PS2 Flashcards
(35 cards)
Em relação à INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47 DE 18 DE JUNHO DE 2004 em que aprova o REGULAMENTO TÉCNICO DO PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA – PNSS,
ao DDA caberá :
I - normatizar, implementar, controlar e avaliar a execução das atividades do Programa Nacional de Sanidade Suídea, com vistas à vigilância, à profilaxia, ao controle e à erradicação de doenças que afetam o plantel nacional de suídeos;
II - realizar fiscalizações e supervisões técnicas nos estabelecimentos de criação de suídeos;
III - realizar supervisões e auditorias técnicas nos serviços veterinários oficiais nas unidades estaduais e municipais da federação;
IV - controlar a produção e qualidade das vacinas e produtos farmacêuticos aprovados pelo Programa;
V - definir critérios para adoção de técnicas de diagnóstico, para a importação e utilização de insumos e imunobiológicos;
VI - propor e acompanhar estudos epidemiológicos para criação e manutenção de zonas livres de doenças;
VII - garantir a saúde dos suídeos em toda a cadeia produtiva e o controle higiênico-sanitário dos plantéis;
VIII - propor a realização de eventos de capacitação técnica.
Considerando a IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeo
Para tuberculose
Caso da média do diâmetro das reações à tuberculina PPD aviária ser maior que a média das reações à tuberculina PPD bovina, a granja será considerada infectada por micobactérias do Complexo avium.
3.3.7.3. A granja será considerada positiva para tuberculose se a média do diâmetro das reações à PPD bovina for maior que a média diâmetro das reações à PPD aviária. Neste caso, a certificação será suspensa, devendo ser aplicadas medidas de saneamento.
“Art. 27. Na metodologia de erradicação da DA por sorologia, o estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação, com eliminação gradual do plantel positivo, da seguinte forma:
I - sacrifício ou abate sanitário dos suídeos inicialmente infectados;
II - vacinação do rebanho maior de 7 (sete) dias de idade, para evitar disseminação da doença clínica, com suspensão ao final do processo, a critério do serviço veterinário oficial;
III - nova sorologia de todo o plantel, 30 (trinta) dias após a identificação da infecção no rebanho, com encaminhamento imediato dos infectados para abate sanitário, obedecendo-se à legislação vigente;
IV - repetições das sorologias em 100% do plantel, com intervalos de 60 (sessenta) dias entre os testes, seguindo-se o disposto no inciso III, até a obtenção de dois resultados sorológicos negativos consecutivos; e
V - o abate sanitário deve ser efetuado em abatedouro de suídeos reconhecido pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal”
“4.5. As GRSC, em relação às doenças de certificação, constantes nos itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 serão classificadas em quatro níveis:
a) Nível 1: livre das quatro doenças opcionais;
b) Nível 2: livre de pelo menos duas doenças opcionais;
c) Nível 3: livre de uma doença opcional;
d) Nível 4: sem doença opcional certificada”
3.1. As condições sanitárias e de biossegurança a serem atendidas pelas granjas de reprodutores de suídeos para a certificação são:
Entre elas o período do vazio sanitário é de quantas horas ?
3.1.3. Dispor de um livro de visitas, identificando a última data e local de visitas a outras granjas de suídeos, laboratórios, matadouros-frigoríficos ou outros locais com a presença de suídeos, sendo de 24 horas o período mínimo de vazio sanitário;
Em relação à Instrução Normativa nº 6, de 9 de março de 2004, em que aprova as normas para a erradicação da peste suína clássica (PSC)
Sobre a vacinação ?
Art. 17. É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional. Parágrafo único. Em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA”.
Se o laudo laboratorial for negativo para a DOENÇA DE AUJESZKY, qual procedimento ?
Como medida de precaução, todo o pessoal do serviço oficial e outras pessoas que tiveram contato com o rebanho suspeito, bem como os funcionários do estabelecimento de criação, não deverão ter contato com outros suídeos pelas próximas 48 (quarenta e oito) horas;
- Se o laudo laboratorial for negativo para a DOENÇA DE AUJESZKY, suspende-se a interdição do estabelecimento, mantendo- se a vigilância. O laboratório utilizará as amostras para o diagnóstico diferencial, que orientará as medidas a serem adotadas”.
