Patologia das Neoplasias da Pele Flashcards

(15 cards)

1
Q

Distúrbios de Pigmentação e dos Melanócitos

A
  • Sarda (efélide)
    • Lesões pigmentadas mais comuns da infância em pacientes de pele clara;
    • Etiopatogenia não bem estabelecida;
    • Aparecimento após a exposição solar;
    • Alteração de quantidade de pigmento, mas número de melanócitos é mantido;
    • Manchas tipo café com leite têm morfologia semelhante porém diferem clinicamente (maiores, surgimento independente da exposição solar, presença de macromelanossomos à microscopia eletrônica, bem como outros sinais de neurofibromatose presentes);
    • Pequenas máculas vermelho-acastanhadas ou marrom-claras.
  • Lentigo
    • Hiperplasia (aumento de número) de melanócitos;
    • Localizada, benigna, comum;
    • Qualquer idade, cor de pele ou sexo;
    • Etiopatogenia desconhecida;
    • Pode envolver pele e mucosas;
    • Máculas ou manchas ovais, acastanhadas, 5,0 a 10,0 mm;
    • Sem alteração pela exposição solar.
    • Hiperplasia melanocítica linear não agrupada;
    • Restrita à primeira camada da epiderme após a membrana basal;
    • Hiperpigmentação da basal;
    • Alongamento e adelgaçamento de criptas epiteliais.
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2
Q

Nevos Melanócitos

A
  • Neoplasias benignas comuns;
  • Mutações na via de sinalização RAS;
    • Gera crescimento que é interrompido por ativação do oncogene P16/INK4a;
  • Variadas apresentações, comportamentos e evolução;
  • Lesões simétricas;
  • Inúmeros subtipos: congênito, azul, spitz, halo, displásico.
  • Variam de máculas achatadas a pápulas elevadas, com bordas arredondadas, bem definidas, coloração de castanho a marrom, uniformemente pigmentadas;
  • Em geral, menores que 6 mm.
  • Estágio inicial → Agregados ou ninhos de células ao longo da junção dermo-epidérmica;
    • Núcleos uniformes, arredondados, sem nucléolos perceptíveis;
    • Pouca (nenhuma) atividade mitótica.
  • Estágio intermediário → Agregados ou ninhos de células ao longo da junção dermo-epidérmica crescem na derme subjacente, por vezes formando cordões;
    • Núcleos uniformes, arredondados, sem nucléolos perceptíveis;
    • Pouca (nenhuma) atividade mitótica
  • Estágio final → Células isoladas ou em cordões presentes somente na derme subjacente;
    • Núcleos uniformes, achatados, sem nucléolos perceptíveis;
    • Senescência;
    • Neurotização – células em fascículos, lembrando nervos;
    • Pouca (nenhuma) atividade mitótica.
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3
Q

Nevos Displasicos

A
  • Podem ser precursores diretos do melanoma;
  • Quando múltiplos, indicam maior risco para o desenvolvimento do melanoma;
  • Maioria adquirida;
  • Maioria não progride para melanoma;
  • Herança genética: síndrome do nevo displásico, múltiplas lesões – até centenas (mais de 50% de probabilidade de desenvolver um melanoma aos 60 anos);
  • Perda de função do CDKN2A (codificadora de P16/INK4a);
  • Outras prováveis mutações.

Características clínicas:

  • Em geral maiores (> 5,0 mm);
  • Máculas planas até placas ligeiramente elevadas;
  • Lesões em alvo;
  • Bordas irregulares;
  • Áreas fotoexpostas e não fotoexpostas.

Histologia:

  • Envolvimento de epiderme e derme;
  • Atipia citológica e arquitetural;
  • Núcleos aumentados, contorno irregular, hipercromasia;
  • Ninhos intraepidérmicos frequentemente aumentados e fusionados com os ninhos adjacentes;
  • Hiperplasia lentiginosa de melanócitos;
  • Na derme: escasso infiltrado linfocitário e derrame pigmentário (liberação de melanina na derme);
  • Fibrose linear ao redor das criptas intercapilares.
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4
Q

Melanoma

A
  • Neoplasia maligna de pele com maior mortalidade;
  • Mutações adquiridas;
  • Exposição à radiação UV da luz solar (danos ao DNA);
  • Maioria primária cutânea (mucosas, meninge, olho);
  • Tratamento cirúrgico é o padrão;
  • Cura se em estágios iniciais.

