Parto Flashcards

1
Q

GO: Parto

V ou F?

O parto prematuro é aquele que ocorre entre 20 e 37 semanas.

A

Verdadeiro.

(algumas referências consideram 22 semanas)

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2
Q

GO: Parto

Parto prematuro

Fatores de risco? (4)

A
  1. Parto prematuro anterior;
  2. Sobredistensão uterina;
  3. RPMO;
  4. Infecções.
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3
Q

GO: Parto

Parto prematuro

Clínica? (2)

A

Contrações uterinas regulares antes de 37 semanas + dilatação cervical e/ou apagamento cervical.

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4
Q

GO: Parto

Parto prematuro

Rastreamento? (2)

A
  1. USG transvaginal 18-24 semanas (colo uterino < 25 mm);
  2. Fibronectina fetal: resultado negativo descarta parto prematuro dentro de 7 dias.
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5
Q

GO: Parto

Fibronectina fetal

A

“Cola” do trofoblasto.

(↑VPN → se negativo descarta parto prematuro)

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6
Q

GO: Parto

V ou F?

Toda gestante submetida a cerclagem deve também receber progesterona vaginal como profilaxia.

A

Verdadeiro.

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7
Q

GO: Parto

Quando indicar cerclagem para prevenção de prematuridade?

A

Colo curto (USG 18-24 semanas) E prematuro anterior.

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8
Q

GO: Parto

Quando indicar progesterona vaginal para prevenção de prematuridade?

A
  1. Colo curto (USG 2º trimestre);
  2. Prematuro anterior.
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9
Q

GO: Parto

Parto prematuro

Conduta de acordo com a IG?

A
  1. > 34 semanas: parto + avaliar profilaxia para GBS;
  2. 24-34 semanas: corticoterapia + tocólise.

(sulfato de magnésio se < 32 semanas)

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10
Q

GO: Parto

Parto prematuro corticoterapia antenatal

Em qual IG indicar?

A

24 a 34 semanas.

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11
Q

GO: Parto

Parto prematuro corticoterapia antenatal

Fármacos e doses? (2)

A
  1. Betametasona (12 mg, IM, 1x/dia por 2 dias);
  2. Dexametasona (6 mg, IM, 12/12h por 2 dias).
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12
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Em qual IG indicar?

A

24 a 34 semanas.

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13
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Contraindicações gerais? (3)

A
  1. Sofrimento fetal agudo;
  2. Corioamnionite;
  3. Bolsa rota.
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14
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Fármacos? (4)

A

βINA

  1. β-agonistas;
  2. Indometacina (evitar se > 32 semanas);
  3. Nifedipina;
  4. Atosiban ($$$).
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15
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Contraindicações de beta-agonistas?

A

Cardiopatas ou diabetes mellitus.

ABCDAgonistas-Beta, Cardiopatas, DM”

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16
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Contraindicação da indometacina?

A

IG > 32 semanas.

(fechamento de ducto arterioso → hipertensão pulmonar)

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17
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Contraindicações da nifedipina?

A

Cardiopatas ou hipotensos.

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18
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Mecanismo de ação do atosiban?

A

Antagonista específico da ocitocina.

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19
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Vantagens do atosiban? (3)

A
  1. Menos efeitos colaterais;
  2. Menor interferência em patologias de base;
  3. Sem contraindicações formais.
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20
Q

GO: Parto

Parto prematuro tocólise

Desvantagem do atosiban?

A

Custo elevado (ato$iban).

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21
Q

GO: Parto

Parto prematuro neuroproteção

Fármaco?

A

Sulfato de magnésio.

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22
Q

GO: Parto

Parto prematuro neuroproteção

Indicação?

A

Trabalho de parto prematuro em < 32 semanas (todos).

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23
Q

GO: Parto

Rotura prematura de membranas ovulares (RPMO)

A

Rotura espontânea das membranas após 20 semanas.

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24
Q

GO: Parto

Rotura prematura de membranas ovulares (RPMO)

Diagnóstico padrão-ouro?

A

Exame especular.

(ver o líquido saindo do colo)

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25
Q

GO: Parto

Proteína pesquisada pelo amnisure?

