DRGE Flashcards

1
Q

Qual o conceito de Dispepsia?

A

Dor epigástrica que dura 1 mês ou mais.

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Q

As dispepsias podem ser dividas em…

A
  • Dispepsia orgânica (alteração estrutural)
  • Dispepsia funcional (sem alteração estrutural)

O IV Consenso Brasileiro sobre o H. pylori acrescenta o tipo “associada ao H. pylori” (também sem alteração estrutural).

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3
Q

Qual a causa mais comum de dispepsia?

A

Dispepsia funcional

(cerca de 60%)

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4
Q

Cite causas de dispepsia orgânica. (8)

A
  • DUP
  • Gastrite
  • Duodenite (incluindo parasitoses)
  • CA (ppt gástrico)
  • Doença biliar
  • Gastroparesia
  • Uso de drogas (ex AINES, BCC, Acarbose)
  • DRGE (cada vez mais os guidelines tentam excluir os pacientes que apresentam quadro típico de DRGE da definição de dispepsia geral)
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5
Q

Dispepsia x DRGE

V ou F: Cada vez mais os guidelines tentam excluir os pacientes que apresentam quadro típico de DRGE da definição de dispepsia geral, porque apresenta quadro clínico e abordagem própria.

A

Verdadeiro

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6
Q

Quais os critérios de Roma IV para dispepsia funcional?

A
  1. Dispepsia nos últimos 3 meses, com início nos últimos 6 meses.
  2. Presença de um ou mais dos seguintes achados:
    • Plenitude pós-prandial
    • Saciedade precoce
    • Dor ou queimação epigástrica
  3. Ausência de lesão estrutural na EDA que justifique sintomas
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7
Q

Quando solicitar EDA na abordagem inicial do paciente com síndrome dispéptica?

A
  • > 40 anos (segundo o IV Consenso Brasileiro sobre o H. pylori. O American College of Gastroenterology - ACG fala em 60 anos)
  • Sinais de alarme:
    1. Perda de peso
    2. Anemia
    3. Disfagia
    4. Odinofagia
    5. HF de CA gástrico
    6. Cirurgia gástrica
    7. Hematêmese
    8. Linfadenopatia
    9. Icterícia
    10. Vômitos
    11. Massa abdominal.
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8
Q

Quais os sinais de alarme que podem indicar a solicitação de EDA como abordagem inicial no paciente com síndrome dispéptica? (11)

A
  1. Perda de peso
  2. Anemia
  3. Disfagia
  4. Odinofagia
  5. HF de CA gástrico
  6. Cirurgia gástrica
  7. Hematêmese
  8. Linfadenopatia
  9. Icterícia
  10. Vômitos
  11. Massa abdominal
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9
Q

Síndrome dispéptica:

Conduta no paciente com < 40 anos e sem alarme?

(IV Consenso Brasileiro sobre o H. pylori)

A
  • Testar H. pylori
    • Se +: trata. Não respondeu: IBP. Não repondeu: triciclico. Não respondeu: Procinético (metoclopramida).
    • Se negativo: inicia por IBP.
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10
Q

Sindrome dispéptica:

Conduta no paciente com >= 40 anos e com sinais de alarme?

(IV Consenso Brasileiro sobre o H. pylori)

A
  • EDA
    • Se alteração orgânica: dispepsia orgânica. Conduzir de acordo com a causa.
    • Sem alteração orgânica: dispepsia funcional. Testar e tratar H. pylori.
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11
Q

Como pesquisar Helicobacter pylori?

A
  • Por EDA:
    • Teste rápido da Urease
    • Histologia
  • Sem EDA:
    • Urease respiratória (principal)
    • Antígeno fecal
    • Sorologia
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12
Q

Como tratar Helicobacter pylori? (3)

A
  • Claritromicina 500 mg (2x/dia) +
  • Amoxicilina 1g (2x/dia) +
  • IBP em dose dobrada

Erradicação por 14 dias

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13
Q

*Quando indicar controle de cura do H. pylori?

A
  1. Úlcera péptica
  2. Linfoma malt

Após 4 semanas do tratamento e não pode ser sorologia

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14
Q

Qual o conceito de DRGE?

A

Refluxo de parte do conteúdo gástrico para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, causando alterações clínicas ou endoscópicas.

