Infecto Flashcards

(207 cards)

1
Q

quais são os grupos alvo da terapia anti-HIV?

A
  • HSH
  • trans
  • profissionais do sexo
  • uso de drogas endovenosas
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2
Q

qual o grupo em que mais aumenta HIV?

A

jovens HSH (20-40a)

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3
Q

qual a prevenção do HIV?

A

Prep (truvada): tenofovir + entrecitabina
preservativo
Prevenção combinada

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4
Q

como fazer o diagnóstico de HIV?

A

2 testes rápidos diferentes feitos num mesmo momento: ELISA 4ª geração
fazer western Blot ou carga viral se testes divergentes ou inconclusivos
sempre fazer aconselhamento pré e pós teste

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5
Q

Quais são as indicações de prep?

A

comportamento de risco e grupo de alta prevalência

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6
Q

quais as situações pode ter falso + do HIV?

A

gestação, doença auto-imune, infecção aguda pelo HIV (falso negativo)
vai ter um título mais baixo

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7
Q

Quadro clínico da infecção aguda do HIV?

A

sd. mono-like
febre, rash, adenomegalia, sintomas neurológicos
sempre lembrar de sífilis secundária: fazer DD
quadro autolimitado de 3-4 sem

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8
Q

qual a cd na infecção aguda pelo HIV?

A

fazer a carga viral porque elisa pode ser falso negativo

tto: início imeditado dos antirretrovirais

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9
Q

qual a conduta em acidente com material biológico fonte HIV+?

A

fazer PEP: profilaxia pós-exposição por 28 dias e iniciar em no máx 72h da exposição
colher sorologia do acidentado no momento zero, 30 dias e 90 dias
esquema: tenofovir, lamivudina, dolutegravir
se você não sabe se a fonte é HIV+, oferecer profilaxia: na dúvida, fonte desconhecida, fazer profilaxia

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10
Q

quando fazer PEP?

A

acidente com material biológico, violência sexual, exposição sexual com risco

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11
Q

quais exames pedir na primeira consulta de paciente com HIV?

A

CD4, CD8, carga viral, genotipagem do HIV, sorologias de tudo, bioquímica completa, raio X de tórax, PPD

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12
Q

quais eventos adversos devemos monitorar na TARV?

A
  • Tenofovir: renal e ósseo (osteopenia)
  • Efavirens: SNC (tontura, pesadelo)
  • inibidores de protease: alterações metabólicas
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13
Q

qual o esquema da TARV?

A

tenofovir + lamivudina + dolutegravir

para todos os pacientes HIV +

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14
Q

Sd. da reconstituição da resposta inflamatória e imunológica no HIV

A

quando voce inicia a TARV, exacerba a resposta imunológica e piora doenças oportunistas
tratar doenças antes de iniciar a TARV

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15
Q

doenças oportunistas com CD4<200

A

candidíase orofaríngea e esofágica
pneumocistose: hipoxemia, tto Bactrim
isosporíase

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16
Q

doenças oportunistas CD4<100

A

diarreia por criptosporidium
microsporidiose
toxoplasmose
criptococose

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17
Q

doenças oportunistas CD4<50

A

micobacterium avium

citomegalovirose

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18
Q

doenças oportunistas qualquer CD4

A
tuberculose
herpes simples recorrente
herpes zoster
pneumonia bacteriana
sarcoma de Kaposi
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19
Q

Se odinofagia + HIV+, o que fazer?

A

usar fluconazol (candidíase) e ver se melhora
se não melhoras: fazer EDA com biópsia das lesões
DD: herpes simples, CMV
tto: aciclovir, ganciclovir

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20
Q

qual o melhor tto para paciente HIV + com diarreia crônica?

A

TARV

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21
Q

qual o principal diferencial de neurotoxo?

A

linfoma primário de SNC: pedir sorologia para EBV

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22
Q

lesões orais no HIV+

A

monilíase oral, herpes simples, leucoplasia pilosa, sarcoma de kaposi

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23
Q

como é a TB em paciente HIV com CD4 baixo?

A

miliar, micronódulos

lembrar que CD4 normal, vai ser TB tradicional: cavitada em ápice

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24
Q

quando vacinar no HIV?

