Tutoria- (Vias Motoras E Sensitivas) Flashcards

(113 cards)

1
Q

Tipos de terminações nervosas sensoriais somáticas

A

• Terminações nervosas livres;
• Corpúsculo de Meissner;
• Discos de Merkel;
• Órgão Terminal do Pelo;
• Terminações de Ruffini;
• Corpúsculo de Pacini;

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Q

Terminações nervosas livres oq ela capta?

A

Receptores ecléticos: mecanorreceptor, termorreceptor e nociceptor

Fibras Ad e C

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3
Q

Corpúsculos de Meissner

A

Tato e vibração de baixa frequência em pele sem pelo(lábio mamilo) e ponta dos dedos.

Fibras Ab

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4
Q

Disco de Merkel oq capta?

A

Tato e pressão mantida em pele com pelo e na ponta do dedo forma a cúpula de Iggo (vários disco de Merkel juntos), captando textura.

Fibras Ab

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5
Q

Órgão terminal do pelo oq capta?

A

-Movimento de objetos na superfície do corpo;
-O contato inicial do objeto com o corpo;

Fibras Ab

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6
Q

Terminações de Ruffini oq capta?

A

Guyton: terminação encapsulada que detecta deformação dos tecidos, sinais de tato pressão intensos e prolongados e rotação das articulações. Fibras Ab

Tutoria: calor fibras C

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7
Q

Terminais de Krause oq capta?

A

Sinais de frio
Fibras Ad

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8
Q

Corpúsculo de Pacini oq capta

A

Sinais de vibração de alta frequência e alterações mecânicas do tecido profundo a pele.

Fibras Ab

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9
Q

Anatomia medula espinhal
Tamanho

A

45cm no homem adulto

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10
Q

Anatomia medula espinhal
Limites

A

Cranial: forame magno divide o bulbo da medula

Caudal: acaba na L2

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11
Q

Anatomia medula espinhal
Estruturas após término da medula

A

Cone medular: afilamento do final da medula

Filamento terminal: pia-mater vai até o cóccix

Cauda equina: nervos que descem após L2 para seus respectivos níveis

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12
Q

Anatomia medula espinhal
Intumescência da medula

A

Cervical: da origem ao plexos braquial

Lombar: da origem ao plexo lombo-sacral

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13
Q

Anatomia medula espinhal
Sulcos e fissura da substância branca

A

Sulcos (mediano posterior, lateral anterior(raiz motora), lateral superior(entrar as sensitivas), intermédio posterior (divide fascículo grácil no cuneiforme)
Fissura mediana anterior

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14
Q

Sulco intermédio posterior aparece quando?

A

Da T2 para cima

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15
Q

Fascículo grácil e cuneiforme

A

Grácil(medial) leva sensação dos MMII

cuneiforme(lateral) leva sensação dos MMSS

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16
Q

Diferença de sulco e fissura

A

Sulco é fechado e a pia mater não acompanha

Fissura é aberta e a pia mater acompanha

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17
Q

Os sulco dívida a medula em?

A

Funículos anterior posterior lateral

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18
Q

Anatomia medula espinhal
Substância cinzenta

A

Corno anterior (corpos celulares dos neurônios motores)
Corno posterior (neurônio sensitivos)
Corno lateral (SNA simpático)

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19
Q

Corno lateral só existe a partir de onde?

A

T1-L2

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20
Q

Corno lateral possuem neurônio de qual parte do sistema nervoso?

A

SNA simpático

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21
Q

Anatomia medula espinhal
Meninges

A

Dura mater : protege as raizes nervosas, continua após acabar a medula(L2) e vai até (S2), formando o fundo de saco

Aracnóide: colado na dura, trabéculas une com a pia mater, acaba em S2 junto com a dura(formando o fundo de saco)

Pia mater: junto da medula propriamente dita, logo acaba em L2. Formando o filamento terminal até o final)

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22
Q

Anatomia medula espinhal
Explica a punção para retirada de liquor

A

A medula e a pia-mater acabam em L2, já a dura e a aracnóide acabam em S2 formando o fundo de saco. Nessa diferença existe o espaço subaracnoídeo onde há liquor e não tem perigo de atingir a medula.

