Gineco Flashcards

(114 cards)

1
Q

Sangramento uterino anormal - qual sua classificação? (2)

A
  1. Orgânico (gestação, mioma, adenomiose, trauma, câncer, pólipo)
  2. Disfuncional: DX EXCLUSÃO
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2
Q

Abordagem inicial do SUA? (5)

A
  1. Exame especular - origem do sangramento
  2. Idade da paciente
  3. Sexualmente ativa?
  4. Quando sangra?
  5. Tem alguma doença sistêmica? (Coagulopatia, hepato, tireoide)
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3
Q

Principais causas sangramento por idade

A
  1. RN: privação estrogênica
  2. Criança: objeto estranho/infecção inespecífico
    • descartar sempre trauma/abuso
    • lembrar de neo: sarcoma vagina / ovariana (terá puberdade precoce)
  3. Adulta: disfuncional/anormalidade gestacional/infecção ou neo
  4. Pôs menopausa: atrofia/TRH/neoplasia endométrio
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4
Q

Sangramento pôs coito - 3 causas

A

Trauma
Cá colo
DST

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5
Q

Exames complementares no SUA (4)

A
  • bHCG
  • USG TV
  • Histeroscopia
  • Hemograma/coagulograma
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6
Q

Três tipos de degeneração de Mioma

A
  1. Hialina: mais comum, crescimento excessivo
  2. Rubra/Necrose asséptica: durante a gravidez, simula abdome agudo
  3. Sarcomatosa: mioma que cresce na pôs menopausa
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7
Q

Tratamento dos miomas (4)

A
  1. Assintomática: NADA
  2. Sintomática leve (sangramento): ACO (aumenta mioma, diminui sangramento)
  3. Sintomática grave nulipara: miomectomia
  4. Sintomática grave multipara: histerectomia
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8
Q

Preparo cirúrgico para miomectomia

A

Análogo GnRH por 3-6 meses

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9
Q

Quadro clínico da Adenomiose

A
  • sangramento
  • miometrio heterogêneo
  • dismenorreia secundária (nunca teve antes)
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10
Q

Exames complementares na adenomiose (2)

A
  1. USG: miometrio heterogêneo

2. RNM: zona juncional mioendometrial > 12mm

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11
Q

Tratamento da Adenomiose (2)

A
  1. Definitivo: histerectomia (só assim confirma)

2. Sintomático: DIU progesterona, ablação

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12
Q

Clínica da endometriose (4)

A

Dismenorreia
Infertilidade
Dor pélvica
Dispareunia

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13
Q

Localização mais comum da endometriose

A

Ovário!! ENDOMETRIOMA!!

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14
Q

Exames complementares na Endometriose (5)

A
  1. USG TV: endometrioma
  2. USG com preparo intestinal
  3. RNM: não pega implantes pequenos
  4. VLP: padrão ouro! Permite biópsia!
  5. CA-125: acompanhamento pôs tratamento
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15
Q

Tratamento da endometriose (3)

A
  1. DOR:
    - Aco/progesterona/análogo GnRH/inibidor aromatase
    - Na falha: VLP
  2. ENDOMETRIOMA:
    - Cistectomia via VLP
  3. INFERTILIDADE:
    - Quadro mínimo ou leve: VLP
    - Quadro severo: FIV
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16
Q

Definição de infertilidade conjugal

A

1 ano com tentativas (2-4 por semana) sem sucesso

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17
Q

Três principais causas de infertilidade conjugal

A
  1. Fator masculino
  2. Fator tuboperitoneal
  3. Anovulação
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18
Q

Avaliação básica da infertilidade conjugal (4)

A
  1. Espermograma
  2. Hormônios: FSH início ciclo, progesterona da segunda fase, estradiol
  3. USG TV
  4. Histerossalpingografia
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19
Q

Avaliação avançada Infertilidade (2)

A
  1. Histeroscopia

2. Laparoscopia

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20
Q

Fator masculino - como investigar

A

Espermograma

  • normal: não repete
  • anormal: repete em 3 meses
  • azoospermia: confirmar em duas amostras = biópsia de testicular
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21
Q

Tratamento fator masculino

A

FIV ou FIV+ICSI

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22
Q

Fator ovariano - como investigar

A
  1. FSH:
    - fator prognóstico (reserva ovariana)
    - ideal < 10 entre 2-5 dias
  2. PROGESTERONA:
    - documenta ovulação
    - ideal > 3ng/ml entre 21-24 dia
  3. USGTV SERIADA:
    - documenta ovulação
    - permite contagem de folículos (prognóstico)
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23
Q

