IN 44 Flashcards

1
Q

É permitida a importação de carne fresca desossada de bovinos ou produtos que utilizem como matéria prima carne bovina, desde que?

A

1- animais permaneceram por 2 anos no país exportador e em áreas que se encontrem implantadas controles oficiais

2- animais procedentes de propriedade na qual 60 dias anterior não tenha sido registrado nenhum foco nem nas suas proximidades num raio de 25 km nos 30 dias anteriores
(60 dias - propriedade)
(30 dias - 25km)

3- abatedouro apto pra Exportacao ao Br

4- removido os principais nódulos linfáticos

5- maturação (+2C 24hrs ph longissimus dorsi menor que 6)

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2
Q

Quando será permitida a importação de semen e embriões de bovinos?

A

1- 2 anos no país de origem sob controle oficial

2- 60 dias sem foco e num raio de 25km nos últimos 30 dias

3- obtidos em centrais de inseminação registrado ou aprovado pelo SVO do país de origem e que atendam OIE

4- colhidos, processados e armazenados conforme OIE (semen) e sociedade internacional de transferência de embriões (embriões)

5- acompanhado de certificado sanitário internacional emitida pelo SVO do país de origem

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3
Q

É proibido importação de bovinos de país que não pertençam à Lista de Países Livres de FA

A

Certo

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4
Q

Quando será permitida importação de palhas e forrageiras?

A

1- procedente de países incluídos na lista de países livres de FA publicada pela OIE

OU

2- oriundas de prioridade sem foco nos 30 dias anteriores e também sem foco em um raio de 3km da propriedade

  1. 1 tratamento térmico da palha ou forrageira:
    * vapor de água em recinto fechado, 10 minutos a 80 graus

Ou

  • vapor de formol, solução de 35-40%, recinto fechado, mínimo 8 horas a 19 graus
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5
Q

Qual tratamento térmico para palhas e forrageiras de países não livres?

A

Vapor de água em recinto fechado a 80graus por 10 minutos

Ou

Vapor de formol em recinto fechado, solução 35-40%, por mínimo 8 horas a 19 graus

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6
Q

Quais produtos terão livre trânsito no território brasileiro e serão permitidos para ingresso em ZLCV ou ZLSV

A

1- carnes e miudos submetidos a tto térmico

2- couro e pele em qualquer fase da industrialização ou curtidos

3- leite pasteurizado ou longa vida submetido a UHT

4- casco, chifre, pelos, crinas submetidos a tto térmico

5- ração animal industrializada

6- sebo (gordura fundida) e farinha de carne e osso

7- gelatina e colágeno hidrolisado de pele bovina e suína

8- outros submetidos a tto capaz de uma to ar o vírus da FA mediante parecer e autorização do MAPA

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7
Q

Ração animal industrializada e Sebo (gordura fundida) terão livre trânsito no território brasileiro, inclusive em ZLSV e ZLCV

A

Certo

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8
Q

Farinha de carne e ossos terão livre trânsito no território brasileiro, inclusive na ZLSV e ZLCV

A

Certo

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9
Q

Couro e pele em qualquer fase da sua industrialização ou curtidos terão livre trânsito no território brasileiro, inclusive na ZLSV e ZLCV

A

Certo

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10
Q

Permite-se o ingresso de quais produtos na ZLSV

oriundos da ZLCV?

A

1- carne fresca com ou sem osso de BOVINOS OU BUBALINOS
Animais 12 meses ou desde o nascimento em ZLCV
Sem sinal clínicos ou lesões post mortem
Abatedouro com inspeção oficial e integrante do SISBI

2- carne fresca com ou sem osso de Ovinos, Caprinos e Suideos
Miudos in natura
Animais 12 meses ou desde o nascimento em ZLCV
Abatedouro com inspeção oficial e integrante do SISBI

3- leite in natura transportado sob refrigeração
Lacrado
Procedente de SISBI para SISBI pada beneficiamento imediato

4- couro e pele em bruto de estabelecimento com inspeção oficial
Ou
Submetido a salga com sal marinho e 2% de carbonato de sódio por 7 dias

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11
Q

Para que carne fresca com ou sem osso de bovinos e bubalinos de ZLCV adentrem a ZLSV quais são os requisitos sanitários?

A

Animais permaneceram 12 meses ou desde o nascimento em ZLCV

Animais não apresentaram sinais clínicos no momento do embarque para doença vesicular

Animais não apresentaram lesões sugestivas de FA no post mortem

Abatidos em abatedouro com inspeção oficial e integrante do SISBI

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12
Q

É permitida entrada de miudos in natura de ovinos, caprinos e suideos de ZLCV para ZLSV?

A

Sim

Carne fresca com ou sem osso

Miudos in natura

Desde que:

12 meses ou desde o nascimento em ZLCV
Abatedouros com inspeção oficial e integrante do SISBI

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13
Q

Qual tempo de tratamento com salga do couro ou pele para entrada em ZLSV

oriundo de ZLCV?

A

7 dias

Com 2% de carbonato de sódio

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14
Q

É permitida entrada de carne bovina com ou sem osso em ZLSV oriunda de zona tampão ou zona BR3

A

Falso

Apenas carne desossada

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15
Q

Quais são os critérios para entrada de carne bovina desossada em ZLSV oriunda de Zona Tampão ou BR3?

A

1- animais permaneceram 12 meses ou desde o nascimento (no caso de animal com menos de 1 ano de idade) e que não apresentaram sinais de doença vesicular no embarque

2- obtida em abatedouro com inspeção oficial e integrante do SISBI

3- maturação sanitária antes da desossa
+2 graus 24 horas
Ph no longissimus dorsi no centro menor que 6

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16
Q

É permitida entrada em ZLSV de carne e miudos in natura de ovinos, caprinos e suínos oriundos de zona tampão ou BR3

A

Falso

Apenas permitida e rafa de carne fresca desde que seja diretamente a outro estabelecimento com serviço de inspeção oficial para tratamento térmico para inativar o vírus da FA

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17
Q

Quais os critérios para entrar de carne de ovinos, caprinos e suideos em ZLSV oriundos de Zona Tampão ou BR3?

A

Poderá entrar carne fresca

Desde que obtidas em abatedouros com inspeção oficial e integrante do SISBI

E que seja destinado diretamente a outro estabelecimento com inspeção oficial e integrante do SISBI

Para tratamento térmico suficiente para inativação do vírus da FA

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18
Q

Qual tempo de tratamento do couro e pele pada entrada em ZLSV oriunda de Zona Tampão ou BR3?

A

28 dias

Salga com sal marinho
2% de carbonato de sódio
Por 28 dias

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19
Q

Os produtos oriundos de zona tampão ou BR3 somente poderão adentrar a ZLSV por rotas previamente aprovadas pelo MAPA

A

Certo

Cargas lacradas

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20
Q

Quais produtos poderão adentrar a ZLSV oriundas da zona tampão ou BR3?

A

Carne bovina desossada e matutada

Carne fresca de caprinos, ovinos e suideos destinada a tto térmico

Leite in natura carga lacrada de Sisbi para Sisbi para beneficamento imediato

Couro e pele em bruto com salga com sal marinho e 2% de carbonato de sódio por 28 dias

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21
Q

Quais são os produtos autorizados para entrassem ZLCV oriundas de Zona Tampão ou BR3?

