Coluna Flashcards

(437 cards)

1
Q

Epidemio Estenose canal lombar

A

> 50anos. Degenerativa. 3H: 2M
L4-L5 > L5-S1 > L3-L4
+F raiz L5 envolvida
Instabilidade discal-> hipertrofia facetária-> OA degenerativa-> Hiperostose + hipertrofia ligamento amarelo-> rigidez vertebral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Tratos medula

A

Corticoespinal Anterior- motor IPSILATERAL
Corticoespinal Lateral- motor MESMO LADO
Espinotalâmico Lateral- Dor e Temper lado OPOSTO
Grácil/Cuneiforme- Propiocep e toque MESMO LADO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

A raiz cervical sai _____ à artéria vertebral

A

A raiz cervical sai DORSALMENTE à artéria vertebral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Sind FORESTIER

A

entesopatia não inflamatória
HEID- Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa
ossificação de vários lig, pp. Lig Long POSTERIOR na coluna CERVICAL
causa ESTENOSE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Características da estenose de canal na Acondroplasia

A

Pedículo encurtado e distância in terpedicular diminuída
canal mais estreito tanto no AP e latero-lateral
Estenose de canal é frequente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Característica da estenose de canal no PAGET e Fluoroses

A

Estenose central

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Kirkaldy-Willis

A

estenose degenerativa progressiva
1- Disfunção (15-45a): rupturas radiais discais e sinovite facetária
2-Instabilidade (35-70a): rupturas e reabsorção discal + degeneralção e OA facetária causam Hipermobilidade
3-Estabilização (>60a): Hiperostose óssea com enrijecimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Clínica Estenose lombar CENTRAL (entre as facetas, limites da dura-máter)

A

Insidioso.
Exame neurológico normal
CLAUDICAÇÃO NEUROGÊNICA- bilateralmente
Parestesia nádegas e coxa não dermatomal surge após deambular distância exata
Piora à EXTENSÃO
VAN GALDEREN= teste da bicicleta neg(melhora pedalando inclinado p/ frente)
Cervical= MIELOPATIA: perda movimentos finos, desequilíbrio, SNMSuperior.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Red flags p/ solicitar RX lombar

A

dor >6 sem; trauma; CA; imunossupressão; >50anos ou <20anos; Déficit neurológico; Cir prévia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Indicadores de INSTABILIDADE no RX lombar flexão e extensão

A

translação > 4mm
Rotação >10º
Escoliose > 30º
Inversão do formato trapezoidal do disco com alargamento posterior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

TC - estenose canal lombar

A

diâmetro AP do forame vertebral >13mm é normal
<13mm: estenose relativa
<=10mm: DX Estenose do canal
ou área <100mm²

Estenose foraminal/recesso lateral:
altura <2mm na borda superior do pedículo correspondente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

classificação patológica de estenose do canal

A

CONGÊNITAS (10-30a)
Acondroplásica (nanismo); Espondilolistese; Escoliose; Cifose; Idiopática
DEGENEREATIVAS/INFLAMATÓRIAS (>50a)
Artrose; Artrite inflamat; HEID; Espondilolistese/Escoliose/Cifose DEgenerativas
METABÓLICAS (>50a)
Paget; Fluorose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

DeLEE

A

Estenose do canal lateral
I: zona de entrada (recesso lateral)- borda lat. Dura à borda med. Pedíc. causa: OA faceta
II: Média (foraminal)- Ventral à PARS INTERARTICULARIS. Entre pedículos. causa: fratura pars; hérnia
III: de Saída (extraforaminal). Lateral à faceta. hérnia; OA; listese

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Forma do canal mais vulnerável à estenose

A

em TREVO (15% pop)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Diferenciar claudicação vascular e neurogenica

A

VASCULAR: distancia fixa; melhora apos repouso de pé; bicicleta + (dor mantem); alteração fâneros e pulsos;
NEURO: dist varia; piora em ext; melhora em flexão/sentado/subida; melhora na bike curvado (neg); parestesia e lombociatalgia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

raízes cervicais

A

C5- ombro e epicond lat/ abd ombro e flex cotov/ reflex Bicipital
C6- tabaqueira e 1raio/ ext punho/ refl braquirradial
C7-dedo médio/ ext cotov/ ref tricipital
C8-dedo mínimo/ flex punho e dedos
T1- epicond medial/ interósseos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

raizes lombares

A

L1- lig inguinal
L2- medial coxa/ flex quadril
L3- medial joelho/ ext joelho/ reflexo adutor
L4- maléolo medial, postlat coxa/ dorsiflex pé/ reflex patelar
L5- 1º interdigito, antlat perna/dorsiflex halux, glut med/ ref tibial post
S1- lateral pé/flex plantar/ ref Aquiles

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

classificação hérnia discal

A

Abaulamento; Protrusa; Extrusa/ Sequestrada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

sinais de SNMS

A

claudicação; dificuldade movimentos finos (abotoar, contar, escrever); incontinência; hiperreflexia; babinsky; Oppenheim/ Hoffman

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Sind Cauda Equina

A

Perda parcial ou total do controle urinário, intestinal, função sexual + anestesia perianal
Aguda= +F Hérnia. Cir URGÊNCIA
Crônica= +F Estenose. Não urgente. programar
SEMPRE fazer estudo urodinâmico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Elemento mais importante na etiologia da estenose CENTRAL de canal lombar

A

Ligamento amarelo Hipertrofiado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Tamanho do canal vertebral está praticamente definido aos _____a nos

A

QUATRO anos (aumenta um pouco até final adolescência)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Indic CIR na estenose lombar e Fatores de bom prognóstico

A

Dor crescente refratária/ Déficit agudo
Fat bom prog= Hérnia discal causadora; único nível; Monorradiculopatia; Fraqueza há <6 semanas; <65anos; dor melhora com postura

Laminectomias multiplas- idosos
Laminotomias/fenestração- jovens
Artrodese se instabilidade ou listese ou ressecção de 1 faceta ou 50% das 2
Nível crítico é definido por bloqueio pré-operatório!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Nível mais frequente de pseudoatrose pós artrodese lombar