Fatores de risco:

  • 10% a 15% tem herança autossômica dominante com penetrância variável;
  • Maioria é esporádica, predominantemente relacionada à exposição solar;
    • Queimaduras solares graves, periódicas, no início da vida;
  • Dorso em homens e dorso e perna em mulheres;
  • Fototipos mais baixos, risco maior (pele clara).
  • Mutações
    • Inativação de genes do controle do ciclo celular: CDKN2A;
    • Ativação de vias de sinalização estimuladoras de crescimento: RAS e PI3K/AKT;
    • Mutações que ativam a telomerase: TERT;
    • Áreas não fotoexpostas: KIT e PTEN.
  • Características clínicas:
    • Notáveis variações de cor: preto, marrom, vermelho, azul escuro, cinza;
    • Áreas hipopigmentadas (regressão tumoral);
    • Em geral, lesões maiores que 10,0 mm;
    • Bordos irregulares, pontas anguladas.
  • Fases de crescimento → radial e vertical
    • Radial
      • Fase inicial;
      • Tendência a não metastatizar;
      • Subtipos:
        • Lentigo maligno melanoma (indolente, homens, mais velhos);
        • Disseminação superficial (mais comum, pele exposta ao sol);
        • Melanoma lentiginoso acral ou mucoso (área não fotoexposta).
      • Vertical
        • Células infiltram a camada mais profunda da derme, formando massa expansiva;
        • Subclone com potencial metastático;
        • Neurotização ausente;
  • Citologia tumoral
    • Células maiores que os melanócitos normais;
    • Núcleos grandes, contornos irregulares;
    • Cromatina densa na periferia;
    • Nucléolos eosinofílicos proeminentes;
    • HMB45 positivo;
    • Mitoses presentes.
  • Fatores prognósticos:
    • Profundidade de invasão (Breslow) – quanto mais “fino” melhor;
    • Número aumentado de mitoses (> 1 por mm²);
    • Presença de ulceração;
    • Evidência de regressão tumoral;
    • Quantidade reduzida de linfócitos intratumorais;
    • Positividade em linfonodo sentinela.
  • Tratamento:
    • Cirurgia (excisão e ampliação de margens, e avaliação de linfonodo sentinela para casos mais avançados);
    • Drogas com anticorpos anti-BRAF, CTLA4 e PD1.
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5
Q

Tumores Epiteliais Benignos

A
  • Comuns
  • Derivados do epitelio escamoso estratificado da epiderme e dos foliculos pilosos e dos ductos de glandulas cutaneas
  • Podem ser esporadicos ou relacionados a sindromes geneticas
  • Tipos
    • Ceratose Seborreica
      • Comuns
      • Meia idade e idosos
      • Tronco, tambem cabeça e pescoço
      • Se multiplas e subitas podem significar sindrome paraneoplasica de tumores gastrointestinais → Sinal de Lesser-Trelat
      • Placas ceratoticas, esfericas, planas, numulares (forma de moeda)
      • Diametro variado
      • Microscopia
        • Lesoes bem delimitadas
        • Camadas de celulas pequenas que lembram celulas basais normais
        • Pigmentação variavel
        • Abundante produção de queratina → hiperceratose, gerando cistos corneos e cistos de invaginação
    • Acantose Nigricante
      • Pele hiperpigmentada e espessa, semelhante a veludo, em areas flexores → axila, virilha, pescoço e região anogenital
      • 80% → doenças benignas → gradual na infancia e puberdade
        • Herdada → autossomica dominante, obesidade ou anormalidades endocrinas como diabetes → parte de sindromes congenitas graves
      • 20% paraneoplasicas
        • Adenocarcinomas de TGI
      • Aumento da sinalização do receptor do fator de crescimento da pele
        • Mutação do FGFR3
        • Outros
      • Epiderme e papilas dermicas aumentadas → ondas
      • Hiperceratose
      • Hiperpigmentação da basal, mas sem hiperplasia melanocitica
    • Polipo Fibroepitelial
      • Sinonimos → acrocordon, papiloma escamoso, polipo cutaneo
      • Comum
      • Meia idade, idosos
      • Tronco pescoço face e intertrigos
      • Maioria esporadica
      • Pode ocorrer na sindrome de Birt-Hogg-Dubé
      • Macias e amolecidas, semelhantes a pequenas bolsas cor de pele → pediculo liga a pele (fino ou largo)
      • Eixos fibrovasculares recobertos por epitelio escamoso benigno
      • Podem torcer e sofrer necrose isquemica
      • Podem se associar a DM, obesidade e polipose intestinal
      • Podem aumentar em tamanho e numero na gestação
    • Cisto de inclusão folicular ou epitelial
      • Invaginação e expansão cística da epiderme ou de um foliculo piloso
      • Quando grandes podem romper, extravasando queratina na epiderme
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6
Q