A

espera que CD4 esteja acima de 200 para vírus vivos

para vírus mortos, o CD4 não importa mas cuidado pois pode não ter efeito de imunidade se o CD4 tiver muito baixo

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25
Chikungunya: agente
família Togaviridae e gênero alphavirus
26
Chikungunya: QC
febre alta + poliartralgia bilateral e simétrica pode ter cefaleia, mialgia, náuseas vômitos, rash pode evoluir com dor articular crônica e deformidades
27
labs Chikungunya
linfopenia e trombocitopenia aumento de creatinina e transaminases RNA viral e sorologias +
28
tto Chikungunya
manejo da dor articular
29
complicações Chikungunya
``` deformidade articular com incapacidade e dor miocardite meningoencefalite neurite óptica hepatite ```
30
Chikungunya: transmissão
Aedes aegypti transmissão congênita transfusões
31
Zika: Agente etiológico
RNA vírus flaviviridae
32
complicações Zika
``` Guillain Barre meningoencefalite mielite isquemia cerebral RN: microcefalia e abortamento calcificações cerebrais, ausência de corpo caloso anormalidades oculares ```
33
Dx Zika
<5d: PCR no sangue <15d: PCR na urina após 5° dia: sorologia pode ter erro sorológico com dengue e febre amarela
34
Zika: QC
``` pouco sintomático febre baixa e curta conjuntivite sem secreção exantema que pode ser pruriginoso e intenso artralgia, astenia ```
35
Zika: transmissão
aedes sexual transfusional congênita
36
tto Zika
repouso e hidratação anti-histamínico para prurido AINE e AAS jamais
37
cuidados na prevenção de Zika
combate ao mosquito | homens devem usar preservativo até 6 meses da infecção
38
Dengue: agente etiológico
RNA vírus Flaviviridae | 4 sorotipos: DEN 1, 2, 3, 4
39
fisiopatologia da Dengue
2 tipos de infecção primo-infecção: IgM e IgG reinfecção sequencial: infecção por sorotipo diferente e anticorpos existentes não consegue neutralizar e amplificam a doença- dengue grave (hemorrágica) grave depende de: fatores ambientais, fatores virais e fatores do hospedeiro
40
Dengue: QC
- fase febril: febre alta de início abrupto cefaleia, mialgia, artralgia, dor retro-orbitária exantema maculopapular em face, tronco e membros de forma aditiva e não poupa palmas e plantas. Aparece quando baixa a febre diarreia, náuseas, vômitos - fase crítica: começa quando baixa a febre sinais de alarme - fase de recuperação: reabsorção do conteúdo extravasado melhora clínica hemorragias pode estar presente em todas as formas de dengue. Será hemorrágica se tiver muito aumento da permeabilidade vascular e provocar sintomas mais graves
41
como fazer o dx de Dengue?
febre por 2-7 dias + 2 critérios - mialgia ou artralgia - cefaleia ou dor retroorbital - exantema máculopapular (pode ter prurido) - náuseas ou vomitos - petéquias - prova do laço + - leucopenia
42
quais os sinais de alarme na Dengue?
``` A: aumento do hematócrito L: letargia E lipotímia (hipotensão postural) A: abdominal: dor intensa e contínua R: Raul- vomitos M: megalias- hepatoespleno E: edema: ascite, derrame pleural S: sangramentos *lembrar que crinaça pode ficar grave subitamente sem sinais de alarme ```
43
como se reflete o extravasamento plasmático na dengue?
hemoconcentração hipoalbuminemia derrames cavitários
44
qual a cd inicial na Dengue?
``` fazer prova do laço procurar sinais de gravidade classificar quanto ao risco tto adequado notificar (semanal, só notificar no dia se for óbito) ```
45
grupos da dengue e condutas
A: azul sem sinais de alarme + sem comorbidades + prova do laço - Cd: hidratação oral e acompanhamento ambulatorial B: verde sem sinais de alarme + comorbidade ou risco presente hidratação oral e observação com reavaliação clínica até sair hematócrito C: amarelo sinais de alarme presentes mas sem sinais de gravidade hidratação venosa + internar até estabilizar D: vermelho grave: choque hidratação venosa e internar em leito de emergência
46
quais exames pedir na Dengue?
A: pode pedir HMG B: HMG + isolamento viral em sorologia C: HMG + sorologia + transaminases + ureia + creat + Rx de tórax + USG abd D: HMG + sorologia + transaminases + ureia + creat + Rx de tórax + USG abd + coágulo + fibrina + fibrinogênio + d-dímero
47
como fazer a hidratação na dengue?