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15
Q

Qual a fisiopatologia da DRGE? (4)

A

Perda dos mecanismos antirrefluxo:

  1. Hipotonia ou relaxamentos transitórios frequentes do esfincter esofagiano inferior.
  2. Desestruturação anatômica da junção esofagogástrica (hérnia de hiato).
  3. Aumento da pressão abdominal.
  4. EEI com tônus basal muito baixo.
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16
Q

O que causa o relaxamento do EEI?

A

Esclerodermia
Lesão cirúrgica do EEI
Esofagite
Tabagismo
Uso de drogas (anticolinérgicos e relaxantes de musculo liso - nitratos, bloqueadores de canal de cálcio, aminofilina, beta-adrenegerciso, sildenafil)
Hormônios - secretina e colecistocinina (CCK)
Aumento da pressão intraabdominal
Condições relacionadas ao “clareamento gástrico”: deficit de esvaziamento gastrico (gastroparesia no diabetes), diminuição na produção de saliva (síndrome de Sjogren)

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17
Q

Qual o quadro clínico da DRGE? (7)

A
  • Sintomas típicos (esofagianos):
    1. Pirose (queimação retroesternal)
    2. Regurgitação (quando chega na boca o refluxo)
  • Sintomas atípicos (extraesofagianos):
    1. Faringite
    2. Rouquidão
    3. Tosse crônica
    4. Broncoespasmo
    5. Pneumonia (ppt em criança, de repetição)
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18
Q

Qual a diferença entre pirose e azia?

A

Pirose = queimação retroesternal
Azia = queimação epigástrica

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19
Q

Como realizar diagnóstico de DRGE?

A

Clínica

(pirose + regurgitação) - pode-se realizar teste terapeutico com IBP

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20
Q

Como realizar a prova terapêutica no DRGE?

A

IBP 1x ao dia, 30 minutos antes da refeição por 4-8 semanas

Se não responder em 2 semanas, dobrar a dose

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21
Q

DRGE:

Quando realizar EDA e quais as complicações que podemos achar?

A
  1. Idade > 40 anos*
  2. Sinais de alarme (disfagia, odinofagia, emagrecimento, nauseas e vomitos, anemia, HF de CA, hematemese, etc.)
  3. Refratariedade
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22
Q

Quais as complicações macroscópicas da DRGE?

A
  1. Esofagite (40-50%)
  2. Úlcera
  3. Estenose péptica (disfagia - 10%)
  4. Esôfago de Barret (4-10%)

Apenas 50% apresentam

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23
Q

V ou F: Alterações macroscópicas só são vistas em 50% das EDA na DRGE.

A

Verdadeiro

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24
Q

Qual a sensibilidade e especificidade da EDA para a DRGE?

A

Sens = 50% (baixa)
Esp = 95% (alta)

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25
Q

Quais achados endoscópicos confirmam a DRGE?

A

Esofagites graus C e D de Los Angeles
Estenose péptica
Esôfago de Barret
Úlcera esofágica

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26
Q

Qual o exame complementar padrão-ouro para diagnóstico de DRGE?

Como interpretar?

A
  • pHmetria de 24h
  • Lembrar de retirar IBP 4-5 dias antes do exame
  • Interpretação: pH < 4 em mais de 7% = DRGE.

Alguns autores estão defendendo a impedâncio-PHmetria como novo PO - porque identifica refluxos ácidos e não ácidos.

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27
Q

Quando indicar a pHmetria na DRGE?

A

Sintomas tipicos refratários a terapia, com EDA normal ou duvidosa
Sintomas atipicos refratários (2-3 meses)
Confirmação diagnóstica antes da cirurgia antirrefluxo
Reavaliação de pacientes pós cirurgia antirrefluxo

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28
Q

Para que serve a esofagomanometria na DRGE?

A

Pré-operatório para escolha da técnica (definir necessidade de fundoplicatura parcial).
Suspeita de distúrbios motores esofágicos associados
Localizar EEI antes da pHmetria

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29
Q

Quais as opções terapêuticas na DRGE?

A
  1. Medidas antirrefluxo
  2. Tratamento farmacológico
  3. Cirurgia antirrefluxo
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30
Q

Quais as medidas antirrefluxo na DRGE?

A

Comprovada eficácia

  1. Perda de peso
  2. Elevação da cabeceira
  3. Evitar comer 2-3h antes de dormir
  4. Eliminar alimentos que pessoalmente causam sintomas

Outros: parar de fumar, evitar roupas ou fatores que aumente a pressão abdominal, fracionar dieta.

