Med Interna - Genitourinário: Litíase/Infecção Flashcards

(68 cards)

1
Q

Cálculo mais prevalente

A

Oxalato de cálcio

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Q

Cálculos - oxalato de cálcio: densidade TC

A

400-600

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Q

Cálculos - oxalato de cálcio: associações

A

Hipercalcinúria / hiperoxalúria

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4
Q

Cálculos - 2° cálculo mais comum

A

Hidroxapatita

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Q

Cálculos - Hidroxapatita: densidade TC

A

1200 - 1600

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6
Q

Cálculos - Hidroxapatita: associações

A

sem desordem metabólica

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7
Q

Cálculos - 3° mais comum

A

Ác úrico e estruvita (coraliforme)

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8
Q

Cálculos - Ác úrico: densidade TC

A

100 - 200

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9
Q

Cálculos - Ác úrico: associação

A

hiperuricemia / hiperuricosúria

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10
Q

Cálculos - estruvita: densidade TC

A

600 - 900

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11
Q

Cálculos - estruvita: associações

A

Infecções

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12
Q

Cálculos - 5° mais comum

A

Bruxite

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13
Q

Cálculos - Bruxite: densidade TC

A

1700 - 2800

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14
Q

Cálculos - 6° mais comum

A

Cistina

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15
Q

Cálculos - Cistina: associações

A

Desordens tubulares renais

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16
Q

Cálculos - Mais raro

A

Indinavir

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17
Q

Cálculos - Indinavir: associações

A

HIV (inibidor de protease)

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18
Q

Qual cálculo não é radiopaco ao raio x e qual é +/-?

A

Não é radiopaco: Ác úrico

+/-: Cistina

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19
Q

Rx - sensibilidade e aplicabilidade

A

Apesar de 90% dos cálculos serem radiopacos, o rx tem sensibilidade de 60%

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20
Q

Urografia excretora - sensibilidade pra cálculo

A

Muito ruim, pois tem contraste (prejudica visualização de cálculo)

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21
Q

USG - sensibilidade

A

Baixa sensibilidade (24%) e bem menor pra microcálculos, além de muita limitação na avaliação dos ureteres

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22
Q

TC - sensibilidade

A

Em torno de 99% (método de escolha)

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23
Q

Existe algum cálculo não visualizado na TC?

A

Cálculo de indinavir

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24
Q

TC de dupla energia (Dual-energy): pq é boa na avaliação do cálculo?