A e B e >13 anos 60 ml/kg/dia: ¹/3 de soro oral e ²/3 de outros líquidos sendo que ¹/3 tem que ser nas primeiras 4 horas manter hidratação até 48 horas após fim da febre C 10ml/kg/h duas vezes e depois manter com 25 ml/kg em 6 hotas e depois em 8h (¹/3 SF e ²/3 de SG5%) D 20ml/kg em 20 min até 3x e depois manter igual C
48
qual o tto da dengue?
``` hidratação rigorosa analgésicos e antitérmicos jamais AINEs e AAS se aumento de Ht: albumina ou coloides se hemorragia: transfusão ```
49
critérios de alta na dengue
- estabilização por 48 horas - sem febre por 48h - hematócrito normal ou estável por 48h - plaquetas em elevação e acima de 50 mil
50
dx virológico da dengue
- até o sexto dia, sorologia pode ter falso - - NS1: teste qualitativo: colher até 3° dia até 5° dia: NS1, isolamento viral, PCR após 5° dia: IgM no ELISA
51
prevenção da dengue
controle do vetor | vacina: só se já teve dengue: 9-45 anos em 3 doses
52
febre amarela: agente etiológico
RNA vírus flaviviridae
53
formas de transmissão da febre amarela
ciclo urbano: aedes aegypti- não tem no Brasil | ciclo silvestre: haemagogus- macacos
54
como monitorar risco de febre amarela?
epizootia: ver quantos macacos estão morrendo, serve de evento sentinela
55
QC febre amarela
maioria é assintomático febre de início súbito + cefaleia + mialgia + náuseas + vomitos + astenia forma grave: febre alta, icterícia (BD), sangramentos, choque sinal de Faget: bradicardia com febre alta oligúria pancreatite grave necro-hemorrágica tríade da forma grave: icterícia + hemorragia + oligúria
56
labs febre amarela
``` BD acima de 10 AST (TGO) >ALT (TGP) TGO> 5 mil leucopenia alterações de coagulação aumento de hematócrito elevação da creatinina ```
57
Dx da febre amarela
<7 dias: PCR no sangue >6 dias ELISA IgM isolamento viral
58
tto febre amarela
- suporte: hidratação, vitamina K, transfusões *cuidado com insuficiência hepática fulminante transplante hepático: talvez
59
quais os principais DD da febre amarela?
leptospirose malária hepatites virais
60
prevenção da febre amarela
proteção contra mosquito vacinação: vírus vivo atenuado- 1 dose vale pra vida toda 9m e 4a não vacinar imunodeprimidos, alergia a ovo, deonças do timo, puérperas amamentando cuidado que a vacina é viscerotrópica
61
por que iniciar TARV imediatamente ao diagnóstico?
Diminuição no risco de transmissão de HIV de paciente para paciente.
62
qual a função da PreP?
impedem que o HIV entre nas células e se reproduza. Isso impede que o HIV se estabeleça e também, que a pessoa que toma a PrEP seja infectada pelo o HIV
63
quais são achados (7) sugestivos de pneumocistose?
1. Contagem de LT-CD4+ abaixo de 200 céls/mm3 ou sinais clínicos de imunodepressão grave, como candidíase oral 2. Dispneia progressiva aos esforços 3. Presença de febre, taquipneia e/ou taquicardia ao exame físico 4. Rx de tórax normal ou infiltrado pulmonar difuso, peri-hilar, simétrico 5. DHL sérica elevada 6. Hipoxemia em repouso ou após esforço 7. Ausência de uso ou utilização irregular de profilaxia para pneumocistose
64
tto pneumocistose
O esquema de escolha é a associação SMX-TMP (5mg/kg de TMP) endovenosa a cada seis ou oito horas por 21 dias. - Clindamicina 600mg EV a cada seis ou oito horas + primaquina 15-30mg VO uma vez ao dia se intolerância à sulfa associação de corticosteroides ao tratamento de PCP moderada a grave
65
Vacinação para hepatite B em imunossuprimidos- o que fazer?
fazer 4 doses
66
quais vacinas são de vírus vivos atenuados?
BCG, rotavírus, pólio oral (VOP), febre amarela, SCR, varicela, herpes zoster, dengue
67
quais os mecaniscmos de produção de vacinas?
- vetor recombinante: pega gene de um vírus e coloca em outro vírus - subunidade proteica: usa um gene e faz produção em massa da proteína - vacina de ácido nucleico: incorpora ácido nucelico na célula do hospedeiro
68
quem deve ser vacinado para infulenza?
- >60a - crianças de 6m até 6 anos - gestantes e puérperas - portadores de doenças crônicas - trabalhadores da saúde - população carcerária e funcionários do sistema prisional - povos indígenas - professores
69
quando solicitar AntiHbs pós-vacina?
grupos de risco
70
qual a diferença entre a influenza sazonal e a pandemica?