3.2.1. Classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos: ?
a) granja “A”: bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3;
b) granja “B”: vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”;
c) granja “C”: vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja “B”;
d) granja “D”: altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:
Classificação dos Sítios de produção, para os requisitos exigidos para certificação ?
“3.1.9. As granjas de reprodutores de dois sítios de produção deverão cumprir, em ambos os sítios, todos os requisitos exigidos para certificação, independente se os sítios estão localizados na mesma propriedade ou não;
3.1.10. As granjas de três sítios de produção deverão cumprir todos os requisitos para certificação nos sítios 1 e 3, sendo que no sítio 2, deverão cumprir apenas as condições de biossegurança, independente se os sítios estão localizados na mesma propriedade ou não.
3.1.11. Nas granjas de reprodutores de 2 ou 3 sítios, em caso de suspeita de qualquer uma das doenças objeto de certificação destas Normas, em qualquer um dos sítios de produção, a critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deverão ser solicitados exames, nos demais sítios, de acordo com a amostragem definida nestas Normas, inclusive fora da data prevista de recertificação, podendo ser suspensa a certificação dos sítios de produção, até o resultado dos exames”.
“4.2. Pneumonia Micoplásmica (PM)
4.2.1. A granja de reprodutores será considerada livre de Pneumonia Enzoótica se:
4.2.1. A granja de reprodutores será considerada livre de Pneumonia Enzoótica se:
- Não for constatada a presença de Mycoplasma hyopneumoniae em 3 exames sorológicos consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, de 30 leitões com mais de 10 semanas de idade. Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate, os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à lavagem bronquial e colheita de material para PCR - NESTED e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
- Não for constatada lesões pulmonares de PM em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae.
4.2.2. Para manutenção da certificação esses exames deverão ser repetidos, uma única vez, a cada 6 meses, com todos os resultados negativos”.
Em relação à Peste Suína Clássica, Sinais Clinicos ?
“Sinais Clínicos e Lesões
O período de incubação pode variar de 2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos. Em condições de campo, talvez a doença não se torne evidente em um rebanho por 2 a 4 semanas ou mais. A PSC é caracterizada por febre, hemorragia, ataxia, conjuntivite, crostas severas nas pálpebras, incoordenação, paresia posterior, sinais respiratórios, alopecia, baixo desempenho reprodutivo, petéquias ou equimoses e cianose; entretanto, a apresentação clínica é variável, podendo ser altamente letal, aguda, crônica ou subclínica. Constipação seguida de diarreia e vômitos é comum. Como lesões post-mortem, é possível visualizar além de linfonodos e pele hemorrágicos, enterite catarral leve a moderada no intestino delgado, úlceras de botão no cólon, líquido nas cavidades peritoneal e torácica, infartos esplênicos com lesões em formato de cunha (altamente indicativos), tonsilite grave, encefalite, lesões ósseas na junção costocondral das costelas e nas placas de crescimento dos ossos longos, entre outros. Em leitões infectados por via congênita, as lesões comuns incluem hipoplasia cerebelar, atrofia tímica, ascite e deformidades da cabeça e das pernas, além de edema e hemorragia petequiais.
Infecções com isolados menos virulentos apresentam maior dificuldade de identificação da doença, particularmente em suínos mais velhos.”.
Em relação à Peste Suína Clássica, período de incubação ?
O período de incubação pode variar de 2 a 15 dias, sendo frequentemente 3 a 7 dias em casos agudos. Em condições de campo, talvez a doença não se torne evidente em um rebanho por 2 a 4 semanas ou mais.
Em relação à Peste Suína Clássica, lesões post-mortem ?
Como lesões post-mortem, é possível visualizar além de linfonodos e pele hemorrágicos, enterite catarral leve a moderada no intestino delgado, úlceras de botão no cólon, líquido nas cavidades peritoneal e torácica, infartos esplênicos com lesões em formato de cunha (altamente indicativos), tonsilite grave, encefalite, lesões ósseas na junção costocondral das costelas e nas placas de crescimento dos ossos longos, entre outros.
O estabelecimento de criação no qual tenha sido detectada clínica ou epidemiologicamente a suspeita da PSC será imediatamente interditado pelo médico veterinário oficial. ?
“Art. 8º O estabelecimento de criação no qual tenha sido detectada clínica ou epidemiologicamente a suspeita da PSC será imediatamente interditado pelo médico veterinário oficial.
