PS1 Flashcards

1
Q

Por ser uma amostra lisa de B. abortus, a vacina B19 induz a formação de anticorpos específicos contra o LPS liso e pode interferir no diagnóstico sorológico da brucelose.

A

Por ser uma amostra lisa de B. abortus, a B19 induz a formação de anticorpos específicos contra o LPS liso e pode interferir no diagnóstico sorológico da brucelose. A persistência desses anticorpos está relacionada com a idade de vacinação. Se as fêmeas forem vacinadas com idade superior a 8 meses, há grande probabilidade de produção de anticorpos que perdurem e interfiram no diagnóstico da doença após os 24 meses de idade. Quando a vacinação ocorre até os 8 meses de idade, tais anticorpos desaparecem rapidamente, e os animais acima de 24 meses são totalmente negativos nas provas sorológicas.

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2
Q

O diagnóstico da brucelose pode ser feito ?

A

O diagnóstico da brucelose pode ser feito pela identificação do agente por métodos diretos, ou pela detecção de anticorpos contra B. abortus por métodos indiretos.

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3
Q

As bactérias do gênero Brucella de permanecerem no ambiente por ?

A

As bactérias do gênero Brucella, apesar de permanecerem no ambiente, não se multiplicam nele; elas são medianamente sensíveis aos fatores ambientais. Entretanto, a resistência diminui quando aumentam a temperatura e a luz solar direta ou diminui a umidade.

A pasteurização é um método eficiente de destruição de Brucella sp, assim como as radiações ionizantes.

A sobrevivência de Brucella sp em esterco líquido é inversamente proporcional à temperatura dele, pois pode sobreviver nesse material por 8 meses a 15°C, enquanto que só resiste por 4 horas se a

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4
Q

Regulamento Técnico do PNCEBT, A detecção de foco em estabelecimento de criação certificado livre de brucelose ou o não cumprimento dos testes para ingresso e manutenção de estabelecimento de criação livre resultará ?

A

Art. 57. A detecção de foco em estabelecimento de criação certificado livre de brucelose ou o não cumprimento do disposto nos arts. 51 e 52 desta Instrução Normativa resultará na suspensão temporária do certificado.

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5
Q

A doença humana causada pelo M. bovis é também denominada ?

A

TUBERCULOSE BOVINA (Mycobacterium bovis)
A doença humana causada pelo M. bovis é também denominada tuberculose zoonótica. O M. tuberculosis é a principal causa de tuberculose no ser humano. Pode infectar bovinos, porém não causa doença progressiva nessa espécie; todavia, ocasionalmente, pode sensibilizá-los ao teste tuberculínico.

O M. avium é o causador da tuberculose em várias espécies de aves e é integrante do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais. No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica. As micobactérias do complexo MAIS não são patogênicas para os bovinos e bubalinos; entretanto, provocam reações inespecíficas à tuberculinização, dificultando o diagnóstico da tuberculose nessas espécies.

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6
Q

Integrante do complexo MAIS ?

A

(M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum).

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7
Q

As microbactérias do complexo MAIS causam lesões ?

A

O M. avium é o causador da tuberculose em várias espécies de aves e é integrante do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais. No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica. As micobactérias do complexo MAIS não são patogênicas para os bovinos e bubalinos; entretanto, provocam reações inespecíficas à tuberculinização, dificultando o diagnóstico da tuberculose nessas espécies.

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8
Q

BRUCELOSE BOVINA

A

(Brucella abortus)

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9
Q

ESTOMATITE VESICULAR
Fontes de vírus ?

A

Saliva, exsudado ou epitélio de vesículas abertas

Vetores

Solo e plantas (suspeitas)

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10
Q

A tuberculose causada pelo Mbovis?

A

TUBERCULOSE BOVINA (Mycobacterium bovis)

A tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis é uma zoonose de evolução crônica que acomete principalmente bovinos e bubalinos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento progressivo de lesões nodulares denominadas tubérculos, que podem localizar-se em qualquer órgão ou tecido.