na sazonal, a população tem alguma imunidade de exposições prévias: antigenic drift na pandêmica, não tem imunidade e afeta todos os grupos etários, incluindo adultos jovens: antigenic shift
71
como é feita a vacina da influeza?
usa como base os sorotipos de influenza que afetaram o hemisfério norte no inverno passado. segue o mapa de migração aviária
72
quando notificar influenza?
- SRAG: casos individuais - surto ou agregado de casos ou óbitos de síndrome gripal - casos de suspeita de um novo subtipo - mortes de animais como suspeita de influenza aviária de alta patogenicidade - resultados laboratoriais de casos de influenza por novo subtipo
73
como é a eficácia da vacina de influenza?
depende da relação entre cepas incluídas na vacina e as cepas circulantes eficácia é maior nas crianças e jovens, Não é uma boa eficácia nos idosos diminui índices de hospitalizações por influenza
74
quais as cepas virais incluídas na vacina de influenza?
- PNI: trivalente- cepa A (H1N1) + cepa A (H3N2) + cepa B (Yamagata ou Victoria) - particular é tetravalente
75
quais os momentos fundamentais de higienização das mãos (5)?
1. antes do contato com o paciente 2. antes da realização de procedimento 3. após a exposição a flúidos corporais 4. após o contato com o paciente 5. após o contato com o ambiente próximo ao paciente
76
como é feito o isolamento de contato?
luvas + avental | higienização das mãos
77
como é feito o isolamento de gotículas?
máscara cirúrgica + isolamento de contato
78
como é feito o isolamento de aerossóis?
máscara n95 + isolamento de contato
79
o que fazer no acidente com material biológico?
descobrir o paciente fonte: sorologias avaliar o local do acidente, mecanismo, tamanho da lesão, material colher sorologias do paciente exposto D0: HIV, HBV, HCV - HIV: iniciar PEP se alto risco - HBV: considerar vacina + imunoglobulina - HCV: sorologias com 28d, 3m, 6m, 1a e oferecer tto imeditato se vier + - pensar em Chagas se local de alto risco * sífilis não entra
80
qual a CD diante um caso de violência sexual?
- atendimento com equipe multidisciplinar - exames: HIV, sífilis, Hep B, HepC, TGO/TGP, hemograma, conteúdo vaginal - notificação (*não exige BO) - contracepção de emergência s/n - sífilis: peni benzatina - gonorreia: ceftriaxone IM e azitro - clamídia: azitro 1g VO - tricomoníase: metronidazol 2g - HBV: checar vacinas, se desconhecido fazer vacina (3 doses) + imunoglobulina - HCV: acompanhar sorologias - HIV: sorologia com 1 e 28d, oferecer PEP s/n
81
qual a primeira CD para profilaxia de tétano?
1. limpeza com água e sabão e debridamento profundo s/n
82
como fazer imunização passiva para tétano?
- soro antitetânico | - imunoglobulina
83
deve-se fazer antibiótico na profilaxia para tétano?
não
84
quando fazer vacina para tétano após um ferimento?
- se vacinação prévia incerta ou <3 doses - se vacinação prévia há >10a - se vacinação prévia entre 5-10a e ferimento sujo ou profunto (se ferimento for limpo e superficial, não fazer)
85
quando fazer imunização passiva para tétano?
- se vacinação prévia incerta ou <3 doses + ferimento sujo/profundo (se o ferimento for limpo e superficial, só vacinar)
86
porque fazer profilaxia para raiva?
causa encefalite de progressão aguda e letal | letalidade de 100%
87
quais mamíferos são suscetíveis a raiva?
todos
88
como quebrar o ciclo de transmissão da raiva?
vacinar os cachorros
89
como fazer a profilaxia pré-exposição de raiva e para quem fazer?
fazer para pessoas com exposição ocupacional: veterinário, biólogo, tratadores de animais 3 doses da vacina: 0, 7d, 28d e reforço se título baixo após a 3ª dose
90
do que depende a profilaxia pós-exposição de raiva?
se o animal tem suspeita de raiva ou é raivoso, morto | se o acidente foi leve ou grave
91
como fazer a profilaxia de raiva em acidente por animal conhecido?
- animal conhecido + ferimento leve: observar animal por 10 dias e fazer vacina (5 doses) se animal morrer, desaparecer, raivoso - animal conhecido + ferimento grave: 2 doses da vacina (1 e 3d) e observar por 10 dias. completar o esquema com as outras 3 doses se animal morrer, desaparecer, raivoso + soro
92
como fazer profilaxia para raiva após acidente com animal suspeito?