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23
Q

Onde faz a punção lombar para colher liquor

A

L2-S2 (principalmente entre L3-L4; L4-L5)

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24
Q

2 vias motoras principais

A

Corticoespinal: motricidade voluntária do pescoço pra baixo

Corticonuclear: motricidade nos nervos cranianos

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25
Via corticoespinal caminho
Começa no córtex (no sulco pré central) nas áreas somatotopias (homúnculos motor), área suplementar e córtex sensitivo. Descem pela coroa radiata (substância branca) Forma a cápsula interna (na perna posterior) Desce pela pedúnculo cerebral (parte anterior do mesencéfalo) Desce pela parte da base da ponte Chega nas pirâmides bulbares e no final faz a decussação das fibras E chega na medula
26
Quantidade de fibras motoras que cruzam na parte final do bulbo?
75-90%
27
As fibras motoras que cruzam mas pirâmides formam qual trato?
Trato corticoespinal lateral (viajam pela funículo lateral)
28
As fibras motoras que não cruzam nas pirâmides formam qual trato?
Trato corticoespinal anterior (viajam pelo funículo anterior)
29
Qual o trajeto do neurônio do trato corticoespinal lateral
Faz sinapse no corno anterior do mesmo lado e sai pela raiz nervosa anterior
30
Qual o trajeto do neurônio do trato corticoespinal medial
O neurônio sai do trato na altura da sua atuação passa pela comissura branca e faz sinapse no corno anterior da medula, ou seja cruza as fibras
31
Todas as fibras na via corticoespinal cruzam? F ou V
Verdadeiro. Trato corticoespinal lateral cruza nas pirâmides Trato corticoespinal medial cruza na altura da sua atuação na medula
32
Onde acaba o trato corticoespinal medial
Só vai da cervical até a parte torácica alta
33
Via corticonuclear caminho
Córtex cerebral na área motora primária (na parte que controla os músculos da face/cabeça) e do córtex sensitivo Passa pela coroa radiata Atravessa cápsula interna (no joelho) Passa pelo pedúnculo cerebral Base na ponte e chega na pirâmide bulbar (as fibras vão pro seus respectivos núcleos nos nervos cranianos até aqui)
34
Como as fibras cruzam na via vorticonuclear
50% pra cada lado (controle bilateral) Excessão Facial: parte inferior da face é totalmente cruzada, já a superior cruza 50% igual o resto Hipoglosso: o músculo da língua tem as fibras totalmente cruzada
35
Paralisia facial 2 tipos quais são e diferença
Central (lesão no córtex ou vias): vai afetar só a parte inferior da face contralateral a lesão Periferia (lesão no núcleo ou no nervo): perda da força na face toda do lado da lesão
36
Quais são as duas vias sensitivas
Via da coluna dorsal lemnisco medial Vias espinotalamico
37
Via da CDLM leva qual tipo de sensação?
Tato epicrítico, sensibilidade vibratória, propriocepção consciente Responsável pela: Palestesia (vibração), estereognosia, tato fino, consegue ter equilíbrio.
38
Via espinotalamica leva qual sensação?
Tato grosseiro (protopático), dor e temperatura
39
Caminho das fibras da via CDLM
-Começa no receptor do nervo periférico -Viaja pelo nervo até o gânglio da raiz dorsal posterior da medula (sensitivo) -A partir daí entra no SNC, na VIA propriamente dita. -Entra pela corno posterior e ascendem pelo fascículo grácil ou cuneiforme -Viajam até o bulbo onde fazem a sinapse nos núcleos do grácil ou cuneiforme -Nessa altura elas cruzam para o lemnisco medial do lado oposto -Viajam até o tálamo (nos núcleos ventrais posterolaterias VPL)
40
Caminho das fibras das vias espinotalamico