A

Carne bovina desossada e maturada

Carne fresca de caprinos, ovinos e suideos

Miudos in natura para fins opoterapicos

Leite in natura de Sisbi para Sisbi

Pele e couro em bruto submetido a salga com carbonato de sódio por 14 dias

Entrada apenas por locais definidos e previamente autorizadas pelo mapa e cargas lacradas

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22
Q

Carne de bovino desossada para entrada em ZLCV oriunda de Zona Tampão ou BR3 deverá ser obtida de animais que permaneceram?

A

Permaneceram por 3 meses anteriores na região especificada

Onde nós 60 dias anteriores não houve foco

Onde nós 30 dias anteriores não houve foco num raio de 25 km

Não apresentaram sinais de doença vesicular

Obtidos em matadouro com Inspeção oficial e integrante do SISBI

Submetida a maturação sanitária

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23
Q

Carne fresca de ovinos, caprinos e suideos somente poderão adentrar a ZLCV oriundos de ZONA TAMPÃO OU BR3 desde que?

A

Permaneceram na região especificada por 3 meses e que nos 60 dias anteriores não houve foco de FA

Nos 30 dias anteriores não houve foco de FA em um raio de 25 km

Não precisa atender exigência de desossa e maturação

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24
Q

É permitido o ingresso em ZLCV de peles e couros em bruto oriundo de UF de alto risco ou risco desconhecido para FA.

A

Certo

Desde que submetidos a salga com sal marinho com 2% de carbonato de sódio por 28 dias mínimo

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25
Q

É permitido o ingresso na ZLSV ou ZLCV de semen, embrião ou ovócito de animais suscetíveis aha do obtidos em centro registrado e processado de acordo com as normas técnicas internacionais.

A

Certo

Contudo, deverão se oriundos de UF pelo menos RISCO MÉDIO para FA

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26
Q

Para a movimentação de bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos

A gta somente poderá ser expedida pelo SVO

A

Certo

Na portaria de gta dita que exceto na saída de eventos com destino ao PR

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27
Q

Toda carga de animais suscetíveis à FA em desacordo com o estabelecido deverá ser?

A

Apreendida

Encaminhada para sacrifico sanitário

Ou outra destinação prevista pelo SVO após avaliação dos riscos envolvidos cabendo ao infrator as sanções e penalidades previstas na legislação

In 48: retorno à origem, apreensão, abate ou eliminação

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28
Q

Quando o trajeto for superior a doze horas em transporte rodoviário, deverá ser estabelecido um ponto intermediário para o descanso e alimentação dos animais

A

Certo

Nesse caso o lacre será rompido e a carga novamente lacrada sob supervisão do SVO no local acrescentando na GTA inúmero dos novos lacres

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29
Q

Durante as etapas de vacinação contra FA os animais somente poderão ser movimentados após terem recebido a vacinação da referida etapa

Obedecidos os prazos de carência

Exceto abate imediato

A

Certo

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30
Q

Durante as etapas de vacinação e até 60 dias após o seu término

Os animais destinados ao abate imediato ficam dispensados da obrigatoriedade da vacinação contra FA

A

Certo

In 48: 90 dias

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31
Q

Animais acima de três meses de idade não poderão ser movimentados sem a comprovação de no mínimo uma vacinação contra FA

A

Certo

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32
Q

Animais oriundos de ZLCV que realizam vacinação anual de todos os animais com etapas de 45-60 dias em regiões onde as características geográficas possibilitam o manejo durante período limitado do ano

Para participarem de exposições, feiras, leilões e outras aglomerações é obrigatória a apresentação de pelo menos quantas vacinações?

Realizada até quanto tempo antes do evento?

A

Mínimo 2 vacinações contra FA

No máximo até 6 meses do início do evento

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33
Q

Considerando a situação epidemiológica para FA em determinada região, a critério do SVO

A participação de animais suscetíveis em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações

Poderá ser suspensa temporariamente

A

Nas localidades de risco para difusão da doença ou submetida a normas sanitárias complementares

Podendo incluir o reforço da vacinação contra FA

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34
Q

A movimentação de animais de explorações pecuárias de alto risco para FA

Poderá ser suspensa temporariamente

A

Certo

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35
Q

A realização de exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais em regiões

onde as características geográficas possibilitam o manejo das explorações pecuárias somente durante período limitado

A

Deverá ser submetida a normas específicas pelo SVO

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36
Q

O ingresso de animais suscetíveis à FA em zonas livres, tampão ou UF classificada como pelo menos BR3

Está condicionado a?

A

Condicionado ao cumprimento de requisitos zoossanitarios específicos empregando-se um fluxo de documentos e de informações

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37
Q

Quais são os requisitos para ingresso de animais e quais os fluxos de documentos e de informações?

A

O interessado pelo ingresso deverá encaminhar requerimento ao SVO da UF de destino (Anexo II)

O SVO no destino, confirmada a congruência do pleito quanto as normas em vigor, deverá dar ciência ao SVO da origem solicitando: conferência das informações e avaliação da viabilidade da execução dos procedimentos

O SVO na origem deverá comunicar ao SVO do destino o resultado da avaliação e o início dos procedimentos zoossanitarios

Cumpridos os requisitos zoossanitarios estabelecidos, o SVO da origem comunica ao SVO do destino para que emita a autorização de ingresso dos animais

De posse da autorização emitida pelo SVO da UF de destino o SVO da origem poderá autorizar a emissão da GTA que deverá estar acompanhada de atestado zoossanitario durante todo o trajeto

Cópias dos referidos documentos deverão ser encaminhadas ao SVO no destino

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38
Q

Quando autorizado o trânsito pelo SVO de destino, a qual deve seguir anexa ao GTA

Tambem deverá estar acompanhado de Atestado Zoossanitario de acordo com Anexo IV

E seguir com os animais envolvidos durante todo o trajeto

A

Certo

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39
Q

De quem é a responsabilidade pela coordenação dos procedimentos e fluxo de documentos e de informações para ingresso e trânsito de animais por Zonas distintas?

A

A coordenação dos procedimentos é de responsabilidade da SFA do mapa localizada nas UF, que deverá contar com apoio e participação dos SVOs das UF

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40
Q

O ingresso de animais em zona livre, zona tampão ou UF mínimo BR3 deverá ser limitada a rotas específicas definidas pelo MAPA

Baseado em que?

A

Com base em propostas fundamentadas pelo SVO das UFs envolvidas

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41
Q

Quando for exigido o isolamento de animais, este poderá ser realizado na propriedade de origem desde que?

A

Poderá ser realizado na propriedade de origem desde que os animais possam permanecer agrupados e separados dos demais animais suscetíveis à FA existentes na referida propriedade durante todo o período de avaliação

In 48: quando exigido isolamento poderá ser realizado no estabelecimento de origem ou destino

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42
Q

Como deverá ocorrer o trânsito de animais suscetíveis à FA envolvendo a passagem por regiões com diferentes condições zoossanitarias?

A

O trânsito de animais suscetíveis à FA envolvendo a passagem por regiões com diferentes condições zoossanitarias devera:

1- autorização pelo mapa após avaliação dos riscos sanitários envolvidos

2- estabelecimento de fluxo de documentos e informações incluindo requerimento de ingresso, atestado zoossanitario e autorização de trânsito emitidos pelos SVOs das UF envolvidas

3- poderá ser incluído: lacre de carga, estabelecimento de rota de transporte, especificação dos PFTA para ingresso, realização de limpeza e desinfecção dos veículos transportadores

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43
Q

Para trânsito de animais suscetíveis à FA, mesmo que apenas para trânsito por regiões diferentes deverá ocorrer todo fluxo de documentos e informações inclusive atestado zoossanitario e autorização de trânsito.