Investigação de fator tuboperitoneal (2)

A
  1. HISTEROSSALPINGOGRAFIA
    - Prova de Cotte positiva: há refluxo de contraste
    - prova negativa: VLP
  2. VLP:
    - padrão ouro
    - vê saída de contraste, endometriose, aderência
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24
Q

Avaliação de fator uterino (2)

A
  1. HISTEROSSALPINGOGRAFIA ou USGTV:
    - triagem, quando alterados: Histeroscopia
  2. HISTEROSCOPIA
    - padrão ouro
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25
Tratamento fator ovariano
Indução clomifeno | FIV na falha ou masculino concomitante
26
Tratamento fator tuboperitoneal
VLP: retirar aderências, focos endometriose, salpingoplastia Na falha ou masculino concomitante: FIV
27
Tratamento fator uterino
Retirada de pólipos, septos ou miomas Na falha ou masculino concomitante: FIV
28
Infertilidade sem causa aparente ou fator cervical - qual primeira opção ao tratamento?
- inseminação intrauterina
29
A classificação PALM COEIN é utilizada para que?
Sangramento uterino anormal PALM: pólipos / adenomiose / leiomioma / malignidade COEIN: coagulopatia / ovulação disfuncional / endometriose / iatrogenica / não especificada
30
Tratamento do Sangramento DISFUNCIONAL!
1. Sangramento intenso: - > ACO de 8/8h por 7 dias (preferência por dose > 30mcg E) - pausa 7 dias - ACO 1x/dia 2. Sangramento leve/moderado: - > só progesterona / AINE / ACO 1x/dia ——> Ainda tem de opção antifibrinoliticos (Transamin)
31
Relação entre coloração e atividade de lesão endometrial
Vermelha > preta > branca
32
5 fatores de risco para endometriose
1. Nuliparidade 2. Brancas 3. Excesso de café e álcool 4. Menacme longo 5. Malformações uterinas, história familiar
33
Tríade da AFBM
1. Mastalgia cíclica 2. Cistos 3. Adensamentos
34
Mastite Puerperal 1. Principal agente 2. Diagnóstico 3. Tratamento
1. S aureus 2. Sinais flogísticos + febre (fissuras são fator de risco) 3. Melhor sustentação mamária, manter amamentação, ATB (cefalexina)
35
2 Diferenciais de eczema na mama
1. Eczema areolar: bilateral, pruriginoso, não destrói papila, melhora com corticoide 2. Doença de Paget: unilateral, não pruriginoso, destrói complexo, não melhora com corticoide, FAZER BIÓPSIA (associação com neoplasia)
36
Principal causa de derrame papilar sanguinolento
Papiloma intramural
37
5 indicações de ressecção de ducto mamário
1. Saída espontanea 2. Saída unilateral 3. Saída uniductal 4. Sanguinolento 5. Água de rocha
38
Condutas após PAAF em cisto mamário
1. Aspirado amarelo/esverdeado: encaminhar para MMG/USG a depender da idade 2. Aspirado sanguinolento/massa residual/>2 recidivas/nódulo sólido -> MMG/USG com BX!!!
39
Descrições sugestivas de biópsia em MMG (2)
1. Nódulo espiculado | 2. Microcalcificações pleomórficas agrupadas
40
2 pré-requisitos para cirurgia conservadora em cancer de mama
1. Tumor < 3,5cm 2. Acometimento < 20% da mama —> OBRIGATORIEDADE DE RT PÓS OPERATÓRIA
41
Tipo de cancer de mama localmente avançado semelhante a mastite, com pele em casca de laranja
Carcinoma inflamatório da mama
42
3 indicações de QT adjuvante em Cancer de mama
1. Tumor > 1cm 2. Linfonodo positivo 3. Metástase hematogenica
43
2 indicações de QT NEOadjuvante em cancer de mama
1. Redução de tumor muito grande | 2. Tumor localmente avançado (inflamatório)
44
2 indicações de RT adjuvante no cancer de mama
1. Cirurgia conservadora | 2. Tumores > 4cm
45
4 fatores de proteção no cancer de ovário
1. Uso de anovulatórios 2. Amamentação (ver o tempo mínimo) 3. Fimbriectomia 4. Ligadura tubária
46
