Vias Biliares Flashcards

(127 cards)

1
Q

Origem da Artéria Cística

A

Artéria hepática direita

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2
Q

Vascularização do colédoco

A

Proximal: artéria cística
Médio: artéria hepática direita
Distal: pancreatoduodenal superior posterior

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3
Q

Qual é a posição com relação ao colédoco do dois ramos que o vascularizam?

A

3 e 9 horas

Comunicam hepática direita com hepatoduodenal superior posterior

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4
Q

O que é DUCTO DE LUSCHKA?

A

ducto acessório que faz comunicação direta da via biliar principal com a vesícula biliar

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5
Q

Composição do cálculo amarelo

A

Colesterol

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6
Q

Fatores de risco para formação de cálculos amarelos

A

Mulher, estrogênio
40 anos
Obesidade
Emagrecimento rápido
Crohn e ressecção ileal

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7
Q

Composição do cálculo preto

A

Bilirrubinato de cálcio

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8
Q

Fatores de risco para formação de cálculos pretos

A

Hemólise crônica
Cirrose
Em crianças (esferocitose/anemia falciforme)

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9
Q

Composição do cálculo marrom

A

Bilirrubinato de cálcio com colesterol

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10
Q

Onde é formado cálculos marrons? Quais fatores de risco?

A

Via biliar (coledocolitiase primaria)
Obstrução de via biliar e colonização bacteriana

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11
Q

Indicações para operar colelitiase assintomática

A

> 2,5-3,0 cm
Cálculos + pólipos
Vesícula em porcelana
Anomalia congênita
Anemia hemolítica
Bariátrica e tx cardíaco

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12
Q

Exame padrão ouro para colecistite aguda

A

Cintilografia biliar com tecnecio (HIDA)

Mas o mais usado é USG

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13
Q

Achados do USG na colecistite aguda

A

Cálculo impactado
Paredes espessadas > 4 mm
Coleção pericolecística

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14
Q

Quando fazer TC de abdome na colecistite aguda?

A

Se colecistite aguda enfisematosa/perfurada, diabético com evolução > 3 dias

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15
Q

Qual o timing para fazer CVLP?

A

Ideal < 72h mas até 7 dias

Se > 7 dias, esfriar processo e fazer a partir de 8 semanas

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16
Q

TOKYO GUIDELINE: Elementos do diagnóstico de colecistite aguda?

A

A: inflamação local (Murphy, dor ou sensibilidade em QSD, massa palpável)
B: inflamação sistêmica (febre > 38, leucocitose, aumento PCR)
C: exame de imagem compatível

Para ter certeza precisa de exame de imagem

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17
Q

TOKYO GUIDELINE: Critérios para Grau III

A

Grave, com disfunção orgânica

Hipotensão com necessidade de DVA
RNC
PaO2/FiO2 < 300
Oligúria ou Cr > 2
INR > 1,5 ou plaquetas <100k

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18
Q

TOKYO GUIDELINE: Tratamento para Grau III

A

conservador até correção de disfunção orgânica, ATB + colecistOSTOMIA

após estabilizar, CVLP tardia > 14 dias (antes da alta) ou por cirurgião experiente

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19
Q

TOKYO GUIDELINE: Critérios para Grau II

A

Leuco > 18.000
Massa palpável e dolorosa em QSD
Evolução > 72h
Complicação local (abscesso, perfuração, enfisematosa)

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20
Q

TOKYO GUIDELINE: Tratamento para Grau II

A

CVLP se centros especializados com cirurgião experiente

se hospital comum = ATB + CVLP tardia > 14 dias

ATB + colecisTOSTOMIA se paciente não tolera cirurgia + CVL tardia > 14 dias

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21
Q

TOKYO GUIDELINE: Tratamento para Grau I

A

CVLP (ideal em até 72h)