31
Q

Qual a conduta farmacológica na DRGE?

A

IBP em dose padrão pela manhã por 8 semanas

(apostila 6-12 semanas)

  1. Omeprazol 20 mg
  2. Lansoprazol 30 mg
  3. Pantoprazol 40 mg
  4. Esomeprazol 40 mg

  • Se recorrência (passou semanas e voltou): IBP sob demanda ou crônico.
  • Se não houver melhora: IBP em dose dobrada (2x dia). Refratário a dose dobrada: cirurgia.
32
Q

Por que utilizar IBP pela manhã?

A

Maior número de bomba de prótons disponível

33
Q

DRGE:

Qual a conduta no paciente que não responde ao tto clínico com IBP em 8 semanas?

A

IBP em dose dobrada

34
Q

DRGE:

Qual a conduta no paciente que finalizou tratamento padrão e voltou a apresentar sintomas (recorrência)?

A

IBP sob demanda ou crônico

35
Q

DRGE:

Quando considerar o paciente refratário ao tratamento clínico?

A

Não respondeu a dose dobrada de IBP

36
Q

Por que os IBPs são mais eficientes que os bloqueadores H2 no tratamento da DRGE?

A

Porque eles interropem as 3 vias de estimulo a secreção ácida por meio do bloqueio da bomba H+/K+/ATPase, diferente dos bloqueadores H2 que só bloqueiam os receptores de histamina (ainda tem acetilcolina e gastrina).

37
Q

Quais os efeitos colaterais imediatos mais comuns do uso de IBP?

A

Dor abdominal, cefaleia e diarreia

38
Q

Quais os efeitos colaterais crônicos mais comuns do uso de IBP?

A

Maior risco de enterocolite infecciosa
Maior risco de pneumonia
Má absorção intestinal de ferro, calcilo, magnesio, vit B12 > anemia, hipomagnesemia, fraturas osteoporóticas
Hipergastrinemia > hiperplasia de células enterocromafins > tumores carcinoides (risco bem baixo)

39
Q

Qual o efeito dos procinéticos?

A

Eleva a pressão do EEI, aumenta contratilidade esofagiana e acelera o esvaziamento gástrico.

40
Q

Quais as indicações cirúrgicas para DRGE? (4)

A
  1. Refratários
  2. Alternativa ao uso crônico (ppt jovens porque vão usar por muito tempo)
  3. Complicações: estenose/úlcera. Barret não é indicação consensual.
  4. Recorrentes
41
Q

Quais exames solicitar antes da cirurgia na DRGE? (2)

A
  1. pHmetria de 24h para confirmação
  2. Esofagomanometria (para escolha da técnica)
42
Q

Qual exame complementar ajuda na escolha da técnica da cirurgia para DRGE?

A

Esofagomanometria

43
Q

Qual a cirurgia realizada na DRGE e quais as técnicas possíveis?

A
  • Cirurgia: Fundoplicatura
  • Técnicas:
    • Total (Nissen)
    • Parcial
      • Thal
      • Dor
      • Toupet
44
Q

DRGE:

Quando não indicar a Fundoplicatura Total?

A

Paciente com contratilidade ineficiente do esôfago (induziria espécie de acalásia) - evitar em paciente com < 30 mmHg distal ou < 60% atividade peristáltica.

*Sabiston indica total em todos os casos, exceto em casos de aperistalse completa esofagiana.

45
Q

DRGE:

Quais as diferenças nas técnicas da Fundiplicatura Parcial?

A
  • Anterior:
    • Thal 90
    • Dor 180
  • Posterior:
    • Toupet 270 (dica toupet vai para trás)
46
Q

Quais as classificações endoscópicas utilizadas na DRGE?

A
  • Savary-Miller: I a V
  • Los Angeles: A a D
47
Q

Para que serve as classificações de Savary-Miller e de Los Angeles?

A

Classificar a esofagite de refluxo

48
Q

DRGE:

Classificação de Savary-Miller I?

A

Erosões em apenas uma prega longitudinal esofágica

49
Q

DRGE:

Classificação de Savary-Miller II?

A

Erosões em mais de uma prega

50
Q

DRGE:

Classificações de Savary Miller III?

A

Erosões em mais de uma prega, ocupando toda a circuferência do esôfago.