2 faixas etárias com maior risco de malignidade de massa ovariana
1. Pré-púberes | 2. Pós-menopausa
47
Marcadores tumorais no cancer de ovário
Ca-125 - epiteliais DHL - disgerminoma HCG e Alfafeto: germinativos
48
3 tumores de ovario mais comuns
1. Epiteliais: - Adenocarcinoma seroso: mais comum - Adenocarcinoma mucinoso: pode formar pseudomixoma (DDX tumor de apêndice) 2. Germinativos: - Disgerminoma: mais comum
49
Indicação de QT adjuvante no cancer de ovário
A partir de estádio 1C - cápsula rota ou citologia positiva
50
3 indicações de Conização em NIC II/III
1. Não vê limites da lesão 2. Suspeita de invasão 3. Não visualiza a JEC
51
6 fatores de risco para cancer de endométrio
1. Obesidade 2. Nuliparidade 3. SOP/anovulação crônica 4. DM 5. Hiperplasia atípicas 6. Síndrome de Lynch II
52
Papanicolau suspeito de cancer de endométrio
Apareceu célula endometrial após a menopausa
53
2 tipos de hiperplasia endometrial e suas condutas
1. Hiperplasia sem atipia (benigna): trata com progesterona e repete em 3-6 meses BX 2. Hiperplasia com atipia / neoplasia intraepitelial: histerectomia
54
Estadiamento do cancer de colo
Estádio 0: NIC III / ca in situ -> cone Estadio 1: restrito ao colo - A1: ≤3mm - A2: 3-5mm - B1: 5-4cm - B2: >4cm Estádio 2: - A: 1/3 superior da vagina (A1 < 4cm / A2 > 4cm) - B: paramétricos ->QT/RT exclusivas Estádio 3: - A: 1/3 inferior da vagina - B: exclusão renal / hidronefrose / invadiu parede pélvica Estádio 4: - A: bexiga e reto - B: MTX a distancia
55
4 critérios de Amsel para Vaginose
1. Corrimento fino, homogêneo, branco-acizentado 2. pH > 4,5 3. Clue Cells no exame a fresco 4. Teste das aminas (Whiff) positivo
56
Tratamento da vaginose bacteriana
1. Metronidazol 500 12/12 7dias Na gestação: 1 tri: clinda 2/3: metro 250 8/8
57
Padrão ouro pelo MS para vaginose
Critério de Nugent = Gram
58
Como caracterizar candidíase de repetição e tratamento
1. Quatro ou mais episódios no ano | 2. Fluconazol 150 VO dias 1, 4, 7, seguido de 1 comprimindo por semana por 6 meses
59
5 critérios menores da DIP
1. Febre 2. Leucocitose 3. Aumento de provas inflamatórias 4. Corrimento típico / cervicite 5. Identificação bacteriana
60
3 critérios elaborados da DIP
1. Endometrite em biópsia 2. Evidências de DIP em VLP 3. Abscesso tubo ovariano ou em fundo de saco em exame de imagem
61
4 indicações de internação na DIP
1. Falha ambulatorial após 72h ou impossibilidade de retorno 2. Gestante 3. Abscesso visualizado 4. Peritonite
62
Profilaxias em violência sexual
1. Penicilina Benzatina 2,4mi 2. Azitro 1g 3. Metro 2g (aguardar final da TARV) 4. Ceftriaxone 500mg 5. Lamivudina+Dolutegravir+Tenofovir -> avaliar status vacinal Hepatite B - se desconhecido ou não vacinado = vacina + IG
63
4 indicações de estudo urodinâmico
1. Pré-operatório 2. Incontinencia mista 3. Incontinencia de esforço sem perda ao exame físico 4. Falha de tratamento clínico
64
Tratamento clínico de incontinência de esforço
1. Fisioterapia e perda de peso | 2. Duloxetina
65
Tratamento medicamentoso da bexiga hiperativa
1. Anticolinérgicos: oxibutinina / tolterodina / Darifenacid / imipramina segunda linha 2. Agonista B3: mirabegrona
66
Diagnóstico de síndrome da bexiga dolorosa ou cistite intersticial
1. Dor ao enchimento vesical que melhora após a micção 2. Diagnóstico de exclusão 3. Surgimento de úlcerar de Hunner após enchimento vesical em cistoscopia
67
Quando fazer cerclagem em incompetência istmo-cervical?
Entre 12 e 16 semanas, com técnica de McDonald
68
Acompanhamento da Mola