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22
Q

Melhor momento para operar gestante com colelitiase

A

Segundo trimestre

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23
Q

Tríade de Rigler

A

Obstrução de delgado
Cálculo ectópico
Pneumobilia

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24
Q

Agente e fatores de risco para colecistite enfisematosa

A

Clostridium
DM, idosos > 60 anos

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25
Definição de síndrome de Mirizzi
OBSTRUÇÃO DO DUCTO HEPÁTICO COMUM POR CÁLCULO NO INFUNDÍBULO OU DUCTO CÍSTICO
26
Diagnóstico de síndrome de Mirizzi
Dilatação intra hepática acima do ducto cístico CPRE ou Colangiografia transhepática Colangio-Intraop confirma
27
Nome da classificação para síndrome de Mirizzi
Csendes
28
Definição do Tipo I de Mirizzi
Apenas compressão extrínseca
29
Tratamento do Tipo I de Mirizzi
CVLP + colangio-intraop
30
Definição do Tipo II de Mirizzi
fístula até ⅓ do hepático comum (120º)
31
Tratamento do Tipo II de Mirizzi
CVLP + rafia + dreno de Kehr
32
Definição do Tipo III de Mirizzi
fístula até ⅔ do hepático comum (240º)
33
Tratamento do Tipo III de Mirizzi
CVLP + coledocoplastia* * deixa tampo do infundíbulo e usa para reconstruir o colédoco, como se fosse um retalho de vesícula biliar
34
Definição do Tipo IV de Mirizzi
Fístula > ⅔ até toda a circunferência (360º) do hepático comum
35
Tratamento do Tipo IV de Mirizzi
CVLP + biliodigestiva
36
Definição do Tipo V de Mirizzi
fístula colecisto-entérica (risco de íleo biliar/sd de bouveret)
37
Tratamento do Tipo V de Mirizzi
CVLP + ordenha o cálculo para jejuno, faz enterotomia e tira o cálculo com enterorrafia
38
Exame diagnóstico definitivo para discinesia biliar
CINTILOGRAFIA COM HIDA + TESTE PROVOCATIVO COM COLECISTOQUININA Baixa fração de ejeção da vesicula com ausência de cálculos
39
Tratamento para discinesia biliar
CVLP +/- papilotomia endoscópica se associado a disfunção de esfíncter de Oddi
40
Diferença entre coledocolitiase primaria e secundária
Primária: origem na via biliar Secundária: origem na vesícula
41
Critérios para suspeita moderada de coledocolitiase
Via biliar dilatada > 6 mm Exames alterados
42
Conduta para suspeita moderada de coledocolitiase
ColangioRNM ou Colangio intra-op
43
Critérios para suspeita alta de coledocolitiase
Falha de enchimento em exame Colangite aguda BT > 4 + via biliar > 6mm
44
Conduta para suspeita alta de coledocolitiase
CPRE
45
Indicações de biliodigestiva para coledocolitíase
Colédoco > 2cm > 6 cálculos Litíase intra hepática Coledocolitiase primaria
46
Tamanho normal do colédoco e aumento esperado com a idade
5mm Aumenta 1mm a cada 10 anos em idosos
47
TOKYO GUIDELINE: critérios para diagnóstico de colangite aguda
A: inflamação sistêmica (febre, calafrios, leucocitose, aumento PCR, BT > 10) B: colestase (icterícia, BT > 2, aumento transaminases ou canaliculares) C: imagem (dilatação de vias biliares e evidência de obstrução com etiologia identificada) Confirmação precisa de exame de imagem!
48
TOKYO GUIDELINE: critérios para colangite Grau III (grave)
Os mesmos da colecistite!! hipotensão com necessidade de DVAs RNC relação PAO2/FIO2 < 300 oligúria ou Cr > 2 INR > 1,5 plaquetopenia < 100.000
49
TOKYO GUIDELINE: tratamento da colangite Grau III (grave)
ATB + drenagem de emergência, depois CVLP antes da alta
50
TOKYO GUIDELINE: critérios para colangite Grau II (moderada)
Diferente da colecistite! Leuco > 12.000 ou < 4.000 Febre > 39 graus 75 anos ou mais BT > 5 Hipoalbuminemia
51
TOKYO GUIDELINE: tratamento da colangite Grau II (moderada)
ATB + drenagem precoce, CVLP depois
52
TOKYO GUIDELINE: tratamento para colangite Grau I (leve)
ATB Drenagem para pacientes refratários CVLP depois
53
Pólipo mais comum de vesícula biliar
Pólipo de colesterol
54
Pólipo de alto risco de vesícula biliar
Pólipo adenomatoso Alto risco de transformação maligna
55
Indicações para operar pólipo de vesícula biliar
> 1 cm > 50 anos Crescimento em USG Pólipo + cálculo Sintomático Discutíveis: > 3 e colangite esclerosante
56