- ferimento leve: fazer 2 doses da vacina e completar as 5 doses se animal raivoso, morrer em 10 dias - ferimento grave: soro + vacina 5 doses- se descartar raiva no animal nos próximos 10 dias, pode suspender tto
93
como fazer profilaxia para raiva após acidente com animal raivoso, morto, desaparecido, silvestre ou de interesse econômico?
- ferimento leve: 5 doses da vacina - ferimento grave: soro + 5 doses da vacina 5 doses: 0, 3, 7, 14, 28 dias
94
qual a cadeia de disfunções na sepse?
- choque circulatório- hipoperfusão tecidual - disfunção celular - disfunção de múltiplos órgãos- morte
95
quais os critérios do qSOFA?
- alteração de estado mental: glasgow ,14 - FR > 22 ipm - PAS<100 será alto risco se tiver 2 critérios
96
quando notificar imediatamente as arboviroses?
- febre amarela - zika em gestantes - óbitos por arboviroses
97
porque dengue em gestante é perigoso?
aumenta a ocorrência de eclâmpsia e portanto aumenta o risco de óbito
98
quando internar na dengue?
- sinais de alarme - recusa de ingestão de alimentos ou líquidos - comprometimento respiratório - plaquetas < 20 mil - comorbidades descompensadas - impossibilidade de seguimento ou retorno a unidade de saúde
99
quando dar alta na dengue?
- estabilização hemodinâminca por 48h - ausência de febre por 48h - hematócrito normal e estável por 24h - plaquetas em elevação e acima de 50 mil
100
quais os labs da dengue?
- leucopenia com linfocitose - hematócrito aumentado - plaquetopenia - aumento de transaminases: TGP>TGO - disfunção renal por hipovolemia - hipoalbuminemia
101
quais os acometimentos graves da febre amarela?
- hepatite aguda fulminante | - derrames cavitários
102
como são os labs da febre amarela?
- leucopenia com linfopenia - plaquetopenia mais tardia - alteração no coagulograma - aumento de transaminases TGO>TGP
103
tto de febre amarela
não existe terapia específica | suporte + antivirais: ribavarina, sofosbuvir, globulina hiperimune
104
o que fazer no HIV com CD4<50 como rastreamento?
fundo de olho para ver se tem CMV
105
quando usar corticoide na pneumocistose?
- hipoxemia: PaO2<60 - gradiente arterio-alveolar >35 fazer por 21 dias junto com bactrim
106
etiologia leptospirose
bactéria espiroqueta flagelada da Leptospira
107
QC da leptospirose anictérica
febre súbita + sufusão conjuntival + dor nas panturrilhas por 3-7 dias depois: febre e QC de meningite: cefaleia, vômitos, irritação meníngea. pode ter uveíte
108
qual a manifestação grave da leptospirose?
Sd. de Weil: icterícia (BD) + hemorragia alveolar (alta mortalidade) + insuficiência renal (hipocalemia) não vai ter CIVD
109
dx de leptospirose
padrão-ouro: microaglutinação ELISA-IgM macroaglutinação
110
labs leptospirose
``` aumento pequeno de TGO e TGP (<200) piora de função renal com hipocalemia aumenot de CPK urina 1 hematúria, proteinúria, leucocitúria alargamento de TP ```
111
tto leptospirose
formas leves: doxiciclina | formas graves: peni crista, diálise precoce, ventilação protetora
112
agente da malária e transmissor e período de incubação
agente: plasmodium- vivaz, falciparum, malarie, ovale transmissão: anopheles femea noturna incubação: 2-4 semanas
113
qual tipo de malária tem recaída e por quê?
vivax | forma hipnozoítos que ficam em níveis de incubação podendo reativar
114
dx de malária
exame de gota espessa | teste rápido
115
QC malária
febre alta com calafrios, sudorese e cefaleia em períodos cíclicos: terçã
116
como acontece a malária grave?
no falciparum: hemácias parasitadas vão aderir ao endotélio e formam rosetas com hemácias saudáveis- obstrução microcirculatória
117
quais as manifestações da malária grave?
- acometimento de SNC: RNC, convulsão - anemia grave - insuficiência renal - disfunção pulmonar: SARA - CIVD - acidose lática - disfunção hepática
118
quais os objetivos do tto da malária?
- interromper a lise de erotrócitos - destruir formas latentes - interromper transmissão ao impedir desenvolvimento dos gametócitos
119
tto malária
vivax: cloroquina + primaquina falciparum: artemeter + lumefantrina malária grave: artesunato + clinda
120
profilaxia de malária
- evitar amanhecer e por do sol - usar roupas claras de manga longa - uso de telas - repelente
121
leishmaniose: agente infeccioso, transmissão, fonte de infecção
