
1º= consolidação viciosa
232
havendo dupla ruptura do CSSO no úmero proximal e clavícula, caracteriza lesão instável.C?E?
ERRADO_úmero NÃO faz parte do CSSO
233
complicação +F fx umero prox
perda de movimento e RIGIDEZ !
234
epidemio fx umero prox
Mulher idosa queda sobre MS Não-dominante osteoporose= (vert) fx quadril>punho>umero
235
principal vascularização umero prox
A CIRCUNF ANTERIOR ->arqueada preservada qd impactada em valgo e >8mm calcar (na fx, a post assume vasc)
236
classif NEER umero prox
``` parte= 1cm desvio (0,5cm TM) ou >45º TM, Tm, articulaçao, diafise 50% = 1 parte- sem desvio significativo 2ªa +F = 2 partes no Colo Cirúrgico 3ªa= 3 partes TM + CC ```
237
AO umero prox
``` 11 A- 2 partes 1- tuberos (.1- M, .2- m) 2- Colo Cir (.1- simp, .2- asa, .3- multi) 3- traço vertical B- 3 partes 1- Colo cir + Tuberosidade C- 4 partes 1- colo anatômico impactada em valgo 3- Desviada ```
238
TTO fx úmero proximal
Jovem-> CONS= <45º e <1cm (TM0,5), impactada em valgo. Cir=RAFI, amarrilho TM, parafuso, RFFI, lâmina Idoso-> CONS= qlqer desvio se contato ósseo CIR= colo anatômico desviado, 4 partes desviada. RAFI x ATO x ARO
239
na fx do colo anatômico do úmero proximal com luxação, deve-se fixar a fratura ANTES de tentar a redução para prevenir osteonecrose. C?E?
CERTO
240
fator +IMP no resultado da hemiartroplastia de ombro pós fratura
Reconstrução anatômica da tuberosidade maior (pode fzer cerclagem)
241
indicação artroplastias na fx umero prox
HEMI- fx-lx head split com desvio mt grande e defeito residual na cabeça >40% (necessita TM reduzida) ATO- + artrose GU ARO- se insuf MR
242
tto pseudo umero prox
WALCH= RAFI + enxerto iliaco (demanda maior) | artroplastia (pior função)
243
HERTEL
predtor de isquemia da cabeça ( ñ necess. necrose) <8mm de calcar metafisario no frag articular Desvio da dobradiça medial >2mm Fratura intra-articular Desvio >1cm, 45º ou luxação
244
epidemio fx diáfise umero
Bimodal: Homem jovem (direto) e Mulher idosa (indireto) | +F no 1/3 médio e espiral
245
Desvios fx diáfise umeral
Acima do peitoral= Prox em ABD+RE e distal em AD entre peitoral e deltóide= Prox AD e distal lateraliza Distal ao deltóide (+F)= prox ABD + distal medializa (biceps e triceps)
246
desvios aceitáveis fx úmero diafisária
KLENERMAN= 20º Flex/ 30º Varo/ 15º Rot/ 3cm encurta RW= 20º em qlqer direção/ 30º rotação/ 3cm encurt 1º tala/pinça 1sem-> Brace
247
AO umero diafise
``` 12 A simp (1- esp, 2- obl >30, 3- trans) B cun (2- intac, 3-multi) C complex (2- segm, 3-multi) ```
248
GARNAVOS
``` fx diáfise ossos longos P roximal, M iddle, D istal S imple (t: trans; s: spiral), I intermediate, C omplex ```
249
contra-indicação tto conserv fx diafise umeral
politrauma, bilateral, exposta, cotovelo flutuante, fx articular, lesão vascular, deficit neurologico Progressivo, lesão de plexo, fx patológica (melhor HIM), Pseudoartrose
250
princípio de consolidação com brace funcional
pressão hidrostática mantida pela contração muscular corrige desvios e gravidadae corrige alinhamento (paralisa do plexo NÃO pode tratar com brace, portanto)
251
posição da tipóia e aros e correção com gesso de desvios na fx do úmero diafisária
tipoia CURTA= corrige ANTEcurvato tipoia LONGA= RETROcurvado aro DORSAL= varo aro VENTRAL= valgo
252
acesso HENRY no braço
deltopeitoral-> borda LATeral do bíceps ->crista supracondilar LATereal -> divide braquial profundamente
253
Holstein-Lewis
Fx 1/3 distal da diáfise umeral com neuropraxia do radial pelo pinçamento no foco Se chegou com neropraxia, não precisa operar
254
classific fx periprotética de OMBRO WRIGHT & COFFIELD