Fatores de risco para câncer de vesícula biliar
litíase biliar pólipo adenomatoso (especialmente se > 1 cm ou associado a cálculo) vesícula em porcelana colangite esclerosante cistos de vias biliares (todani)
57
Exames de estadiamento para câncer de vesícula
TC ou RNM + colangioRNM PET-CT VLP estadiadora
58
Indicações de VLP estadiadora para câncer de vesícula
Muda estadiamento em > 20% dos casos Se vesícula perfurada ou retirada sem punho de luva > T2 Indiferenciado Margem positiva
59
Câncer de Vesícula: T1a Conceito e tratamento
Lâmina própria Apenas CVLP
60
Câncer de Vesícula: T1b Conceito e tratamento
Muscular* Colecistectomia estendida não regrada - Fain (IVb+V) com margem 2 cm + linfadenectomia N1 (12)** + N2 (13)*** ______________ * lembrar que vb não tem submucosa ** N1 = pericistico, pericoledociano, veia porta e hepática própria *** N2 = atrás da cabeça do pâncreas
61
Câncer de Vesícula: T2 Conceito e tratamento
Perimuscular Colecistectomia estendida não regrada - Fain (IVb+V) com margem 2 cm + linfadenectomia N1 (12) + N2 (13)
62
Câncer de Vesícula: T3 Conceito e tratamento
Serosa ou fígado Colecistectomia radical (hepatectomia direita ampliada do 4 ao 8) + linfadenectomia
63
Câncer de Vesícula: T4 Conceito e tratamento
Invasão veia porta, artéria hepática, outros órgãos Hepatectomia com margens livres + linfadenectomia
64
Margens oncológicas mínimas para câncer de vesícula
2cm tridimensionalmente
65
Mínimo de números de linfonodos na linfadenectomia para câncer de vesícula
6 linfonodos
66
Quando é indicada QT no câncer de vesícula?
QT adjuvante (capecitabina) se > T2
67
Clínica do Klatskin
Dilatação via biliar intra-hepática + vesícula murcha
68
Biopsia é obrigatória no colangiocarcinoma?
Não é obrigatória Operar se imagem sugestiva
69
Exames de estadiamento para colangiocarcinoma
TC/RNM + ColangioRNM PET-CT Laparoscopia estadiadora
70
Marcadores tumorais de colangiocarcinoma
CA 19-9 CEA Prognóstico e diferenciar de causas benignas
71
Nome da classificação para colangiocarcinoma
Bismuth-Corlette
72
BISMUTH: TIPO 1 Conceito
Ducto hepático comum sem acometer bifurcação (> 2 cm)
73
BISMUTH: TIPO 1 Tratamento
Ressecção via biliar + Y de roux + linfadenectomia cadeia 12 N1
74
BISMUTH: TIPO 2 Conceito
Pega bifurcação (<2 cm)
75
BISMUTH: TIPO 2 Tratamento
Ressecção de via biliar + Y de roux Hepp couinaud OU hepatectomia central (4a + 4b + 5 + 8) + linfadene 12 N1
76
BISMUTH: TIPO 3a Conceito
Bifurcação + hepático direito
77
BISMUTH: TIPO 3a Tratamento
Hepatectomia direita estendida (trissegmentectomia) + ressecção do caudado* * pela drenagem biliar
78
BISMUTH: TIPO 3b Conceito
Bifurcação + hepático esquerdo
79
BISMUTH: TIPO 3b Tratamento
Hepatectomia esquerda estendida (trissegmentectomia) + ressecção do caudado
80
BISMUTH: TIPO 4 Conceito
Invade direito e esquerdo
81
BISMUTH: TIPO 4 Tratamento
Ressecção complexa ou paliação (drenagem) se irressecavel *irressecavel se pegar ductos hepáticos secundários ou veia porta ou hepática bilateralmente
82
Qual é a margem de ressecção no colangiocarcinoma?
5mm-1cm Congelar margem antes da anastomose
83
Ha indicação de QT no colangiocarcinoma?
Apenas ADJUVANTE praticamente para todos os pacientes
84
O que é cirurgia de Fain?
Hepatectomia não regrada do leito da vesícula com margem (IVb + V) + colecistectomia + linfadenectomia Cirurgia para câncer de vesícula
85
O que é a hepatectomia central?
Hepatectomia central ou mesohepatectomia Retirada dos segmentos 4a, 4b, 5 e 8 Cirurgia para Bismuth 2
86
O que é Hepp-Couinaud?
Ressecção da bifurcação dos hepáticos + anastomose dos ductos hepáticos no jejuno Cirurgia para Bismuth 2
87
O que é trissegmentectomia direita?
Retirada do lobo direito + segmentos 4a e 4b + caudado Sobram apenas segmentos 2 e 3 Cirurgia para Bismuth 3a
88
O que é trissegmentectomia esquerda?
Retirada do lobo esquerdo + segmentos 8 e 5 + caudado Sobram apenas segmentos 6 e 7 Cirurgia para Bismuth 3b
89
Origem mais comum de tumor periampular
Cabeça do pâncreas
90
Pâncreas: Adenocarcinoma _______
Ductal
91