1. BHCG semanal até 3 negativos passa para mensal até 6 meses (HC faz 15/15)
69
Sugerem malignização da mola
1. Metástase 2. Platô em 4 medidas seguidas 3. Ascensão em 3 valores 4. BHCG positivo após 6 meses
70
Local mais comum de gestação ectópica
Região AMPULAR das tubas
71
6 fatores de risco para ectópica
1. Ectópica prévia 2. DIPA 3. DIU 4. Cirurgia tubária prévia 5. Tabagismo 6. Endometriose
72
Causa do sangramento discreto da gestação ectópica
Reação de Arias-Stella: baixa produção hormonal (P) com discreta descamação
73
Como ocorre o aumento do HCG em gestação viável?
Em 48h o BHCG duplica ou aumenta 66% Progesterona > 25!!
74
Classificação de Acretismo Placentário
A-I-P Acreta: camada esponjosa Increta: miométrio Percreta: serosa
75
Dois sinais da rotura uterina consumadas
1. Sinal de Reasens: subida da apresentação fetal | 2. Sinal de Clark: enfisema subcutâneo abdominal
76
Pré-eclâmpsia sem proteinúria - critérios adicionais
1. EAP 2. Sintomas neurológicos ou visuais 3. Plaquetopenia <100.000 4. Aumento 2x TGO/TGP 5. Creat > 1,1
77
Critéticos de Pré-eclampsia grave
1. EAP 2. Proteinuria nefrotica 3. PA ≥ 160x110 4. Creat > 1,3 5. Síndrome HELLP 6. Sinais de iminência de eclampsia
78
Critérios da síndrome HELLP
Plaquetas <100.000 Hemólise (DHL > 600 / BT ≥ 1,2 / Esquizócitos) TGO ≥ 70
79
Sinais de iminência de eclâmpsia
1. Hiperreflexia 2. Escotomas 3. Cefaléia 4. Epigastralgia
80
Esquema de prevenção de eclâmpsia e faixa terapeutica
Sulfato de Mg 1. Esquema Zuspan: 4g EV ataque + 2g EV por hora em BIC Magnesemia terapeutica: 4-7 mEq/L Manter até 24h no pós-parto!!
81
Dois sinais de intoxicação de Mg
1. Abolição de reflexos | 2. FR < 16
82
Conduta em relação ao parto na prÉ-eclampsia
1. PE Leve: manter até o termo a depender do quadro materno-fetal 2. PE Grave: - > ≥ 34 semanas = resolução - > < 34 semanas = avaliar vitalidade
83
Quadro clínico e laboratorial de Esteatose Hepática Aguda da Gestação
1. Desconforto em HD, icterícia não pruriginosa, naúseas e vômitos no 3o trimestre 2. Aumentam: BT/BD/Creat/TGO/TGP/Ac UR/Leuco Caem: fibrinogênio/glicemia —-> acidose metabólica pode levar ao óbito fetal
84
Alterações laboratoriais da hiperêmese gravídica grave
1. Perda de 5% peso 2. Desidratação 3. Cetonúria 4. Aumento de enzimas hepáticas 5. Aumento de amilase e lipase 6. Distúrbios Hidroeletrolíticos
85
Calculo calórico e fracionamento da dieta em DMG
Calorias baseadas no IMC < 19 - 40kcal/kg/dia 20-24,9 - 30-35kcal ≥25 - 24kcal 50% CH / 20% prot / 30% gordura
86
Valores glicêmicos de aquação no DMG
< 95 jejum < 140 pós prandial 1h < 120 pós prandial 2h
87
O que pensar em DMG que cursa com hipoglicemia no terceiro trimestre?
Insuficiencia placentária
88
Gemelaridade - corionicidade e relação temporal
< 72h - Dicorionica/diamniotica ——-> Sinal do Lambda (USG 1o tri) Entre isso: monocorionica/diamniotica ——> Sinal T > 7 dias - Mono/mono
89
Idade gestacional maxima para generalidade
1. Monocorionica: 36 semanas | 2. Dicorionica: 38 semanas
90
Quando indicar profilaxia para ITU na gestação?
Após segundo episódio de cistite!
91
DIP II associa-se a qual significado clínico? Ex.: DIP I = estímulo vagal por compressão cefálica
Estase de sangue interviloso determinando hipóxia
92
3 indicativos de DIP III desfavorável
1. Queda ≥ 65bpm 2. Ausência de retorno a linha de base ou retorno prolongado 3. Padrão bifásico (W)
93
CTG Categoria 1
1. Linha de base normal: 110-160 2. Variabilidade normal: 6-25 3. Ausência de DIP II ou III 4. Presença ou não de acelerações transitórias ou DIP I
94
CTG Categoria 3