Poderá também ser incluído?

A

Lacre

Rota de transporte

Específica de PFTA

Limpeza e desinfecção

*lembrando que esse trânsito por zonas de diferentes condições sanitária deverá ter autorização do mapa após avaliação dos riscos sanitários envolvidos

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44
Q

O SVO deverá ter junto às UVLs cadastros dos transportadores de animais, PF e PJ

De acordo com a situação epidemiológica o SVO poderá exigir que os veículos transportadores de animais suscetíveis à FA sejam?

A

Lavados e desinfetados após o desembarque dos animais ou durante a passagem dos mesmos em PFTAs

Proibir uso de palha, maravalha ou outro material orgânico no assoalho dos referidos veículos transportadores

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45
Q

É proibido o ingresso de animais vacinados contra FA em ZLSV

A

Certo

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46
Q

O ingresso de animais suscetíveis à FA em ZLSV fica autorizado para ?

A

Autorizado para animais nascidos ou que permaneceram, imediatamente antes de seu ingresso, por um período mínimo de 12 meses em outra ZLSV

Sendo transportado em veículos lacrados

Dispensado os demais procedimentos de fluxo de documentos e informações

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47
Q

Animais oriundos de ZLSV podem ingressar em outra ZLSV, desde que?

A

Nascidos ou permanecidos 12 meses em outra ZLSV

Veículo lacrado

Dispensado do fluxo de documentos e informações

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48
Q

O ingresso de animais suscetíveis à FA em ZLSV fica autorizado para ?

A

Ovinos, caprinos, suínos e outros animais suscetíveis de ZLCV desde que:

Não vacinados
Nascidos ou permaneceram 12 meses em ZLCV
Oriundos de propriedades cadastrados pelo SVO
Carga lacrada

  • quando destinado ao abate imediato os animais deverão ser encaminhados diretamente a estabelecimentos com serviço de inspeção oficial estando dispensados do fluxo de documentos e informações
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49
Q

Para entrada de ovinos, caprinos e suideos e outros animais suscetíveis em ZLSV

Além de terem nascido ou permanecido 12 meses em ZLCV, não vacinaria, propriedade rural cadastrados, carga lacrada

Os animais, que não forem para abate imediato (que ficam dispensados do fluxo de documentos e informações), deverão cumprir o que?

A

1- identificação individual permanente ou de longa duração e permanecer isolados por mínimo 30 dias antes do embarque em local aprovado pelo SVO da origem e sob sua supervisão

2- teste diagnóstico sendo as amostras colhidas após mínimo 14 dias do início da quarentena (GRSC fica dispensado desses testes)

3- resultado negativo

4- permanecer isolado por pelo menos 14 dias no destino sendo proibido saída de quaisquer outros animais suscetíveis existentes na propriedade de destjno, exceto se abate imediato

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50
Q

Para entrada de ovinos, caprinos e suideos e outros animais suscetíveis em ZLSV, os mesmos deverão permanecer em isolamento por mínimo 30 dias antes do embarque e colhidas amostras para diagnóstico laboratorial mínimo 14 dias após o início da quarentena.

O que deverá acontecer caso haja constatação de um resultado positivo?

A

Todo o grupo de animais deverá ser impedido de ingressar na ZLSV

Devendo ser realizadas as seguintes ações com o objetivo de esclarecer as reações positivas mantendo-se a propriedade INTERDITADA até o resultado final:

1- investigação epidemiológica na propriedade rural de origem considerando a avaliação clínica dos animais suscetíveis

2- ovinos e caprinos positivos deverão ser submetidos a colheita de amostra de LEF para pesquisa viral

3- no caso de suínos os testes deverão se estendidos a outros animais da exploração pecuária

3- o mapa deve ser notificado

4- no caso de suínos de GRSC fica dispensado destes testes

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51
Q

É proibido o ingresso de animais vacinados contra FA em ZLSV

A

Certo

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52
Q

O ingresso de animais suscetíveis à FA em ZLSV fica autorizado para ?

A

Autorizado para animais nascidos ou que permaneceram, imediatamente antes de seu ingresso, por um período mínimo de 12 meses em outra ZLSV

Sendo transportado em veículos lacrados

Dispensado os demais procedimentos de fluxo de documentos e informações

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53
Q

Animais oriundos de ZLSV podem ingressar em outra ZLSV, desde que?

A

Nascidos ou permanecidos 12 meses em outra ZLSV

Veículo lacrado

Dispensado do fluxo de documentos e informações

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54
Q

O ingresso de animais suscetíveis à FA em ZLSV fica autorizado para ?

A

Ovinos, caprinos, suínos e outros animais suscetíveis de ZLCV desde que:

Não vacinados
Nascidos ou permaneceram 12 meses em ZLCV
Oriundos de propriedades cadastrados pelo SVO
Carga lacrada

  • quando destinado ao abate imediato os animais deverão ser encaminhados diretamente a estabelecimentos com serviço de inspeção oficial estando dispensados do fluxo de documentos e informações
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55
Q

Para entrada de ovinos, caprinos e suideos e outros animais suscetíveis em ZLSV

Além de terem nascido ou permanecido 12 meses em ZLCV, não vacinaria, propriedade rural cadastrados, carga lacrada

Os animais, que não forem para abate imediato (que ficam dispensados do fluxo de documentos e informações), deverão cumprir o que?

A

1- identificação individual permanente ou de longa duração e permanecer isolados por mínimo 30 dias antes do embarque em local aprovado pelo SVO da origem e sob sua supervisão

2- teste diagnóstico sendo as amostras colhidas após mínimo 14 dias do início da quarentena (GRSC fica dispensado desses testes)

3- resultado negativo

4- permanecer isolado por pelo menos 14 dias no destino sendo proibido saída de quaisquer outros animais suscetíveis existentes na propriedade de destjno, exceto se abate imediato

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56
Q

Para entrada de ovinos, caprinos e suideos e outros animais suscetíveis em ZLSV, os mesmos deverão permanecer em isolamento por mínimo 30 dias antes do embarque e colhidas amostras para diagnóstico laboratorial mínimo 14 dias após o início da quarentena.

O que deverá acontecer caso haja constatação de um resultado positivo?

A

Todo o grupo de animais deverá ser impedido de ingressar na ZLSV

Devendo ser realizadas as seguintes ações com o objetivo de esclarecer as reações positivas mantendo-se a propriedade INTERDITADA até o resultado final:

1- investigação epidemiológica na propriedade rural de origem considerando a avaliação clínica dos animais suscetíveis

2- ovinos e caprinos positivos deverão ser submetidos a colheita de amostra de LEF para pesquisa viral

3- no caso de suínos os testes deverão se estendidos a outros animais da exploração pecuária

3- o mapa deve ser notificado

4- no caso de suínos de GRSC fica dispensado destes testes

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57
Q

A permissão de ingresso de animais suscetíveis à febre aftosa em ZLCV

Oriundos de ZLSV

Fica condicionada a que?