A

L4-L5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Estenose de canal tipo foraminal caracteriza-se por claudicação neurogênica. C?E?
ERRADO
26
cauda equina apresenta babisnky presente?
NAO
27
TTO lombalgia aguda muscular inclui repouso 15 dias?
NAO
28
Nivel mais acometido por estenose vertebral
L4-L5 > L5-S1 > L3-L4. | Homem >50a
29
na estenose do canal lombar, a sindrome do recesso lateral é produzida. na maioria, por
HIPERTROFIA FACETÁRIA | evolve a zona 1- de entrada, do recesso
30
injeçoes epidurais apresentam eficacia comprovada nos sintomas de estenose do canal?
NÃO. pode aliviar sintomas mas uso e controverso
31
Reflexo aquileo assimetricamente abolido na hérnia
L5-S1 posterolateral (raiz descendo pra sair S1-S2) | ou alteração no forame S1-S2
32
hernia C7-T1 comprime raiz
C8
33
Artrose facetária causa estenose mais frequente em que zona
DeLee ZONA 1- entrada- recesso lateral
34
niveis em que hernia pode comprometer função do biceps
C4-C5 ou C5-C6
35
Hernia L5 pode acometer sensibilidae anterolateral da perna e motricidade do gluteo medio?
SIM sensib= perna anterolat; dorso pé e halux Motric= ELH; ELD e ECD; Gluteo Médio reflex= pode ter tibial posterior
36
As lesões compressivas cervbicais tendem a comprimir a raiz na sua saída, e lombares a raiz transeunte ?
CERTO
37
Reflexo radial invertido e finger scape sugerem
Mielopatia cervical
38
No acesso extremo-lateral transpsoas XLIF p/ fusão, a lesão do lexo lombar é mais frequente no Nivel:
L4-L5
39
Curvaturas normais da coluna:
Plano frontal: 0-10° Plano sagital: lordose cervical 15-30º cifose torácica 20 - 40° lordose lombar 40 - 60° (50º)
40
``` Vért. TERMINAL SUP e INF – V. NEUTRA – V. ESTÁVEL – V. ÁPICE – CENTRAL SACRAL VERTICAL LINE (CSVL) – ```
Vért. TERMINAL SUP e INF – MAIS INCLINADA DA LINHA HORIZONTAL (USADA PARA O COBB), DEFINE EXTENSÃO DA CURVA V. NEUTRA – PEDÍCULOS NÃO RODADOS (SIMÉTRICOS). A MAIS PROXIMA SEM ROTAÇÃO V. ESTÁVEL – A MAIS PRÓXIMA DISTAL À CURVA PRINCIPAL QUE É DIVIDIDA AO MEIO PELA CSVL V. ÁPICE – DEFINE O CENTRO, É A VÉRTEBRA OU DISCO MAIS LATERALMENTE DESVIADO DA CURVA, E A MAIS HORIZONTAL CENTRAL SACRAL VERTICAL LINE (CSVL) – LINHA VERTICAL QUE BISSECTA O SACRO, BALANÇO DA COLUNA NA PELVE
41
Equilíbrio coronal Equilíbrio Sagital EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS)
Equilíbrio coronal: Linha que sai do espinhoso de C7 e deve cair no centro da pelve. Equilíbrio ruim se >2 cm. Equilíbrio Sagital: "Fio de prumo caindo do odontóide pela coluna (meio de corpo de C7) , sua ponta cairia sobre o corno póstero-superior de S1”. Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS). EVS - Fisiológico: anterior a torácica e posterior a lombar. Positivo à frente de S1 e negativo se posterior a S1. Normal é a lordose lombar 20-30º a mais que a cifose torácica
42
marcadores do fim do estirão de cresc
menarca: 12m após pico fechamento cart trirradiada: fim do pico (12-14anos) RISSER - 0(sem) a 5 (apofise iliaco fechada) = vai de 0 a 5 em 1,5-2 anos
43
qdo pedir RM na escoliose
``` Anormalidades ósseas Meninos com curvas a ESQuerda (anomalias da medula) infantil com DACV >20º Curva incomum Progressão rápida da curva Curva grande – na primeira consulta campbell- todos q vão operar ```
44
Epidemio Escoliose INFANTIL
``` nascimento aos 3 anos MENINOS, torácica ESQUERDA 90% Autolimitada DDQ, retardo, plagiocefalia relaçao com posicionar o RN em supino ```
45
Escoliose infantil | curvas progressivas x flexíveis (autolimitadas)
PROGRESSIVAS (gesso, ortese, instrumenta sem fusão) > 1ano Curvas > 37º Desenvolvimento de curvas compensatórias Problemas neurológicos ou síndromes associadas As que progridem o fazem rapidamente, são difíceis de tratar e geralmente resultam em comprometimento pulmonar FLEXÍVEIS 90% (resolução espontânea) Início <1 ano; Curvas menores - <37° (curvas pequenas na apresentação), sem curvas compensatórias. RVAD < 20° - diferença no ângulo de MEHTA
46
virabrequim, crankshaft, ou eixo de manivela
ao artrodesar VP a coluna infantil e juvenil, os elem anteriores continuam crescendo e promovem aumento da rotação e giba e perda da correção TTO= AVA + AVP
47
epid Escoliose JUVENIL
``` 4 a 10 anos (15% das escolioses) <6a H:M; >6a: MULHER 6:1 TORACICA DIREITA se <10a com Cobb >20º: 100% progride TTO: <20º= observar 20-30= sem consenso >30º ou progride >5º/ano= COLETE Ápice 45º, DACV >20º e progredindo msm com colete <8anos= haste extensivel sem fusao >10anos= AVA+AVP (evita virabrequim) ```
48
curva progressiva
aumento de 5 ou mais graus de acordo com a medição de Cobb ao longo de duas consultas ou mais.
49
fatores preditores de progressão na escoliose do adolescente
``` mulher; pré-menarca; risser 0; curva dupla; curvas mais graves; curva torácica progride mais que lombar No adulto: cobb >50º toracica ou 30 lombar rotação >30º Mehta > 30º ```
50
sinais mais valioso para suspeitar de anormalidades no sistema nervoso central em pacientes com escoliose idiopática do adolescente
Ausência de lordose segmentar apical torácica
51
progressão da curva no pico do crescimento
Se PVC e cobb >=30º : 80% progride p/ >45º | Se cobb <30º: só 4% prog
52
Cobb
Método de Cobb: 1) Localizar platô sup da vértebra terminal superior 2) Localizar platô inf da vértebra terminal inferior; 3) Traçar as perpendiculares e achar o ângulo de desvio. Se a placa terminal estiver obscura, usar os pedículos.
53
Nash e Moe rotação pediculos
``` 0- equidistante 1- convexo + e concavo desaparecendo 2- Convexo ++ e concavo desaparece 3- convexo na linha média 4- convexo passa linha media ```
54
King escoliose
1- Toracica e lombar iguais e estruturadas (lombar + rigida). artrodese das 2. 2-Torácica > lombar (flex). artrod toracica 3-Torácica + lombar não cruza linha média. artrod toracica 4- Torácica Longa (acaba em L4). artrod total 5- Torácica Dupla. artrod total Flexível= corrige 40% ao inclinar
55
LENKE escoliose
1º= ápices (TP: T2-T12; TL: T12-L1; L:L1-L4) e estruturais (ñ corrige <25º inclinando) 2º=LVSC e ápice da curva lombar (A= entre pediculos; B= toca corpo apical; C= medial à vertebra) 3º= perfil sagital T5-T12 ( -: <10º; N: 10-40º; +: >40º) 1- Torácica principal (só TP estrut) 2-Torácica dupla (TP + Tprox estrut) 3-Principal (grande) dupla (TP + TL estr e TL< TP) 4-Principal (grande) tripla (TP+TL+Tprox) 5-Toracolombar/lombar ( só TL estr) 6- Torolombar/lombar-MT (TL e TP estr e TL >TP em >10º)
56
Escoliose idiopatica adolescente tratamento conservador
Imaturo (Risser <=3) e cobb 30-40º, ou 20-30º e progride 5º em 6meses: COLETE imaturo <20º- retorno 6m imaturo 20-30º- retorno 3m maduro <20º= alta maduro 20-40º= controle de 2/2a >50 colete é PROSCRITO
57
Cirurgia escoliose idiopática adolescente
``` Cobb >40º e risser <=3 (potencial de crescer) Cobb >50º em maduro lordose torácica dor intratável cosmética ```
58
menina com 11 anos de idade tem escoliose torácica esquerda de 44º. Há dois anos foi avaliada na escola e nenhuma deformidade foi observada. Seu nível de maturidade esquelética é atualmente RISSER “O” (zero) e está na pré-menarca. A conduta deverá ser
+comum eh toracica DIREITA. Então tem q fazer avaliação adicional RNM, dor, progressão, sindromes, neurologico,...
59
Nas escolioses progressivas uma ou mais vértebras podem ser acrescidas à curva porém a vértebra apical continua sendo a mesma.C?E?
CERTO
60
O princípio biomecânico das órteses para o tratamento da escoliose é atuar nas curvas de maneira longitudinal e rotacional. C?E?
ERRADO | forças corretivas laterais no plano de força transversal p/ manter as deformidades
61
Na escoliose idiopática do adolescente, são considerados métodos eficazes de manutenção ou correção da curva: uso de coletes, eletroestimulação, fisioterapia e natação>C?E?
ERRADO | eletro e FST (RPG) não funciona p/ escoliose
62
Na escoliose idiopática do adolescente, tipo 2 de KING, com 25 graus e sinal de RISSER I as curvas em geral são progressivas>C?E?
CERTO
63
Em crianças portadoras de escoliose idiopática com sinal de RISSER zero, tratadas cirurgicamente, a fixação posterior com parafusos pediculares evita o fenômeno de “crankshaft” ?
NÃO | Risser 0- II ainda tem crescimento relevante
64
Na escoliose idiopática do adolescente, do tipo 2 de KING, com curva menor que 30 graus e sinal de RISSER 4, está indicado o tratamento com colete?
NÃO só acompanhar. Já é maduro e curva não progrediu. Colete= Risser <3 (imaturo) e cobb 25-45º
65
Na escoliose idiopática do adolescente com curva torácica de 25 graus e sinal de RISSER III, a possibilidade de progressão é superior a 60%.C?E?
ERRADO Se PVC e cobb >=30º : 80% progride p/ >45º Se cobb <30º: só 4% prog menarca: 12m após pico fechamento cart trirradiada: fim do pico (12-14a) RISSER - 0(sem) a 5 (apofise iliaco fechada) = vai de 0 a 5 em 1,5-2 anos RISSER 3-> maduro
66
Na escoliose idiopática infantil de um paciente de sete meses de idade, com curva de 15 graus, qual o tratamento?
não se recomenda tratamento, pois o prognóstico é de resolução espontânea
67
Na escoliose idiopática do adolescente, o sinal radiográfico que melhor traduz o pico de progressão da curva é o fechamento da
cartilagem trirradiada fechamento cart trirradiada: fim do pico ocorre entre 12-14 anos
68
escoliose idiopática infantil, é frequente A) acometimento sexo feminino B) curva torácica a direita C)Progressão da deformidade D) A associação com malformações cardíacas
D- associada com malformações cardíacas
69
O método de Cobb na medição das curvas consiste em três passos: localizar a vértebra superior; localizar o ápice da deformidade; traçar linhas perpendiculares à superfície superior da primeira e à superfície inferior da segunda>C?E?
ERRADO
70
Presença de curvas torácicas ou duplas e sinal de Risser 0 constituem em fatores com maior risco de progressão da curva.?
SIM
71
A maioria das curvas idiopáticas são lordóticas ou hipocifóticas na região torácica?
CERTO
72
Segundo a classificaçao de King, o tipo IV corresponde à curva torácica longa?
SIM
73
Na classificaçao de Lenke, o modificador torácico é calculado de T1 a T12 e pode ser menor que 10 graus, de 10 a 40 graus e maior que 40 graus. C?E?
ERRADO | perfil sagital T5-T12 ( -: <10º; N: 10-40º; +: >40º)
74
Na classidicaçao de Lenke, a linha vertical central do sacro, quando toca os pediculos recebe o modificador lombar __
B
75
Na escoliose idiopática, a incidência entre parentes de 1º grau é 11%, 2º grau 2,4% e 3º, 1,4% ?
CERTO
76
escoliose idiopatica, curvas >10º são +F em mulheres, proporção 4:1
SIM
77
Colete é indicado na curva flexível de 20-30º com progressão menor que 5º em fase de crescimento?
NÃO
78
Colete é indicado em curva de 30-40º na fase de crescimento?
SIM
79
Sexo, magnitude da curva e padrão da curva são fatores preditivos de progressão da escoliose antes da maturidade?
SIM
80
Mulher, 12a, menarca, risser 1, curva toracica direita 33º. qual tto?
COLETE | Colete= Risser <3 (imaturo) e cobb 25-45º
81
qual a região e que curva é mais perigosa p/ inserção de parafuso pedicular?
no ÁPICE da curva TORÁCICA, do lado CÔNCAVO
82
criança 9 anos com fx-lx crônica C5-6 e lesão medular completa. qual chance de desenvolver escoliose?
100%
83
â de metha é imp p/ avaliar progressão nas escolioses juvenis?
NÃO. Melhor nas INFANTIS
84
efeito virabrequim ocorre após final do crescimento?
Não. ocorre devido ao cresscimento da coluna anterior com a posterior artrodesada
85
Dor toracodrosal é 2x +F em pessoa c/ escoliose do adolescente do que sem escoliose ?
SIM
86
o grau de risser é +IMP p/ indicar progressão do que o fechamendo da cartilagem trirradiada?
NÃO | o fechamento da cartilgem trirradiada coincide exatamente com fim do pico de crescimento. melhor método
87
o uso do brace até a maturidade esquelética impepede que ocorra progressão da escoliose após o final do seu uso?
NÃO
88
pct c 20º escoliose e risser 0. qual % de progredir?
70%
89
pct 5a c/ escoliose toracica Esq 35º. após 3m, vai p/ 33º. conduta?
RM e avaliação de comorb, sindromes, p/ definir melhor tto na curva de progressão maligna
90
escoliose idiopática, curva torácica princial e lombar compensatória. KING __?
2
91
vértebra estável na escoliose
vértebra mais proximal, bisseccionada pela linha central vertical sacral
92
escoliose infantil. DACV <20º indica que prognostico?
resolução espontanea em 85%
93
fator mais importante que indica progressão da curva na escoliose idiopatica do adolescente é
IDADE!!! | mais que magnitude, tipo, risser,..
94
fatores que indicam progressão da curva da escoliose após a maturidade (adulto)
cobb >50º toracica ou 30 lombar rotação >30º Mehta > 30º deslocamento em translação
95
Equilíbrio Sagital
Fio de prumo do odontóide (terço médio de C7) até o canto posterossuperior de S1. Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS).
96
classificação curva escoliose pela localização
``` cervical C2-C6 cervicotorácica C7-T1 torácica T2-T11 Toracolombar T12-L1 Lombar L2-L4 Lombossacra L5+ ```
97
conceito de estrutural por lenke
curva que NÃO corrige com inclinação para <25º (fica >=25º)
98
na escoliose congênita, a hemiepifisiodese está indicada até ___ anos
5 anos
99
na constituição da lordose lombar fisiológica, os segmentos l4-l5 e L5-S1 contribuem com ___%
60%
100
Esondilólise e espondilolistese
Espondilólise- Defeito isolado na pars interarticulares. +F L5, criança/adolescente, bilateral. Microtraumas->estresse Espondilolistese- Deslizamento. +F L5 sobre S1. Só 22% dos pcts têm espondilólise
101
Epidemio Espondilólise