A

α-microglobulina placentária.

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26
Q

GO: Parto

Rotura prematura de membranas ovulares (RPMO)

Métodos diagnósticos? (6)

A
  1. Exame especular (escolha);
  2. Teste de cristalização positivo;
  3. Presença de células orangiófilas;
  4. Teste da nitrazina (pH vaginal > 6-6,5);
  5. Amnisure (pesquisa de α-microglobulina placentária);
  6. USG com oligodramnia.
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27
Q

GO: Parto

Na RPMO, a cristalização estará _______ (presente/ausente), devido à(ao) ________ (progesterona/estrogênio) no líquido amniótico.

A

Presente; estrogênio.

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28
Q

GO: Parto

RPMO

Quando indicar o parto imediatamente?

A

Corioamnionite ou sofrimento fetal.

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29
Q

GO: Parto

RPMO corioamnionite

Critérios diagnósticos?

A

Taxilar > 37,8 ºC (obrigatório) + pelo menos 2 dos seguintes:

  1. Taquicardia materna ou fetal;
  2. LA fétido;
  3. Dor uterina;
  4. Leucocitose.
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30
Q

GO: Parto

RPMO corioamnionite

Conduta?

A

Parto (independente da IG);

(preferência pela via baixa - evitar contaminação abdominal)

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31
Q

GO: Parto

RPMO sem infecção

Conduta de acordo com a IG?

A
  1. 24-34 semanas: corticoide + ATB.
  2. Se > 34 semanas (> 36 pelo Zugaib/USP): indução de parto + profilaxia para GBS.

(não fazer tocólise)

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32
Q

GO: Parto

V ou F?

Na RPMO a antibioticoterapia aumenta a latência do parto (permitindo o efeito da corticoterapia) e reduz a taxa de infecções.

A

Verdadeiro.

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33
Q

GO: Parto

V ou F?

As contrações uterinas efetivas normais apresentam um “tríplice gradiente descendente”.

A

Verdadeiro.

(empurrando a criança de cima para baixo)

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34
Q

GO: Parto

Indução do parto

Indicações? (3)

A
  1. IG ≥ 41s;
  2. Corioamnionite;
  3. RPMO > 32-36 sem.
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35
Q

GO: Parto

Indução do parto índice de Bishop

Parâmetros?

A
  1. Colo:
  • Apagamento;
  • Consistência;
  • Dilatação;
  • Posição;
  1. Altura da apresentação (Planos de De Lee).
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36
Q

GO: Parto

Indução do parto - índice de Bishop

Colo favorável? (5)

A

“Bishop bom é Bishop padrão AAAAA

  1. Apagado (apagamento do colo);
  2. Amolecido (consistência do colo);
  3. Aberto (dilatação do colo);
  4. Anterior (posição do colo);
  5. Apresentação baixa (> 0 de De Lee).
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37
Q

GO: Parto

Indução do parto

Valor do Bishop ideal para o uso de ocitocina?

A

Bishop > 9.

(considerar ocitocina se Bishop 7 ou 8)

Aumentar as contrações, pois o colo está “preparado”.

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38
Q

GO: Parto

Indução do parto

Valor do bishop que indica o uso de misoprostol?

A

Bishop < 6.

Colo “desfavorável”, não sendo a ocitocina isolada suficiente.

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39
Q

GO: Parto

Indução do parto

Contraindicação ao uso de misoprostol?

A

Presença de cicatriz uterina.

(cesárea ou cirurgias prévias)

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40
Q

GO: Parto

Indução do parto

Conduta se misoprostol contraindicado?

A

Método de Krause.

(preparo do colo uterino com sonda Foley)

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41
Q

GO: Parto

Indução do parto

Quando realizar o método de Krause?

A

Bishop < 6 E se misoprostol contraindicado.

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42
Q

GO: Parto

Estática fetal

O que é “atitude”?

A

Relação das partes fetais entre si.

(normalmente em flexão generalizada - “ovoide fetal”)

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43
Q

GO: Parto

Estática fetal

O que é “situação”?