agente: Leishmania donovani e chagasi transmissão: Lutzomyia fonte: cão
122
quais as alterações iniciais da leishmaniose visceral?
febre, hepatomegalia, hiperglobulinemia, aumento de VHS
123
o que a leishmania faz dentro do humano?
humano é infectado por promastigota que infecta macrófagos e mutiplicam-se (divisão binária) como amastigotas. Rompem macrófagos e infectam outros
124
como é a evolução da leishmaniose?
febre contínua, comprometimento do estado geral com emagrecimento progressivo, desnutrição, anasarca hemorragias, icterícia e ascite pancitopenia
125
quando pensar em leishmaniose?
áreas endêmicas com hepatoesplenomegalia febril + pancitopenia
126
dx de leishmaniose
tem que achar a leishmania - cultura de aspirado esplênico em meio NNN - imunofluorescência em diluição 1:80 - imunocromatografia
127
tto leishmaniose
``` antimoniato pentavalente (glucantime)+ anfotericina B começar só com anfotericina se for grave ```
128
quais as hepatites de transmissão oral fecal?
hepatite A e E
129
quais as formas clínicas da hepatite A?
- anictérica - ictérica - prolongada - colestática - fulminante: necrose hepática com insuficiência hepática aguda
130
dx Hep A e profilaxia e tto
sorologia IgM HAV profilaxia: vacinação em hepatopatas, HIV e HSH tto: suporte, transplante se for fulminante
131
tto Hepatite B
cirróticos: entecavir | não cirrótico: tenofovir
132
quais as manifestações extra-hepáticas da hepatite C?
- distúrbios de tireoide - liquen plano - crioglobulinemia - glomerulonefrite membranoproliferativa e sd. nefrótica
133
dx de hepC
anti-HCV + HCV-RNA estadiar acometimento hepático com elastografia + alfafetoproteína fazer a genotipagem do vírua
134
tto HepC
ver se cai o título em 4 semanas e negativa em 12 semanas (se souber data da infecção aguda) tratar se não cair ou não negativar se for crônico, tratar independente do grau de fibrose drogas: sofosbuvir, daclatasvir, ribavarina tem cura mas pode ter reinfecção
135
como é a hepatite delta?
depende da do vírus da hepatite B para replicação: simultânea ou posterior ao HBV tem mais chance de cronificar se a infecção delta for após a infecção HBV: superinfecção áreas endêmicas: amazonia dx: anticorpo anti-HDV IgG tto: alfapeginterferona + entecavir/tenofovir
136
quais formas de sífilis tem maior probabilidade de transmissão na gestação e quando?
formas primária e secundária | maior transmissão após o segundo trimestre
137
QC sífilis
- primária: cancro duro no local de inoculação - secundária: febre, adenomegalia, roséola, lesões palmo plantares, alopécia areata - terciária: neurossífilis, tabes dorsalis, goma cutânea, lesões ósseas, aortite
138
quando dizer que sífilis latente é precoce ou tardia?
precoce < 1 a | tardia > 1 a da contaminação
139
como é o VRDL da sífilis terciária?
baixo: quanto mais tardio, vai caindo
140
quando tratar neurossífilis?
teste treponêmico positivo ou manifestações neurológicas típicas ou pleiocitose
141
como deve evoluir o VRDL com o tto de sífilis?
cair pelo menos 2 títulos em 3 meses | cair 3 títulos em 6 meses
142
o que é a reação de Jarisch-Herxheimer?
exacerbação das lesões cutâneas, prurido e febre no início do tto de sífilis
143
tto sífilis
- primária/ latente precoce: peni benzatinha 2.4 milhões - secundária/ latente tardia: peni benzatina 2.4 milhões por 3 semanas - neurossífilis: peni crista 14-21 dias e colher LCR 24 semanas após tto
144
quando colher LCR na sífilis?
HIV+ com CD4<350 ou VDRL >1:32 sintomas neurológicos queda errática do VDRL
145
o que define AIDS?
HIV + com doenças oportunistas ou neoplasias
146
quais as neoplasias relacionadas a AIDS?
sarcoma de kaposi linfoma não Hodgkin Ca de colo de útero
147
quando fazer tto de TB latente no HIV?
``` PPD>5mm e CD4>350 qualquer PPD se CD4<350 contato com bacilífero RX com cicatriz de TB sem tto prévio sempre excluir infecção ativa de TB ```
148
o que fazer na coinfecção HIV e TB?
começar esquema TB (RIPE) e depois começar TARV (15 dias depois)
149
o que encontramos na neurotoxo?
lesão expansiva com efeito de massa provocando sintomas neurológicos focais CD4<200 lesão com realce anelar e edema perilesional LCR normal
150
tto neurotoxo