A

1- ovinos, caprinos, suínos e outros animais suscetíveis, com exceção de bovinos e bubalinos, estão dispensados de requisitos adicionas

2- bovinos e bubalinos, com exceção para abate imediato, deverão ser imediatamente vacinados contra FA na UF de destino (IN 48 é na próxima etapa)

3- quando a finalidade do ingresso de bovinos e bubalinos NÃO FOR O ABATE, o SVO da UF deverá, com antecedência ao ingresso, encaminhar comunicação sobre a movimentação desses animais ao SVO da UF

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58
Q

A permissão de ingresso de animais suscetíveis à febre aftosa em ZLCV

Oriundos de Zona Tampão ou UF BR-3

Fica condicionada a que?

A
  • proceder diretamente da referida região, onde tenham permanecido por pelo menos 12m anteriores à data de expedição da autorização OU desde o seu nascimento e de exploração pecuária onde a FA não foi oficialmente registrada nos 12m anteriores à data de embarque, e que num raio de 25km a partir dela não foi registrada nos últimos 6m. Os animais não devem apresentar sinais clínicos da doença no dia do embarque;
  • permanecer isolados por mínimo 30 dias antes do embarque em local aprovado e sob supervisão do SVO, sendo submetidos a testes laboratoriais após 14 dias do início da quarentena e analisadas em laboratório da Rede nacional de laboratórios agropecuários.
  • as provas diagnósticas PODEM ser dispensadas quando a finalidade for o abate imediato
  • no destino os animais deverão ser isolados por mínimo 14 dias em local aprovado (no caso de existência de animais suscetíveis no estabelecimento de destino para isolamento, tais animais deverão ser impedidos de movimentar - salvo se diretamente ao abate)
  • GRSC excluídos da exigência de testes de diagnóstico
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59
Q

Em caso de transporte de animais oriundos da zona tampão para ZLCV que deverão ser realizados testes após 14 dias do início do isolamento:

Em caso de positividade desse exame, o que deverá ser realizado?

A

Quando a finalidade não for o abate -> todo o grupo deverá ser impedido de ingressas

Para fins de abate -> apenas o animal positivo ficará impedido de ingressar, estando os demais liberado para trânsito

  • deverá ser realizada investigação na propriedade de origem
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60
Q

Bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos com até 6 meses de idade;

Acompanhados OU NÃO DA MÃE

Ficam dispensados dos testes laboratoriais para trânsito para ZLCV oriundos de zona tampão ou zona BR3

Devendo estar identificados individualmente!

A

Certo

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61
Q

Em casos excepcionais, relacionados com a capacidade e disponibilidade de abate na origem, o MAPA poderá autorizar o ingresso de suideos destinados ao abate

INDEPENDENTE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA FA NA ORIGEM

DESDE QUE?

A

1- procedentes de estabelecimentos cadastrados e supervisionados pelo SVO

2- permanecido no estabelecimento de origem desde seu nascimento

3- tenham sido submetidos à quarentena na origem e a testes diagnósticos para FA

4- destinados DIRETAMENTE a estabelecimento sob inspeção oficial e EXCLUÍDOS aqueles habilitados para mercados internacionais

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62
Q

O trânsito de suideos envolvendo GRSC independente da classificação de risco para febre aftosa

Poderá ser autorizado pelo MAPA

Após avaliação fundamentada em parecer técnico do SVO da UF na ORIGEM!

A

Certo

Na origem***

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63
Q

No caso de suspensão temporária do reconhecimento de zonas livres de febre aftosa

Em função de focos de doença

O trânsito de animais suscetíveis assim como de produtos com origem nas UFs envolvidas, inclusive áreas de proteção e zonas de contenção

Deverá cumprir o que?

A

Deverá cumprir procedimentos específicos definidos pelo MAPA

Após avaliação de cada caso

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64
Q

Animais suscetíveis à febre aftosa para ingresso em zona tampão e UF pelo menos BR-3

Quando oriundos de zona de risco inferior

Deverão realizar o que?

A

1- proceder diretamente da região onde tenha permanecido pelo menos 12m

2- não foi oficialmente registrada nos 12m anteriores à data de embarque e que num raio de 25km a partir dela não foi registrada nos 6m anteriores

3- não devem apresentar sinais clínicos da doença

4- isolados por mínimo 30 dias na origem e por mínimo 14 dias no destino

  • exceto a exigência de testes de diagnóstico
65
Q

Para o trânsito dentro da zona infectada de febre aftosa, independente da finalidade considerada os animais devem proceder de exploração pecuária que?

A
  • Que nos 60 dias anteriores não se tenha constatado nenhum foco de febre aftosa e que nas proximidades num raio de 25km não tenha ocorrido caso nos 30 dias anteriores
  • Para bovinos e bubalinos oriundos de regiões onde a vacinação contra a febre aftosa for obrigatória, o SVO deverá comprovar a sua realização ____> cuidado! É o SVO QUE DEVERÁ COMPROVAR A REALIZAÇÃO DA VACINA
  • Bovinos e bubalinos procedentes de ZLSV deverão ser VACINADOS NA CHEGADA E REVACINADOS APÓS 30 DIAS SOB CONTROLE DO SVO - Caso a vacina seja obrigatória na região de destino
66
Q

IN 44: Carga de animais em desacordo -> apreendida e encaminhada para sacrifico sanitário ou outra destinação prevista pelo SVO após avaliação dos riscos
APREENDIDA E ENC PARA SACRIFÍCIO SANITÁRIO

IN 48: retorno à origem, apreensão, abate em inspeção oficial, eliminação dos animais ou produtos
* a juízo do SVO os produtos do abate poderão ser destinados ao consumo desde que integralmente atendidas garantias de saúde pública e animal *

A

Certo

44- apreensão e encaminhado sacrifício sanitário

48: retorno à origem, apreensão, abate em inspeção oficial ou eliminação dos animais ou produtos

67
Q

A emissão de GTA para movimentar bovinos e bubalinos oriundos de UF onde a vacinação contra febre aftosa é obrigatória dece respeitar alguns prazos contados a partir da ÚLTIMA vacinação, quais são?

A

Animal com 1 vacina -> 15 dias

Animal com 2 vacinas -> 7 dias

Animal após 3 vacinação -> a qlq momento

68
Q

Somente poderão ser comercializadas e utilizadas no país vacinas contra a FA registradas e controladas pelo MAPA.

As cepas virais a serem utilizadas nas vacinas serão definidas por quem?

A

As cepas virais a serem utilizadas nas vacinas serão definidas pelo SVO com base na avaliação da situação epidemiológica prevalente (Atualmente cepas A e O)

69
Q

A critério do SVO, poderão ser produzidas vacinas contra febre aftosa com características específicas para utilização em áreas e situações de risco

A

Certo

70
Q

Cabe ao_________fiscalizar e controlar todas as etapas de produção, comercialização, distribuição, transporte e utilização da vacina contra febre aftosa, bem como o seu DESCARTE.

A

Cabe ao SVO

71
Q

A vacina contra febre aftosa somente poderá sair do estabelecimento revendedor em condições que permitam a adequada conservação de sua temperatura durante o transporte até a propriedade rural.

A

Certo

72
Q

As estratégias de vacinação contra febre aftosa são definidas por quem?

De acordo com o que?

A

As estratégias de vacinação contra febre aftosa são definidas pelo SVO, de acordo com a situação epidemiológica de cada UF.

73
Q

Quem é responsável pela definição da época e da duração das etapas de vacinação contra febre aftosa?

A

As épocas e a duração das etapas de vacinação sistematica deverão ser definidas pelo MAPA com base em proposta técnica do SVO nas UF elaboradas após avaliação das características geográficas e agroprodutivas predominantes na região

74
Q

A vacinação contra febre aftosa sistematica e obrigatória deve ser realizada em bovinos e bubalinos de todas as idades.