Tumores de Anexos Cutaneos

A
  • Centenas
  • Maioria benigna
  • Alguns relacionados a heranças genéticas
  • Alguns associados a sindromes heneticas com outras neoplasias associadas → triquilemomas na Cowden → mutação no PTEN)
  • Papulas e nodulos
  • Unicos ou multiplos → cor da pele
  • Cilindroma
    • Diferenciação de ducto
    • Testa ou couro cabeludo
    • Ilhas de celulas basaloides
    • Encaixe → quebra-cabeças
  • Siringoma
    • Diferenciação ecrina
    • Papulas escurecidas, pequenas e multiplas, proximas as palpebras inferiores
  • Tricoepitelioma
    • Proliferação de celulas basaloides
    • Forma estruturas primitivas, semelhantes a foliculos pilosos
  • Adenoma Sebaceo
    • sd. Muir-Torre → HNPCC
    • Proliferação lobular de celulas sebaceas
    • Citoplasma espumoso, conteudo vesicular lipidico
  • Pilomatricoma
    • Diferenciação folicular
    • Alteração via WNT → betacatenina
    • Celulas basaloides, com diferencialçao triquilemal → semelhante à do pelo → bulbo
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7
Q

Tumores Epidermicos Pré-Malignos e Malignos

A
  • Ceratose actinica
  • Carcinoma de celulas escamosas
  • Carcinoma basocelular
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8
Q

Ceratose Actinica

A
  • Dano solar → radiação ionizante, hidrocarbonetos industriais e arsenico também
  • Hiperceratose
  • Pacientes com fototipos mais baixos
  • Alterações displasicas progressivas → lesão precursora do carcinoma de celulas escamosas
  • Disfunção do TP53
  • Pequenos, menores que 1cm
  • Marrom escuros, vermelhos ou cor da pele
  • Lixa aspera por hiperprodução de queratina → corno cutaneo
  • Areas fotoexpostas → rosto, braço, dorso da mao, labio → queilite actinica
  • Algumas regridem, outras estabilizam e ainda, há transformação para CEC
  • Tratamento → ressecção ou tratamentos topicos
  • Atipias nas camadas inferiores da epiderme
  • Celulas com citoplasma roseo devido a disceratose
  • Pontes intercelulares presentes
  • Derme adjacente exibindo elastose → fibras elasticas espessas, azul-acinzentadas → sintese de fibras elasticas anormais por fibroblastos lesados ao sol
  • Estrato corneo espesso, com paraceratose → nucleos presentes
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9
Q

Carcinoma de Células Escamosas

A
  • Segundo tumor mais comum de áreas fotoexpostas.
  • Acomete indivíduos de idade mais avançada.
  • Homens > mulheres (exceção: pernas).
  • Em geral pequenos (ressecção é curativa).
  • Menos de 5% dão metástases em linfonodos regionais (tumores mais profundos).

Patogenia:

  • Lesão do DNA induzida pela exposição à luz UV.
  • Imunossupressão crônica (quimioterapia, transplantados).
  • Redução da vigilância do hospedeiro e aumento da suscetibilidade à infecção pelo HPV.
  • Carcinógenos industriais (alcatrão e óleos).
  • Úlceras crônicas, cicatrizes de queimaduras antigas, radiação ionizante e mastigação de tabaco (boca).

Morfologia:

  • Antes de invadir a derme: carcinoma “in situ” – placas eritematosas.
  • Invasores: lesões nodulares; quantidades variáveis de queratina.
  • Graus variáveis de diferenciação.
  • Células poligonais em lóbulos com áreas de abundante queratinização a células anaplásicas com queratinização individual e até células totalmente indiferenciadas (diagnóstico por imunoistoquímica).
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10
Q

Carcinoma Basocelular

A
  • Mais comum.
  • Localmente agressivo.
  • Crescimento lento.
  • Raramente metastatizam (<0,5%).
  • Cura pela excisão local (pode ser desfigurante em lesões maiores – face).
  • Áreas fotoexpostas.
  • Adultos e idosos.
  • Fototipos baixos.

Patogenia:

  • Maioria mostra mutações na via de sinalização Hedgehog (folículos pilosos).
  • Alvo terapêutico para metastáticos.
  • Síndrome do carcinoma basocelular nevoide (SCBN) ou Síndrome de Gorlin – autossômica dominante.
  • Múltiplos CBCs antes dos 20 anos, meduloblastomas, fibromas ovarianos, queratocistos odontogênicos.
  • Gene PTCH (supressor tumoral).
  • Radiação solar.

Morfologia:

  • Pápulas peroladas com numerosos vasos sanguíneos subepidérmicos dilatados (telangiectasias).
  • Alguns contêm melanina (pigmentados).
  • Podem ulcerar (CEC também).
  • Podem ser localmente destrutivos.
  • Variante comum – superficiais – placas eritematosas (podem ser grandes).