pirimetamina + sulfadiazina + ácido folínico ou bactrim começar tto antes da TARV não precisa confirmar toxo para tratar, pensou que é, já trata
151
causa da LEMP e tto
vírus JC | tto TARV
152
Dx neurocripto e tto
dx: tinta da china + no LCR, cultura, pesquisa de antígeno tto: anfotericina + flucitosina, manutenção com fluconazol pode fazer punção de alívio de LCR
153
tto CMV
ganciclovir
154
QC histoplasmose, dx e tto
QC: infiltrado pulmonar reticulonodular, febre, hepatoespleno, linfonodomegalia, lesões cutâneas umbilicadas e úlceras, pancitopenia dx: cultura, coloração Gomori tto: anfotericina B
155
quais as profilaxias primárias podemos fazer no paciente HIV?
pneumociste: bactrim se CD4<200 ou condidiase oral toxo: bactrim se CD4<100 + IgG para toxo m. avium: azitro se CD4<50
156
como fazer a profilaxia de pneumocistose em RN exposto ao HIV?
começar com 4 semanas e manter até 2 cargas virais indetectáveis
157
cite características da patogenia de esquistossomose
- tem ciclo pulmonar - tem reação granulomatosa ao redor dos ovos: granulomas provocam obstrução levando a hipertensão portal, hepatoespreno, varizes esofágicas e hemorroidas - penetra com cercária e vira esquistossômulo, se desenvolvem no sistema porta e os adultos alojam no plexo mesentérico. Adultos eliminam ovos que viram miracídios nas fezes
158
QC esquisto aguda
- hipersensibilidade imediata no local de penetração: vasodilatação e prurido - hipersensibilidade tardia: forma pápula - febre de takayama: cefaleia, dor abdominal, diarreia, tosse seca, eosinofilia
159
quais as formas clínicas da esquisto crônica?
- intestinal - hepatointestinal - hepatoesplênica compensada - hepatoesplênica descompensada
160
como é o acometimento hepático da esquisto?
hepatomegalia + granulomatose periportal (fibrose de Symmers) + hipertensão portal função hepática é NORMAL
161
qual a manifestação de SNC mais comum da esquisto?
mielorradiculopatia esquistossômica: compressão do canal medular por granulomas
162
dx esquisto
exame de fezes técnica Kato-Katz
163
tto esquisto
prazinquantel
164
qual doença pode causar febre prolongada em paciente com esquisto?
salmonelose
165
qual o principal risco do portador crônico de febre tifoide?
colelitíase
166
QC febre tifoide
- febre: sinal de Faget (não tem aumento da FC com a febre) - dor abdominal, vômitos - ateração do nível de consciência - desidratação - diarreia em sopa de ervilhas - rash: roséola tiflítica - hepatoespleno
167
complicações da febre tifoide
hemorragia e perfuração intestinal | pancreatite, miocardite
168
dx e labs febre tifoide
- dx: reação de Widal e coprocultura e hemocultura | - leucopenia com desvio a E, linfomonocitose, trombocitopenia
169
tto febre tifoide
- quinolonas: cipro - beta-lactâmicos: ceftriaxone - nos portadores, fazer amoxicilina afastar de situações de contato com alimentos
170
quando pensar em paracoccidioidomicose?
pneumopatias e adenomegalias crônicas
171
epidemiologia da PBmicose
homens em áreas rurais | adquirida entre 10-20 anos e reativada entre 30 e 50 anos
172
etiologia da PBmicose
fungos assexuado e dimórfico que forma blastoconídeos em roda de leme, micpelio com hifas finas e segmentadas
173
QC PBmicose forma juvenil
febre + linfadenopatia + hepatoespleno + manifestações cutâneas (úlceras verruciformes em face e orelha) - complicações: sd. de má absorção e icterícia colestática
174
QC da PBmicose crônica
- Rx de tórax: infiltrado em asa de morcego (perihilar) - pele: lesões ulceradas em face, lesões de cordas vocais - sd. de Addison: lesão na suprarrenal
175
quais as sequelas da PBmicose?
obstrução de linfáticos e icterícia obstrutiva
176
quais as patologias associadas a PBmicose?
linfoma Hodgkin e TB
177
Dx PBmicose
roda de leme na microscopia
178
tto PBmicose
itraconazol, sulfas, anfotericina B (se grave) até melhora do quadro
179
V/F: se o paciente usou quinolonas, vai ser mais difícil encontrar pBAAR no escarro?
verdadeiro
180
etiologia da hanseníase e qual célula afeta
Mycobacterium leprae: gram +, BAAR | afeta céls de Schwann: nervos periféricos
181
como é a transmissão da hanseníase?
via respiratória | contato próximo e prolongado de uma pessoa susceptível com um doente não tratado
182