A

Relação do maior eixo fetal com o maior eixo uterino.

(longitudinal é o mais comum)

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44
Q

GO: Parto

Na situação transversa, apesar de comum no início da gravidez, deve-se considerar a possibilidade de…

A

estrutura atrapalhando fisicamente a rotação.

(ex.: placenta prévia, tumor uterino)

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45
Q

GO: Parto

Estática fetal

O que é “posição”?

A

Relação do dorso fetal com o abdômen materno.

(direita, esquerda, anterior ou posterior)

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46
Q

GO: Parto

Estática fetal

O que é “apresentação”?

A

Primeira parte fetal a descer na pelve.

(mais comum: cefálica)

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47
Q

GO: Parto

Na situação transversa, a apresentação obrigatoriamente será…

A

córmica.

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48
Q

GO: Parto

Apresentação fetal

Tipos? (4)

A
  1. Cefálica (+ comum);
  2. Pélvica (partos prematuros);
  3. Córmica (situação transversa);
  4. Composta (pelvipodálica).
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49
Q

GO: Parto

A apresentação fetal composta é aquela em que…

A

há uma extremidade em prolapso ao lado da parte principal da apresentação fetal.

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50
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação cefálica fletida/occipital?

A

Fontanela posterior (lambda).

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51
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação cefálica defletida de 1º grau?

A

Fontanela anterior (bregma).

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52
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação cefálica defletida de 2º grau?

A

Base do nariz (glabela).

(cefálica defletida de 2º grau → de fronte)

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53
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação cefálica defletida de 3º grau?

A

Face (mento).

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54
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação pélvica?

A

Sacro.

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55
Q

GO: Parto

Ponto de referência da apresentação córmica?

A

Acrômio.

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56
Q

GO: Parto

Caso o lambda seja palpável, a apresentação cefálica estará obrigatoriamente em…

A

flexão.

(independente das demais estruturas palpáveis)

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57
Q

GO: Parto

Caso o mento seja palpável, a apresentação cefálica estará obrigatoriamente em…

A

deflexão de 3º grau (apresentação de face).

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58
Q

GO: Parto

Apresentação fetal

Qual o menor diâmetro craniano? Quando se insinuará?

A
  1. Suboccipitobregmático.
  2. Apresentação cefálica em flexão.

(por isso a apresentação cefálica em flexão é a mais favorável ao parto)

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59
Q

GO: Parto

Apresentação fetal

Qual o maior diâmetro craniano? Quando se insinuará?

A
  1. Occipitomentoniano.
  2. Apresentação cefálica em deflexão 2º grau.

(por isso alguns autores indicam cesárea na deflexão de 2º grau)

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60
Q

GO: Parto

A apresentação cefálica menos favorável ao parto é a…

A

deflexão de 2º grau.

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61
Q

GO: Parto

Variedade de posição fetal

Parâmetros?

A

Relação entre pontos de referência da apresentação e da pelve materna.

(occipito + lado + posição/situação)

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62
Q

GO: Parto

Apresentação pélvica completa é aquela em que…

A

todas as estruturas fetais estão preenchendo a pelve.

“comta” → s na pelve

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63
Q

GO: Parto

Apresentação pélvica incompleta é aquela em que…

A

as coxas estão fletidas, com os pés para cima.

“iNcompleta” → modo Nádegas

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64
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

Objetivo do tempo?

A

Avaliar situação.

(palpar fundo uterino com as duas mãos e de frente para a paciente)

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65
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

Objetivo do tempo?

A

Avaliar posição.

(palpar laterais uterinas com as duas mãos e de frente para a paciente)

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66
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

Objetivo do tempo?

A

Avaliar apresentação.

(palpação suprapúbica - com uma única mão e de frente para a paciente)

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67
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

Objetivo do tempo?

A

Avaliar insinuação.

(“encaixe na pelve”/altura - com duas mãos e de costas para a paciente)

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68
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

A situação é avaliada em qual tempo?

A

1º tempo (palpação do fundo uterino).

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69
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

A posição é avaliada em qual tempo?

A

2º tempo (palpação laterais uterinas).

