Tosse Flashcards

1
Q

Tosse paroxística crónica com o ex, ar frio, sono, alergéneos

A

Asma

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2
Q

Tosse “cão”

A

Malácia, laringotraquobronquite, croup, corpo estranho

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3
Q

Tosse em staccato em lactentes

A

Chlamydia trachomatis

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4
Q

Tosse paroxística aguda ou subaguda com whoop inspiratório

A

Pertussis ou parapertussis

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5
Q

Tosse produtiva

A

Doença supurativa

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6
Q

Tosse tipo buzina, para a dormir

A

Psicogénica

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7
Q

Indicações para broncofibroscopia

A
  • aspiração de corpo estranho (urgente)
  • malácia das VA (prova dinâmica)
  • fístula traqueo-esofágica
  • estenose
  • patologias infecciosas
  • obtenção de amostras/LBA (exame microbiológico)
  • discinésia ciliar primária (escovado brônquico ou nasal)
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8
Q

Quando investigar tosse aguda?

A
  • infeções vas graves
  • inalação corpo estranho -> broncoscopia urg
  • alterações na ap, agravamento progressivo, hemoptises, características de doença crónica -> rxT
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9
Q

Definição de bronquiolite aguda

A

1º episódio de infeção do trato respiratório inferior que afeta os bronquíolos, em crianças com menos de 2 anos

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10
Q

Clínica de bronquilite aguda

A

Coriza com ou sem febre (2-3d)
Tosse, aumento FR, insuflação torácica, sibilos/fervores (3-5d)

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11
Q

Fatores de risco de gravidade da bronquiolite aguda

A
  • idade <12s
  • prematuridade
  • comorbilidades (pulmonar, cardíaca, neurológica, id, s. Down)
  • exposição fumo tabaco
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12
Q

Tx da bronquiolite aguda

A

Domicílio:
- desobstrução nasal
- elevação da cabeceira da cama
- hidratação

Internamento:
- O2 se SpO2 < 92%
- hidratação (oral/SNG/EV)
- O2 alto fluxo ou VNI
- controlo infeção

por rotina não dar broncodilatadores, corticoides, antileucotrienos, antibióticos, cinesioterapia, etc

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13
Q

Apresentação clínica do Síndrome Pertussis

A
  1. Fase catarral 1-2s: sintomas vas (tosse, coriza, febre baixa)
  2. Fase paroxística 2-6s: agravamento tosse - whoop innspiratório, cianose, protusão língua, vómito; > noite, choro e deglutição
  3. Fase convalescença

Em algumas crianças a tosse pode persistir (tosse crónica pós-pertussis)

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14
Q

Tx S. Pertussis

A
  • suporte (hidratação, nutrição)
  • macrólido
  • limitação do contágio (notificação SINAVE!)
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15
Q

Etiologia croup

A

Parainfluenza 1, 2, 3 (75%)
Influenza A e B, adenovirus, VSR, rinovirus

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16
Q

Apresentação clínica croup

A

Tosse estridulosa ou rouca (tosse de cão) + disfonia + estridor + dificuldade resp + febre
Agravamento: noite, choro, agitação

17
Q

Tratamento croup

A
  • Corticoide (dexametasona ou budenosido)
  • Adrenalina (ação curta, benefício aos 30min)
18
Q

Classificação temporal da tosse

A

<3s -> aguda
4-8s -> sub-aguda
>8s -> crónica

19
Q

Etiologia da tosse crónica

A
  1. Específica 69% (resolução espontânea em 20%)
    - bronquite bacteriana prolongada
    - bronquiectasias
    - s. aspiração
    - infeçoes
    - asma
  2. Não específica 31% (resolução espontânea 69%)
    - resolução natural 24%
    - rge
    - patologia vas
    - psicogénica
20
Q

Bronquite bacteriana prolongada

A
  • Tosse produtiva crónica e isolada em criança aparentemente bem com resolução após ab
  • h. influenza, s. pneumoniae, m. catarrhalis
  • Tx: ab 2-4s -> amoxiclav, cefalosporinas 2a/3a g
21
Q

Doença pulmonar crónica supurativa e bronquiectasias

A

DPCS -> tosse crónica produtiva que responde a ab, sintomas de hiperreatividade brônquica e ocasionalmente má evolução ep, hipocratismo digital e hipoxémia crónica
Bronquiectasias -> sintomas semelhantes com sinais radiológicos específicos

22
Q

Dx de FQ

A
  1. Clínica compatível
    - quadro clínico típico (doença pulmonar, gi, perda de sal, azoospermia obstrutiva)
    - hx familiar
    - teste rastreio neonatal +
  2. Evidência laboratorial
    - Cl- elevado no suor
    - 2 mutações CFTR consideradas comuns
    - Diferença de potencial nasal transepitelial alterada ou determinação da secreção de cloreto a nível da mucosa intestinal
23
Q

O que pode indicar tosse crónica?

A
  • anomalias congénitas
  • doenças genéticas
  • obstrução va
  • infeção
  • inflamação (asma)
  • neoplasia
  • perturbação psicogénica
24
Q
A