A

Certo

75
Q

O SVO nas UFs é responsável pela fiscalização do comércio, da distribuição e da aplicação da vacina.

Podendo ser efetuada como?

A

Amostragem aleatória

Ou

Dirigida às explorações pecuárias de maior risco

76
Q

Em áreas onde a vacinação contra febre aftosa é obrigatória os estabelecimentos de leite e derivados somente poderão receber leite in natura de explorações pecuárias cujo produtos tenha comprovado a realização de vacinação.

A

Certo

77
Q

O SVO na UF deverá elaborar e encaminhar relatório ao mapa das atividades de vacinação contra febre aftosa, de acordo com orientações estabelecidas, dentro de quantos dias?

A

30 dias

78
Q

O SVO na UF poderá realizar o acompanhamento da vacinação contra febre aftosa em qualquer exploração pecuária localizada no âmbito estadual,

podendo também assumir a responsabilidade pela

aquisição ou aplicação da vacina

em áreas de risco ou em outras explorações pecuárias consideradas de importância estratégica

A

Certo

79
Q

A realização da vacina contra febre aftosa poderá ser realizada fora da etapa prevista?

A

A critério do mapa e em caráter excepcional

80
Q

De quem é a responsabilidade pela vacinação contra febre aftosa?

A

Dos produtores rurais

Que deverão comprovar a vacina em quantidade compatível com a exploração pecuária sob a responsabilidade dos mesmo e declarar sua aplicação dentro dos prazos estabelecidos

81
Q

Quais são as estratégias de vacinação contra febre aftosa?

A

1- Vacinação semestral de todos os animais (duração de 30d)

2- Vacinação semestral de animais com até 24m e anual para animais acima de 24m com realização ou não de etapa de reforço para animais com até 12m de idade (duração até 30d)

3- Vacinação anual de todos os animais em revisões onde as características geográficas possibilitam o manejo das explorações pecuárias apenas durante período limitado do ano (duração 46-60d)

82
Q

Para a estratégia 2 da vacina contra febre aftosa em que é semestral para animais até 24m e anual para animais acima de 24m, com ou sem reforço para animais até 12m, o que é necessário para poder ser adotada essa estratégia?

A

Cadastro de propriedades rurais consolidado

Realização de vacinação semestral para todos os animais por mínimo 2 anos observando índice global de vacinação superior a 80%

83
Q

Animais em que a estratégia de vacina contra febre aftosa é anual para todos os animais com etapa de 45-60d (regiões onde as características geográficas possibilitam o manejo apenas durante período limitado):

Quando forem para aglomerações onde a vacina é obrigatória como deverão proceder?

A

Pelo menos 2 vacinas

Sendo a última realizada no máximo 6m do evento

84
Q

Em casos excepcionais, relacionados com a capacidade e disponibilidade de abate na origem, o MAPA poderá autorizar o ingresso de suídeos destinados ao abate imediato, independente da classificação de risco para febre aftosa na origem, para animais que, entre outros requisitos zoossanitários, tenham sido submetidos à quarentena na origem, sob supervisão veterinária oficial, e a testes de diagnóstico para febre aftosa segundo definições do MAPA.

A

Certo

85
Q

O reconhecimento e a manutenção de zonas livres de febre aftosa no país, assim como o restabelecimento da condição sanitária após a reintrodução do agente viral seguem as diretrizes preconizadas pela OIE.

A

Certo

86
Q

A condução do processo de reconhecimento de zona livre de febre aftosa, com ou sem vacinação, é de responsabilidade de quem?

Quais etapas?

A

Responsabilidade do mapa

Apresenta as seguintes etapas:
1- avaliação do cumprimento das condições técnicas e estruturais exigidas por meio de supervisão e auditoria do MAPA

2- declaração nacional por meio de ato do mapa de reconhecimento da área envolvida como livre de febre aftosa com ou sem vacina com base em parecer favorável do mapa

3- encaminhamento à OIE de pleito brasileiro, fundamentado tecnicamente, solicitando o reconhecimento internacional de zona livre com ou sem vacina

87
Q

Para uma UF ou parte de uma UF ser reconhecida como zona livre de febre aftosa, ou como zona tampão, deverá apresentar no mínimo o que?

A

Apresentar no mínimo classificação BR-3 (risco médio) para a febre aftosa

88
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

1- controle nos pontos de ingresso representados por postos de fronteira internacional, postos de divisa interestadual, portos, aeroportos, aduanas especiais, lojas francas ou quaisquer recintos alfandegados, pistas de pouso, rodoviárias e collis posteaux

Incluindo a inspeção de bagagens dos passageiros

89
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

2- permissão de ingresso de animais, produtos e subprodutos de risco para febre aftosa SOMENTE após avaliação pelo SVO.

90
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

3- proibição de manutenção e manipulação de vírus da febre aftosa íntegro, EXCETO nas instituição com nível de biossegurança apropriada (4) e oficialmente aprovadas pelo MAPA.

91
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

4- proibição do ingresso e da permanência de animais em lixões ou aterros sanitários e da retirada de restos de alimentos desses locais para alimentação de animais;

92
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

5-proibição do uso, na alimentação de suideos, de restos de comida, de qualquer procedência, SALVO QUANDO submetido a tratamento térmico que assegure a inativação do vírus da febre aftosa

93
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

6- identificação e monitoramento de possíveis pontos de risco para ingresso de animais, produtos e subprodutos em desacordo.

94
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

7- identificação ESPECÍFICA, no cadastro do SVO, de estabelecimentos que representem maior risco para introdução do vírus da febre aftosa.

95
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

8- identificação ESPECÍFICA de produtores rurais que possuam explorações pecuárias em outras UF ou países.

96
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

9- intensificação da vigilância epidemiológica nas explorações pecuárias, com prioridade aos estabelecimentos -> estabelecimentos que representam maior risco para introdução e produtores que possuam explorações pecuárias em outras UF ou países.

97
Q

A manutenção da condição sanitária nas zonas livres de febre aftosa exige a implementação de atividades continuas de vigilância epidemiológica, incluindo quais aspectos?

A

10- implementação e manutenção de equipes volantes de fiscalização.

98
Q

Todos os animais suscetíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos, materiais, substâncias ou qualquer produto veterinário que possa veicular o agente viral que ingressarem em ZONAS LIVRES, com ou sem vacina, em desacordo deverão ser?

A

Enviados ao sacrifício sanitário ou destruídos

*** atenção!!!!! ⚠️⚠️⚠️

A juízo do SVO os produtos e subprodutos obtidos do sacrifico sanitário ou da APREENSÃO poderão ser destinados ao consumo desde que atendidas as garantias de saúde pública e de saúde animal

99
Q

Os restos de alimentos transportados ou consumidos em viagens aéreas, marítimas, fluviais ou terrestres deverão ser???

A

Destruídas sob supervisao do SVO por metodologia e em local previamente aprovado pelo MAPA

100
Q

As doenças vesiculares sao de notificado compulsória.

Todo MV, produtor rural, transportador, profissionais que atuam em laboratórios e qualquer cidadão ficam obrigados a comunicar o fato ao SVO em prazo não superior a ??

A

Em prazo não superior a 24 horas

  • a infração ao disposto deverá ser devidamente apurada pelo SVO que quando for o caso representará contra o infrator junto ao Ministério Público -> caso seja MV o SVO DEVERÁ encaminhar denúncia formal ao CRMV
101
Q

Sabemos que o prazo para notificacao de suspeita de doenças vesiculares é de 24 horas.