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70
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

A apresentação é avaliada em qual tempo?

A

3º tempo (palpação suprapúbica).

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71
Q

GO: Parto

Manobras de Leopold

A insinuação/altura é avaliada em qual tempo?

A

4º tempo (“encaixe na pelve”).

72
Q

GO: Parto

Diâmetros do estreito superior da pelve? (3)

A
  1. Conjugata vera anatômica;
  2. Conjugata vera obstétrica;
  3. Conjugata diagonalis.
73
Q

GO: Parto

Referenciais anatômicos que demarcam a conjugata vera anatômica?

A

Borda superior da sínfise púbica → promontório sacral.

74
Q

GO: Parto

Referenciais anatômicos que demarcam a conjugata vera obstétrica?

A

Borda interna/ posterior da sínfise púbica → promontório sacral.

75
Q

GO: Parto

A conjugata vera __________ (anatômica/obstétrica) representa o menor diâmetro anteroposterior da pelve.

A

Obstétrica.

76
Q

GO: Parto

Referenciais anatômicos que demarcam a conjugata diagonalis?

A

Borda inferior da sínfise púbica → promontório sacral.

77
Q

GO: Parto

Qual diâmetro anteroposterior da pelve pode ser mensurável ao exame físico?

A

Conjugata diagonalis.

(estima a conjugata obstétrica)

78
Q

GO: Parto

A regra de Smellie é utilizada para..

A

estimar o tamanho da conjugata obstétrica.

(conjugata obstétrica = conjugata diagonalis - 1,5 cm)

79
Q

GO: Parto

Como estimar a conjugata vera obstétrica?

A

Conjugata obstétrica = conjugata diagonalis - 1,5 cm.

(regra de Smellie)

80
Q

GO: Parto

Referenciais anatômicos do estreito médio da pelve? Valor favorável ao parto vaginal?

A
  1. Espinhas isquiáticas.
  2. > 10 cm.
81
Q

GO: Parto

Referencial anatômico que delimita o plano 0 de DeLee?

A

Espinhas isquiáticas.

82
Q

GO: Parto

Diâmetro anteroposterior que é observado no estreito inferior da pelve?

A

Conjugata exitus.

(dilata no parto pela retropulsão do cóccix)

83
Q

GO: Parto

Referenciais anatômicos que demarcam a conjugata exitus?

A

Borda inferior da sínfise púbica → cóccix.

84
Q

GO: Parto

O ângulo subpúbico favorável ao parto vaginal é aquele…

A

> 90º.

85
Q

GO: Parto

Tipos de pelve

Qual a mais comum?

A

Ginecoide.

(a mais favorável ao parto vaginal)

86
Q

GO: Parto

Tipos de pelve

Qual a mais associada a distócias?

A

Androide.

87
Q

GO: Parto

Tipos de pelve

Qual a mais rara?

A

Platipeloide.

88
Q

GO: Parto

A pelve ginecoide é aquela com formato…

A

arredondado.

(assim como a cabeça da criança, por isso é a mais favorável ao parto)

89
Q

GO: Parto

A pelve androide é aquela com formato…

A

triangular

90
Q

GO: Parto

A pelve platipeloide é aquela com formato…

A

achatado e ovalado.

91
Q

GO: Parto

A pelve antropoide é a única em que o maior diâmetro é o…

A

anteroposterior.

AntroPoide → AnteroPosterior”

92
Q

GO: Parto

Mecanismo do parto

Tempos principais? (4)

A
  1. Insinuação;
  2. Descida;
  3. Desprendimento;
  4. Restituição (rotação externa).
93
Q

GO: Parto

Mecanismo do parto

Tempos acessórios? (4)

A

A FRIDDa usa muitos acessórios

  1. Flexão;
  2. Rotação Interna;
  3. Deflexão;
  4. Desprendimento de espáduas.
94
Q

GO: Parto

A insinuação é auxiliada por qual movimento da dinâmica fetal?

A

Flexão.

95
Q

GO: Parto

A descida é auxiliada por qual movimento da dinâmica fetal?

A

Rotação interna.