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11
Q

Considerando a epidemiologia da Tuberculose Bovina,

A

Observa-se que a doença é mais frequente em rebanhos leiteiros do que em rebanhos de corte. Contudo, quando bovinos de corte e bubalinos são mantidos em confinamento ou submetidos a condições naturais de aglomeração – em torno de bebedouros durante a seca ou nas partes mais altas das pastagens durante as enchentes – ficam submetidos às mesmas condições de risco.

Constituem práticas comuns que podem introduzir a doença no rebanho tanto a alimentação de bezerros com leite de vacas tuberculosas quanto a aquisição de receptoras de embrião sem controle sanitário.

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12
Q

Art. 60. A manutenção do certificado de estabelecimento de criação livre de tuberculose fica condicionada ?

A

Art. 60. A manutenção do certificado de estabelecimento de criação livre de tuberculose fica condicionada à realização e apresentação ao serviço veterinário oficial de testes de rebanho negativos para diagnóstico de tuberculose com intervalos máximos de doze meses.

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13
Q

Scrapie clássico

A

Doença infecciosa, neurodegenerativa fatal, causada pelo príon scrapie (PrPsc). Apresenta-se tanto na forma clássica em ovinos e caprinos geneticamente susceptíveis quanto na forma atípica em ovinos.

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14
Q

Scrapie clássico pode ser diagnosticado em animais vivos ?

A

Scrapie clássico e EDC podem também ser diagnosticados em animais vivos através de biópsias de tecidos linfoides. Os locais de amostragem padronizados incluem o tecido linfóide associado à mucosa retoanal e a tonsila palatina em ambas doenças, e a membrana nictitante (terceira pálpebra) no Scrapie

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15
Q

Art. 7º Para estabelecer um caso confirmado de febre aftosa deve ser adotada a :

A

Art. 7º Para estabelecer um caso confirmado de febre aftosa deve ser adotada a definição publicada pelo Departamento de Saúde Animal, elaborada com base nas diretrizes do Código Sanitário para os Animais Terrestres da OIE.

Parágrafo único. Para estabelecer um caso suspeito ou provável de doença vesicular devem ser adotados os critérios estabelecidos em ficha técnica disponibilizada pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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16
Q

Para a manutenção da condição sanitária de país livre ou de zonas livres de febre aftosa no país :

A

Art. 12. Para a manutenção da condição sanitária de país livre ou de zonas livres de febre aftosa no país, o SVO nas UF deverá executar de forma continuada as seguintes atividades, sem prejuízo de outras normas e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:

I - investigar todos casos suspeitos de doença vesicular, conforme procedimentos estabelecidos em manual elaborado e disponibilizado pelo Departamento de Saúde Animal no endereço eletrônico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

17
Q

Art. 20. O trânsito de animais susceptíveis à febre aftosa :

A

§ 3º A limpeza e desinfecção dos veículos envolvidos no transporte de animais suscetíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos é de responsabilidade do transportador e estão sujeitos à supervisão pelo SVO.

18
Q

A Vacina não Indutora de Anticorpos Aglutinantes (amostra RB51) é elaborada com uma amostra de

A

Vacina não Indutora de Anticorpos Aglutinantes (amostra RB51)

A vacina é elaborada com uma amostra deB. abortusrugosa atenuada,originada da amostra lisa virulenta 2308que sofreu passagens sucessivas em meio contendo concentrações subinibitórias de rifampicina. Ela possui características de proteção semelhantes às da B19, porém, por ser uma amostra rugosa, não induz a formação de anticorpos anti-LPS liso e não interfere no diagnóstico sorológico da doença.

No Brasil, pode ser empregada para substituir a vacina B19 na espécie bovina.

Por ser uma vacina viva, o seu manuseio exige as mesmas precauções da B19, já referidas

19
Q

Nos rebanhos com infecção aguda, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos?

A

Nos rebanhos com infecção crônica, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.