1. Ausência de variabilidade associada a dos seguintes: - DIP II recorrente - DIP III recorrente - Bradicardia fetal mantida ou padrão sinusoidal
95
Como avaliar conduta na CTG categoria 2?
1. Presença de acelerações e boa variabilidade - > sem sinais de hipóxia - > manter avaliação e aventar parto 2. Sem acelerações/variabilidade: - > reanimação intrauterina - > considerar parto
96
Medidas de reanimação intrauterina (6)
1. DLE 2. Oxigênio 3. Corrigir hipotensão/aumentar aporte hídrico 4. Suspender ocitócito 5. Afastar prolapso de cordão 6. Considerar tocolítico
97
6 indicações de CTG anteparto
1. Oligo/polidrâmnio 2. RCIU/pré-eclâmpsia 3. DM em insulina 4. Sangramentos 5. Pós-data 6. Imunização rH
98
Rastreio de RCIU no baixo risco
Medida de fundo uterino: - > IG e FU compatíveis entre 18 - 30 semanas - > discordância > 3cm = USG
99
Principais causas de oligodramnia
1. Insufiencia placentária 2. Anomalias genitourinária fetais 3. Cromossomopatias 4. Malformações cardíacas, uso de IECA/AINE Existe idiopático!
100
Valores do ILA sugestivos de oligodramnia
1. Soma < 5cm | 2. Maior bolsão < 2cm
101
Sequência cronológica de acontecimentos: tonus, movimento fetal...
1 - Tonus 2 - Movimentação 3 - Movimentos respiratórios 4 - Variabilidade FCF
102
3 achados anormais no doppler de artéria umbilical após 28 semanas
1. A/B > 0,6 2. Diástole zero 3. Diástole reversa
103
Índice que indica centralização comparando umbilical com ACM
A/B -> umbilical/ACM ≥ 1
104
Duas classificações de centralização fetal
1. Normoxêmica: Doppler centralizado com CTG normal (boa variabilidade, pO2 normal-baixa, acidemia leve, sem hipóxia de órgãos nobres) 2. Hipoxêmica: geralmente após 3-4 semanas da centralização, já tem alterações de CTG (ausência de variabilidade, perda de acelerações, DIP II...)
105
Condutas com doppler de ACM e umbilical
1. Aumento de resistência umbilical sem RCIU: CTG/doppler semanais 2. Centralização: parto a partir de 34 semanas 3. Diástole zero com outros parâmetros normais: leva até 34 semanas 4. Diástole reversa: interrupção
106
Avaliação de ducto venoso em < 32 semanas e suas condutas
1. Padrão trifásico: ondas S/D/A (A - contração atrial) - > Onda A positiva num feto centralizado = dá tempo de fazer corticóide - > Onda A negativa - interrupção imediata
107
Tríade de Bumm da endometrite
Utéro subinvoluido, amolecido e doloroso!!
108
2 complicações da endometrite
1. Abscesso tubo ovariano: quadro que não melhora com ATB -> imagem sugestiva 2. Tromboflebite pélvica séptica: diagnostico de exclusão
109
Endometrite após 10 PO - pensar em que?
Infecção por clamídia - inicio de atividade sexual
110
Abscesso subareolar Recidivante - relações e tratamento
1. Tabagismo principal FR 2. Sem relação com amamentação 3. Tratamento com ressecção do ducto acometido e cessação do tabagismo
111
3 fatores de risco que indicam profilaxia em gestante sem rastreio SGB
1. Parto prematuro 2. RPMO > 18 horas 3. Febre intraparto
112
4 tempos principais e seus acessórios do parto vaginal
1. Insinuação -> flexão 2. Descida -> rotação interna 3. Desprendimento -> deflexão 4. Restituição -> desprendimento das espáduas
113
Indicativos de corioamnionite
Febre + 2 dos seguintes: - Leucocitose - Taquicardia materno/fetal - Útero doloroso a palpação - Odor fétido
114
Condutas da RPMO excluído corioamnionite
1. Sofrimento fetal agudo = conduta ativa 2. Sem sofrimento = avaliar IG - > > 34 semanas = ATB profilático + parto - > < 34 semanas = corticoide + ATB durante corticoide para aumentar latência (ampi+azitro)