96
Q

GO: Parto

O desprendimento é auxiliado por qual movimento da dinâmica fetal?

A

Deflexão.

97
Q

GO: Parto

A restituição é auxiliada por qual movimento da dinâmica fetal?

A

Desprendimento de espáduas.

98
Q

GO: Parto

Sinclitismo

A

Sutura sagital equidistante ao pube e sacro, sem lateralização da cabeça.

SInclitismo → SImétrico”

99
Q

GO: Parto

Assinclitismo posterior

A

Sutura sagital está mais próxima do pubis, apresentando o osso parietal posterior.

Posterior → sutura mais próxima do Pubis”

100
Q

GO: Parto

Assinclitismo anterior

A

Sutura sagital está mais próxima do sacro, apresentando o osso parietal anterior.

101
Q

GO: Parto

Referência anatômica para classificar o assinclitismo fetal? Método de correção?

A
  1. Parietal que desce primeiro no canal.
  2. Fórcipe de Kielland (grandes rotações).
102
Q

GO: Parto

A história de cesárea anterior com incisão _______ (segmentar/corporal) é contraindicação a um próximo parto vaginal.

A

Corporal (clássica).

Apesar de > 2 cesáreas segmentares aumentarem o risco, não é uma indicação absoluta.

103
Q

GO: Parto

Indicações absolutas de cesárea? (6)

A
  1. Desproporção cefalopélvica (DCP) absoluta;
  2. Placenta prévia total;
  3. Herpes genital ativa;
  4. Apresentação córmica ou defletida de 2º grau;
  5. Cesárea clássica anterior (incisão corporal, não segmentar);
  6. Condiloma obstruindo o canal.
104
Q

GO: Parto

V ou F?

O condiloma plano que obstrui o canal de parto é uma indicação absoluta de cesárea.

A

Falso.

O condiloma acuminado que obstrui o canal de parto é uma indicação absoluta de cesárea.

(acuminado: HPV; plano: sífilis)

105
Q

GO: Parto

Manobra de Geppert

A

Técnica para extração fetal na cesariana com apresentação cefálica. Tracionar a cabeça elevando o occipto, enquanto o auxiliar pressiona o fundo uterino.

106
Q

GO: Parto

Partograma

Quando o registro começa?

A

Somente na fase ativa.

(trabalho de parto franco)

107
Q

GO: Parto

Partograma fase ativa prolongada

Definição?

A

Dilatação < 1 cm/h.

108
Q

GO: Parto

Partograma fase ativa prolongada

Causa? Conduta?

A
  1. Discinesia uterina (hipocontratilidade).
  2. Ocitocina.
109
Q

GO: Parto

Partograma parada secundária da dilatação

Definição?

A

Dilatação mantida por > 2 horas (não 1h, como na fase ativa prolongada).

110
Q

GO: Parto

Partograma parada secundária da dilatação

Principal causa? Conduta?

A
  1. DCP.
  2. Conduta:
  • Sem contração: ocitocina EV e analgesia;
  • Com contração (DCP): cesariana.
111
Q

GO: Parto

Segundo o Zugaib, o fórceps idealmente só deve ser aplicado quando abaixo do plano…

A

+2 de De Lee.

112
Q

GO: Parto

Partograma parada secundária da descida

Definição?

A

Altura mantida por 1 hora, após dilatação total.

113
Q

GO: Parto

Partograma parada secundária da descida

Principal causa? Conduta?

A
  1. Desproporção céfalo-pélvica (DCP).
  2. Conduta:
  • Apresentação alta: cesárea;
  • Abaixo de +2: fórceps.
114
Q

GO: Parto

Partograma período pélvico prolongado

Definição?

A

Período expulsivo com descida lenta, mas não parada.

Normalmente já deverá ter nascido 1h após dilatação total, salvo em primíparas, analgesia, etc.

115
Q

GO: Parto

Partograma período pélvico prolongado

Principal causa? Conduta?

A
  1. Contrações ineficientes (exaustão materna).
  2. Ocitocina ou parto instrumental.
116
Q

GO: Parto

Partograma parto taquitócico/precipitado

Definição? Causa?