Caso o notificante for o proprietários dos animais ou o responsável pela exploração pecuária com casos suspeitos de doença vesicular, o que o mesmo deverá fazer?

A

No caso de o notificante ser proprietário ou responsável pela exploração pecuária

Deverá interromper a movimentação dos animais, produtos e subprodutos de origem animal

Até quando?

Até autorização pelo SVO

102
Q

Como a notificação de doenças vesiculares podem ser efetuadas?

A

Pessoalmente

Ou por qualquer meio de comunicação

Resguardado direito de anonimato

103
Q

Todas as notificações de casos suspeitos de doença vesicular devem ser registradas pelo SVO, que devem atendê-las dentro do prazo de ???

A

13 horas contadas a partir de sua apresentação

Seguindo as orientações constantes no plano de ação adotado pelo SVO

104
Q

De quem é a responsabilidade pela implantação de campanhas educativas de esclarecimento

Informando a preparando a comunidade para IMEDIATA notificado de casos suspeitos de doença vesicular ?

A

SVO da UF

105
Q

O desenvolvimento e a manutenção do sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa envolve quais ações?

A

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

106
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria a qual deverá fazer parte do plano de contingência*

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

107
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

2- notificação imediata de casos suspeitos de doença vesicular e pronta reação nos casos confirmados.

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

108
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

109
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação.

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

110
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico.

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

111
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevenção a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação.

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

112
Q

Para que um sistema de vigilância epidemiológica da febre aftosa seja desenvolvido e seja mantido, é necessário algumas ações. Entre elas:

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

A

Certo

1- manutenção de estrutura administrativa apropriada para os casos de emergência veterinaria que deverá fazer parte do plano de contingência;

2- notificação imediata de casos de doença vesicular e PRONTA reação nos casos CONFIRMADOS;

3- elaboração de plano de ação para atendimento e investigação epidemiológica dos casos confirmados de doença vesicular e dos focos de febre aftosa;

4- realização de treinamentos e simulações para execução dos planos de ação;

5- desenvolvimento de capacidade operacional adequada, destacando os laboratórios de diagnóstico;

6- elaboração de atos e disciplinamento de procedimentos prevendo a participação de outros setores governamentais e privados para pronta reação;

7- desenvolvimento de capacidade para aplicação de todos os recursos necessários para conter a propagação da doença, incluindo pessoal, equipamento, recursos financeiros e medidas governamentais que amenizem os impactos econômicos e sociais decorrentes.

113
Q

Quem é o órgão responsável para coordenar a implantação e a gestão do sistema de emergência veterinaria?

A

Certo

114
Q

O registro e a comunicação da ocorrência de casos suspeitos ou confirmados de doença vesicular

Devem seguir criteriosamente

O sistema de comunicação definido e coordenado pelo MAPA

A

Certo

115
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica o registro e a comunicação da ocorrência às instâncias superiores por formulários de atendimento inicial.

A

Certo

116
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular.

A

Certo

117
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica colheita de material para diagnóstico laboratorial, acompanhada de avaliação clínica e epidemiológica.

A

Certo

118
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica realização de investigação epidemiológica inicial, considerando análise do trânsito de animais suscetíveis.

A

Certo

119
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica suspensão temporária do trânsito de animais e produtos de risco oriundos de propriedades rurais LIMÍTROFES ou com vínculo epidemiológico com a unidade epidemiológica onde foram confirmados casos de doença vesicular.

A

Certo

120
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica a adoção de medidas sanitárias para identificar e conter o agente etiológico.

Nesse caso, a investigação epidemiológica deve prosseguir para determinar a origem e a abrangência do problema sanitário.

Quais ações IMEDIATAS devem ser tomadas?

A

1- Registro e comunicação da ocorrência às instâncias superiores por meio do formulário de atendimento inicial;

2- Definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular;

3- Colheita de Material para diagnóstico laboratorial, acompanhada de avaliação clínica e epidemiológica;

4- Realização de investigação epidemiológica inicial, considerando análise de trânsito de animais suscetíveis;

5- Suspensão temporária do trânsito de animais e de produtos de risco oriundos de propriedade rural LIMÍTROFES ou COM VÍNCULO epidemiológico com a unidade epidemiológica onde foram confirmados os casos de doença vesicular.

121
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular.

O que essa “interdição” da unidade epidemiológica compreende?

A

1- lavratura de auto de infração, dando ciência do ato aos produtores rurais ou seus representantes que possuam explorações pecuárias na unidade epidemiológica envolvida, incluindo orientações quanto às medidas de biossegurança necessárias; e

2- proibição de saída de animais suscetíveis OU NÃO à doença e de quaisquer outros produtos ou materiais que possam veicular o agente viral, assim como o trânsito de veículos e de pessoas não autorizadas.

122
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular.

Nesses casos, a propriedade está proibida de retirar animal da unidade epidemiológica, mesmo aves ou animais que não sejam suscetíveis à doença.

A

Certo

proibição de saída de animais suscetíveis OU NÃO à doença e de quaisquer outros produtos ou materiais que possam veicular o agente viral, assim como o trânsito de veículos e de pessoas não autorizadas.

123
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular.

Intedicao implica proibição de saída de animais suscetíveis ou não à doença e também outros produtos e materiais, assim como trânsito de veículos e de pessoas.

Como deve ser feito caso haja impossibilidade de armazenamento do leite na unidade epidemiológica?

A

No caso de impossibilidade de armazenamento do leite na unidade epidemiológica

O SVO decidirá e orientará sobre a destruição do leite no local ou autorizará o seu transporte (sob controle oficial e em meio de transporte apropriado para o local mais próximo onde se realizarão procedimentos que assegurem a destruição do agente viral).

124
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular.

As proibições contidas como auto de interdição, proibição de saída e etc poderão ser substituídas por medidas de biossegurança?

A

Poderão ser substituídas por medidas de biossegurança definidas pelo SVO

Resguardadas as garantias zoossanitarias para impedir a difusão do agente viral.

125
Q

Para fins de investigação de casos suspeitos de doenças vesiculares, controle de focos, realização de monitoramento ou inquérito para avaliação de circulação viral, ou outra atividade de importância para a erradicação da doença,

O SVO poderá suspender temporariamente a vacinação contra a febre aftosa

E a movimentação de animais da exploração pecuária envolvida ou de regiões consideradas de risco sanitário??

A

Certo

126
Q

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica a adoção de medidas sanitárias para idênticas e conter o agente etiológico.

A não confirmação de foco de febre aftosa ou de outra doença exótica ou erradicada no país permite a suspensão da interdição, resguardadas as recomendações técnicas para cada caso.

A

Certo

127
Q

A confirmação de foco de febre aftosa leva à declaração de estado de emergência veterinaria (ou zoosanitaria no caso da IN48).

A

Certo

128
Q

No caso de confirmação de foco de febre aftosa e a consequente declaração de estado de emergência veterinaria leva o MAPA a realizar quais ações?

A

O mapa deverá definir e coordenar as ações a serem implantadas, considerando a condição sanitária da região envolvida e fundamentando-se na avaliação do risco de difusão do agente viral, na caracterização de vulnerabilidade e receptividade da região e na capacidade de atenção do SVO local

Avaliando-se as consequências econômicas e sociais envolvidas.