HOMEM (-f negro, +f esquimo) (alto grau:MULHER) 0% nascimento 4% 6 anos 6% 14 anos e adulto Histórico familiar + Presente na espondilolistese ISTMICA II.1 de Wiltse
102
Espondilólise Displásica/ Congênita
``` tipo MENOS comum. +F em Mulher Hist Fam + Pars alongada, orientação anormal da faceta e espinha bífida de S1 MAIOR RISCO de lesão neurológica não progride >50% ```
103
Espondilólise ístmica
mais frequente. +F Homem, mas alto grau é mulher
104
Class de espondilolistese de WILTSE
"DIS-ISTi DE TRAUM-PA" 1- DISplásica/ Congênita: anomalia da FACETA! pars normal (Criança) 2- ÍSTmica: defeito da PARS (cri/adol/adult, +F) 1- Fratura lítica por estresse/Espondilótica 2- Alongada somente 3- Fratura aguda 3- DEgenerativa: instabilidade e artrose. Pars normal (adulto) 4- TRAUmática: fraturas exceto da pars. Pars normal 5- PAtológica: osteog imperfeita, osteopetrose, ehlers-danlos
105
classificaçao espondilolistese de Marchetti e Bartolozzi
do DESENVOLVIMENTO: espondilólise; alongamento | ADQUIRIDAS: trauma; pos-op; patológica; degenerativa
106
espondilolistese- class de escorregamento de MEYERDING e Boxall
``` MEYERDING= grau I: 1- 25% II: 26- 50% III: 51-75% IV: 76-100% V: espondiloPTOSE ``` Boxall= ângulo entre perpendicular à parede POST do Sacro e borda INF de L5 ( usar sup se a inf estiver deformada) > risco se > 55º (ou 30% ou displásico - tipo I)
107
Espondilolistese Degenerativa
!! L4-L5 > L3-L4 > L5-S1 !! Tipo III de Wiltse MULHER. > 40 anos. Negra, DM, ooforec Deslizamento <33% (pars intacta->artrose e subluxação facetária! ) Estenose foraminal e/ou canal = Claudicação neurogênica
108
Espondilolistese Istmica
``` Tipo II de Wiltse HOMEM (alto grau >mulher) Esquimós esportes com lordose excessiva, flexão excessiva, carga axial !! L5-S1 > L4-L5 > L3-L4 !! 22% têm espondilólise ```
109
Sinal de Phalen-Dickson
Marcha com joelho e quadris fletidos Marcha com GINGADO PELVICO Encurtamento muscular acentuado Relaciado a espondilolistese !
110
escolioses associadas à listese
Ciática: espasmo muscular Olistésica: escorregamento assimétrico Resolvem ao tratar a listese curvas estruturadas= escoliose independente da listese, nao melhora
111
RX na espondilolistese
``` AP AP de Ferguson= paralelo a L5-S1 (incli cranial 30º) = processos de L5 e asa sacral Oblíqua de LA CHAPELLE= Processo transverso (nariz); Pedículo (olho); Processo articular superior (orelha); Pars (pescoço); Lâmina (corpo); Processo articular inferior (pata dianteira) ```
112
RX oblíqua de LA CHAPELLE= SCOTTY DOG
``` Processo transverso (nariz); Pedículo (olho); Processo articular superior (orelha); Pars (pescoço); Lâmina (corpo); Processo articular inferior (pata dianteira) ```
113
classificação listese de newman
``` Newman= X + Y 1º= Decimos de desvio anterior 2º= Décimos de desvio vertical ```
114
de acordo com Boxall, a espondilolistese tem maior chance de progressão se maior que ___
55°
115
Ângulo de inclinação sacral
<30º Horizontal x placa terminal vertical x cortical posterior
116
Incidência Pélvica
IP= perpendicular à placa terminal S1 x linha do centro da cabeça femoral ao centro da placa terminal S1 IP= Tilt pélvico + Inclinação sacral(slope) Tilt pélvico (10-25º)= vertical x centro cabeça ao centro placa terminal (Não varia >10º) Inclinação sacral (30-50º)= horizontal x placa terminal (principal responsavel pelo aumento da incidencia pelvica e risco de progredir a listese) IP normal= 40-60º Correlação direta com grau de espondilolistese É constante na infãncia, aumenta na adolescência e mantém constante no resto da vida adulta
117
Rx com S1 em Chapéu de Napoleão
Espondiloptose
118
Tratamento ESPONDILÓLISE
Sintomáticos = restrição das atividades + SPECT (RM) SPECT POSITIVO = Lesão aguda Órtese com bloqueio da hiperextensão por 3 a 6 meses. Repetir exames (costuma consolidar) SPECT NEGATIVO = Lesão crônica Órtese 3 a 6m, se refratário= cir pseudo (enxerto + compressão banda ou parafuso c gancho Só faz fusão em pct com DEGENERAÇÃO
119
TTO espondilolistese do desenvolvimento- ístmica (II)
I e II= Conservador. III (50%)= se criança, fusão L5-S1= progressão alta! adulto pode conservar ainda, opera se refratário IV e V= sempre cir->fusão L4-S1 ou anterior. V pode precisar de vertebrectomia e fixar L4 no sacro. Déficit neurologico e progressão = CIR SEMPRE, mesmo assintomatico.
120
diferenciar claudicação neurogênica x vascular
teste da bicicleta de Van Gelderen = neuro ñ piora, vascular piora Neuro= pele trófica, distância variável, pulsos presentes
121
TTO Espondilolistese degenerativa (III) - por artrose facetaria (escorrega <33%)
1º TTO Conservador, mesmo se claudicação neurogênica. Fortalec, analg, infilt epidural CIR se: refratário apos 3meses; Déficit progressivo; Distúrbio esfincteriano Descomp+AVP
122
Espondilolistese degenerativa a) Conseqüência de uma espondilolistese congênita; b)  Tão logo seja feito o diagnóstico deve-se indicar o tratamento cirúrgico; c)  Laminectomia isolada está indicada em qualquer faixa etária; d)  ocorre, geralmente, no nível L4-L5; e)  o primeiro sintoma é a alteração esfincteriana
Ocorre geralmente em L4-L5 (6x mais) degenerativa = artrose facetaria. pars normal tto smp consevador (exc dist esfincter, neuro progr) laminec isolada qse nunca faz, contra indicada em criança (aumenta progressão) sintoma é dor lombar + claudicação neurog/radiculo
123
Espondilolistese espondilolítica aguda traumática tende a ser instável e a progredir?
Certo. Trauma de alta energia, geralmente na pars de L5 assim como a fratura luxação é instável, por isso tem grande risco de progressão e deve ser tratado cirurgicamente
124
As espondilolisteses ístmicas grau II, pela classificação de MEYERDING e ângulo de escorregamento abaixo de 30 graus, têm caráter progressivo.?
NÃO Progride se: Grau III ou > â escorregamento >55º
125
Espondilolistese com escorregamento superior a 50%, em crianças, tem indicação de tratamento cirúrgico, mesmo quando assintomática.?
Sim, altamente progressivo
126
Na espondilolistese ístmica L5-S1 em crianças de oito anos, com escorregamento de 30%, há indicação de artrodese, devido à possibilidade de progressão com o crescimento.?
Errado
127
Na espondilolistese, segundo BOXALL, o fator preditivo de progressão do escorregamento mais significativo é o ângulo de deslizamento maior que
R: 55º segundo Boxall e Campbell | LW fala 45
128
``` . Na espondilolistese assintomática, grau III de MEYERDING, em criança com dez anos de idade, a conduta mais adequada é a A) observação. B) fisioterapia. C) órtese TLS. D) artrodese. ```
ARTRODESE | Tende à progredir
129
da espondilolistese degenerativa apresenta claudicação neurogênica em mais da metade dos pacientes?
Sim
130
O tratamento inicial recomendado para paciente com estenose do canal lombar associado a espondilolistese degenerativa, que apresenta claudicação neurogênica inclui, exceto: A- periodos curtos de repouso e raramente ortese B- aine C- FST de baixo impacto D- descompressão e artrose com redução da listese
D | inicial é sempre conservador
131
Espondilolistese ístimica podemos afirmar, exceto: a) Lombalgia e radiculopatia são queixas comuns , maioria L5 b) homens são afetados 2 vezes mais e parece ocorrer transmissão genética c) Em adultos normalmente é progressiva e deslizamentos maiores que 50% são comuns d) É uma das causas de degeneração discal precoce em adultos
C
132
Espondilolistese com maior risco de progressão e déficit neurológico é tipo:
I - DISPLÁSICA
133
Na espondilolistese ístmica do adulto, é considerado tratamento efetivo a) a manipulação da coluna vertebral. b) o uso de colete por tempo prolongado. c) o exercício para a musculatura estabilizadora do tronco. d) o repouso prolongado e o uso de anti-inflamatórios não hormonais
C - maioria trata com reforço do core e analgesia colete por pouco tempo se sintomatico apenas repouso curto periodo manipulação cirurgica so se refratario
134
Na espondilolistese ístmica do adulto, a modalidade mais efetiva de tratamento não cirúrgico é A) a manipulação. B) o repouso prolongado. C) o uso de coletes por tempo prolongado. D) o fortalecimento da musculatura estabilizadora do tronco
D
135
Complicação da progressao ou do pos op de espondilolistese istmica
Lesão de raiz de L5 (+F istmica é L5-S1, compressão por hipertrofia do tecido fibroso da pars, protusão discal, ou no pos op qdo não realiza descompressão)
136
artéria de ADAMKIEWICZ
T9 a T11 à ESQUERDA em 80% adamkiewicz tem 11 letras tbm chamada: a. radicular magna (anterior) originada da a. intercostal posterior supre 2/3 inf da medula
137
na espondilolistese degenerativa, pelos rx dinâmicos, há instabilidade se:
TRANSLAÇÃO >4MM ROTAÇÃO SAGITAL > 10º formato trapezoidal reverso
138
Ramo nervoso que inerva as facetas articulares
Ramo DORSAL MEDIAL
139
Valores normais da cifose toracica e lordose cervical e lombar e apices
Cifose torácica= 20-40º (T6-T7) Lordose Lombar= 30-60º Lordose Cervical= 20-50º
140
Equilíbrio Sagital + e -
"Fio de prumo caindo do odontóide pela coluna (meio de corpo de C7) , sua ponta cairia sobre o corno póstero-superior de S1”. Chamado de EIXO VERTEBRAL SAGITAL(EVS). POSITIVO= linha à frente do sacro NEGATIVO= Atrás do sacro
141
Cifose raio curto e longo
raio curto= mal de Pott/ Fraturas | raio longo= Scheuermann
142
Causas de cifose
``` Postural Congênito Traumático Mielomeningocele Neuromuscular Metabólica Displasia óssea Doença de Scheuermann´s Pós-laminectomia Pós-radioterapia Doença do Colágeno Neoplásica Pós-infecção ```
143
Cifose postural
Mais comum - BENIGNA Flexível Mais comum em mulheres As vértebras NÃO apresentam alterações radiológicas TTO: reeducação postural e fortalecimento Descartar outras causas
144
Critérios de Sorensen da cifose estruturada de Scheuermann
Cifose >40º 3 ou mais vértebras apicais consecutivas com mais do que 5° de encunhamento Critério é presente nas típicas (t7-t9) e não necessario na atipica (toracolombar T10--t12) ``` Pode estar associado a: Diminuição do espaço articular Nódulos de Schmorl Irregularidade da placa Espondilólise (50%) e escoliose (30%) ``` Maioria apresenta balanço sagital NEGATIVO
145
Classificação Cifose de Scheuerman
Típicas= >40º. Torácica (ápice T7-T9, indo de T1-3 a T12-L1); juvenil; Sorensen (3vértebras consecutivas acunhadas >=5º) Idade de detecção: 10 a 12 anos ! Atípicas= >30º. Toracolombar (ap T10-12). mais flex, ñ obrigatório 3 vertebras acunhadas; presença de Nódulos de SCHMORL anteriores. +HOMEM e esporte competitivo Maioria apresenta balanço sagital NEGATIVO
146
Tratamento Cifose de Scheuermann
<50º= along/fort + observar cada 4-6meses 50-75º e Risser até 2= Milwaukee + acomp 4/4m aumentando correção até 40º. 23h por 12-18m. Noturna se ñ progredir. Interrompe qdo fechamento apofisário >75º ou déficit neuro= CIR. AVP. incluir vértebra terminal toracica acima (T2) e vertbra terminal da lordose lombar abaixo (L1) Não hipercorrigir p/ >50% da curva ou <40º, p/ evitar cifose juncional proximal
147
Classificação cifose congênita WINTER
Classificação de Winter: Tipo I: Falha de formação do corpo vertebral = Hipoplasia. +F. Cifose +grave. AVA Tipo II: Falha de segmentação vertical= metaplasia do anel e ausência de fise anterior. AVP (se >60º, AVA+P) Tipo III: Combinação das outra duas. +lesão neural TTO smp é CIRURGICO
148
Cifose na PC
fraqueza da musculatora extensora espinhal e encurtamento isquitibial FST, órtese p/ posicionamento. Maioria é >40, necessitando cirurgia
149
Cifose pós-laminectomia
acontece em 33% das crianças submetidas a laminectomia (+F por tumor) Fator mais importante é a Remoção da articulação facetária
150
Cifose na acondroplasia
Acondroplasia= Estenose occipitocervical e Arnold-Chiari na infância. Estenose lombar no adulto. 30% tem cifose toracolombar!
151
Um menino com 14 anos de idade, com nível de maturidade esquelética RISSER I, tem cifose torácica de SCHEUERMANN de 70°. Queixa-se de dor nas costas e reclama da deformidade cosmética. Com hiperextensão a cifose é reduzida para 40º. O tratamento deverá ser: a) colete de Milwaukee b) artrodese posterior da coluna c) artrodese anterior e posterior da coluna d) observação e) fisioterapia
A-colete
152
Na doença de SCHEUERMANN, a escoliose associada geralmente apresenta incidência de ___, curva de _____ e progressão ____. No tipo ___ o ápice das duas deformidades geralmente coincide
Incidência de 30% Curva de 10º a 20º Progressão LENTA Tipo 1 o ápice costuma coincidir
153
Na paralisia cerebral, o aparecimento da cifose lombar deve-se ao encurtamento dos músculos
isquiotibiais
154
Sobre a doença de Scheuermann, assinale a alternativa incorreta: a) É a causa mais comum de cifose torácica grave em adolescentes b) A prevalência em adolescentes é de 1-8% c) Acomete 4 vezes mais o sexo masculino d) Aproximadamente 1/3 apresentam escoliose concomitante e) Espondilólise está presente em metade dos pacientes
C igual entre sexos ( Leve predominância em sexo masc) outra errada- déficit neurológico (NÃO é comum)
155
No Scheuermann, o ápice geralmente ocorre em
T7 a T9
156
Os 2 principais diagnósticos diferencias da doença de Scheuermann são: a) Dorso curvo postural e osteocondrodistrofia b) Dorso curvo postural e cifose congênita c) Osteocondrodistrofia e Marfan d) Marfan e cifose congênita
A
157
Epidemio Escoliose Congênita
``` Falha de Formação (hemivértebra ou vértebra em cunha) ou Segmentação (barra uni ou bilat) na 5ª-6ª semana de gestação 1/1000 Anomalias dos eixos neurais/ intracanal – 35% Alterações genitourinárias – 30% Alterações cardíacas – 25% +F hemivértebra segmentada totalmetne 75% progridem significativamente 75% tto é CIRURGICO ```