Art. 9º Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço veterinário oficial delimitará uma zona interna de proteção, com um raio mínimo de três quilômetros em torno do local do foco e uma zona externa de vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros a partir do foco.
Art. 10. Os suídeos acometidos de PSC e seus contatos serão submetidos ao sacrifício sanitário no próprio estabelecimento ou em outro local adequado, a critério do serviço veterinário oficial, no prazo máximo de vinte e quatro horas, contado a partir do recebimento da ordem de matança emitida pela autoridade competente”.
Em relação à Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007, em que aprova as normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional:
O repovoamento do estabelecimento ?
“2.1.6 Repovoamento
a) O repovoamento do estabelecimento de criação somente será autorizado após vistoria do serviço veterinário oficial, que procederá a uma análise do risco de reintrodução do VDA em cada local a ser repovoado;
b) O repovoamento do estabelecimento de criação deverá ser efetuado apenas com animais oriundos de GRSC;
c) Estabelecimentos de engorda devem ser repovoados com animais comprovadamente negativos para DA;
d) Deverá ser incentivada a implementação de ações para melhorar a biosseguridade do estabelecimento de criação, tais como isolamento com cerca perimetral ou cordão vegetal e construção do carregador para os suídeos afastado das instalações, dentre outras”.
A tuberculose suína é uma zoonose de grande relevância em saúde pública.
Transmissão se da por ?
“Transmissão
A inalação de gotículas infectadas expelidas dos pulmões é a rota usual de infecção, embora a ingestão – principalmente por meio de água e leite contaminados, também ocorra. Em suínos, a principal forma de infecção é a digestiva, provocando lesões nodulares predominantemente nos linfonodos submaxilares e mesentéricos. Métodos de infecção intrauterinos e coitais são menos comuns.
A tuberculose suína é uma zoonose de grande relevância em saúde pública.
Patogenia se da por ?
Patogenia
Os bacilos inalados são fagocitados por macrófagos alveolares que podem eliminar a infecção ou permitir a proliferação de micobactérias. Neste último caso, um foco primário pode se formar, mediado por citocinas associadas a uma reação de hipersensibilidade que consiste em macrófagos degenerados e mortos rodeados por células epitelioides, granulócitos, linfócitos e, posteriormente, células gigantes multinucleadas. O centro necrótico, purulento a caseoso, pode calcificar e a lesão pode ser circundada por tecido de granulação e uma cápsula fibrosa para formar o clássico “tubérculos”. Nas formas alimentares da doença, o foco primário pode ser encontrado na faringe ou nos linfonodos mesentéricos ou, menos comumente, nas amídalas ou intestinos. O complexo primário raramente cura em animais e pode progredir lenta ou rapidamente. O trato gastrintestinal é a rota preferencial para a infecção por MAC em suínos. Após a ingestão, o microrganismo invade a mucosa do sistema digestório e atinge linfonodos regionais, principalmente cefálicos e mesentéricos. Nos linfonodos os bacilos são fagocitados por macrófagos e induzem lesões. Estudos encontraram lesões em linfonodos da cadeia alimentar em 95,2% das carcaças analisadas.
A tuberculose suína é uma zoonose de grande relevância em saúde pública.
Sinais Clínicos e Lesões se da por ?
Sinais Clínicos e Lesões
Os sinais clínicos refletem a extensão e a localização das lesões. Em suínos, as lesões causadas pelo Complexo MAIS são mais frequentemente vistas em linfonodos associados ao trato gastrointestinal, embora doença generalizada envolvendo o fígado, pulmão e baço possa ocorrer. As lesões em suínos se caracterizam como granulomas em linfonodos aumentados de volume, com nódulos pequenos até lesões de dimensões variáveis, branco-amareladas, caseosas, às vezes mineralizadas. No entanto, pode ocorrer infecção sistêmica, com lesões em órgãos como fígado, pulmões e baço.
A tuberculose suína é uma zoonose de grande relevância em saúde pública.
Diagnóstico mais importante ?
Diagnóstico
O teste diagnóstico mais importante é o teste tuberculínico intradérmico. A confirmação do diagnóstico é feita por isolamento e identificação do organismo, com cultura geralmente levando de 4-8 semanas ou por PCR, que requer apenas alguns dias. Para diagnóstico in vivo, a utilização da PPD bovina e PPD aviária é de grande importância como apoio ao diagnóstico”.
“Art. 2º As atividades de erradicação da PSC serão mantidas na zona livre e ampliadas, com propósito final de erradicação da doença no Território Nacional.