Receptor do nervo periférico viaja até a raiz dorsal Entra no SNC pelo corno posterior (1 sinapse com II neurônio) Atravessam a comissura branca para o lado oposto na altura da medula onde chegam Chegam até o sistema anterolateral(via anterior (paleoespinotalamica)e via lateral (neoespinotalamica) Sobem até o tronco onde as vias anterior e lateral se juntam(lemnisco espinhal) Do lemnisco sobem até o tálamo e daí até o córtex
41
Que informação ascendem pela via espinotalamico lateral e medial?
Lateral: dor aguda bem localizada (tipo Ad) e temperatura Medial: tato grosseiro e dor crônica mais visceral (tipo C)
42
Diferença da decussação das vias CDLM e espinotalamico
CRLM: cruzam em um ponto fixo no bulbo Espinotalamica: cruzam na altura da medula onde eles entram
43
Vias de sensibilidade da face
Lemnisco trigeminal Trato trigeminotalamico
44
Via do lemnisco trigeminal
-Os neurônios percorrem no nervo trigêmeo -Tem seu corpo celular no gânglio trigeminal (gasser) e faz sinapse no núcleo sensorial principal do trigêmeo na ponte -A partir daí cruzam metade e sobem pelo lemnisco trigeminal -Faz sinapse nos núcleos ventrais posteromediais do tálamo e ascendem para córtex
45
Via do lemnisco trigeminal leva qual informação?
Tato, pressão e vibração
46
Via do trato trigeminotalamico ventral
-Fibras trafegam pelo nervo trigêmeo, tem seu corpo celular no gânglio trigeminal -Faz sinapse no núcleo espinal trigeminal no bulbo todas cruzam -Sobe pelo trato trigeminotalamico ventral até o tálamo -Faz sinapse nos núcleos ventrais posteromediais -Vai para o córtex
47
Lesão de medula central
Se caracteriza por perda de sensibilidade dolorosa e térmica, por interromper as fibras que cruzam para o trato espinotalamico lateral e medial. Pode ter fraqueza no neurônio motor inferior quando afeta o corno anterior Pode chegar a coluna dorsal
48
Exemplo de etiologia que leva a lesão medular central
Siringomielia Traumatismo Tumor
49
Lesão medular anterolateral
Afetam parte ou todo o trato espinotalamico lateral e anterior, afetando a sensibilidade dolorosa e térmica contra lateral
50
Lesão medular anterolateral intrínseca
Poupa as fibras sacrais que são mais externas
51
Lesão medular anterolateral extrínsecos
Costumam afetar as fibras sacrais
52
Lesão medular anterior
Pega quase todo trato espinotalamico lateral e medial, afetando a sensibilidade dolorosa e termina contra lateral Pode ter paralisia ou fraqueza quando alcança os núcleos do corno anterior das fibras motoras Pode alcançar o funículo lateral e afetar o trato corticoespinal Preservação da coluna dorsal
53
Lesão da coluna posterior
Vai causar sensação de aperto, parestesia que se irradia quando faz flexão do pescoço (sinal de Lermitte) Vai causar perda de sensibilidade vibratória, posição da articulação, tato epicritico
54
Síndrome de Brown-Séquard o que causa
Hemissecção lateral da medula
55
Perda na síndrome de Brown-Séquard
Déficits piramidal ipsilateral Perda de sensibilidade vibratória e postural ipsilateral Perda de sensibilidade dolorosa e térmica contra lateral 2 ou três segmentos pra baixo da lesão
56
Lesão do córtex sensitivo
Incapaz de localizar estímulos no lado afetado Dificuldade de reconhecer posição do corpo Incapaz de reconhecer objeto pelo tato, estimar peso, tamanho, textura Afeta mais as mãos
57
Causas de neuropatia idiopática
-Sd. De Guillain Barré (polineuropatia) -Polineuropatia inflamatória desmielinizante crônica
58
Neuropatia metabólica e nutricionais
Polineuropatia Diabética Hipotireoidismo Acromegalia Uremia Doença hepática Vitamina B12
59
Neuropatia infecciosa e granulomatosa
AIDS HANSENÍASE
60
Sd. de Guillain-Barré etiologia
Doença infecciosa leva (Compylobacter jejuni) Inoculações Procedimentos cirúrgicos
61
Sd. Guillain-Barré clínica
Acometimento mais motor que sensorial Fraqueza progressiva simétrica Arreflexia distal com hiporreflexia proximal Autolimitada na maioria das vezes