A
  1. Dilatação cervical, descida e expulsão fetal em < 4 horas.
  2. Excesso de ocitocina/multíparas.
117
Q

GO: Parto

O parto precipitado (taquitócito) aumenta o risco de…

A

laceração do canal e atonia uterina.

118
Q

GO: Parto

No partograma deve-se avaliar a altura somente após…

A

dilatação total (10 cm).

119
Q

GO: Parto

Fases clínicas do parto? (4)

A
  1. Período de dilatação (1ª fase);
  2. Período de expulsão (2ª fase);
  3. Terceiro período/secundamento (3ª fase);
  4. Quarto período/período de Greenberg (4ª fase).
120
Q

GO: Parto

Quando se inicia o trabalho de parto?

A

Dilatação progressiva do colo (5 cm), com contrações 2-3/10 min, rítmicas e regulares.

Momento ideal para “abrir o partograma”.

121
Q

GO: Parto

Como monitorar o BCF durante o trabalho de parto?

(dilatação e período expulsivo)

A
  • Durante a dilatação:
    1. Baixo risco: 30/30 min;
    2. Alto risco: 15/15 min.
  • Durante o período expulsivo:
    1. Baixo risco: 15/15 min;
    2. Alto risco: 5/5 min.
122
Q

GO: Parto

Durante o parto, o toque vaginal deve ser realizado a cada…

A

2 a 4 horas.

(não tocar sempre que for avaliar o BCF)

123
Q

GO: Parto

V ou F?

A dieta zero, amniotomia ou tricotomia não devem ser indicadas de rotina no trabalho de parto.

A

Verdadeiro.

124
Q

GO: Parto

V ou F?

A CTG não deve ser realizada de rotina em gestações de baixo risco, pois aumentaria o número de cesáreas sem melhorar o desfecho materno-fetal.

A

Verdadeiro.

125
Q

GO: Parto

Qual a 2a fase clínica do parto?

A

Período expulsivo (nascimento).

126
Q

GO: Parto

Quando inicia e quando termina a 2a fase clínica do parto (período expulsivo)? Quando é anormal?

A
  1. Dilatação total (10 cm) até a completa expulsão fetal.
  2. Anormal quando:
  • > 2h em multípara;
  • > 3h em primípara.

Se puxos espontâneos sob analgesia, adiar o período anormal em 1 hora.

127
Q

GO: Parto

Manobra de Ritgen modificada

A

Proteção manual do períneo durante o período expulsivo + apoio occipital.

(hands off também é uma alternativa validada)

128
Q

GO: Parto

Episiotomia

A

Incisão efetuada na região do períneo (área muscular entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto.

129
Q

GO: Parto

Episiotomia

Indicações? (6)

A
  1. Distocia de espáduas;
  2. Parto pélvico;
  3. Parto operatório;
  4. Macrossomia fetal;
  5. Variedade de posição occipitossacra;
  6. Suspeita de trauma perineal grave caso o procedimento não seja realizado.
130
Q

GO: Parto

Episiotomia

Tipos? (2)

A
  1. Mediana (perineotomia);
  2. Médio-lateral (geralmente à direita).
131
Q

GO: Parto

Episiotomia mediana (perineotomia)

Cite 3 vantagens e 1 desvantagem.

A
  1. Vantagens:
  • Menor lesão muscular, sangramento, dor;
  • Pouca dispareunia residual;
  • Reparo cirúrgico mais fácil.
  1. Desvantagem: maior risco de lesão retal.
132
Q

GO: Parto

Episiotomia médio-lateral

Cite 1 vantagem e 3 desvantagens.

A
  1. Vantagem: menor risco de rotura de 3º e 4º.
  2. Desvantagens:
  • ↑Dor;
  • ↑Lesão muscular;
  • ↑Sangramento.

(é a mais usada)

133
Q

GO: Parto

Qual a 3a fase clínica do parto?

A

Terceiro período ou secundamento ou dequitação.

(saída da placenta)

134
Q

GO: Parto

Baudelocque-Schultze

A

Mecanismo mais comum de dequitação. Saída da placenta com face fetal, seguida de hemorragia intensa (“em guarda-chuva” - “Guarda-Schultze”).