158
Classif de ESCOLIOSE CONGÊNITA (MacEwen, mod por Winter e Moe)
``` De acordo com a anomalia vertebral: Falha de formação Parcial: vertebra em cunha (lenta) Completa: hemivértebra (+COMUM) Falha de segmentação Unilateral: barra unilateral Bilateral: vértebra em bloco Mista: Combinação do dois anteriores ``` De acordo com a localização: Pior prognóstico: Toracolombar > torácica baixa > tor alta> lombar
159
das escolioses congênitas, qual tipo mais comum e qual mais progride?
Mais comum é defeito de formação completa= Hemivértebra totalmente segmentada O que mais progride é barra óssea com hemivértebra contralateral, na região toracolombar
160
Fatores de risco para Sd Insuficiência Torácica/Respiratória na escoliose
Curvas de início antes dos 7anos Cobb >100º Alterações dos arcos costais e fraqueza muscular
161
TTO escoliose congênita
ñ-cir c/ observ semestral apenas em casos mt leves 75% é CIRURGICO +gesso Hemiepifisiodese convexa anterior e posterior= se há potencial de crescimento na concavidade <5anos, <50º, hemivértebra segmentada. não instrumenta. Ant(placa terminal), Post (lamina) Artrodese VA e VP- na barra óssea. risco de virabrequim(crankshaft) novo= Hastes alongáveis em <8anos osteotomias em casos mais graves
162
Neurofibromatose e tipos
Desordem autossômica dominante com formação de tecido hamartomatoso derivado da crista neural Tipo 1- classica/ periférica/ von Reckinghausen= +F, Schwannomas/neurofibromas + anormalidade de pigmentação (>6 café c/ leite) + alterações ortopédicas Tipo 2- central neuroma acustico bilateral
163
Escoliose na neurofibromatose
NF tipo 1. Manifestação ortop +F. Smp faz RM e TC DISTRÓFICA= toracolombar, raio curto. + Progressão. + risco de déficit. vértebra escavada, rodada. AVA+AVP Ñ Distrófica= padrão da idiopática
164
Sd Marfan e escoliose
Autossômico Dominante Escoliose em 50% Maiores= cifoescoliose grave; ectasia aórtica; subluxação cristalino; deformidade torácica Menores= frouxidão lig (SINAL DE STEINBERG= polegar ultrapassa bordo ulnar com punho fletido) Escoliose padrão da idiopática. Alta progressão se precoce. Cirurgia se curva >40º adolescente ou 50ºadulto.
165
Escoliose neuromuscular
Pcts +jovens, curvas longas, obliquidade pélvica. MAIOR PROGRESSÃO órtese p/ apoio dos flácidos. Maioria cirúrgico, fixações grandes, abrangendo pelve se não deambular ou tiver obliquidade significativa QT pior o nível funcional, maior chance de escoliose
166
Escoliose na PC
10% dos Hemiplégicos e 65% dos Quadriplégicos espásticos Fator preditivo +IMP p/ progressão= nivel do GMFCS CLASS DE LONSTEIN E AKBARNIA: 1 (40%)= curva dupla similar à idiopática, deambuladores. 2 (60%)= curva longa c/ obliquidade pélvica, pcts piores ñ deambuladores. TTO= observar curvas pequenas, órteses p/ deambulador; cadeiras se não controlar tronco Tipo 1 = idiopática. CIR se >40º adolescente ou >50º adulto Se ganho funcional é improvável, risco não compensa
167
Ataxia de Friedreich
Degeneração espino-cerebelar a partir da 1 década. Marcha atáxica progressiva, pé cavo, Escoliose (dupla estruturada toracica e lombar) e Cardiomiopatia(morte 3ª-4ªdéc) Operar escoliose se >60º sem cardiopatia grave
168
Seringomielia e escoliose
Cavitação no interior da medula. 70% têm Escoliose. Déficit neurológico, atrofia de intrínsecos, perda do cutâneo-abdominal, articulações de Charcot, Escoliose com curva à Esquerda. A drenagem pode reduzir progressão
169
Distrofia muscular de Duchenne e escoliose
Qse TODOS têm escoliose, curvas longas progressivas que necessitam cirurgia
170
A escoliose distrófica secundária à neurofibromatose do tipo I se caracteriza por curva a) cervicotorácica de raio curto. b) cervicotorácica de raio longo. c) toracolombar de raio curto. d) toracolombar de raio longo.
C curva TORÁCICA acentuada, progressiva e de raio curto (4-6 vertebras) LW fala 'toracicas', alguns marcam A ou C
171
Com relação às escolioses congênitas, é incorreto afirmar que: a)  progridem de acordo com a velocidade do crescimento esquelético; b)  o tratamento incruento, é, normalmente, ineficaz nas deformidades progressivas; c)  quanto maior o número de vértebras mal formadas, menor a chance de progressão da deformidade; d)  o tratamento cruento está indicado em qualquer faixa etária, se documentada a progressão da deformidade; e)  ao nascimento as radiografias são normais.
C
172
Com relação à escoliose congênita é correto afirmar que: a)  as curvas lombares têm maior tendência à progressão que as torácicas; b)  sua forma típica ocorre por falha de segmentação; c)  a associação com alterações medulares não interfere no prognóstico; d)  em, aproximadamente, 20% dos casos há anomalia do trato genito- urinário associada; e)  em 50% dos casos há diastematomielia associada
D
173
A escoliose congênita de pior prognóstico é a de curva lombar?
NÃO | pior prog é Toracolombar > toracica baixa > tor alta > lombar
174
As escolioses congênitas são associadas com alterações do canal vertebral em aproximadamente 25% dos casos, sendo a diastematomielia a mais freqüente?
SIM em 21 a 37% DIASTEMATOMIELIA é a malformação de canal mais frequente na escoliose congênita, mais frequente em região LOMBAR
175
``` O pior prognostico de escoliose congênita é: a-) hemivertebra não segmentada b-) barra não segmentada c-) hemivertebra segmentada d-) barra segmentada ```
B- barra não segmentada O pior tipo é Barra óssa (ñ seg) com hemivértebra contralateral !
176
São caract da escoliose neuromuscular, exceto: a) curvas grandes precocemente b) curvas rígidas c) curva lombar com extensão para o sacro d) obliquidade pélvica
C
177
reflexo bulbocavernoso e cremastérico
BC S3-S4 R8 (S2-S3 Camp) Cr T12(ef) L1 (af)
178
Na coluna cervical alta, a medula ocupa ___% do canal, e nas lesões na região, ___% apresenta lesão neurológica
33% do canal | 33% lesão neurológica
179
Epidemio fraturas cervicais altas
Bimodal Adolescentes e adultos jovens 15-24 Idosos >55 C1 e C2 são as mais fraturadas
180
biomecânica cervical alta
C0-C1: Flexo-Extensão 50% (25º) C1-C2: Rotação 50% (50º) outra ref: 60% da rotação e 40% da flexão da coluna vertebral se dá na cervical alta (C0 a C2)
181
Estabilizadores cervical alta
``` Principal= Ligamento TRANSVERSO (limitam flexão e translação) ALARES= protegem na flexão e Rotação ```
182
TRM ASIA/Frankel
A ('alejado')= motor 0. déficit sensitivo Total B= motor 0. déficit sensitivo INcompleto C= motor 2-3 (não funcional). sensitivo INcompleto D= motor 4 (déficit, mas funcional. sensit Incompleto E ('excelente')= motor normal, sem déficit sensitivo
183
RX cervical perfil- sombra de partes moles que sugere fratura
sombra de partes moles pré vertebral > 6 mm no nível C2 > 22 mm no nível C6
184
Power ratio (relação de potência)
PR= BP/OA= 0,55 a 1 Básion- arco Posterior de C1/ Opístion-arco Anterior >1= Luxação atlato-occipital
185
Linha de Wackenheim
Linha posterior ao Clivus e tangente ao odontóide
186
Linha de McGregor
Linha do Palato Duro à borda mais inferior da curva occipital (não é opístion) Odontóide NÃO deve passar de 4,5mm acima
187
regra dos 12 de Harris
IBO (intervalo Básion-Odontóide: diagonal) IBA (Básion-Axis: horizontal até tangente da cortical posterior) devem medir 12mm (limite de 8,5mm)
188
Intervalos Atlato-Odontóide
Int atlanto-odontóide anterior= anterior ao odontóide= 3mm adulto e 5mm criança IAO posterior ao odontóide= 13mm ou mais <13mm= comprometimento do canal medular
189
Off-set atlanto-axial:
AP TO: translação lateral das massas laterais de C1 sobre C2. Somar os 2 lados, normal até 6,9mm Se 7 ou +: ruptura do ligamento Transverso
190
Acessos anteriores à cervical
Transoral- Spetzier Retrofaríngeo anterossuperior- McAfee Robinson-Southwick-cervical média e interior através do espaço antero-medial à bainha carotídea, antero-medial ao ECM
191
técnicas do parafuso de massa lateral na cervical posterior
Magerl= entra 2mm medial e cefálico. direção 25º lateral e 30ºcima (paralelo à faceta). Maior Roy-Camille= entra centro. direção 10º lateral. 0º cima. Mais facil. maior risco de lesar artéria vertebral Anderson= entra 2mm medial. direção 20º lateral e 30º cima
192
Luxação atlanto-occipital
+Crianças. acid autom. Hiperextensão +Tração alteração 12harris, wackenheim, mcgregor, power ratio TRAYNELIS: I: occipito Anterior. +F IIa: Vertical C0-C1 IIB: Vertical C1-C2 III: Occipito p/ Posterior ``` TTO= NÃO PODE FAZER TRAÇÃO! Reduzir imediato +Halo vest definitivo = AVP C0-C2 (Wertheim and Bohlman - AVP c/ fios) +F em Sind Down ```
193
Fratura do côndilo occipital
Homem jovem. alta energia. TCE grave. lesão NC. ANDERSON E MONTESANO: I: Comunitiva do côndilo. compressão. Estável II: Fx da base do crânio que estende até côndilo. compressão. Estável III: Fx-AVULSÃO do Ligamento ALAR= INStável. por Rotação e inclinação lateral I e II: colar cervical III: Halo-vest 12 semanas e reavaliar Instável ou lesão da membrana tectória= AVP
194
qual é o estabilizador primário C1-C2?
Ligamento TRANSVERSO
195
Lesão do Ligamento Transverso de C2
``` +Criança. Hiperflexão em alta energia Rx= Int C1-Odontoide >5mm criança (>3 adulto) DICKMAN: I - lesão ligamentar IA- no corpo do lig IB- na inserção II - avulsão Óssea IIA- + fratura da massa lateral IIB- isolada ``` TTO= I: AVP C1-C2 (lig não cicatriza) II: Halo-Vest/halo-gesso/Minerva 3meses e reavaliar. avp se falha
196
Fratura do atlas (C1)
``` Força axial (mergulho água rasa). 53% têm outras fraturas na coluna Instabilidade é lesão do lig Transverso ( IADA >5mm) (seperação massas laterais >7mm) GEHWEILER I- só arco anterior II- arco posterior III- ant + post: Explosão: JEFFERSON IV- só massa lateral V- só do processo transverso ``` TTO= I,II e V = Colar 3m III e IV Estáveis = Halo vest/minerva 12sem e reavaliar III e IV Instáveis= Tração 4sem e Halovest ou AVP ou síntese C1
197
Subluxação rotatória de C1-C2
causa +F: INFECÇÃO (Grisel) trauma flexo-extensão + rotação; instabilidade crônica (AR, down, reiter, displasias) RX- apagamento da articulação - piscadela FIELDINGS e HAWKINS I: uni. odontóide pivô. transverso ÍNTEGRO. IAD <3mm. (+F e benigno) II: uni. Faceta pivô. IAD 3-5mm (lesão só TRANSVERSO) III: ambas as facetas luxadas anteriormente. IAD>5mm (lesão transverso + ALARES) IV:ambas luxadas posterior TTO: I e II melhora expontanea até 1sem c/ Colar. >1sem= tração + halo vest. >3meses= AVP III e IV, instável ou défict= Cirurgico, AVP
198
Fraturas do processo odontóide
15% das fraturas cervicais. 75% das frat cervicais em <7 anos alta energia. II-forças laterais. III- hiperext ANDERSON e D'ALONZO I- avulsão ponta II- fratura no colo (mielopatia 60% e pseudoartrose 36%) Subdivisão de GRAUER: A- transverso B-postinf->antsup C-PostSup->AntInf ou multifrag III-fratura do corpo do axis TTO <6anos +F Salter-Harris I (pela sincondrose)= colete em extensão 8sem I e III= conservador. Halo vest II= conservar em criança e idoso; adulto operar se: Desvio >5mm, desvio p/ Posterior, >50anos, angulação >10º Contra indicaçao do parafuso anterior (Etter)= Traço de fratura antero-inferior p/ postero-superior (AVP) - GRAUER tipo C
199
Espondilolistese traumática do axis | Fratura do enforcado
Fx PARS C2 (+F bilateral)- acid automob. Alarga canal-> lesão neuro é raro Effendi, modificada por LEVINE e EDWARDS I: +F. ósseo. desvio <3mm. Estável. hiperextensão+axial IA: fx pars e corpo tbm II: Desvio >3mm e angular. Instável. hiperex +Flex IIA: Flex+DISTRAÇÃO. + desvio. lesão LLP (LLA intacto) III: fx- Luxação das facetas e lesão medular. flex+compr TTO Conservador – Tipo I (colete) e II (tração+halo vest) Cirúrgico AVP – Tipo III; déficit neurológico; Tipo IIA NÃO pode fazer tração! Fzer halovest com COMPRESSÃO! Enforcado ATIPICA= envolve o corpo vertebral de C2 com comprometimento do canal e lesão neuro!
200
1º sinal de que a tração espinal está exagerada
NISTAGMO
201
Considera-se existir instabilidade entre o atlas e o axis quando, nas radiografias em perfil, houver desvio entre a massa anterior do atlas e o processo odontóide maior que 3 mm nas crianças e maior que 5 mm nos adultos. ?
NAO | É o contrário!
202
A rotação da coluna cervical é bloqueada em 80% nas artrodeses C1-C2?
NÃO! em 50%
203
As fraturas do processo odontóide com desvio posterior apresentam maior incidência de pseudartrose que aquelas com desvio anterior. ?
SIM 36% do tipo 2 tem pseudoartrose Fatores de risco: - desvio posterior, traço > 5 mm, idade> 50 anos.
204
A rotação da coluna cervical ocorre principalmente na articulação atlanto-axial, sendo limitada pelos ligamentos alares. ?
CERTO; ocorre 50% da rotação. Os movimentos possíveis no segmento occipito-atlanto-axial são estabilizados por um conjunto de ligamentos e pela membrana tectorial. A membrana tectorial, o lig nucal, LLP e o ligamento cruciforme conferem estabilidade regional ao movimento de flexão da porção sup da col cervical. A estabilidade aos movimentos de flexão lateral e rotação é conferida pelos lig alares. O movimento de extensão da parte sup da col cervical é limitado princip pela porção transversa dos lig alares. Flexão + rotação: estiramento máximo dos lig alares.
205
A fratura do processo odontóide tipo III de ANDERSON e D„ALONZO apresenta risco mínimo de pseudartrose, independentemente do grau de desvio e angulação. ( ) Certo ( ) Errado
As fraturas do tipo I não apresentam problemas quanto à consolidação, as do tipo III costumam consolidar bem, e as do tipo II são mais difíceis de consolidar. As lesões do tipo III com desvio ou angulação importante da fratura têm uma incidência aumentada de união defeituosa ou não união.