Essas ações podem incluir: sacrifício sanitário, vacinação emergencial e medidas de interdição.

129
Q

Até a definição e delimitação das áreas de proteção sanitária no entorno do foco de febre aftosa registrado, o MAPA estabelecerá a interdição de uma área de segurança mais abrangente, que poderá envolver municípios, UF ou outra divisão geográfica, necessária para evitar a dispersão do agente infeccioso para outras regiões do país.

A

Certo

130
Q

A confirmação de doenças vesiculares pelo serviço de inspeção em matadouros, no ante ou post mortem, deve ser imediatamente comunicada ao SVO na UF envolvida.

Quais providências deverão ser tomadas?

A

1- a comercialização de carnes, produtos e subprodutos obtidos no abate deverá ser SUSPENSA até definição pelo SVO quanto à destinação; e

2- independente do âmbito de atuação do serviço de inspeção veterinaria no abatedouro, deverão ser aplicadas as medidas sanitárias e os procedimentos técnicos estabelecidos pelo MAPA.

131
Q

No caso de confirmação de doença vesicular infecciosa no recinto de exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais, deverá ser observado:

A constatação de caso confirmado de doença vesicular implica a adoção de medidas sanitárias para identificar e conter o agente etiológico.

Quais são essas medidas sanitárias?

A

1- Registro e comunicação da ocorrência às instâncias superiores por meio do formulário de atendimento inicial;

2- Definição e interdição da unidade epidemiológica com casos confirmados de doença vesicular;

3- Colheita de Material para diagnóstico laboratorial, acompanhada de avaliação clínica e epidemiológica;

4- Realização de investigação epidemiológica inicial, considerando análise de trânsito de animais suscetíveis;

5- Suspensão temporária do trânsito de animais e de produtos de risco oriundos de propriedade rural LIMÍTROFES ou COM VÍNCULO epidemiológico com a unidade epidemiológica onde foram confirmados os casos de doença vesicular.

132
Q

Animais susceptíveis à febre aftosa para ingresso em zona tampão e UF ou regiões classificadas como, pelo menos, BR-3 (médio risco) para febre aftosa, ou outra classificação de risco semelhante que venha a ser adotada, não reconhecidas como zona livre de febre aftosa, quando oriundos de Unidades da Federação com classificação de risco inferior, deverão, entre outros requisitos, permanecer isolados por um período mínimo de 30 dias antes do embarque, em local oficialmente aprovado e sob supervisão do serviço veterinário oficial, sendo submetidos obrigatoriamente a provas laboratoriais para febre aftosa definidas pelo MAPA.

A

De acordo com o art. 28 da IN 44/2007, nessa situação, não há exigência de testes de diagnóstico.

Art. 28. Animais susceptíveis à febre aftosa para ingresso em zona tampão e unidades da Federação ou regiões classificadas como, pelo menos, BR-3 (médio risco) para febre aftosa, ou outra classificação de risco semelhante que venha a ser adotada, não reconhecidas como zona livre de febre aftosa, quando oriundos de Unidades da Federação com classificação de risco inferior, deverão cumprir com os requisitos estabelecidos no inciso II, art. 27 desta Instrução Normativa, exceto a exigência de testes de diagnóstico.

133
Q

Será considerado caso ou foco de febre aftosa o registro, em uma unidade epidemiológica, de pelo menos um caso que possua vínculo epidemiológico com outro foco de febre aftosa, constatando-se a presença de um ou mais casos confirmados de doença vesicular.

A

Certo

caso ou foco de febre aftosa: registro, em uma unidade epidemiológica, de pelo menos um caso que atenda a um ou mais dos seguintes critérios:

  1. isolamento e identificação do vírus da febre aftosa em amostras procedentes de animais susceptíveis, com ou sem sinais clínicos da doença, ou em produtos obtidos desses animais;
  2. detecção de antígeno viral específico do vírus da febre aftosa em amostras procedentes de casos confirmados de doença vesicular, ou de animais que possam ter tido contato prévio, direto ou indireto, com o agente etiológico;
  3. existência de vínculo epidemiológico com outro foco de febre aftosa, constatando-se, também, pelo menos uma das seguintes condições:
    1. presença de um ou mais casos confirmados de doença vesicular;
    1. detecção de anticorpos contra proteínas estruturais ou capsidais do vírus da febre aftosa em animais não vacinados contra essa doença; ou
    1. detecção de anticorpos contra proteínas não-estruturais ou não-capsidais do vírus da febre aftosa, desde que a hipótese de infecção não possa ser descartada pela investigação epidemiológica;
134
Q

O PNEFA tem como objetivo a erradicação da febre aftosa em todo o território nacional e a sustentação dessa condição sanitária por meio da implantação e implementação de um sistema de vigilância sanitária apoiado na manutenção das estruturas dos SVOs e na participação da comunidade.

A

Certo

Os objetivos encontram-se inseridos no plano hemisférico de erradicação da febre aferida que busca a eliminação da doença em toda a América do Sul

135
Q

A execução do PNEFA fundamenta-se em critérios científicos e nas diretrizes internacionais de luta contra a doença, com responsabilidades compartilhadas entre os setores públicos e privados.

A

Certo

136
Q

As estratégias do PNEFA envolvem medidas gerais e comuns a todos e envolvem medidas prioritárias nas zonas livres e medidas prioritárias nas zonas infectadas.

Quais são as medidas prioritárias nas zonas INFECTADAS?

A

1️⃣ Fortalecimento do sistema de vigilância em saúde animal considerando a implantação de SVO

2️⃣ Realização de análises e avaliações técnicas para caracterização epidemiológica e agroprodutiva das regiões envolvidas e para definição das estratégias de erradicação do agente viral

3️⃣ Intensificação da participação de outros setores públicos e privados

137
Q

As estratégias do PNEFA envolvem medidas gerais e comuns a todos e envolvem medidas prioritárias nas zonas livres e medidas prioritárias nas zonas infectadas.

Quais são as medidas prioritárias nas zonas LIVRES?

A

1️⃣ fortalecimento do sistema de prevenção, incluindo a implantação de análises técnicas e científicas continuas para identificação das vulnerabilidades e para orientação das ações de vigilância e fiscalização

2️⃣ implantação de procedimentos normativos e técnicos considerando o sacrifício e destruição de poa de risco para febre aftosa interessados de forma irregular ou sem comprovação de origem

3️⃣ adoção de procedimentos para monitoramento da condição sanitária dos rebanhos suscetíveis (inquérito sorológico)

4️⃣ implantação e manutenção de fundos financeiros públicos ou privados para apoio ao sistema de emergência veterinaria

5️⃣ em ZLCV implantação de estratégias e de cronogramas para suspensão da obrigatoriedade da vacina

138
Q

As estratégias do PNEFA envolvem medidas gerais e comuns a todos e envolvem medidas prioritárias nas zonas livres e medidas prioritárias nas zonas infectadas.

Quais são as MEDIDAS GERAIS E COMUNS?