WRIGHT & COFFIELD A- da ponta da haste, para proximal (soltura e revisão) B- no nível da extremidade da haste (conserv 1º, mas pode precisar operar) C- Distal à ponta (sem soltura) - pode conservar
255
complicação +F na osteossintese de fx diafisaria de umero com placa e com HIM
PLACA- neuropraxia RADIAL | HIM- tendinopatia MR
256
TSCHERNE fechada
0- mínimo 1- contusão pequena de dentro p/ fora (indireto) 2- trauma Direto, abrasão e flictena 3- Esmagamento, sind. compart
257
TSCHERNE aberta
1- puntiforme dentro p/ fora 2-contaminação moderada, contusão 3- extensa, lesão neurovasc, alta contaminação 4- amputação (comp ou incomp)
258
â carregamento cotovelo
valgo de 10-17º
259
tipos de articulação no cotovelo
radiocapitelar - trocóide | úmero-ulnar- ginglimóide
260
epidemio fx úmero distal
Bimodal Homem jovem 20a- alta energ Mulher idosa 80 - baixa energ. Extra- artic (o +F !) MT= trauma axial no cotovelo em >90º flexão 25%- neuropraxia ulnar
261
classifc Davis e Stanley úmero distal
1- extra-artic 2- predominante intra-articular (AO B e C ) 3- predominantemente ARTICULAR (capítulo e tróclea)
262
AO úmero distal
13 A- extra (1- avulsão/ 2- simples/ 3- cunha/seg) B- parcial 1- sagital lateral 2- sagital medial 3- Coronal (.1 cap/ .2 tróclea/ .3 os dois) C- artic. total (1- simp x simp/ 2-met multi/ 3-artic mult)
263
Mehne e Matta
úmero distal - 2 colunas 1- intra articular (A- unicoluna (AO B) / B-bicoluna (AO C) 2- extra-artic INTRACAPSULAR 3- extra-artic EXTRAcaps
264
MILCH
AO 13B1 e B2 descrição tanto fx medial qto lateral I= porção lateral da tróclea permanece na diáfise II= Crista lateral da tróclea no traço de fratura (Fx- LUXAÇÃO) = instabilidade !
265
BRYAN & MORREY mod McKee capítulo
13B3 - class. CAPÍTULO I= grand. frag subcondral (Hahn-Steinhal) II= fino destacamento osteocondral (Kocher-Lorenz) III= cominuto( bryan morrey) IV= I + TRÓCLEA (mckee)
266
Ring úmero distal
5 fragmentos progressivos de lateral p/ medial
267
Dubberley
class Prognóstica! úmero distal 1: só Capítulo 2: Capítulo E Tróclea em frag. ÚNICO 3: fragmentos separados A: coluna póstero-lateral íntegra B: COMinuição Póstero-Lateral
268
redução da fratura de capítulo e tto
``` Reduç= EXT + SUPI + VARO saco de ossos: flex 120º e punho-pescoço, idoso sem condição clínica. Ativo= RAFI! 2 placas (2 colunas) de comprimentos DIFERENTES proximal= Mín 3 bicorticais distal= máx de parafusos e mais longos AO= ortogonal (lat-post DCP + med rec) ```
269
nervo mais afetado nas fraturas do úmero distal
ULNAR
270
complicação +F fx cotovelo/ úmero distal
Rigidez, déficit ADM, princip Extensão
271
KAY rigidez cotovelo
``` 1- contratura partes moles 2- contratura + OH 3- + fratura sem desvio 4- consolidação viciosa associada 5- Barra óssea ```
272
WALCH classificação artrose ombro
``` Morfologia na artrose glenoumeral. A: OA Concêntrica 1: erosão central pequena 2: Severa B: Excêntrica + subluxação posterior 1: sem perda óssea 2: Bicôncava (erosão post) 3: Medialização + retroversão C: Displásica, retroversão > 25º D: subluxação Anterior ```
273
mecanismo da instabilidade postero lateral do cotovelo
força axial com cotovelo em VALGO + SUPI + RE + semiFLEX
274
ultimo centro de ossificação secund do cotovelo a fundir com metafise é
Epicond. MEDIAL surgimento= CRMTOL Fusão= L+C+T ->Meta-> Epic MED
275
na OA 1aria do ombro e comum a contratura do musculo
SUBescapular
276
osteocondrite dissecante capítulo X Panner
PANNER= osteocondrose do epic lat. 5-12 anos + rigidez transitoria OCD= + velhas. 10-16anos + dor e rarefação no rx
277
PRINCIPAL COMPLICAÇÃO PROTESE SEMICONSTRITA DE COTOVELO
SOLTURA
278
que exame tem 100% de SENSibilidade p/ ruptura do biceps distal?