206
O ligamento transverso do atlas corresponde ao prolongamento cranial do ligamento longitudinal posterior da coluna.?
Errado, Essa é a membrana tectória
207
Na espondilolistese traumática do áxis (fratura de HANGMAN), o tipo II de LEVINE e EDWARDS deve ser tratado com haloveste (halocolete), estando contra-indicada a tração cervical?
ERRADO tipo 1 so usar colete cervical tipo 2 (instavel) fazer tração e halovest tipo 2A que NÃO pode fazer tração! é por distração. So colocar halo vest, operar se instabilidade refratária ou déficit neurológico tipo 3 é SMP cirurgico! (luxação)
208
``` A complicação mais grave da via de acesso transoral para a coluna cervical é A) a infecção da ferida operatória. B) a lesão da traquéia. C) a lesão do 12o nervo craniano. D) o edema retrofaríngeo. ```
A | INFECÇÃO
209
A osteossintese do processo odontoide com parafuso e indicada na classificação de anderson e dalonso tipo 2 com
traço de anterossuperior para posteroinferior
210
A fratura de JEFFERSON acomete ambos os arcos do atlas com traço A) duplo no posterior e único no anterior. B) único no posterior e único no anterior. C) duplo no posterior e duplo no anterior. D) único no posterior e duplo no anterior.
c
211
Na classificação de Levine-Edwards para a espondilolistese traumática do áxis a) As fraturas do tipo I são deslocadas e estáveis e resultam de carga axial. b) As fraturas do tipo III são completamente deslocadas e sempre resultam em luxação bilateral das facetas. c) As lesões do tipo IIa são caracerizadas pela rotura do disco C2-C3 e do ligamento interespinal e são instáveis. d) As fraturas do tipo II são deslocadas e resultam da extensão de um componente durante a aplicação de uma carga axial.
B
212
Com relação ao halo craniano, é correto afirmar que: a) existe maior risco de complicações com seu uso em crianças; b) a partir de um ano de idade não há restrições para seu uso; c) a presença de fratura de crânio associada não é contra-indicação para sua utilização; d) deve ser posicionado quatro centímetros acima da linha dos supercílios; e) o torque aplicado na fixação não influencia o resultado final.
A Em crianças menores de 2 anos de idade,a técnica deve ser diferente, com a passagem de diversos pinos com menor torque, no entanto,a presença de fontanela e suturas alargadas impede o uso de halo em crianças com menos de 18 meses. Contra-indicações: Fratura do crânio instável, trauma sobre o local dos pinos. Índice de complicação em crianças: 40%
213
Qual ponto de entrada do parafuso na massa lateral cervical baixa segundo Magerl?
2mm medial e cranial ao centro | Direciona 20-25º ´p/ lateral e vai paralelo a faceta (uns 30º direcionado p/ sup)
214
desvio +F do odontoide na fratura é sentido__
Anterior
215
mecanismos de trauma e tipos de espondilolistese traumatica do axis
I- Hiperextensão + compressão II- Hiperextensão +Compressão axial Seguida de flexão e compressão IIA-Flexo-Distração III- Flexo-Compressão
216
``` De acordo com a classificação de Anderson e D’Alonzo, qual o tipo de lesão que pode representar um componente da luxação craniocervical? I II IIA III ```
IIA
217
Na fratura do odontóide a fixação com parafuso é contraindicada se houver A) Desvio maior que 5mm B) Angulação maior que 10 graus C) Associação com déficit neurológico D) Traço de fratura de ântero-inferior para póstero-superior
D
218
``` Na fratura do odontóide na criança, quando classificada por Salter –Harris, apresenta-se como do tipo A) I. B) II. C) III. D) IV. ```
A idade média 4anos +F na sincondrose que une o odontóide ao corpo do axis
219
No TRM com choque neurogênico, são observadas as seguintes alterações clinicas a) Bradicardia, debito urinário baixo e extremidades frias b) Taquicardia, debito urinário baixo e extremidades frias c) Bradicardia, debito urinário normal e extremidades quentes d) Taquicardia, debito urinário normal e extremidades quentes
C
220
``` Na fratura de Jefferson instável, o tratamento primário de escolha é o? Cirúrgico com osteossíntese Não operatório com halo-veste Não operatório com colar cervical Cirúrgico com artrodese atlanto-axial ```
B
221
linha de Chamberlain
posterior do palato duro para o opístion (se odontoide passa acima, pode dar impressão basilar sintomática) msm origem do mcgregor, mas acaba mais alta.
222
linha de McRae
dimensão Antero-Posterior do forame magno
223
Qual tipo de instabilidade cervical mais comum na AR?
C1-C2
224
qual tipo de anderson e montesano da fratura do condilo occipital que deve tratar com halo gesso?
III- avulsão do lig alar, é o mais instável | I e II só colete
225
No acesso posterior à cervical, não se deve dissecar além de ___ lateral ao processo espinhoso de C1 pelo risco de lesão da artéria vertebral
1,5cm
226
região mais fraturada de toda coluna
Toracolombar (90%) Sendo 50% destas em T12-L1 E o tipo mais comum é compressão acometendo apenas a placa terminal superior
227
Plexo venoso de Batson
Avalvular | se extende ao longo de toda a coluna, em comunicação com veias iliacas
228
Epidemio fx toracolombar
causa +F: osteoporose Bimodal (homens 30 e mulheres >50) Déficit neurológico em 20% (canal medular é menor na torácica) 50% associadas a outras lesões não espinhais
229
Corticoide no TRM
Metilprednisolona: 30 mg/Kg bolus + 5,4 mg/Kg/h ➔ melhores resultados a longo prazo Até 3 horas do trauma: manter 24h De 3 a 8 horas: 48h Acima de 8h não fazer – sem benefícios CONTROVERSO
230
Achados que sugerem instabilidade na fx toracolombar, necessitando cirurgia mesmo se fratura por compressão:
``` Cifose segmentar > 25º Translação > 2,5 mm (qualquer plano) Perda altura do corpo > 50% Ruptura do CLP comprometer canal >50% Déficit neurológico ``` (precisa só de 1 achado pra falar em instabilidade)
231
Classificação de fx toracolombar de Dennis
3 colunas(ANT-lla, MED-llp, POST) A: Compressão (50%)- média preservada. 63% só placa terminal superior B: Explosão- média e parede posterior acometidas C: Flexão-distração- falha posterior e média Pode ser ligamentar e/ou óssea (Chance) D: Fx-Luxação - falha das 3 Denis "C E FuDeu Legal" Instável quando acometer a coluna MÉDIA
232
Classificação AO toracolombar
``` C: TRANSAÇÃO (luxação) B: DISTRAÇÃO (lesão post) B3: post+ant B2: ligamentar e ósseo, só posterior B1: somente ósseo (Chance) A: COMPRESSÃO A4: Explosão completa A3: Explosão incompleta (parede post + sup ou inf) A2: Compressão 2 placas terminais A1: Compressão 1 placa (cunha) A0: Fx insignificante ou de processo ```
233
Classificação McAfee fx toracolombar
1: Cunha por compressão (col ant isolada) 2: Explosão estável (post intacta) 3: Explosão Instável (post falha em compressão tbm) 4: Chance (fulcro anterior ao LLA, todas falham em tensão) 5: Flexo-distração (fulcro post ao LLA, ant comprime, média e post tensionam) 6: Translação
234
Class de McCormack, Gaines e Karaikovic ou Load Sharing
1 a 3 p/ cominuição, separação dos fragmentos, cifose pós-traumática. total 3 a 9 ptos se >=7: anterior; Fazer AVA e enxerto
235
TLICS- toracolumbar injury classification score
``` Morfologia 1 compressão 2 explosão 3 translação/ torção 4 distração ``` ``` Neurológico 0 intacto 2 lesão de raíz 2 lesão medular Completa 3 lesão medular Incompleta 3 sínd. da cauda equina ``` Complex Ligamentar Posterior 0 intacto 2 indeterminado 3 rompido <=3 : Conservador 4 : indeterminado >=5 : CIRÚRGICO
236
conceito de estabilidade na coluna
Capacidade de suportar forças de compressão anterior através do corpo, forças de tensão posterior e rotação, sendo capaz de manter o corpo ereto, sem aparecimento de cifose progressiva, e proteger o canal de leões adicionais
237
de que lado realiza acesso anterior à junção toracolombar?
ESQUERDO | evitar fígado e veia cava
238
quando tratar conservadoramente uma fratura toracolombar por flexo-distração? E tto das outras fraturas?
CHANCE clássico (puramente ósseo) se cifose <15º e estável na órtese por 3 meses as outras fx por flexo-distração e translação são SMP cirurgicas as compressao/explosão são cir se: cifose>25º; translação >2,5mm; perda de altura >50%; redução do canal em >50%; déficit neurológico ou qlqer fratura com TLICS >= 5
239
indicações das vias de acesso p/ frat toracolombar
``` VA= cifose>30º, estenose grave do canal >60%, fratura dos elementos posteriores VP= lesão do CLP e necessidade de abordar raizes ou dura mater dupla= indicaçao de VA com CLP lesado; fx luxação; má qualidade óssea ``` se houver lesão do CLP, NUNCA fazer VA isolada
240
O tipo mais comum de fratura explosão da coluna acomete: a) Apenas a placa vertebral inferior b) Apenas a placa vertebral superior c) Placas vertebrais superior e inferior d) A placa vertebral superior ou inferior de forma assimetrica
B
241
``` Na fratura por osteoporose da coluna torácica, a maior intensidade de dor ocorre na posição A) supina. B) sentada. C) ortostática. D) prona. ```
C
242
Na fratura da coluna toracolombar descrita por CHANCE, o ligamento longitudinal anterior está lesado?
NÃO
243
Na fratura da coluna toracolombar causada por flexão distração, o fulcro da flexão está situado:
posteriormente ao ligamento longitudinal anterior
244
A fratura-explosão da coluna toracolombar, estável, com invasão de 40% do canal medular, sem lesão neurológica, deve ser tratada com imobilização em hiperextensão ?
SIM
245
Na fixação da coluna vertebral, os parafusos pediculares devem atingir a cortical anterior?
NAO
246
No segmento lombar da coluna, o amarrilho sublaminar tipo LUQUE proporciona fixação mais rígida em comparação à fixação pedicular ?
ERRADO | + Rígido Pedicular > Luque > Harrington
247
As fraturas luxações toracolombares causadas por flexodistração são caracterizadas por lesão das três colunas de DENIS?
SIm
248
Nas fraturas da coluna tóraco-lombar, por compressão axial em pacientes idosos e com osteoporose, a imobilização gessada consiste no tratamento de escolha?
Nao
249
As fraturas da coluna toracolombar com lesão neurológica devem ser tratadas com laminectomia nas primeiras 48 horas ?
NAO | sem diferença até 72h e não se faz laminectomia isolada pq gera instabilidade, precisa artrodese
250
O instrumental de compressão usado na coluna lombar esta indicado nas luxações puras e na fratura de CHANCE?
CORRETO
251
na fratura toracolombar, o alargamento na visão AP é um achado compatível com fratura em explosão e indica provável lesão do complexo ligamentar posterior?
NÃO | ele é compatível com explosão mas NÃO tem relação com lesão do CLP
252
A artrodese por via posterior longa tem melhores resultados funcionais/clínicos e menores complicações comparados a artrodese curta para fraturas com cominuição do corpo vertebral?
Sim
253
a fratura tipo explosão do corpo vertebral é caracterizada por •A- comprometer a metade anterior do corpo vertebral •B- apresentar extensa lesão do complexo ligamentar posterior •C-não apresentar translação anterior do corpo vertebral •D- apresentar lesão do ligamento longitudinal posterior em todos os pacientes
C | fraturas tipo A não transladam
254
O tratamento cirúrgico da fratura da coluna vertebral secundária à osteoporose está indicado na presença de A) cifose torácica. B) fragmento ósseo intracanal. C) incapacidade de utilização da OTLS. D) dor refratária ao tratamento conservador.
D indicação de fixação em fratura por osteoporose: -déficit neurológico progressivo -piora progressiva da cifose -dor intratável refratária ao conservador
255
reflexo cremastérico
neur motor superior L1 aferente T12 eferente
256
ponto de entrada do parafuso pedicular lombar
cruzamento da linha vertical MEDIAL à articulação da faceta ( as vzs no centro) com linha horizontal que divide os processos transversos ao meio
257
Com relação ao percentual de lesões associadas às fraturas toracolombares: (RW 8th Ed) A 20% de lesões vertebrais não contiguas e 20% de déficit neurológico B 20% de lesões vertebrais não contiguas e 50% de déficit neurológico C 50% de lesões vertebrais não contiguas e 50% de déficit neurológico D 50% de lesões vertebrais não contiguas e 20% de déficit neurológico
A
258
principal complicação tto cir fraturas de coluna
dor e deformidade residual
259
TRM com lesao neurologica incompleta e recuperação total em poucos dias
tetraparesia transitória por concussão medular
260
epidemio fx cervical baixa
85% das frat cervicais +F em C5-C6 Bimodal (homem jovem e idosos) +lesão medular (canal menor)
261
NEXUS
``` 1- pct Alerta 2- Sem Déficit 3- Sem Intoxicação 4- Sem Dor distrativa 5-Sem Dor na linha média cervical ``` Pode remover colar. Ñ precisa RX Se 1= rx
262
Canadian C-SPINE
1-Tem critérios de alta probabilidade (>65a, acidente alta energia, déficit) ? 2- Não tem critérios de baixa (andando, sentado, sem déficit, sem dor, trauma antigo) ? 3- Dor à rotação lateral 45º ? Se 1= Rx Se negativos, pode remover sem rx
263
White e Panjabi - instabilidade cervical baixa
``` se >=5 é INSTÁVEL (n indica cir, mas sugere, no minimo um halo vest) 2 elementos Anteriores lesados 2 elementos Posteriores lesados 2 Translação > 3,5mm 2 Rotação >11º 2 Teste do alongamento+ (>,7mm ou 7,5º) 2 Lesão Medular 1 Lesão Radicular 1 Diâmetro do canal <13mm (torg-pavlov <0,8) 1 Estreitamento anormal do disco 1 Pct se sujeitará a cargas perigosas ```
264
torg-pavlov
canal/corpo = 1 ou + | se <0,8 pontua no white e panjabi e sugere instabilidade por estreitamento do canal
265
ALLEN e FERGUSON - frat cervical baixa