51
Q

DRGE:

Classificação de Savary Miller IV?

A

Úlcera esofágica ou estenose péptica do esôfago distal (isolada ou associadas às lesões graus I-III)

52
Q

DRGE:

Classificação de Savary Miller V?

A

Esôfago de Barret (isolado ou associado a lesões graus I a IV)

(isolado ou associado)

53
Q

DRGE:

Classificação de Los Angeles A?

A

Uma ou mais erosões até 5mm

54
Q

DRGE:

Classificação de Los Angeles B?

A

Uma ou mais erosões > 5mm

55
Q

DRGE:

Classificação de Los Angeles C?

A

Erosões contínuas ou convergentes, envolvendo menos de 75% do órgão

56
Q

DRGE:

Classificação de Los Angeles D?

A

Erosões ocupando pelo menos 75% da circuferência do órgão.

57
Q

O que é Esôfago de Barret?

A

Metaplasia intestinal

Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago por epitélio colunar com células caliciformes do intestino. (mais resistente)

58
Q

V ou F: o desenvolvimento do Esôfago de Barret melhora a queixa de pirose.

A

Verdadeiro

Pela troca do epitélio (mais resistente).

59
Q

Qual o principal fator para adenocarcinoma de esôfago?

A

Barret

(10% vão desenvolver)

60
Q

O que é o esôfago de Barret?

A

Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago por epitélio colunar contendo células intestinais (metaplasia intestinal)

61
Q

Qual achado patológico confirma a metaplasia intestinal?

A

Presença de células caliciformes

62
Q

Como confirmar Esôfago de Barret?

A

Biópsia

EDA só levanta suspeita (área esofageana vermelho salmão)

63
Q

V ou F: Endoscopia não dá diagnóstico de Esôfago de Barret.

A

Verdadeiro.

A EDA sugere (área vermelho salmão), a biópsia que dá.

64
Q

Esôfago de Barret:

Qual a sequência evolutiva até o desenvolvimento de CA? (4)

A

Metaplasia - Displasia de baixo grau - Displasia de alto grau (CA in situ) - Adenocarcinoma invasivo

65
Q

Esôfago de Barret:

Conduta se biópsia sem displasia.

(Consenso Brasileiro x ACG)

A
  • Consenso Brasileiro: EDA com biópsia em 1 ano e após 2/2 anos
  • ACG: EDA com biópsia a cada 3-5 anos
66
Q

Esôfago de Barret:

Conduta se biópsia com displasia de baixo grau

(Consenso Brasileiro x ACG)

A
  • Consenso Brasileiro: EDA com biópsia de 6/6m e após anual
  • ACG: Ablação endoscópica (alternativa: EDA com biópsia a cada 12 meses)
67
Q

Esôfago de Barret:

Conduta se biópsia com displasia de alto grau

(Consenso Brasileiro x ACG)

A
  • Consenso Brasileiro: Esofagectomia ou EDA com biópsia 3/3m.
  • ACG: Ablação endoscópica.
68
Q

Esôfago de Barret:

Conduta se biópsia com adenocarcinoma invasivo.

A

Ressecção cirúrgica com margem + linfadenectomia.

69
Q

Esôfago de Barret:

Conduta se biópsia indefinida para displasia.

A

Tratamento com IBP 3-6 m seguido de nova EDA

70
Q

V ou F: Pacientes com Esôfago de Barret devem utilizar IBP (1x/dia) pro resto da vida.

A

Verdadeiro

71
Q

O que é Hérnia de hiato?

A

Protusão do estômago ou parte dele para uma região acima do diafragma

72
Q

Quais os tipos de Hérnia de hiato?

A
  • I: por deslizamento - a JEG hernia (mais comum)
  • II: paraesofágica ou por rolamento - apenas o fundo hernia
  • III: mista (JEG e fundo - mais este)
  • IV: além do estômago, outros orgãos
73
Q

Quando tratar cirurgicamente a hérnia de hiato?

Qual a cirurgia indicada?

A

Hérnia tipo I associado a DRGE refratário a tratamento clínico
Hérnia tipo II e tipo III (pelo alto risco de complicações - encarceramento e estrangulamento)
Hérnias complicadas

Fechamento do hiato associado à fundoplicatura gástrica de Nissen

74
Q

Qual o tratamento para estenose peptica?

A

Dilatação pneumática > manutenção de IBP ou tratamento cirúrgico de DRGE