como diferenciar hanseníase paucibacilar de multibacilar?
paucibacilar: até 5 lesões com baciloscopia do raspado intradérmico negativa multibacilar: >6 lesões ou baciloscopia positiva
183
quais as formas pacibacilares e multibacilares da hanseníase?
- paucibacilar: indeterminada e tuberculoide | - multibacilar: dimorfa e virchowiana
184
como é a hanseníase indeterminada?
lesão única, hipocrômica, mancha não elevada, seca | perde sensibilidade térmica mas não tátil
185
como é a hanseníase tuberculoide?
placas eritematosas, hipocrômicas com halo eritematoso que delimita
186
como é a hanseníase dimorfa?
placas eritematosas variadas com borda externa pouco definida acompetimento assimétrico de nervos periféricos
187
como é a hanseníase virchowiana?
forma mais contagiosa pele seca, infiltrada, madarose: faces leoninas hansenomas: caroços pode ter dor testicular e orquites olho vermelho crônico linfadenomegalias indolores, hepatoespleno
188
dx de hanseníase
clínico | baciloscopia
189
tto hanseníase
paucibacilar: rifampcina (diária) + dapsona (mensal)6 meses multibacilar: rifampcina + dapsona + clofazimina (diária) e dapsona + clofazima (mensal) 12 meses dose diária e dose mensal supervisionada
190
o que é a reação hansênica?
quando o sistema imune combate o bacilo edema, calor, rubor, dor e perda da função no território de nervos acometidos tipo 1: forma tuberculoide tipo 2: eritema nodoso- forma virchowiana tto tipo 1: corticoide e manejo de dor neuropática tto tipo 2: talidomida ou corticoide se mulher fértil não suspender o tto da hanseníase
191
o que fazer nos contactantes intradomiciliar da hanseníase?
exame dermatológico completo | profilaxia com rifampicina dose única (tanto paucibacilar quanto multi)
192
quais os principais tipos de cobras do Brasil que causam acidentes ofídios?
1. Jararaca: Bothropos (Jair Bolsonaro) 2. Surucucu: Lachesis (SuLa) 3. Cascavel: Crotalus (CC) 4. Coral: Micrurus (Coral e Mico)
193
QC acidente por Bothropos
- edema, dor, equimose e sangramento no local da picada - hemorragias a distância - plaquetopenia - Sd. compartimental por edema - abscessos: infecção local por ação proteolítica do veneno - necrose, gangrena - choque, IRA
194
quais exames solicitar no acidente por Bothropos?
tempo de coagulação hemograma: leucocitose com neutrofilia urina 1: proteinúria, hematúria ELISA para o veneno
195
CD no acidente por Bothropos
soro antibotrópico membro elevado e estendido analgesia hidratação
196
qual acidente com animais peçonhentos mais mata e por que?
Crotalus (cascavél) por causa da IRA
197
QC de acidente por Crotalus
- não tem dor no local da picada, tem parestesia - inibe liberação de acetilcolina: quadro miastênico - rabdomiólise - sangramentos: incoagulabilidade sanguínea - IRA com necrose tubular aguda nas primeiras 48h
198
tto acidente crotalus
soro anticrotálico hidratação não fazer garrote
199
QC da picada de aranha marrom (Loxosceles)
- dor em queimação, hemorragias focais mescladas com áreas pálidas de isquemia, necrose: pode evoluir com escara forma cutâneovisceral: hemólise, IRA, CIVD
200
tto no acidente por loxosceles
- soro antiloxoscélico ou antiaracnídeo nas primeiras 36h - corticoide - analgesia, compresas frias, limpeza da ferida - desbridamento da escara se necrose
201
QC picada de escorpião
- dor local que irradia pelo membro, pode ter edema e eritema - hipo ou hipertermia com sudorese profunda - nauseas, vomitos, sialorreia - arritmias, taquipneia, EAP, agitação, tremores, priapismo
202
CD na picada de escorpião
analgésicos e compresas frias | soro antiescorpiônico
203
como diferenciar acidente por Bothropus, Crotalus e Lachesi?
Bothropus: edema importante com dor Crotalus: não tem dor na picada, tem miastenia Lachesi: tem edema e dor + sintomas vagais
204
quando tratar bacteriúria assintomática?
- gestante - idosos - imunossuprimidos: DM - antes de procedimentos urológicos
205
quando chamar de ITU recorrente?
- mulher: >2 em 6 meses ou >3 em 1 ano | - homem: >2 em 3 anos
206
quando que podemos atribuir ITU ao uso de SVD?
a partide de 48h de uso ou se SVD removido no dia anterior
207
opções de tto ITU em mulher
- bactrim: 3 dias - nitrofurantoína: 7 dias - cipro: 5 dias - monuril: dose única