1- Flexão-Compressão: 22% (mergulho) Fulcro nas facetas +F C5 Est 1: cunha superior Est 3: GOTA de Lágrima- fratura coronal divide corpo Est 4 e 5: compr + lesão ligam POST e neurológica 2-Compressão vertical: 1: Sup ou inf; 2: 2 placas; 3: explosão 3- Extensão-Compressão: 25% (frat Quadrangular) 1: arco 1 nivel 1 lado; 2: múltiplos níveis; 3: arco bilateral; 4 e 5: luxação do corpo 4- Flexão-Distração: 40% (carro) Fulcro anterior ao corpo Est 1: SUBlux. Cifose <10º Est 2: LUXAÇÃO UNIlateral (brown-sequard) - <25% deslocamento Est 3: Lux BIlateral c/ translação 50% Est 4: >50% "Vértebra flutuante" 5- Extensão-Distração: (soco) (DISH e EA) 1: aumento do espaço discal; 2: translação 6-Flexão lateral: 1:compressão corpo; 2: translação
266
TTO Frat Cervical subaxial
principal é SLIC - indica CIR x CONS depois, white e panjabi- indica INSTABILIDADE (sendo que maioria precisa operar) CIR= corpectomia, enxerto, AVA. AVP se lesão posterior associada. Crianças peq= AVP Hall (enxerto e fios de aço) Conservar se cifose <11º, sem déficit e lig posterior íntegro= colar cervical/halo vest
267
acessos cervical baixa
Smith-Robinson: borda medial do ECM, espaço antero-medial à bainha carotídea posterior- se lesão CLP
268
fratura cervical gota de lagrima e clssificada como
Allen e Fergunson compressão-flexão III
269
Paciente, com 30 anos de idade, foi atendido na emergência com luxação bifacetária entre C5 e C6, sem alterações neurológicas. Após redução por tração craniana, com 10 kg., instala-se quadro de tetraplegia. A causa dessa ocorrência foi: a) peso excessivo usado na tração; b) hérnia com fragmento discal intracanal; c) hematomielia; d) hematoma dentro do canal; e) edema medular.
B= HÉRNIA INTRA CANAL em 90% das luxações bifacetárias
270
nas fraturas da cervical baixa, luxações unifacetárias são consideradas instáveis após a redução ?
SIM
271
Com relação aos traumatismos da coluna cervical, é correto afirmar que: a) o desvio entre os corpos vertebrais, na radiografia de perfil maior que dois milímetros, é critério de instabilidade; b) a angulação de sete graus entre duas vértebras adjacentes caracteriza instabilidade; c) as luxações da coluna cervical produzem tetraplegia em aproximadamente 70% dos casos; d) a luxação unilateral é classificada como uma lesão por distração-flexão estágio II de ALLEN; e) as lesões do complexo ligamentar anterior são causadas por mecanismo de compressão-flexão.
D
272
A luxação unifacetária da coluna cervical baixa corresponde, segundo a classificação de ALLEN, à lesão do tipo
Flexão-Distração estágio 2 | 1- sublux, 2- lux uni, 3- lux bi 50%, 4- vert flut
273
biomecânica cervical
C0-C2: 40% da flexo-ext; 70% da rotação; >50% da inclinação C3-C7: 60% da flexo-ext; 30% da rotação; <50% da inclinação flexo extensão: principal é C0-C1, C4-C5 e C5-C6
274
epidemio TRM
``` 20% das fraturas de coluna 2/3 TRM acontece em fx cervical 4 H/ 1M média 25-30anos lesão 1ária pelo trauma e 2ária pelo hematoma e inflamação ```
275
anato interna coluna
cervicais= + internos/ lombossacros= +externos MOTOR= mesmo lado, corticoesp ant e lat SENSIT= propiocepção, vibração e toque= POST. Mesmo lado dor e temperatura= espinotalâmico lateral= lado OPOSTO
276
Choque medular
Disfunção temporária da medula, com perda total de reflexos e função sensitiva e motora abaixo do nível da lesão Bulbocavernoso está ausente Recupera em 24-48h, qdo B-C retorna
277
Choque neurogênico- lesão acima de T6
``` Perda da função simpática pelo TRM HIPOTENSÃO BRADICARDIA extremidades quentes hipotermia central débito urinário normal ```
278
Nível neurológico/ nível da Lesão ASIA TRM
segmento mais caudal com sensitivo e motor normal bilateralmente.
279
TRM lesão completa x incompleta
Incompleta= preservação parcial sensitiva ou motora no segmento sacral inferior. Preservação sacral: Sens= junção musculo-cutânea anal e anal profunda Motor= contração do esfíncter e flexão halux Completa= ausência sensibilidade e motor no segmento sacral inferior.
280
Síndrome medular central ou centromedular
A + comum! mielopatia (idoso) ou fratura cervical MMSS mais afetado que MMII Geralmente, os pacientes têm TETRAPARESIA reflexos abolidos no nível e exacerbados abaixo Comum recuperação parcial imediata após tração >50% recupera função visceral, volta a andar e melhora função da mão
281
Sindrome medular anterior
Hiperflexão Déficit motor e dor e temperatura bilateral Preserva propriocepção, sensibilidade vibratória e profunda. Prognóstico ruim p/ recuperação
282
sind medular posterior
perda da PROPRIOCEPÇÃO E VIBRATÓRIA | Preserva outras funções sensoriais (sensibilidade, dor e tato) e motoras
283
Síndrome de Brown-Séquard
Hemissecção da medula Fratura laminar unilateral, rotação, subluxação, FAF FRAQUEZA MOTORA E PERDA PROPRIOCEPÇÃO NO LADO DA LESÃO E PERDA CONTRALATERAL DA SENSAÇÃO DE DOR E TEMPERATURA Prognóstico para recuperação é bom, com melhora neurológica significativa (>90%) em até 2 anos
284
Síndrome do cone medular
T11-L2 (+ L1/L2) Arreflexia de bexiga, intestino e membros inferiores. Incontinência fecal, vesical e disfunção sexual. Anestesia em sela. Bulbocavernoso ausente! SNMS
285
Síndrome da cauda equina
fraturas L1 e L2. Arreflexia de bexiga, intestino, perianal e paresia membros inferiores. SNMI Maioria é incompleta (possibilidade de retorno da função) Se completa= Reflexos bulbocavernoso, piscadela anal e MMII ausentes.
286
principal causa de deficit neurologico surgido apos tração craniana p/ reduçao de luxaçao facetaria
hernia discal
287
Na lesão medular por arma branca ou de fogo, a pulsoterapia com metilprednisolona não está indicada.C?E?
Certo não é indicado se: FAF, FAB, gestante, <14anos, risco de vida, > 8h do trauma
288
A síndrome de SCIWORA é encontrada em crianças e ocorre pelo fato de a elasticidade do conjunto disco-vértebra ser maior que a da medula espinhal?
SIM
289
No traumatismo raquimedular, a “preservação sacral” indica que não houve lesão medular completa?:
sim
290
No traumatismo da coluna cervical baixa, o mecanismo rotacional que resulta em subluxação causa mais frequentemente a lesão medular do tipo:
Brown-Sequard
291
Sobre as lesões por projétil de arma de fogo na coluna cervical, é correto afirmar, exceto: A) Descompressão e remoção do projétil provavelmente não são úteis na melhora do prognóstico de recuperação neurológica B) Extensão da antibioticoprofilaxia é indicada em casos de lesões das vias aéreas, hipofaringe ou faringe C) Se a laminectomia for realizada, ela deve ser frequentemente acompanhada de instrumentação e fusão D) O prognóstico do déficit neurológico motor, mesmo estático, e a dor neuropática são melhorados com a retirada do projétil nos casos em que estiver alojado intracanal vertebral
D (RW 6º) “Decompression or bullet removal at the cervical cord level is probably not useful in improving static neural deficit, although it may be beneficial in cases of neurologic progression
292
Nas lesoes do tipo SCIWORA, o prognostico de recuperacao da deficiencia neurologica e relacionado a) a idade do paciente. b) ao mecanismo de trauma. c) ao estado neurologico inicial. d) as alteracoes na ressonancia magnetica
C
293
A sindrome centromedular ocorre em idosos por mecanismo de
Hiperextensão (lig amarelo), e cursa com tetraparesia que afeta mais os membros superiores nos jovens, é + trauma em hiperflexão
294
Na medula espinhal, a zona vascular crítica está localizada entre os níveis
T4 a T9 (vascularização pobre) | depois, de T9 a T11 é melhor vasc pela a. de adamkiewickz
295
epidemio fratura coluna infantil
``` <8anos= +F cervical ALTA >8a= alta e baixa osso +F é odontóide SCIWORA +F <8a nucelos de C1 se fundem aos 3a (post ) e7a (ant) sincondrose C2-dente funde aos 7a ```
296
anomalias do odontoide como aplasia, hipoplasia e os odontoideum predispõem a :
instabilidade
297
método de Kaufman p/ avaliar C0-C1
Distância entre condilos e arco de C1(ant e post) deve ser Menor que 5mm
298
regra do 1/3 de Steel p/ avaliação C1-C2
1/3 p/ dente-medula-espaço livre
299
parâmetros p/ avaliar rx cervical infantil
C0-C1 12 de HARRIS (basio-dente) KAUFMAN (C0-C1: <=5mm) POWERS (BP-OA: 0,7-1) C0-1-2 Int Atlas-Dente (Ant até 5mm criança e 3mm adulto. post 13mm) WACKENHEIM (clivus tangencia dente) MCRAE ( dente abaixo do A-P forame magno) CHAMBERLAIN (palato-opistio. dente abaixo) MCGREGOR (palato-curva occipto. dente acima <4,5) FISCHGOLD-METZGER (digastrica 10,7 acima do dente) C2 STEEL (1/3 p/ dente, medula e livre) C1-C3 SWISCHUK (ant espinhosos C1-C3 <3mm diferença, avalia pseudolux) Dist. espinhoso C1-C2 <10mm
300
epidemio SCIWORA
``` Rx normal e lesão medular (Dif. ELASTICIDADE) 30% das lesões de coluna infantil +F em <8anos +F na Cervical (75%) +F flexão-distração ```
301
RNM do SCIWORA
fzer RNM chegada e após 7 dias (demora alterar) lesão LLA= hiperext/ LLP= hiperflex lesão membrana tectórica= bebê sacudido(abuso) Ruptura Completa/hemorragia >50%= grave Incompleta/hemorragia <50%= pode ter recuperação parcial Edema sem hemorragia= prog mt bom
302
TTO SCIWORA
Imobilização com órtese CervicoTorácica 12 semanas. Reavaliar com Rx dinâmico 6meses restrito ativ fís.
303
Os odontoideum
``` associado c/ malformações Ossiculo hipoplasico que se move junto com C1 Ortotopico (anatomico) x Distópico (clivus ou C1) INSTAVEL SE: >20º de desvio intervalo dente-C1post <13mm (canal) translação C1-C2 >5mm indice de instabilidade C1-C2 >40% ``` AVP se instável, déficit neurológico ou dor refrat.
304
Na sind. de Grisel a) pct frequentemente está afebril b) não existe espasmo muscular c) subluxação ocorre entre C2-C3 d) maioria reduz espontâneo
``` D origem inflamatória sublux rotatoria C1-C2 por espasmo muscular durante IVAS frequentemente febril maioria reduz espontaneo ```
305
___ % das crianças <14 anos com lesão medular completa desenvolvem deformidades, especialmente escoliose.
100%
306
fraturas do proc odontoide com desvio posterior apresentam maior incidência de pseudoartrose que desvio anterior?
Sim
307
na luxação facetária unilateral da coluna cervical, o deslocamento anterior da vértebra superior é inferior a 25%. C?E?
Errado | normalmente é de 25-50%
308
fratura do odontoide em crianças normalmente´e do tipo Salter- Harris:
1 atraves da sincondrose
309
na SCIWORA, o prognóstico de recuperação da deficiência neurológica é relacionado principalmente a: a) idade b) mecanismo de trauma c) estado neurológico inicial d) alterações na RNM
C prognostico e principalmente relacionado ao status neurológico inicial mecanismo +F é flexão-distração
310
Epidemio tumores na coluna
Principais= METASTASE e MIELOMA MULTIPLO! em >21anos, 70% são Malignos Anterior= +malig Post= +benig
311
Princiais tumores corpo vertebral
Tumor no Corpo: Gigante HEMA-GR Ece (TCG, Hemangioma, Granuloma Eosinofílico) TCG, Hemangioma, Granuloma eosinofílico, Cordoma, Metástiase, Mieloma qdo acometem multiplas vértebras= MM, MTX, Histiocitose
312
Principais tumores elementos posteriores
+ Benig Osteoma Osteóide, Osteoblastoma, Osteocondroma, Cisto ósseo Aneurismático São +F na cervical, exceto o Osteoma osteóide(LOMBAR)
313
enneking
Benignos 1- latente = hemangioma, osteocondroma, osteoma osteóide. Nada ou ressecç intrales 2- ativo= ost. osteoide; COA; osteoblastoma. Rssecção intralesional x marginal 3- agressivo= TCG. recidivam. Margme ampla ``` Malig= 1- baixo grau 2-alto grau A- intra compart B- extra compart 3- MTX ```
314
Osteoma Osteóide na coluna
Homem 10-20anos. elementos POSTERIORES, na LOMBAR Lesão <2cm c/ nidus e esclerose (TC) Dor noturna melhora com AAS (1/3) Escoliose antágica com lesão na concavidade TTO= excisão/ablação se refratário. Se instabilidade, fusão.
315
Osteoblastoma na coluna
Homem 10-30anos elem. POSTERIORES, na CERVICAL Lesão lítica, expansiva e destrutiva, >2cm, c/ nidus (TC) TTO= ressecção AMPLA (risco recidiva)
316
Osteocondroma na coluna
Homem 10-20anos elem POSTERIORES, Cervical e torácica Maioria assintomático, cresce excentricamente. fzer RNM p/ ver se capa de cartilagem comprime algo TTO- ressecar somente sintomáticos refratários. Cartilagem >1cm é suspeita de malignizar= Ressecar
317
Cisto ósseo Aneurismático na coluna
H=M. <20anos elem POSTERIORES. DOR (pode escoliose antálgica) Lesão expansiva multisseptada c/ níveis líquidos de sangue (RNM, artriograf) TTO= ressecção intralesional+adj. (pode embolizar antes) Diag dif= tcg, tb, ewing, displasia fibrosa, granuloma, osteoblastoma
318
TCG na coluna
``` Mulher, 20-50anos Corpo vert, + SACRO. Dor refratária. Déficit neuro em 20-80% Lítico, expansivo, rompe cortical, agressivo TTO= ressecção c/ margem ampla MTX em 10% ```
319
Hemangioma na coluna
``` tumor coluna +F. Corpo vertebral. Incidental Trabeculado espesso (em cadeia ou veludo) agressivo se acomete todo o corpo, T1 hipo e T2hiper TTO= ñ precisa. Só se dor refratária, pode vertebroplastia nos agressivos ```
320
Granuloma eosinofílico na coluna
``` <10anos. Corpo vertebral. cél langerhans Lesão isolada. + TORÁCICA Dor + simula INFECÇÃO! Vértebra plana de Calvé (ewing tbm) Diag dif: ewing, leucemia, infecção TTO- 90% regride, imobilizar ```
321
Cordoma
``` MALIGNO Mulher >60anos SACRO !! e Cóccix Sintomas indolentes. Lítico, c/ calcificações Cintilografia é NEGativa RX dificultado pelos GASES intestinais TTO= excisão em bloco ```
322
Mieloma múltiplo
Homem Negro >60 anos tu 1ário malig +F osso e +F coluna Dor+anemia+hipercalcemia+ Insuf renal+Vhs multiplas lesões em SACA BOCADO sem reação e cintilo fria Diag= biopsia, pico monoclonal TTO= QT e RT. Cir p/ prevenir/tratar fraturas patologicas ou déficit neurológico prognóstico reservado