HOOK TEST
279
desvios +comuns na luxação congenita da cabeça do radio
POSTERIOR> Postero-lateral
280
complicação +F da fratura do Capítulo
Consolidação Viciosa
281
``` indicação de qual artroplastia de ombro: NAV- AR- FX 4P- OA 1ª- ARTROPATIA MR- TUMOR- REVISÃO- ```
``` indicação de qual artroplastia de ombro: NAV- HEMI AR- TOTAL FX 4P- REV OA 1ª- TOT ARTROPATIA MR- REV TUMOR- REV REVISÃO- REV ```
282
SAMILSON E PRIETO- Artrose ombro osteófitos RX AP
LEVE_ exostose inferior <3mm umero e/ou glenoide MODERADA_ 3-7mm com irregularidade articular SEVERA_ >7mm e redução imp do espaço
283
HAMADA E FUKUDA- class Artropatia do Manguito
``` 1- Acr-Umeral >6mm, CLB intacto 2- A-U <5mm, CLB roto, glenoumeral normal 3- ACETABULIZAÇÃO, CLB roto, GU normal 4- Acetab., CLB roto, GU estreitada 5- COLAPSO da cabeça ```
284
teste de LUDINGTON e ROCKWOOD avaliam respect:
LUDINGTON- ruptura do CLB | ROCKWOOD- instabilidade anterior
285
Ordem de acometimento na capsulite adesiva
1º= Rot Interna | "bIFLE congelaDER" (RI,Fl, RL, Ex .... Dor, Enrij,Relax)
286
Osteotomias do olécrano
``` Chevron= V = melhor Müller= transversa MacAusland= obliqua= nao feita ```
287
``` Na luxação recidivante posterior do ombro, a causa mais comum da instabilidade é a A) frouxidão capsular. B) desinserção labial. C) ruptura capsular. D) lesão de HILL-SACHS. ```
A Frouxidão! Capsulorrafia posterior e indicada ruptura e raro
288
Padrão mais simples de fratura-luxação do cotovelo
lx POST + fx cabeça radio
289
Luxação simples do cotovelo +F
Postero-lat (o'driscoll)
290
O os-acromiale está presente em 3 – 10% da população, sendo: a) bilateral em 60% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise póstero-superior do acrômio. b) bilateral em 60% dos casofise ântero-inferior do acrômio. c) bilateral em 30% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise póstero-superior do acrômio. d) bilateral em 30% dos casos, e corresponde a uma falha de fechamento da apófise ântero-inferior do acrômio.
B
291
Índice acromial | ângulo crítico do ombro
IA= distânc horizontal glenoide-acromio / glen-borda lat do humero Qto maior= mais chance de impacto ACO= linha glenoide x linha borda inf glen à borda lat acrômio ACO <28º= mais chance de artrose ACO >38º= mais chance de LMR
292
Gagey test hiperlassidão
hiperlassidão do LGUI faz hiperabdução passiva com escapula estabilizada + se ombro abduz >105º sem mover escapula
293
direção dos bloqueios distais e nervos em risco na haste intramedular de umero
ANT-> post = n. musculocutaneo | LAT->med= n, Radial
294
Após lesão do nervo radial, qual primeiro e último músculo a recuperar função?
``` 1º= Braquiorradial Último= Extensor próprio do indicador ```
295
incidÊncia radiocapitelar de Greenspan
ombro abd + cotov 90º e antebraço neutro | ampola angula 45º de lat p/ med
296
artroscopia cotovelo Soft spot nervo +lesado
Soft spot= cabeça radio X EpicLat x Olécrano é o portal Lateral Direto, onde faz aspiração nervo mais lesado é Ulnar (não se faz portal post-med)