Art. 3º As estratégias de atuação incluem, dentre outras, a aplicação das seguintes medidas:
I - vigilância sanitária;
II - notificação obrigatória e imediata da ocorrência ou suspeita de ocorrência de PSC;
III - assistência imediata aos focos;
IV - controle do trânsito de suídeos, seus produtos e subprodutos, material de multiplicação animal, produtos patológicos e biológicos possíveis veiculadores do vírus da PSC e dos recintos de concentrações de suídeos;
V - controle da desinfecção de veículos, equipamentos e ambientes;
VI - sacrifício sanitário de suídeos acometidos ou suspeitos de estarem acometidos de PSC e seus contatos;
VII - proibição da utilização de vacinas contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto em zonas definidas pelo Departamento de Defesa Animal - DDA;
VIII - controle da produção e fiscalização da comercialização de vacinas;
IX - restrição à manipulação do vírus da PSC, exceto em laboratórios de diagnóstico ou de produção de vacinas oficialmente autorizados”.
Considerando a IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos, julgue o seguinte item.
É condição a ser atendida pelas GRSC
3.3.2. As condições a ser atendidas para a Peste Suína Clássica - PSC - são as seguintes:
exames ?
3.3.3. Realizar provas sorológicas, com intervalo de seis meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, devendo os soros que apresentar resultados suspeitos ou positivos ser submetidos a provas complementares diferenciais, por meio de testes de neutralização, incluindo os diferenciais para Diarréia Bovina a Vírus.
Doença de Aujeszky
“Sinais Clínicos e Lesões ?
“Sinais Clínicos e Lesões
O período de incubação em suínos é de 2 a 6 dias, bovinos ou ovinos é menor que 9 dias e em cães de 2 a 10 dias.
Em suínos, essa infecção viral tende a causar sinais nervosos em animais jovens (tremores, tonturas, sinais de envolvimento do SNC, paralisia de posterior, pedalagem, andar em círculos), doença respiratória em suínos mais velhos (tosse, espirros, conjuntivite e dispneia) e perdas reprodutivas em matrizes (reabsorção de fetos, aborto, neonatos fracos, natimortos – pode ocorrer sinais respiratórios). As taxas de mortalidade em leitões muito novos podem ser muito altas, embora animais mais velhos geralmente se recuperem. Cepas diferente na virulência, quando algumas podem causar morte mesmo em adultos. Os leitões paridos por fêmeas imunes podem estar protegidos por anticorpos maternos até 4 meses de idade. Como lesões em suínos, quando ocorrem, podem estar presentes a rinite fibrinonecrótica, focos necróticos no fígado e baço, edema, congestão ou consolidação pulmonar, além de meningoencefalite não purulenta”.
Os leitões paridos por fêmeas imunes à Doença de Aujeszky podem estar protegidos por anticorpos maternos até 4 meses de idade.
O período de incubação em suínos é de 2 a 6 dias, bovinos ou ovinos é menor que 9 dias e em cães de 2 a 10 dias.
Os leitões paridos por fêmeas imunes podem estar protegidos por anticorpos maternos até 4 meses de idade.
Como lesões em suínos, quando ocorrem, podem estar presentes a rinite fibrinonecrótica, focos necróticos no fígado e baço, edema, congestão ou consolidação pulmonar, além de meningoencefalite não purulenta”.
“Art. 16. A Instância Central e Superior na Unidade Federativa deverá efetuar um controle sobre todas as doses de vacina utilizadas em seu âmbito de atuação, observando os seguintes critérios:
I - a Instância Central e Superior na Unidade Federativa autorizará oficialmente a comercialização da vacina pelo laboratório fabricante ou seu representante legal, indicando nome e endereço do(s) proprietário(s) e quantitativo de doses;
II - o laboratório fabricante ou seu representante legal fará a comercialização diretamente ao(s) proprietário(s) indicado(s), remetendo imediatamente à Superintendência Federal de Agricultura solicitante a cópia da nota fiscal de venda do produto;
III - em hipótese alguma a venda de vacinas pelo laboratório fabricante poderá ser efetuada por meio da rede de distribuidores e comerciantes; e
IV - mensalmente, as Superintendências Federais de Agricultura remeterão ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento um relatório com o nome dos proprietários e o volume de vacinas utilizadas no seu âmbito de atuação”.