323
Metástases
envolvem coluna em >50% das vezes +F na TORÁCICA e CORPO vertebral plexo venoso de Batson= MAMA, PULMÃO e PRÓSTATA Cintilografia é +sensível Cirurgia se sobrevida, bom status sistêmico/imune e déficit neurológico/ instabilidade +F descompressão anterior. vertebroplastia melhora dor. RT é paliativo p/ dor e pode melhorar déficits pequenos class. de DeWALD
324
Class de DeWald de metastases p/ coluna
``` 1= destruição do corpo sem colapso A: <50% B: >50% (opera) C: pedículo (opera) 2= destruição + colapso/DEFORMIDADE e com BOM risco cirúrgico (opera) 3=destruição e deformidade com risco grande (ñ opera-ponderar) 4= 2+paralisia (cir +urgente) 5= 3+paralisia (não operar) ```
325
Na coluna, infecção Piogênica _____ o disco Não piogênica e TB ____ o disco Qd é origem Hematogênica, inicia _____ Inoculação direta acomete mais ____ Causa mais comum da hematogênica é _____
Na coluna, infecção Piogênica DESTROEM RÁPIDO o disco Não piogênica e TB PRESERVAM o disco Qd é origem Hematogênica, inicia na PLACA TERMINAL, pelas artérias Inoculação direta acomete mais O DISCO Causa mais comum da hematogênica é infecção GENITOURINÁRIA Germe +F é S aureus TB dissemina venosa
326
melhor exame p/ diagnostico de infecção na coluna
RNM (S 96, E 92, Ac 94) T1 hipo corpo/ T2 Hiperssinal disco e hipo corpo P/ diag= BIOPSIA (agulha, aberta)
327
TTO espondilodiscite
BIOPSIA ANTES de iniciar ATB Conservador: ATB EV 6sem +oral até clinica/ VHS/PCR normal CIR: déficit neuro, instabilidade, drenar abscesso, refratário ao conservador após 15 dias
328
infecção pos-op coluna
3% discec, 12% artrodese c/ instrumentação. +F Precoce Biopsia + desbri +dreno 48/48h ate cultura negativar. Retirar MS somente em soltura ou fusão consolidada
329
epidemio Tuberculose coluna
<5 anos e idosos. ImunoComprometidos HEMATOGÊNICA (Batson) transição toracolombar granuloma caseoso, Gram+. Dos ossos, coluna é o mais acometido (50%) 1 segmento (2 corpos vertebrais, POUPA o disco) RX- osteopenia e lesões líticas, redução espaço discal-> tardio= COLAPSO (vertebras em SANFONA)
330
rx TB coluna
``` acomete CORPO (poupa disco) Acunhamento e colapso= vértebras em SANFONA Forma GIBA ```
331
TTO TB coluna
90% CONServador= RIPE 6-12meses CIR= Déficit neuro, mielopatia, cifose grave. paraplegia de pott indica cir (fzer ate 6m melhor prog) AVA ou AVP c/ enxerto anterior.
332
Mal de POTT
TB + CIFOSE + DÉFICIT (paraplegia) déficit progresivo= CIR 90% recuperam CIR antes de 6 meses (evitar invadir dura) + RIPE
333
epidemio espondilodiscite
``` HOMEM. 40-70a lombar e torácica inicio na placa terminal, depois disco +F hematogenica (Batson) ATB EV 6sem ou até normalizar Cir se déficit, instabildiade, abscesso ```
334
tumor 1ªrio maligno que mais frquentemente acomete o sacro
CORDOMA
335
na espondilodiscite, alteração RX aparece com
2sem a 3meses
336
Com relação à tuberculose vertebral, é correto afirmar que: a) é mais freqüente na região cervical; b) é mais freqüente em crianças abaixo de dois anos de idade; c) deve ser indicado o tratamento cruento precocemente; d) o comprometimento inicial é no disco intervertebral; e) quando há infecção epidural há maior chance de lesão neurológica permanente.
E
337
O melhor tratamento para osteoblastoma da coluna cervical é a radioterapia, pois a tentativa da ressecção nesta região resulta em grande instabilidade. C?E?
ERRADO NÃO é radiossensível! TTO= ressecção ampla
338
A paraplegia secundária à tuberculose vertebral ocorre mais freqüentemente na coluna torácica baixa, onde o canal é mais estreito. C?E?
ERRADO | A INFECCÇÃO É MAIS FREQUENTE NA COUNA TORACOLOMBAR, MAS É MAIS ESTREITA ENTRE T4-T5
339
. O quadro clínico do osteoma osteóide da coluna torácica caracteriza se por dor e escoliose sem componente rotacional da vértebra. C?E?
Certo
340
Na discite a via de contaminação hematogênica é a mais freqüente tanto na criança como no adulto. C?E?
Certo
341
A discite nas crianças e adolescentes necessita de tratamento cirúrgico. ( ) Certo ( ) Errado
ERRADO; Trat é conserv – repouso no leito com ATB, até que seja capaz de andar, depois VO por 3 sem. Não recomendado imobilização. Proced cir raramente são necessários. Lombalgia persistente é incomum em crianças. STC aureus é o + freq; 6 a 7 anos.
342
Paraplegia secundária ao Mal de POTT apresenta bom resultado ao tratamento cirúrgico se tratada até seis meses da sua instalação. C?E?
CERTO paraplegia é forte indicataivo de cirurga feita até 6 meses apresenta boa recuperação
343
Na discite em crianças de 2 a 7 anos o espasmo muscular paravertebral é o principal achado de exame físico ?
SIM <3 anos: recusa para deambular, sinais de infecção são fracos; 7 a 15 anos: dor abdominal; dor nas costas (Espasmo); perda da lordose lombar e dor à percussão da coluna;
344
A discite pós-cirúrgica de hérnia discal pode ser avaliada por ressonância magnética com gadolínio, que é o exame de opção nos casos de recidiva dos sintomas após a cirurgia. C?E?
CERTO | RNM c/ Gadolíneo pode diferenciar discite de fibrose
345
Com relação às osteomielites específicas, é correto afirmar que: a) nas hemoglobinopatias é raro a Staphylococcus sp ser o agente etiológico; b) a por Brucella sp é freqüente em crianças; c) na por Salmonella sp o acometimento multifocal é raro; d) a dactilite tuberculosa é comum em crianças maiores de dez anos de idade; e) na por Brucella sp a vértebra é a localização preferencial
``` E hemoglobinopatia tem + Salmonella brucella + produtor de carne/lab/leite ñ pasteur salmonella é multifocal dactilite é crianças pequenas ```
346
Na tuberculose óssea da coluna, a cultura do material retirado do disco envolvido é positiva em cerca de 10% dos casos. C?E?
ERRADO | É + em 60-80%
347
Na discite sem osteomielite no paciente adulto, a via de infecção é: A) linfática B) hematogênica arterial C) hematogênica venosa D) direta por trauma penetrante
D
348
Sobre o cisto ósseo aneurismático na coluna, é correto afirmar: A) é uma afecção comum na coluna B) pode acometer qualquer nível C) não costumo acometer os elementos posteriores D) acorrer principalmente em idosos
B
349
Assinale a incorreta A) a notocorda dará origem ao núcleo pulposo do disco intervertebral durante a embriogenese B) celulas remanescentes da notocorda são frequentemente isoladas em estudos histológicos dos discos vertebrais em adultos C) cordomas tem origens em células remanescentes da notocorda em discos intervertebrais D) os locais mais comuns de cordoma são sacro e base do crânio
B
350
Causa mais comum de discite são bacteremias causadas por
disseminação arterial de bactéria piogênica Infecção do trato genitourinário (germe +F é S aureus)
351
Qual local na doença de paget mais maligniza para osteossarcoma secundário?
Coluna
352
A infecção por tuberculose na coluna vertebral localiza-se mais frequentemente no a) Arco vertebral b) Disco intervertebral c) Terço médio do corpo vertebral d) Terço anterior do corpo vertebral
D
353
Sobre a discite no adulto: a) maioria é S aureus b) maior causa é iatrogênica c) disco é avascular nos adultos d) todas corretas
D
354
A infecção por tuberculose na coluna ocorre com maior frequência no terço anterior do corpo vertebral. Qual a vértebra mais envolvida e qual a mais associada a déficit neurológico? a) T10 e T10 b) T10 e L1 c) L1 e T10 d) L1 e L1
C
355
Usuários de drogas intravenosas com discite são mais comumente infectados por a) S. aureus b) S. epidermidis c) Salmonella d) Pseudomonas
D
356
anatomia disco intervertebral
90% água no jovem, 60% no idoso Ânulo= colágeno I Nucleo- colágeno II Adulto= nutrido por difusão das placas terminais DDD= perda dos proteoglicanos-> desidratação e fibrose do nucleo e fissuras nome do disco= vértebra superior
357
inervação disco e facetas
Facetas= ramo medial da raiz dorsal Disco= varios ramos de varios niveis, principais: ramo sinuvertebral da raiz dorsal (parte dorsal) ramo ventral da raiz dorsal (parte ventral do disco)
358
Kirkaldy-Willys
Disfunção= 15-45a: rupturas e sinovite Instabilidade= 35-70a: degeneração, frouxidão, subluxação e erosão Estabilização= >60a: Hipertrofia óssea e anquilose dor= metaloproteinase, IL-6 e Prostaglandina E2
359
TTO lombalgia aguda
repouso 1-3 dias + AINE + exercicios
360
Sinais vermelhos lombalgia (pedir RX, outros exames)
``` Idade <20 ou >50 Trauma Déficit neurológico Perda de peso inexplicável Drogas/ álcool Câncer hpp Corticóide Temperatura > 37,8 Dor refratária Suspetia espondilite anquilosante Paciente busca compensação ```
361
MODIC
``` 1= Inflamação: T2 Hiper + T1 hipo 2= Degeneração: T2 e T1 Hiper 3= Esclerose: T2 e T1 Hipo ```
362
epidemio discopatia cervical
Homem cigarro, levantar peso disco C6 (6º espaço) (70%) uncoartrose
363
teste de distração cervical
Mãos na região occipital e na mandíbula, fazendo distração da coluna cervical na posição neutra, pode aliviar a dor de compressão da raiz
364
Classificação ODUM da discopatia cervical
Compressão foraminal por hérnia discal mole Compressão foraminal por disco duro/esporão osseo (uncoartrose) Compressão central por disco mole Compressão medular central por crista/ espondilose
365
TTO discopatia cervical
1º-conservador (repouso curto, aine, exercicio), mesmo se radiculopatia CIR= MIELOPATIA ! Falha conservador Déficit neurológico progressivo AVA (SMITH-ROBINSON - entre bainha carotídea e ECM laterais e esôfago, traquéia e infra-hióideos mediais) AVP 2º tempo se componente posterior for relevante
366
Laségue positivo contralateral é patognomônico de hérnia discal?
sim
367
radiculopatia L5
``` sens= perna anterolat, dorso pé e hálux motor= glúteo médio, ELH e extensor dedos ```
368
radiculopatia L4
``` sens= coxa posterolat, joelho, perna medial motor= quadriceps, adutores e tibial anterior reflex= patelar ```
369
radiculopatia S1
``` sens= lateral pé, maléolo e calcanhar motor= glúteo max, aquiles e fibulares reflex= aquiles ```
370
classificação hérnia
``` Protrusa= altura < base Extrusa= altura >base Sequestrada= sem continuidade ```
371
sintoma x região da hérnia discal
Central= sind cauda equina Centro-lateral= raízes distais Foraminal e recesso lat= raíz do nível +/- ombro da raíz inferior Extra-foraminal= raíz do nível
372
zonas de LEE do recesso lateral
1- de entrada: entre faceta e pedículo. Artrose facetária, DDD 2- média, foraminal: ventral à pars. Gânglio ocupa 30%. Ligamento amarelo hipertrofiado 3-de saída, extra-foraminal: lateral ao pedículo. Hérnia. artrose facetária, listese
373
Anomalias da raíz (Kadish e Simmons)
I: 2 raízes conjugadas saem unidas. Anastomose intradural. tipo +F. Região L5 e S1 II: 2 raízes no msm forame. origem anômala III: Ramo extradural conecta 2 raízes IV: Bifurcação de 1 raíz. mt freq.
374
Sinais de Waddell
sinais de doença não-orgânica >=3: dor pela DDD é improvável ``` ampla área sem relação c/ dermátomo sensibilidade a toques leves simulação de piora a movimentos leves diferença do lasegue deitado e sentado reação excessiva ```
375
Instabilidade por discopatia no Rx dinâmico
>11º angulação | >5mm translação
376
Sínd. cauda equina
Anestesia em sela + perda controle esfincter AUSÊNCIA do bulbocavernoso e reflexo anal graus variados de paresia/parestesia MMII (depende da altura da compressão) Crônica= estenose canal lombar. incontinência gradual e lombociatalgia crônica c/ parestesia em cela. Aguda= hérnia em poucas horas/dias. Melhor resultado se descomprimir <8horas Tem prognóstico ruim. pior se ciatalgia bilateral.
377
A hérnia de disco lombar ocorre mais freqüentemente entre___ | sintomas:
L4-L5 raíz L4 dor nas regiões póstero-lateral da coxa, anterior do joelho e medial da perna. motor= quadriceps, adutores e tibial anterior reflex= patelar
378
A síndrome do piriforme faz parte do diagnóstico diferencial da hérnia discal L3 - L4 ?
SIM
379
Nas hérnias de disco torácicas, o acesso por via posterior (laminectomia) é mais seguro que o acesso anterior ou postero-lateral C?E?
ERRADO LAMINECTOMIA simples é contraindicado Hérnia central: melhor acesso anterior, Hérnia lateral ou sequestrada: costotransversectomia
380
No disco intervertebral, os proteoglicanos são os principais responsáveis pela hidratação do núcleo pulposo. C?E?
CERTO | eles são os que dão a característica de gel, que distribui as pressões no anel de maneira uniforme
381
A hérnia de disco com compressão da raiz de C7 provoca paresia dos extensores do cotovelo, flexores do punho e extensores dos dedos.C?E?
``` CERTO C7 sens= dedo médio motor= tríceps, flexor punho (FRC) e extensor dedos reflex- tricipital ```
382
Nas lombalgias, a discografia é útil na investigação da dor de origem radicular?
errado
383
A notocorda contribui para a formação do ânulo fibroso do disco intervertebral. C?E?
ERRADO O ânulo fibroso é originário do mesoderma. O nucleo pulposo que é um resquício da notocorda
384
relação entre posição da hérnia e inclinação do tronco/ escoliose antálgica axila ombro
Hérnia LATERAL à raiz (ombro)= piora qd inclina para o mesmo lado e melhora qd inclina p/ oposto (escoliose convexa à ciatalgia) Hérnia MEDIAL à raiz (axila)= melhora qdo inclina para o mesmo lado e piora p/ lado oposto (escoliose Côncava à ciatalgia)
385
região +F de hérnia discal torácica
T10 a T12 central entre 4a e 5a decadas
386
A pouca resistência do disco intervertebral às forças de cisalhamento horizontal é devida à a) má ancoragem das fibrilas colágenas nos 2/3 externos do anel fibroso. b) composição do núcleo pulposo prevalentemente de fibrilas colágenas frouxas. c) composição do anel fibroso de glicosaminoglicanos não agregados. d) falta de conexão fibrilar do colágeno ósseo subcondral com a cartilagem discal.