A

1️⃣ manutenção e fortalecimento das estruturas dos SVOs

2️⃣ cadastramento do setor agropecuário

3️⃣ edição de atos para respaldar as medidas operacionais do PNEFA incluindo ações corretivas

4️⃣ estabelecimento de sistemas de supervisão e auditoria do SVO

5️⃣ modernização do sistema de informação epidemiológica

6️⃣ fortalecimento das estruturas de diagnóstico laboratorial

7️⃣ fortalecimento dos programa de treinamento de RH

8️⃣ controle da movimentação de animais, produtos e subprodutos

9️⃣ manutenção de programas de educação sanitária e comunicação social

🔟 organização e consolidação da participação comunitária por implantação e manutenção de comissões locais e estaduais de saúde animal

1️⃣1️⃣ manutenção da adequada oferta de vacina contra fa produzida sob controle do mapa

1️⃣2️⃣ controle dos procedimentos de comercialização e aplicação da vacina contra a fa

1️⃣3️⃣ implantação e manutenção de sistema de emergência veterinaria com capacidade de notificação imediata e pronta reação frente à suspeitas e casos confirmados de doença vesicular

139
Q

De acordo com a IN 44, quais são os animais suscetíveis à Febre Aftosa?

A

Bovinos e bubalinos

Ovinos e caprinos

Suínos

Ruminantes silvestres

E outros nos quais a infecção foi demonstrada cientificamente

140
Q

O que é Área de Proteção Sanitária?

A

Área geografia estabelecida em TORNO DOS FOCOS 🎯

141
Q

Como será estabelecida a área de proteção sanitária?

De quem é a responsabilidade pelo estabelecimento?

O que será levado em consideração?

A

A área de proteção sanitária é a área em torno dos focos

Estabelecida de acordo com a estratégia para contenção e eliminação do agente infeccioso

A responsabilidade pela definição de seus limites é do SVO que levará em consideração:

Características epidemiológicas da doença
Sistema de produção pecuária predominante
Estrutura de comunicado e de rede viária disponível
Presença de barreiras naturais

142
Q

A área de proteção sanitária (em torno dos focos) será estabelecida por meio de ato específico.

Quais áreas estão inclusas na área de proteção sanitária?

A

1 Área Perifocal

2 Área de Vigilância

3 Área Tampão

143
Q

Como deverá ser a área perifocal?

A

Imediatamente circunvizinha ao foco

Compreende pelo menos as propriedades adjacentes ao mesmo ⚠️

Pode ser empregado um raio de 3 km a partir dos limites do foco

144
Q

Como deverá ser a área de vigilância?

Como deverá ser a área tampão?

A

ZV -> imediatamente circunvizinha a zona perifocal e pode compreender as propriedades localizadas até 7 km dos limites da zona perifocal

ZT -> imediatamente circunvizinha a zona de vigilância e pode abranger as propriedades localizadas até 15 km dos limites da ZV

145
Q

De acordo com a IN 44, o que é Emergência Veterinaria 🚨?

O que é Sistema de Emergência Veterinaria?

São as mesmas coisas?

A

Emergência veterinaria é a condição causada por focos de doenças com potencial epidêmico para produzir graves consequências sanitárias, sociais e econômicas que comprometem o comércio nacional e internacional, a segurança alimentar ou a saúde pública e que exija ações imediatas para seu controle ou eliminação visando ao restabelecimento da condição sanitária anterior dentro do menor espaço de tempo e com o melhor custo benefício.

Sistema de Emergência Veterinaria -> conjunto de recursos, estruturas e procedimentos, organizados com o objetivo de desenvolver a capacidade de deteção rápida e pronta reação na ocorrência de doenças visando a seu controle ou erradicação.

O sistema de emergência veterinaria inclui a elaboração de planos de contingência e de ação.

146
Q

O sistema de emergência veterinaria inclui a elaboração de planos de contingência e de ação.

A

Certo

147
Q

Material patogênico são os materiais de risco biológico ☣️ para febre aftosa colhidos de casos CONFIRMADOS de doença vesicular infecciosa ou de QUALQUER animal suscetível localizado em uma zona infectada.

Quais são esses materiais patogênicos?

A

Amostra de vírus da febre aftosa

Amostra de soro sanguíneo, soro total ou qualquer material infeccioso

Excreta, tecido, órgão e qualquer outro material que se envie a laboratório especializado para fins de diagnóstico

148
Q

Qual a diferença entre Plano de Contingência e Plano de Ação!

A

Ambos fazem parte do sistema de emergência veterinaria

Plano de Contingência -> documento que estabelece os princípios, as estratégias, os procedimentos e as responsabilidades em casos de uma emergência veterinaria, com o intuito de treinar, organizar, orientar, agilizar e uniformizar as ações necessárias a resposta rápida para o controle e eliminação.

Plano de ação -> faz parte do plano de contingência e inclui os procedimentos ESPECÍFICOS para investigar 🔬 os caso suspeitos e sobre a ATUAÇÃO durante ocorrência de focos

149
Q

Um caso confirmado de doença vesicular exige adoção imediata de medidas de biossegurança e de providências para o diagnóstico laboratorial.

A

Certo

150
Q

A existência de vínculo epidemiológico com outro foco de febre aftosa na presença de um ou mais casos confirmados de doença vesicular implica um caso de febre aftosa confirmado.

A

Certo

151
Q

A detecção de AC contra PE ou PNE fingiria de febre aftosa em animais não vacinadas e na existência de vínculo epidemiológico com outro foco de febre aftosa

Implica em caso confirmado de febre aftosa.

A

Certo

152
Q

Segundo a IN 44, o que é uma ZONA?

A

Conceito implantado pela OIE e adotado nas estratégias do PNEFA

Para representar uma parte de um país claramente delimitada com uma subpopulacao animal com condição sanitária particular para determinada doença

153
Q

Segundo a IN 44, o que é uma Zona Livre?

A

Com ou sem vacina

Representa o espaço geográfico com certificação do MAPA que apresenta as seguintes condições:

1️⃣ Ausência de focos e de circulação viral

2️⃣ Adequado sistema de Vigilância sanitária animal

3️⃣ Marco Legal compatível

4️⃣ Presença de uma adequada estrutura do SVO

154
Q

Uma zona livre de febre aftosa seja com ou sem vacina se assegura a ausência de ocorrência de focos e de circulação viral.

A

Certo

155
Q

De acordo com a IN 44, o que é considerado uma ZONA TAMPÃO?

A

Espaço geográfico estabelecido para proteger a condição sanitária dos rebanhos de uma zona LIVRE ⚠️ frente aos animais e produtos de risco oriundos de uma zona distinta

Mediante aplicação de medidas baseadas na epidemiologia da doença e destinados a impedir a introdução do agente patogênico

Ex: vacinação, controle de movimentos e intensificação da vigilância da doença

156
Q

De acordo com a IN 44, o que é uma Zona de Contenção?

A

Espaço geográfico estabelecido no entorno de explorações pecuárias infectadas ou supostamente infectadas

Cuja extensão é determinada levando em consideração: fatores epidemiológicos, resultados das investigações

São aplicadas medidas de controle para impedir a propagação da infecção

157
Q

Já errei essa questão!

Todos os animais susceptíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos, materiais, substâncias ou qualquer produto veterinário que possa veicular o agente viral, que ingressarem em zonas livres, com ou sem vacinação, em desacordo com esta Instrução Normativa, deverão ser enviados ao sacrifício sanitário ou destruídos.

A

Certo

158
Q

Para ser considerado material patogênico, segundo a IN44/2007, o material deve ser colhidos de quem?

A

De casos confirmados de doença vesicular

Ou

De qualquer animal suscetível que esteja em uma zona infectada

159
Q

Para ser considerado material patogênico, segundo a IN44/2007, o material deve ser colhidos de quem?

A

De casos confirmados de doença vesicular

Ou

De qualquer animal suscetível que esteja em uma zona infectada