62
Investigação e achados na Sd. G-Barré
LCS: aumento das proteínas e celularidade normal Eletrofisiologia: diminuição da velocidade de condução motora e sensorial, com perda axonal e desmielinizante Estudos sorológicos: HIV HEPATITE SÍFILIS
63
Polineuropatia inflamatória desmielinizante crônica
Parecida com a Sd. G-Barré mas tem evolução crônica progressiva ou mesmo em recaídas. Sem melhora dentro de 6 meses do início. Achados iguais da Sd.
64
Neuropatia no hipotireoidismo e acromegalia
Costuma ser por aprisionamento ex: sd. Túnel do carpo(nervo mediano). O hipotireoidismo pode causar ainda miopatia e hiporreflexia, que não deve ser confundida com uma neuropatia. Dosas TSH e T4.
65
Neuropatia por Uremia
Causada por DRC ou baixa TFG. Cursa com uma polineuropatia mista simétrica. Afeta mais as pernas que os braços e mais distal que proximal. Pode relatar dor em ardência , câimbras, pernas inquietas. Pode ter Sd. Do túnel do carpo.
66
Neuropatia na doença hepática
Principalmente na colangite biliar primária, déficit sensorial tipo axonal. Dosar Gama GT e Fosfatase Alcalina, TGO/ TGP e bilirrubina direta. FAN pode ser positivo. Anti- mitocôndria.
67
Neuropatia por deficiência de B12
Acometimento sensorial distal é simétrico. Pode afetar todos os níveis tanto periférico quanto central.
68
Neuropatia na AIDS
69
Neuropatia relacionada a medicamento para AIDS
Pode resultar de tratamento com os fármacos antirretrovirais zalcitabina (ddC). didanosina (ddl) e estavudina (d4T). Esse tipo de neuropatia por nucleosídeo se desenvolve após cerca de quatro meses de tratamento. Caracterizado por formigamento distal dor e adormecimento.
70
Neuropatia x AIDS
É uma complicação comum Pode ser consequência da infecção pelo HIV ou infecção oportunista (CMV, varicela-zóster, sífilis), pode ter uma base imunológica ou deficiência nutricional
71
Neuropatia na hanseniase tuberculoide
Existe uma região hipocromica na pele com alterações de sensibilidade dolorosa e térmica, anidrose. Com espessamento do nervo. Acometimento sensitivo: nervo digital, radial e auricular Acometimento motor: nervo ulnar e fibular
72
Neuropatia na hanseniase lepromatosa
distúrbio mais disseminado, que produz uma polineuropatia simétrica, primariamente sensorial, que afeta a sensibilidade dolorosa e térmica de modo desproporcional. Sua distribuição é distinta pelo fato de envolver, preferencialmente, áreas corporais expostas (em especial orelhas. nariz, bochechas, superfícies dorsais das mãos, dos antebraços e dos pés, e regiões laterais das pernas). Poupa reflexos
73
Substâncias e fármacos que podem causar neuropatia
Alcoolismo crônico Dapsona Hidralazina Isoniazida Fenitoína Piridoxina (B6) Vincristina Cloranfenicol Talidomida Sulfonamida Amiodarona Metronidazol
74
Neuropatia Dapsona
Usado na hanseniase Neuropatia motora
75
Neuropatia com Hidralazina
Anti hipertensivo Predominante sensorial
76
Neuropatia na isoniazida
Antituberculose - neuropatia mista sensorial e motora (A neuropatia induzida por isoniazida pode ser prevenida pela administração concorrente de piridoxina, 100 mg/dia por via oral.)
77
Neuropatia com fenitoína
anticonvulsivante - neuropatia mista sensorial e motora
78
Neuropatia com piridoxina
vitamina B6 - neuropatia sensorial (Esse distúrbio em geral ocorre em pacientes tomando pelo menos 200 mg de piridoxina ao dia - cerca de 100 vezes a necessidade mínima diária. Ataxia sensorial, sinal de Romberg, sinal de Lhermitte e arreflexia do tendão do calcâneo são achados comuns)
79
Neuropatia com vincristina
tratamento de câncer - neuropatia mista sensorial e motora
80
Neuropatia com cloranfenicol
Neuropatia sensorial
81
Neuropatia com sulfonamida
Neuropatia motora
82
Neuropatia com amiodarona