D placa cartilaginosa está fixa à placa óssea por matriz cartilaginosa calcificada. Pouca ou nenhuma fibra de colágeno participa desta ligação, resultando em pouca resistência do disco intervertebral às forças de cizalhamento horizontal
387
O acesso cirúrgico recomendado para remoção do disco torácico com hérnia central é A) por laminectomia simples. B) o transpedicular. C) por costotransversectomia. D) o transtorácico.
D COSTOTRANSVERSECTOMIA = para hernia lateral ou herniações suspeitas de expulsão ou sequestro - TRANSTORACICA (via anterior) = para as hernias centrais
388
Na hérnia de disco C6-C7, o músculo comumente afetado é o A) braquiorradial. B) bíceps braquial. C) flexor radial do carpo. D) extensor radial longo do carpo.
``` C C7= sens= dedo médio motor= tríceps, flexor punho (FRC) e extensor dedos reflex- tricipital ```
389
Na estenose do canal lombar, a síndrome do recesso lateral é produzida, na maioria dos casos, por a) espondilolistese. b) hipertrofia facetária. c) protrusão discal posterolateral. d) hipertrofia do ligamento amarelo.
B
390
Na hérnia de disco cervical que comprime a raíz de C6, o exame físico do paciente revela A) sinal de HOFFMAN positivo. B) fraqueza do bíceps. C) hipoestesia do dedo mínimo. D) diminuição do reflexo do tríceps
B C6 = biceps + ERCC e ERLC reflexo bicipital e braquiorradial sensib lateral antebraço e polegar-indicador
391
Na lombalgia aguda, deve-se solicitar uma radiografia de coluna lombar em caso de A) nota superior a 5 na escala visual analógica de dor. B) parestesia de membros superiores associada. C) antecedente de artrite reumatoide na família. D) segunda visita ao médico em menos de 30 dias pelo mesmo motivo .
D
392
São considerados fatores de risco de lombalgia em pacientes adolescentes: (EFORT pág 778) a) Tabagismo e baixa estatura b) Tabagismo e encurtamento de quadríceps femoral c) Alcoolismo e encurtamento de quadríceps femoral d) Alcoolismo e baixa estatura
B
393
na sindrome da costela cervical, o 1o sintoma neurológico é relacionado a compressão de:
C8
394
tamanho do canal vertebral está formado aos ___ anos, sendo praticamente idêntico ao de adulto. maori e polinesio apresentam canal ___ que europeus. Negros Têm canal ____ que caucasianos.
tamanho do canal vertebral está formado aos 4 anos, sendo praticamente idêntico ao de adulto. maori e polinesio apresentam canal MENOR que europeus. Negros Têm canal mais ESTREITO que caucasianos.
395
Com relação ao canal vertebral e sua estenose, é correto afirmar que: a) o tratamento deve ser preferencialmente cruento; b) laminectomia ampla está indicada nas estenoses centrais, laterais ou foraminais; c) na raça negra o canal medular é maior que na raça branca; d) o diâmetro do canal vertebral aumenta até o final da adolescência; e) na estenose, dor radicular bilateral é a queixa principal.
B tratamento cirúrgico= descompressão completa da medula espinhal e das raízes nervosas , abrindo não somente a região central vertebral como também os recessos laterais
396
Espondilite anquilosante ou dça de Marie-Strumpell ou dça de Bechterew:
Sacroiliaca é sempre afetada HOMEM jovem HLA-B27 positivo em 90% (FR neg) Entesite. Começa S-I, pega parte anterior do Anulo fibroso levando a anquilose, mas poupa LLA e em geral ñ acomete C1-C2 Vértebra em moldura-> bambu TTO: manutenção da flexibilidade da coluna + medicação. Fraturas frequentes ocorrem de traumas banais e deve ser imobilizado da forma encontrada pq pode haver perda neurologica subita. 'fraturas semelhantes a ossos longos' +F B3 (fratura ligamentar) Fasceíte plantar pode ser manifestação inicial
397
SPRENGEL
Anomalia +F cintura escapular UNIlateral Escapula hipoplásica e elevada com rotação medial do pólo inferior 70% associada a outra dç, mas idiopática trapézio (+F) , rombóide, elevador da escapula e peitoral maior ausentes ou hipoplásicos 1/3 dos casos presente osso omovertebral Cabeça desviada na direção do lado afetado +F Mulher, lado esquerdo
398
Na estenose do canal vertebral lombar, são achados clínicos frequentes no paciente sintomático a manobra de elevação do membro inferior A) dolorosa e distância invariável de marcha. B) indolor e distância invariável de marcha. C) dolorosa e distância variável de marcha. D) indolor e distância variável de marcha.
D Dor ciatica bilat presente sim, mas LASEGUE normalmente é NORMAL!!!
399
Na hérnia de disco cervical com compressão medular, os sinais clínicos mais precoces são: a) o clônus sustentado e reflexos hiperativos. b) a perda da propriocepção e sensibilidade térmica. c) a perda de força nos membros inferiores e de equilíbrio. d) o reflexo de BABINSKI e perda de força nos membros inferiores.
A
400
O uso das órteses do tipo OTLS, para o tratamento da escoliose idiopática do adolescente, é indicado em curvas com ápice inferior a a) T6. b) T5. c) T4. d) T3.
A | tem que ser em T7 ou menos
401
``` segundo vaccaro, nas lesões toracolombares, o que recebe maior pontuação é: A) cauda equina B) distração C) translação D) lesão do CLP ```
B distração 4 pts os outros recebem 3 pts
402
``` A fratura osteoporotica toracolombar resulta da fratura da coluna A) anterior B) media C) anterior e media D) media e posterior ```
C
403
Na cifose de SCHEUERMANN, a dor a) diminui na posição prona. b) diminui com atividade física. c) diminui com o fim do crescimento. d) localiza-­‐se fora do ápice da deformidade.
C
404
``` na mielomeningocele, as fraturas ocorrem frequentemente na extremidade: A) distal do femur B) distal da tibia C) proximal do femur D) proximal da tibia ```
A supracondilar femur > pilão tibia
405
``` na fratura toracolombar avaliada segundo a classificação de distribuição de cargas (load sharing), a via anterior é indicada quando a somatória de pontos é A) 4 B) >4 C) 6 D) >6 ```
D | se for 7 ou +. fzer VA c/ enxerto
406
na infecção vertebral, a principal via de disseminação é: a) hematogênica arterial b) hematogênica venosa c) por contiguidade de órgãos abdominais d) secundária a procedimentos percutâneos
A
407
Fratura do sacro Denis
Zona I: alar; lateral ao forame. tipo +COMUM. 6% lesão neuro (+F L5) Zona II: Foraminal; envolve forames, lateral ao canal. 30% lesão neuro (raiz emergente ou L5). +F ter PSEUDOARTROSE Zona III: Canal espinhal. +F lesão neurológica, 56% (sind cauda equina) pode ser longitudinal ou transversa (em "U" ou "H")
408
em pcts com mielomeningocele e escoliose, a rápida progressão da curva associa-se a: A) hidrocefalia e meningite B) medula ancorada e hidrocefalia C) meningite e contratura dos quadris D) medula ancorada e contratura dos quadris
B
409
``` Deformidade de cock-robin/ pica-pau ocorre na class de Jefferson na fratura multifragmentar de: A) arco anterior B) massa lateral C) arco posterior D) processo transverso ```
B | cock-robin= frat multifragmentada/split da massa lateral de C2 UNILATERALMENTE por flexão lateral com carga axial
410
Na deformidade de SPRENGEL, o tratamento cirúrgico deve incluir a ressecção do osso omovertebral de modo A) subperiosteal e depois dos 3 anos de idade. B) subperiosteal e antes dos 3 anos de idade. C) extraperiosteal e depois dos 3 anos de idade. D) extraperiosteal e antes dos 3 anos de idade.
C
411
Class de HODGSON da paraplegia no mal de Pott
``` Praplegia + A: doença ativa 1- compressão externa da medula 2- penetração da dura pela infecção B: doença curada 1- compressão por espícula óssea 2- compressão por tecido fibroso ```
412
``` No torcicolo congênito tratado cirurgicamente com acesso superior (mastóideo), pode ocorrer lesão do nervo A) hipoglosso. B) facial. C) acessório. D) laríngeo recorrente. ```
C
413
1. Paciente vítima de acidente de automóvel com trauma raquimedular apresenta no exame físico de entrada presença de reflexo bulbocavernoso, preservação sacral, presença de sensibilidade e força grau 2 em MMII. Os exames de imagem evidenciam uma fratura de T12 do tipo A3 na classificação da AO com perda de 40% da altura do corpo vertebral, com cifose regional de 20º e uma retropulsão óssea para o interior do canal vertebral de 30%. Cerca de quatro horas após dar entrada no pronto-socorro, o paciente está em Frankel B. Neste caso clínico, o único critério de indicação absoluta para o tratamento cirúrgico dessa lesão é: a. Fratura do tipo A3 na classificação da AO. b. Perda de 40% na altura do corpo vertebral. c. Retropulsão óssea para o interior do canal vertebral de 30%. d. Piora do déficit neurológico.
D
414
Para a pesquisa da síndrome do músculo piriforme, o quadril testado deve ser mobilizado em: a) abdução e rotação externa b) adução e rotação externa c) abdução e rotação interna d) adução e rotação interna
C
415
SINS | spinal instability neoplastic score
``` Localização Juncional 3/ cervical ou lombar 2/ torácica 1/ sacro 0 Dor Sim 3/ Raro 1/ não 0 Característica da lesão Lítica 2/ Mista 1/ Blástica 0 Alinhamento Sublux ou translaçao 4/ Cifose ou escoliose 2/ normal 0 Colapso do corpo vertebral >50% 3/ <50% 2/ nenhum mas envolve >50% corpo 1/ menos que isso 0 Envolvimento dos elementos posteriores bilateral 3/ uni 1/ não 0 ``` 0 a 6 "estabilidade", 7 a 12 "instabilidade indeterminada (iminente)" 13 a 18 denota "instabilidade". Pontuação entre 7 e 18 considerar cirurgia
416
sequencia lesões no TRM
Hemorragia e edema-> aumenta área de necrose -> infiltração leucócitos-> ativação de astrócitos e fibrose
417
quais estruturas da transição crânio-cervical mais suscetíveis a trauma? A- massas laterais de C1 e 1/3 médio do odntóide B- côndilos occipitais e facetas de C2 C- Ápice do odontóide e pars de C2 D- arco anterior de C1
A
418
``` quais nervos cranianos mais acometidos em fraturas cervicais altas? A- glosso-faríngeo e acessório B- Fascial e trigêmio C- Vago e acessório D- Abducente e hipoglosso ```
D
419
``` qual o valor da transposição das massas laterais do axis sobre as do atlas que definem instabilidade nas fraturas de C1? A- 12mm B- 15mm C- 7mm D- 20mm ```
C
420
``` todos os fatores a seguir são importantes na decisão entre tratamento conservador e cirúrgico na fatura tipo II do odontóide, exceto: A- obliquidade do traço B- grau de cominuição C- desvio >2mm D- idade <40anos ```
D
421
``` qual situação no trauma cervical baixo é imprescindível a realização de RNM antes de tentar redução fechada? A_ fratura explosão cervical B_ subluxação facetária C_ Fratura por compressão-extensão D_ Luxação bilateral das facetas ```
D
422
qual maneira ideal p/ medir cifose na fratura toracolombar?
plato superior da vertebra acima do nivel fraturado x plato inferior da vertebra inferior ao nivel fraturado (não usa a vertebra lesada)
423
Fator preditivo isolado mais importante para a progressão da escoliose no paciente com paralisia cerebral=
nível funcional, GMFCS
424
tumor benigno mais comum do sacro
TCG
425
nas fraturas do sacro segundo DENIS, o tipo a) II é mais comum b) I apresenta maior risco neurológico c) II apresenta risco aumentado de pseudoartrose d) II apresenta menor risco neurológico
C I é mais comum II tem mais pseudo III tem mais lesão neurológica
426
Nas infecções da coluna, são fatores associados à paralisia motora o nível: a) lombar e AR b) cervical e idade >50 c) lombar e S. aureus d) cervical e Pseudomonas
B
427
Osso hióide e 1º anel cricóide opõem-se a que corpos vertebrais?
``` Hióide= C3 CRICÓIDE= C6 ```
428
complicação mais comum do acesso cervical anterior
Disfagia
429
no tratamento de fraturas osteoporóticas por vertebroplastia, o objetivo é a) aliviar a dor b) estimular consolidação c) restaurar altura do corpo vertebral d) impedir o surgimento de deformidades
A
430
Decisão de quais vértebras serão artrodesadas na escoliose
'artrodesar todas as curvas estruturadas' Proximal: T2 - se ombro esq mais alto (indica que tem toracica proximal compensatória estruturada) Se ombro Dir mais alto é toracica direita tradicional e artrodesa onde começa o Cobb Distal: Parar na ultima vértebra antes da neutra, preservando segmento lombar móvel se a curva lombar não for estruturada
431
SLIC fratura cervical
MORFO 0- normal, 1- compr, 2- expl, 3- distr, 4- transla LIG POST 0- intac, 1- indet, 2- lesado NEURO 0-intac, 1-raiz, 2-medula comp, 3-medula incompl, +1 se compressão cauda equina ``` 0-3= conserva 4= duvida 5+= opera ```
432
JOA japanese classificação mielopatia cervical
Critério de avaliação dos resultados pós=operatórios total normal= 17 Função MMSS (4), MMII (4), Sensibilidade (6 (2MS, 2MI, 2 tronco)) e Função bexiga (3)
433
NURICK escala funcional Mielopatia
0- normal ou sinais de radiculopatia 1- marcha normal com sinais de compressão medular 2- disfunção de marcha, mas trabalhando 3- anda sem apoio, mas disfunção impede trabalhar 4- não anda sem apoio 5- cadeira de rodas/cama
434
CAVENDISH SPrengel
``` de roupa 1- sem deformidade visível 2- proeminência sup-med sem assimetria de ombro 3-assimetria de ombro 2-5cm 4- >5cm ```
435
Dissociação craniocervical Harborview
``` 1= <2mm do normal e <2mm na traçao 2= <2mm do normal e >2mm na tração 3= >2mm ``` lesoes do condilo e lig alar de tto conservador encaixam no tipo 1
436
disco e hernia cervical mais afetados
RAIZ de C7 | C6-C7 = disco C6 !
437
Coletes para trauma e alturas
L3 e abaixo= Putti LSO T11- L1= Putti alto T6 a L3= TLSO ( rigido Jewett, flex ossur e aspen) T5 e acima= cervical-tlso Cervico-toracica= CTO Minerva e Aspen Cervical= Philadelphia, aspen e miami