20
Q

O homem comtuberculosecausada peloM. bovisnão excreta quantidade suficiente do agente para ser considerado uma fonte de infecção para os rebanhos.

A

Epidemiologia

Mecanismos de Transmissão

Eventualmente, o homem comtuberculosecausada peloM. bovispode ser fonte de infecção para os rebanhos.

Em um animal infectado, oM. bovisé eliminado pelo ar expirado, pelas fezes e urina, pelo leite e outros fluidos corporais, dependendo dos órgãos afetados. A eliminação doM. bovistem início antes do aparecimento dos sinais clínicos.

21
Q

Os resultados do teste cervical comparativo em bovinos serão interpretados positivos quando a diferença entre o aumento da dobra da pele provocada pela inoculação da tuberculina PPD bovina (ΔB) e da tuberculina PPD aviária (ΔA) seja ≥ 2 mm ?

A

Conforme o inciso V do art. 38 da IN10/2017, será interpretado como positivo quando a diferença entre o aumento da dobra da pele provocada pela inoculação da tuberculina PPD bovina (ΔB) e da tuberculina PPD aviária (ΔA) seja ≥ 4 mm.

Art. 38. O Teste Cervical Comparativo pode ser utilizado como teste de rotina ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal, devendo ser utilizado observando-se as seguintes condições e critérios:

22
Q

O vírus daraiva(RabV) pertence à famíliaRhabdoviridae, gêneroLyssavirus.

A respeito dos RESERVATÓRIO ?

A

RESERVATÓRIO

VARIANTE ANTIGÊNICA 1: CÃO

VARIANTE ANTIGÊNICA 2: CÃO

VARIANTE ANTIGÊNICA 3: Morcegos hematófagosDesmodus rotundus

VARIANTE ANTIGÊNICA 4: Morcegos não hematófagosTadarida brasiliensis

VARIANTE ANTIGÊNICA 5: Morcegos hematófagosDesmodus rotundus da Venezuela

VARIANTE ANTIGÊNICA 6: Morcegos não hematófagosLasiurus cinereus

Perfil antigênico não compatível: PRIMATAS – Sagui-de-tufo-branco

23
Q

TUBERCULOSEBOVINA (Mycobacterium bovis)

Etiologia

A

TUBERCULOSEBOVINA (Mycobacterium bovis)

Etiologia

As bactérias causadoras datuberculosepertencem à famíliaMycobacteriaceae, gêneroMycobacterium. São bastonetes curtos aeróbicos, imóveis, não capsulados, não flagelados, apresentando aspecto granular quando corados, medindo de 0,5 a 7,0 μm de comprimento por 0,3 μm de largura, sendo a álcool-ácido-resistência a sua propriedade mais característica. No entanto, muitas dessas características, inclusive a tintorial, superpõem-se nos gênerosMycobacterium,Nocardia,Rhodococcus eCorynebacterium.

24
Q

Art. 40. Somente é permitido o trânsito de sêmen, embriões, ovócitos de animais susceptíveis àfebre aftosaquando obtidos em estabelecimentos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento?

A

Art. 40. Somente é permitido o trânsito de sêmen, embriões, ovócitos de animais susceptíveis àfebre aftosaquando obtidos em estabelecimentos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

§ 1º Quando oriundos de zona livre defebre aftosacom vacinação, sêmen e ovócitos devem estar acompanhados de declaração emitida pelo médico veterinário responsável técnico do estabelecimento de origem, atestando que estes produtos foram obtidos de doadores que:

I - tenham sido mantidos por pelo menos três meses antes da coleta em uma zona livre defebre aftosacom vacinação;

II - tenham recebido pelo menos duas vacinações contra afebre aftosa, no caso de bovinos e bubalinos; ou

III -tenham sido submetidos a testes para anticorpos contra afebre aftosano mínimo 21 (vinte e um) dias após a coleta e com resultados negativos.

§ 2º Ficam dispensados das exigências do parágrafo primeiro deste artigo, o sêmen, os embriões e os ovócitos coletados de suínos residentes em GRSC.