Neuropatia mista
83
Neuropatia com metronidazol
Predominante sensorial
84
Marcha hemiparética ou ceifante causas
Lesão de 1 neurônio motor Etiologia: giro pre-central afetado, AVC em artéria cerebral média e anterior, lesão no em cápsula interna, lesão em trato corticonuclear
85
Marcha hemiparética ou ceifante características
Flexão de braço e extensão das pernas (Postura de Wernicke-Mann) Puxa ou arrasta o pé, toca primeiro com a ponta do pé, perna faz movimento circular
86
Marcha paraparética ou tesoura ou espástica causas
Paralisia cerebral Diplegia espástica
87
Marcha paraparética ou tesoura ou espástica características
Pé e coxa cruza a linha média durante a passada Precisa de ajuda pra andar Passo curto
88
Marcha atáxica ou ebriosa
Lesao cerebelares Ou bebados
89
Marcha ataxica caraterísticas
Instável, errática, oscilações durante os passos, base alagarda
90
Marcha escarvante causas
Radiculopatia L4/L5 ou lesão no nervo fibular profundo ou comum, fraqueza da dorsoflexao dos membros inferiores
91
Marcha escarvante característica
Arremessa o pé para frente e contato inicial com os dedos e dps o calcanhar
92
Marcha apraxica
Lesão do lobo frontal, marcha magnética. Presente nas hidrocefalias de pressão normal
93
Características de marcha apraxica
Pé colocado no chão, base diminuída, dificuldade de planejar a marcha. Desaprender a andar. Membros rugidos
94
.
95
.
96
.
97
.
98
.
99
.
100
Síndrome do Primeiro neurônio motor
Síndrome do primeiro - Paresia - Hipotrofia - Hiperreflexia - Clônus (reflexo infinito) - Hipertonia - Sinal de Babinski (extensão e abertura em leque) -Rigidez espástica (sinal do canivete) -Perda de reflexo abdominal superficial
101
Sd. Do segundo neurônios motor
Síndrome do segundo (poliomielite) - Paresia - Hipotrofia mais acentuada - Hiporreflexia - Hipotonia -Fasciculações - Tônus flácido -Preservação do reflexo abdominal superficial
102
Síndrome cerebelar
Marcha ataxia Reflexo pendular Hipotonia Desequilíbrio postural Dismetria (index-nariz) Disdiadococinesia Decomposição do movimento Tremor intencional Vertigem náusea vômito Nistagmo vertical
103
Lesão do lobo posterior do cerebelo (neocerebelo)
Ataxia distal Disdiadococinesia Dismetria Disartria Tremor intencional Hipotonia
104
Lesão do lobo anterior do cerebelo (paleocerebelo)
Ataxia proximal Teste calcâneo-tíbia-joelho difícil de fazer
105
Lesão do lobo flósculo-nodular do cerebelo (arquicerebelar)
Ataxia de tronco (não estabiliza tronco)
106
Síndrome de transmissão neuromuscular
Fraqueza de distribuição irregular, estruturas isoladas Sintomas flutuantes Pré-sináptica: botulismo Pós-sináptica: miastenia gravis
107
Causas de miopatias
Distrofia musculares: Duchenne e Becker Miopatias inflamatórias: poliomiosite, dermatomiosite, AIDS Miopatia metabólica: hipocalemia, alcoolismo Miopatia por fármaco: necrotisante e mitocondrial
108
Distraia de Duchenne
Ligado ao X Mais comum em homens Evolução rápida e óbito precoce Fraqueza proximal, marcha anserina por fraqueza de quadril, paciente escala o próprio corpo para levantar. Ausência da distrofina
109
Distrofia de Becker
Ligada ao X Diminuição da distrofina (não é ausência total) Evolução mais lenta
110
Miopatia inflamatória polimiosite
Fraqueza proximal e quadril fraco Dor muscular Artralgia Não tem altercao de pele Mediada por Linfócitos TcD8 e imunocomplexo
111
Miopatia inflamatória dermatomiosite
Altercao de pele (erupção cutânea nas pálpebras) e o resto parecido com a polimiosite Mediada por linfócitos TcD4
112
Hipocalemia e miopatia
Causa fraqueza muscular, que pode ser corrigida quando trata o distúrbio Causas: diuréticos, vômitos, álcool, diarreia.
113
Fármacos e miopatia
Necrosante: estatina e fibrato Mitocondrial: Zidovudina