Fatores de risco para adenocarcinoma periampular de pâncreas
Negro Tabagismo História familiar Síndrome de Lynch II
92
Marcador do câncer de pâncreas
CA 19.9
93
Colédoco: Adenocarcinoma _______
Esclerosante
94
Fatores de risco para adenocarcinoma de colédoco
Colangite esclerosante Cistos de colédoco
95
Papila maior e duodeno: Adenocarcinoma _______
Intestinal
96
Principal fator de risco para câncer de papila maior e duodeno
Polipose adenomatosa familiar
97
Tratamento para tumores periampulares
Whipple
98
Principal fator associado a cistos de via biliar
Junção pancreatobiliar anormalmente longa (>2cm) Escoamento dificultado
99
Nome da classificação de cistos de via biliar
Todani
100
Todani tipo I
Dilatação extra hepática fusiforme
101
Todani tipo II
Dilatação extra hepática sacular
102
Todani tipo III
Dilatação depois da junção pancreatibiliar Coledococele/intraduodenal * única sem fator de risco para malignidade
103
Todani tipo IV
IVa: Multiplas dilatações extra hepáticas e intra-hepáticas IVb: Multiplas dilatações extra hepáticas
104
Todani tipo V
Multiplas dilatações intra hepáticas Doença de caroli
105
Tratamento para todani I, II e IV
Ressecção de via biliar extra hepática + biliodigestiva + colecistectomia IVa: hepatectomia também
106
Tratamento para todani III
Papilotomia por CPRE para melhorar escoamento
107
Tratamento para Todani V
Hepatectomia parcial ou Tx hepático se difuso
108
O que é linha R4U de segurança?
linha imaginária reta da borda inferior do segmento 4B do fígado (fissura umbilical, de onde sai ligamento umbilical) até sulco de rouvier
109
O que consiste a visão crítica de segurança?
Trígono de Calot tem que estar totalmente dissecado (sem gordura) anterior e posterior Infundíbulo da vesícula totalmente livre, dissecado da placa hilar do fígado Encontrar apenas 2 estruturas finas entrando na vesícula biliar (artéria cística e ducto cístico)
110
Nome da classificação para lesões de via biliar
Strasberg (FEFFE), vai aumentando calibre da estrutura lesada
111
Strasberg A
Fístula em ducto menor (cístico, Luschkas)
112
Strasberg B
Estenose no ducto hepático direito aberrante
113
Strasberg C
Fístula no ducto hepático direito aberrante
114
Strasberg D
Fístula na lateral do ducto principal
115
Strasberg E
Estenose no ducto principal (1-5 de acordo com classificação de Bismuth) *5: várias lesões
116
Tratamento de lesão de via biliar identificada no intra operatório - ducto principal e ducto menor
Ducto principal < 30% da circunferência: dreno de kehr > 30%: biliodigestiva Ducto menor < 3 mm: ligadura > 3 mm: biliodigestiva
117
Tratamento de lesão de via biliar identificada no pós operatório - fístula no cístico
papilotomia com CPRE + drenagem percutânea do bilioma
118
Tratamento de lesão de via biliar identificada no pós operatório - fístula no ducto principal
drenagem trans parietohepatica (para não passar na via biliar) e depois biliodigestiva + drenagem percutânea se bilioma
119
Tratamento de lesão de via biliar identificada no pós operatório - estenose no ducto principal
CPRE com prótese ou biliodigestiva
120
Etiologia colangite esclerosante primária e secundária
Primaria: autoimune ou idiopática (fibrose e estenose biliar) Secundária: por colangite de repetição
121
Doença associada com CEP
Retocolite ulcerativa! Rastrear com colonoscopia
122
Diagnóstico de CEP
P-ANCA USG: dilatação via biliar intra-hepática ColangioRNM: sinal das contas de Rosário
123
CEP: tratamento para doença extra-hepática
Dilatação por CPRE
124
CEP: tratamento para doença avançada intra e extra hepática
Transplante hepático
125
Complicações de CEP
Cirrose Colangiocarcinoma (rastreamento anual com CA 19-9 e colangioRNM) RCU/câncer colorretal: colonoscopia
126
Complicações de CPRE (4 tipos)
Classificação de Stapfer Tipo I: perfuração da parede intestinal peritoneal • Tipo II: perfuração duodenal retroperitoneal secundária a lesão periampular (MAIS COMUM) • Tipo III: perfuração do ducto pancreático ou biliar • Tipo IV: pneumorretroperitôneo isolado
127
Principal tratamento para perfuração por CPRE
Passagem de prótese endoscópica