DOENÇAS ORIFICIAIS Flashcards

1
Q

TRATAMENTO CASOS GRAVES DE HEMORROIDA (Graus III e IV)

A

Cirurgia

  1. Técnica de Milligan Morgan
  • exérese do mamilo hemorroidario deixando ABERTO o leito da hemorroida. (Cicatriza por segunda intenção)
  1. Tecnica de Ferguson
  • Realiza-se a sutura com fechamento do leito
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2
Q

QUADRO CLÍNICO DA DOENÇA HEMORROIDARIA

A
  1. Sensação de protrusão anal
  2. Prurido e sangramento discreto na evacuação.
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3
Q

FATORES SE RISCO PARA HEMORROIDA

A
  1. Paciente com hábitos intestinais constipado
  2. Dieta pobre em fibras
  3. Aumento da pressão intraabdominal (gestantes ou obesos)
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4
Q

CLASSIFICAÇÃO DA HEMORROIDA

A
  • GRAU I - Sem prolapso
  • GRAU II - Prolapso com redução espontânea
  • GRAU III** - Prolapso com redução manual
  • GRAU IV** - Prolapso irredutível
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5
Q

TRATAMENTO CLÍNICO DA HEMORROIDA

A
  1. Ajuste de dieta (ingestão de fibras e água)
  2. Laxativos (se necessário)
  3. Sintomaticos (se necessário)

Graus III e IV = tratamento cirúrgico

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6
Q

FASCITE NECROTIZANTE
(Grangrena de Fornié)

A

Ex: diabético + enfisema subcutâneo periexcrotal
- Infecção grave.
- Necrose extensa e rapidamente progressiva.
- Acomete tecido celular subcutâneo e a fáscia macular.
- A partir de pequenos traumas (maioria dos casos) - picadas de insetos ou incisão cirúrgica.
- Acomete primeiro o plano profundo
- Os tecidos superficiais e a pele são acometidos secundariamente em decorrência da lesão vascular, trombose e isquemia.
- A maioria da lesões possuem flora polimicrobianas (Clostridium perfringens e anaeróbios).
- Tratamento: (imediato)
1. Reposição volêmica
2. Debridamento cirúrgico amplo (retirada de todo material necrótico, incluindo fáscia)
3. Utilização de antibióticos de amplo espectro - Cefitriaxona ou penicilina e Clidamicina

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7
Q

TRATAMENTO DA FISURA ANAL

A
  • Clínico: casos iniciais
    1. Cremes miorrelaxantes (Diltiazem ou Nifedipina)
  • Cirúrgico: (casos refratários ao tto clínico)
    1. Esfinterectomia lateral interna parcial.
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8
Q

TRATAMENTO FISTULA PROVENIENTE DE ABSCESSO PERIANAL

A
  • CIRÚRGICO
    encaminhas para avaliação eletiva em ambulatório especializado
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9
Q

ABSCESSO PERIANAL

A

Dx Clínico
- Dor intensa e abaulamento da mucosa anal ;
- Febre e mal estar
- Drenagem de secreção purulenta
- TRATAMENTO
1. Abscessos superficiais = Drenagem no consultório com anestesia local;

  1. Com sintomas sistêmicos (febre alta) ou abscessos de localização alta = Centro cirúrgico;
  2. Imunossupressão, DM, Celulite extensa e febre alta = drenagem intra- hospitalar com antibioticoterapia intravenosa.
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10
Q

FISURA ANAL

A
  • Ferida na região anal
  • Muito dolorosa
  • Difícil cicatrização
  • Localizado as 6h
  • pode estar presentes: (tríade a fisura anal)
    1. Fisura
    2. Papila hipertrófica
    3. Placona sentinela
    -Fator de Risco: constipação
    -Tratamento:
    1. Limpeza local
    2. Não usar papel
    3. Pomadas miorrelaxante- diltiazem
    4. Cirurgia- esficterotomia lateral interna
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11
Q

COMPLICAÇÃO DOLOROSA DA HEMORROIDA EXTERNA

A
  • Trombose hemorroidaria
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12
Q

FISTULA PERIANAL

A
  • Fase crônica do abscesso anal
  • Secreção serupurulento na região perianal com odor muito fétido
    Classificação
    1. Interesficteriana - 45% (exterioriza-se entre os esfíncteres internos e externos)
    2. Transesficterianas - 30% (atravessa o esfíncter externo antes de se exteriorizar)
    3. Supraesfincteriana - 20% (dá a volta no esfíncter externo)
    4. Extraesfinccteriana

Conduta
- Sem complicações agudas (dor, abscesso associado, febre) - Orientar quanto a higiene e sintomatologia e referenciar ao proctologista
- Fistulotomia (abertura e curetagem + ressecção)

Regra de Goodsall
- Ao avaliar a região anal com o paciente em posição ginicológica (olhando de frente para o ânus), traçamos uma linha horizontal às 3h e às 9h e dividimos em região anterior (a cima) e posterior (a baixo).
- Toda vez que orifício externo da fístula estiver na região anterior, o orifício interno estará na mesma posição, isto é no mesmo raio, teremos um trajeto retilíneo.
- Toda vez que orifício externo da fístula estiver na região posterior, o orifício interno estará sempre às 6h, isto é, teremos um trajeto curvo.

Cuidado com fístulas em posições bizarras e que não respeitam essa regra, nesse caso, pensamos em Doença de Crohn.

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