A

Diferencia cálculo de cálcio x ác úrico

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25
Fatores de mal prognóstico à realização da litrotripsia extracorpórea 4
- Densidade > 1000 UH - Distância da pele > 10 cm - > 1 cm de tamanho - Cálice renal inferior
26
Conduta cálculos - Ác úrico (< 400 UH)
Terapia oral
27
Conduta cálculos - Cistina 2
Ureteroscopia ou nefrolitotomia percutânea
28
Conduta cálculos - Outros sem ser de ácido úrico 2
Depende: - < 1000 UH < 1 cm e não é de cistina OU - > 1000 UH > 1 cm ou no polo inferior
29
Conduta cálculos - < 1000 UH < 1 cm e não é de cistina 2
- Litotripsia extracorpórea | - Uretroscopia
30
Conduta cálculos - - > 1000 UH > 1 cm ou de cistina
- Uretroscopia | - Nefrostomia percutânea
31
Sinais indiretos de cálculo nos exames de imagem 5
- Hidronefrose - Edema perinefrético - Aumento renal unilateral - Edema periureteral - Espessamento da fáscia laterocoronal
32
Sinais indiretos de cálculo na TC 6
- Dilatação do sistema coletor - Estriações na gordura perirrenal - Edema periureteral - Aumento das dimensões renais - Redução da atenuação do parênquima renal - Espessamento da fáscia lateroconal
33
O que avaliar no cálculo? 3
- Tamanho - Densidadxe - Distância cálculo-pele
34
Pq o tamanho do cálculo é importante?
Pois influencia diretamente no tratamento
35
Como medir o cálculo? 2
No maior diâmetro, independente de qual eixo Na janela de partes moles, mas alguns livros indicam na janela óssea
36
Principais locais de obstrução do cálculo 3
- JUP - Cruzamento com vasos ilíacos - JUV
37
Infarto renal - Causa mais comumm
Tromboembolismo
38
Infarto renal - Outras causas
- Dissecção arterial - Trauma - Vasculite
39
Infarto renal - QC 2
- Dor aguda | - Hematúria
40
Infarto renal - Achados 3
- Hipocontrastação em faixa do parênquima (córtex e medula) - Falha de enchimento arterial segmentar (tromboembolismo como causa) - Sinal do realce cortical periférico (até 50% dos casos)
41
Infarto renal - Dx diferencial
Pielonefrite
42
Infarto renal - Pq pode dar realce cortical periférico?
Pois artérias corticais mantém vascularização, elas emergem antes do hilo renal
43
ITU - Qndo pedir TC 3
- Casos duvidosos - Casos complicados - Pcte alto risco (não é sempre indicada)
44
ITU - Oq avaliar na TC sem contraste? 5
- Gás - Cálculo - Calcificação - Hemorragia - Massas inflamatórias
45
ITU - Oq avaliar pós contraste? 2
- Alterações no realce do parênquima | - Alterações na excreção renal
46
Pielonefrite aguda - Qndo solicitar TC? 5
- Dx clínico não evidente - Sem resposta ao tto - Diabéticos/imunossuprimidos - Pesquisa de complicações - Avaliar extensão
47
Pielonefrite aguda - Classificações 4
- Uni ou bilateral - Focal ou difusa - Edema focal ou sem edema focal - Com complicação (gás, abcesso, obstrução)
48
Pielonefrite aguda - TC sem contraste: achados 3
- Frequentemente, rins normais - Partes afetadas do rim podem parecer edematosas (ou seja, inchadas e de menor atenuação, com dificuldade pra ver as pirâmides) - Cálculos renais ou gás no sistema coletor (pode ter ou não)
49
Pielonefrite aguda - TC com contraste 4
- Uma ou mais regiões focais em forma de cunha - Realce reduzido em comparação com as porções normais do rim - A periferia do córtex também é afetada - Na fase excretora, pode ter o nefrograma estriado
50
Dica pra diferenciar infarto renal da pielonefrite
Na pielonefrite, a periferia também é afetada
51
Pielonefrite aguda - Principal complicação
- Abcesso renal
52
Abcesso renal - Em quem ocorre geralmente?
- Diabéticos/imunissuprimidos | - Falha do tto
53
Abcesso renal - TC 3
- Coleções ovaladas - Sem realce central - Borda com realce (fina, espessa ou nodular)
54
Diferenciação pielonefrite x neoplasia
- Difícil diferenciação (pielonefrite focal ou abcesso podem parecer muito um tumor) - Deve ter forte correlação com a clínica/lab pra diferenciar Em alguns casos, fazer followup precoce
55
Pielonefrite aguda - Outras complicações
- Pionefrose | - Pielonefrite enfisematosa
56
Pionefrose - oq é
Pus no sistema coletor superior que pode progredir pra obstrução
57
Pionefrose - TC 6
- Espessamento da parede pélvica renal (> 2 mm) - Alterações inflamatórias parenquimatosas ou perinefréticas (espessamento da fáscia renal anterior/posterior ou lateroconal, edema, estirações) - Dilatação e obstrução do sistema coletor - Valores de atenuação mais altos que o normal do fluido dentro do sistema coletor - Níveis de gás-fluido no sistema coletor intrarrenal - Camada de material de contraste acima/anterior ao fluido purulento na fase excretória
58
Pielonefrite enfisematosa - Oq é e características 4
Infecção necrotizante, com gás dentro ou ao redor dos rins Ocorre em diabéticos (90%) E. coli, klebsiela, proteus Alta mortalidade
59
Pielonefrite enfisematosa - TC
Coleções ovaladas, sem realce central, borda com realce (fina, nodular ou espessa)
60
Pielonefrite xantugranulomatosa - Oq é 2
Processo granulomatoso destrutivo crônico/inflamação difusa grave Resposta autoimune atípica a infecção bacteriana subaguda recorrente
61
Pielonefrite xantugranulomatosa - Paciente de risco
Diabéticos
62
Pielonefrite xantugranulomatosa - Associações 2
- Cálculo pélvico | - Hidronefrose
63
Pielonefrite xantugranulomatosa - Etiologia
P. mirabilis e E. coli
64
Pielonefrite xantugranulomatosa - Imagem
- Rim não funcionante aumentado de tamanho - Cálculo central dentro de uma pelve renal dilatada (cálculo coraliforme) - Expansão dos cálices - Alterações inflamatórias na gordura perinefrética - Sinal da pata do urso
65
Pielonefrite xantugranulomatosa focal - Dx
Dx difícil, pois pode confundir com cisto septado (mas lembrar que pode ser focal)
66
Tuberculose renal - QC 4
- Dor no flanco - Hematúria - Desconforto urinário - Sintomas constitucionais
67
Tuberculose renal - Imagem
- Sistema coletor quase sempre envolvido (estenose, iregularidades, dilatação) - Calcificações (alterações sequelares) - Fase aguda pode ser igual à pielonefrite aguda - Extensão perirrenal com abcesso (abcesso frio)
68
Tuberculose renal - Dx diferencial
Carcinoma urotelial