Histologia:

  • Células basaloides.
  • Originadas da epiderme ou do epitélio folicular.
  • Não acometem mucosas.
  • Dois padrões de crescimento: infiltrativo e nodular na derme.
  • Núcleos hipercromáticos.
  • Células formando paliçada periférica.
  • Retração estromal formando fendas.
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11
Q

Tumores da Derme – Primários Cutâneos

A
  • Dermatofibroma
  • Dermatofibrossarscoma protuberans
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12
Q

Dermatofibroma (Histiocitoma Fibroso Benigno)

A
  • Sinonimo → histiocitoma fibroso benigno
  • Família heterogênea de neoplasias benignas.
  • Adultos.
  • Pernas de mulheres jovens e de meia idade.
  • Assintomáticas ou sensíveis ao toque.
  • Etiopatogenia incerta – trauma?

Morfologia:

  • Pápulas firmes.
  • Coloração parda a marrom.
  • Maioria menor que 1,0 cm.
  • Podem se tornar planas.
  • Células fusiformes benignas.
  • Nódulo bem delimitado, não encapsulado, na derme reticular média.
  • Hiperplasia da epiderme sobrejacente.
  • Fibroblastos envolvem os feixes de colágeno.
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13
Q

Dermatofibrossarcoma Protuberans (DFSP)

A
  • Fibrossarcoma primário e bem diferenciado da derme.
  • Crescimento lento.
  • Localmente agressivo, com elevadas taxas de recidiva local.
  • Raras metástases.

Morfologia:

  • Fibroblastos dispostos radialmente – padrão estoriforme.
  • Mitoses raras.
  • Epiderme é delgada.
  • Extensão da neoplasia ao tecido adiposo da hipoderme – padrão em favo de mel.
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14
Q

Micose Fungoide (Linfoma Cutâneo de Células T)

A
  • Linfoma cutâneo de células T auxiliares CD4+ da pele.
  • Em geral localizada na pele por muitos anos.
  • Pode evoluir para doença sistêmica.
  • Em geral, adultos > 40 anos.
  • Lesões no tronco.
  • Manchas escamosas, marrom-avermelhadas; placas escamosas e elevadas ou nódulos ulcerados.

Prognóstico:

  • Depende da porcentagem corporal envolvida.
  • E da progressão das lesões de pápula para nódulo, com subsequente disseminação sistêmica.
  • Síndrome de Sézary: disseminação hematogênica com eritema difuso e descamação de toda a superfície corporal.
  • Tratamento: corticoide tópico, luz UV e quimioterapia para os avançados.

Histologia:

  • Presença de células de Sézary-Lutzner – em agregados em faixa na derme superficial.
  • Invadem a epiderme (epidermotropismo) isoladamente ou em grupos – os microabscessos de Pautrier (nas fases iniciais da doença).
  • Nódulos exibem as células características na derme profunda.
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15
Q

Mastocitose

A
  • Espectro de distúrbios.
  • Número elevado de mastócitos na derme.
  • Urticária pigmentosa (forma cutânea): mais de 50% dos casos; crianças; lesões cutâneas múltiplas.
  • 10% têm mastocitose sistêmica: adultos, prognóstico pode ser ruim.

Sinais e sintomas:

  • Degranulação de mastócitos – liberação de histamina, heparina e outras substâncias.
  • Doença sistêmica: prurido e rubor desencadeados por alimentos, mudança de temperatura, álcool, fármacos, rinorreia, raramente sangramentos nasal ou gastrointestinal, além de dor óssea (osteoporose e fraturas).

Patogenia:

  • Mutações em c-KIT, gerando crescimento e sobrevivência de mastócitos.
  • Tratamento para pacientes com doença disseminada.

Sinais clínicos:

  • Sinal de Darier: área de edema e eritema dérmico – pele lesada e friccionada.
  • Dermatografismo: área de edema em associação a trauma por objeto pontiagudo.
  • Lesões da urticária pigmentosa: múltiplas, pequenas placas e pápulas, redondas a ovais, sem descamação, marrom-avermelhadas.
  • Mastocitomas solitários: um ou vários nódulos, cor rósea a marrom, podem ser pruriginosos ou formar bolhas.

Histologia:

  • Urticária pigmentosa ou mastocitoma solitário: aumento sutil de mastócitos ao redor dos vasos, até grupamentos de mastócitos.
  • Coloração de Giemsa ajuda a identificar os mastócitos.
  • Imunoistoquímica (CD117) também pode ser útil.
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