135
Q

GO: Parto

Baudelocque-Duncan

A

Apresentação da face materna à dequitação placentária - placenta sai e sangra ao mesmo tempo.

136
Q

GO: Parto

Condutas e manobras auxiliares à saída da placenta? (5)

A
  1. 10 UI IM de ocitocina pós-expulsão fetal (OMS indica para todos);
  2. Tração controlada do cordão;
  3. Manobra de Fabre;
  4. Manobra de Kustner;
  5. Manobra de Jacob-Dublin.
137
Q

GO: Parto

Manobra de Fabre

A

Tração controlada do cordão umbilical + palpação do fundo uterino em busca de movimentos (avaliar se placenta descolou - manobra do “pescador”).

138
Q

GO: Parto

Manobra de Kustner

A

Elevação do corpo uterino pela palpação abdominal sem causar movimentação do cordão (indica desprendimento do leito placentário).

139
Q

GO: Parto

Manobra de Jacob-Dublin

A

No momento em que placenta sair → rodar no próprio eixo axial → ajuda a manter as membranas íntegras.

140
Q

GO: Parto

Qual a 4a fase clínica do parto?

A

Quarto período ou período de Greenberg.

(primeira hora após o secundamento)

141
Q

GO: Parto

Principais eventos que ocorrem na 4a fase clínica do parto (4º período / Greenberg)?

A

Miotamponagem e trombotamponagem.

142
Q

GO: Parto

Trombotamponagem

A

Formação de trombos nos grandes vasos úteroplacentários que constituirão o hematoma intrauterino.

143
Q

GO: Parto

Miotamponagem

A

Ligadura dos vasos intramiometriais, principalmente do sítio placentário, pela musculatura uterina.

144
Q

GO: Parto

O trauma obstétrico é a principal causa (90%) das fístulas…

A

retovaginais.

145
Q

GO: Parto

V ou F?

A bolsa rota é uma contraindicação de tocólise.

A

Verdadeiro.

(contraindica também o toque vaginal)

146
Q

GO: Parto

Uma variedade de posição apontando para a “eminência iliopectínea esquerda” é o mesmo que…

A

OEA.

(≠ sinostose sacroilíaca: OEP)

147
Q

GO: Parto

Variedades de posição mais comuns?

A

Occipto-esquerda-anterior (OEA) ou occipto-esquerda-transversa (OET).

“a mais comum é a que só tem vogais - OEA”

148
Q

GO: Parto

Segundo o CFM, a cesárea a pedido pode ser realizada a partir de qual IG?

A

39 semanas.

149
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Quando ocorre?

A

Entre o último trimestre da gestação até 6 meses pós-parto.

(geralmente no 1º mês de puerpério)

150
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Diagnóstico? Fator de risco?

A
  1. Diagnóstico de exclusão.
  2. FE < 40% antes da gestação aumenta o risco (evitar gestação).
151
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Prognóstico?

A
  1. 50%: recuperação da função cardíaca em 6 meses;
  2. 50%: evolução para IC crônica.
152
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Clínica?

A

ICFER agudamente descompensada (edema, dispneia).

153
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Via de parto se quadro compensado?

A

Indicação obstétrica.

154
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Via de parto se IC grave instável?

A

Cesárea é preferível.

155
Q

GO: Parto

Cardiomiopatia periparto

Tratamento? (4)

A
  1. Nitrato, hidralazina e dobutamina são seguros;
  2. Diuréticos somente se congestão pulmonar (risco de hipoperfusão placentária);
  3. Não usar IECA/BRA na gestação (teratogênicos);
  4. Não usar espironolactona na gestação (antiandrogênico).
156
Q

GO: Parto

Fase latente prolongada

Critério diagnóstico? Conduta?

A
  1. Dilatação cervical < 3-4 cm, apesar das contrações efetivas, por 20h (primíparas) ou 14h (multíparas).
  2. Não demanda correção, apenas atenção.
157
Q

GO: Parto

V ou F?

A principal causa de corioamnionite é a infecção urinária.

A

Falso.

A principal causa de corioamnionite é a infecção genital ascendente.

158
Q

GO: Parto

V ou F?

Cerca de 50% das mulheres com TVP no parto ou puerpério são portadoras de alguma trombofilia hereditária.

A

Verdadeiro.

(principais: fator V de Leiden e a mutação no gene da protrombina)

159
Q

GO: Parto

Anticoagulante de escolha na gravidez?

A

Heparina de baixo peso molecular (HBPM).

(não ultrapassa a barreira placentária)

160
Q

GO: Parto

Prematuro extremo

A

RN nascido com < 28 semanas.

161
Q

GO: Parto

Muito prematuro

A

RN nascido entre 28 a 32 semanas.

162
Q

GO: Parto

Como diferenciar a ameaça de trabalho de parto prematuro do trabalho de parto prematuro?

A

Ameaça: dilatação cervical ausente ou discreta.

163
Q

GO: Parto

Medidas ineficazes na redução do parto prematuro? (5)

A
  1. Repouso domiciliar ou hospitalar;
  2. Abstinência sexual;
  3. Tocólise profilática ou de manutenção;
  4. Antibioticoprofilaxia em assintomáticas;
  5. Escores de risco para prematuridade.
164
Q

GO: Parto

Medidas efetivas na redução do parto prematuro? (5)

A
  1. Progestágenos;
  2. Cerclagem;
  3. Interrupção do tabagismo, etilismo e drogas;
  4. Tratamento de infecções genitais;
  5. Tratamento da bacteriúria assintomática.
165
Q

GO: Parto

Primeira opção de tocolítico em < 32 semanas? Em > 34 semanas?

A
  1. Indometacina (melhor interação com o sulfato de Mg).
  2. Nifedipina.
166
Q

GO: Parto

Parto pélvico

Manobras para desprendimento de ombro? (4)

A
  1. Manobra de Bracht;
  2. Desprendimento in situ;
  3. Manobra de Rojas;
  4. Manobra de Pajot.
167
Q

GO: Parto

Manobra de Bracht

A

Elevação do dorso fetal na direção do abdome materno, facilitando o desprendimento de ombros no parto pélvico (primeira manobra) ou cabeça derradeira.

168
Q

GO: Parto

Desprendimento in situ no parto pélvico

A

Retirar os braços com os dedos, para desprendimento de ombros no parto pélvico.

169
Q

GO: Parto

Manobra de Rojas

A

Rotação > 180º do RN, para o desprendimento de espáduas no parto pélvico.

170
Q

GO: Parto

Manobra de Pajot

A

Tentativa de retirar o braço por cima da cabeça do RN, para desprendimento de espáduas no parto pélvico.

171
Q

GO: Parto

Parto pélvico

Manobras para cabeça derradeira? (4)

A
  1. Manobra de Bracht;
  2. Manobra de Liverpool;
  3. Fórcipe de Piper;
  4. Manobra de Mauriceau.
172
Q

GO: Parto

Manobra de Liverpool

A

Na cabeça derradeira, deixar a criança descer pelo peso do próprio corpo por 20 segundos. Realizar movimento semelhante a Bracht (elevação para o dorso materno) quando o occipto aparecer.

173
Q

GO: Parto

Manobra de Mauriceau

A

Posicionar 2 dedos fletindo a cabeça, sem tracionar. Com o indicador e médio da outra mão, realizar tração no dorso. Indicado para parto pélvico com cabeça derradeira.

174
Q

GO: Parto

Conduta imediata frente a um prolapso de cordão umbilical?

A

Colocação da paciente em quatro apoios e elevação da cabeça do RN com os dedos, e indicar cesárea.

(↓compressão de cordão→ ↓sofrimento fetal agudo)

175
Q

GO: Parto

Em quanto tempo após o parto o débito cardíaco retornará aos valores pré-gravídicos?

A

10º dia de puerpério.

176
Q

GO: Parto

Hipomóclio

A

A cabeça desce e o suboccipício, situado abaixo do lambda, coloca-se sob a borda inferior da sínfise púbica (movimento de alavanca).