CLM 01 Flashcards

(146 cards)

1
Q

Classificação da Sd Ictérica

A

Bilirrubina Direta e Bilirrubina Indireta

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Q

Doenças envolvidas com Bilirrubina Direta

A

Hemólise ou Metabolismo

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Q

Doenças envolvidas com Bilirrubina Indireta

A

Colestase / Hepatites / Metabolismo

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4
Q

Características Laboratoriais da Hemólise

A

Anemia + ⬆️ LDH/Reticulocitos + ⬇️ Haptoglobina (capta globina)

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Q

Quadro clínico de BD

A

Acolia fecal + Colúria +/- Prurido

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6
Q

Características Laboratoriais Hepatite

A

⬆️ AST (TGO) e ALT (TGP) > 10x da Normalidade | Fosfatase Alcalina e GGT “tocadas” (geralmente levemente aumentada)

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7
Q

Causas relacionadas com transaminases > 1.000 mg/dl

A

Viral, Isquemia ou Drogas

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8
Q

Qual marcador é o mais específica para o fígado

A

ALT

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9
Q

Qual marcador mais específico para hepatite alcoólica

A

AST (AST > ALT)

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10
Q

Características Laboratoriais Colestase

A

⬆️ Fosfatase alcalina e GGT > 4x da normalidade | AST e ALT “tocadas” (geralmente levemente aumentada)

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11
Q

Características Laboratoriais Dç do Metabolismo BD

A

Enzimas Normais

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12
Q

Características Laboratoriais Dç do Metabolismo BI

A

Sem anemia

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13
Q

Distúrbios do metabolismo relacionados a BI

A

Síndrome de Gilbert e Síndrome de Grigler-Najjar

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14
Q

Aspectos gerais da Gilbert

A

Deficiência Parcial Leve da GT
Bd < 4 | Comum: 7-9% (homens)
Precipita: jejum, exercício, febre, álcool…
Melhora: dieta hipercalórica e fenobarbital

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15
Q

Aspectos gerais da Síndrome de Grigler-Najjar

A

Mais grave
Gt Deficiente (até 3 dias de vida)
Tipo I: Total (Bd 18-45) “Kernicterus” → Tto Transplante
Tipo II: Parcial (Bd 6-25) → Fenobarbital

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16
Q

Distúrbios do metabolismo envolvidos com BD

A

Dubin-Johnson e Rotor

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17
Q

Aspectos gerais da Dubin-Johnson e Rotor

A

Mais rara
Problema na excreção (Benignas)

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18
Q

Definição de Hepatites AGUDA

A

< 6 meses

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19
Q

Definição de Hepatites CRÔNICA

A

> 6 meses

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20
Q

Quais são as Hepatites Virais

A

Hepatite A, B, C, D e E

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21
Q

Formas de Transmissão das Hepatites Virais

A

Hepatite A | E: Fecal-oral
Hepatite B | C | D: Parenteral

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22
Q

Duração da Hepatite A

A

Hepatite A: 4 semanas

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23
Q

Duração Hepatite B e D

A

Hepatite B-D: 8-12 semanas

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24
Q

Duração da Hepatite E

A

Hepatite E: 5-6 semanas

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25
Duração da Hepatite C
Hepatite C: 7 semanas
26
Complicação mais comum Hepatite A
Colestase
27
Complicação mais comum Hepatite B
Fulminante, Crônica e Autoimune
28
Complicação mais comum Hepatite C
Crônica e Autoimune
29
Marcador Hepatite A
ANTI-HAV IgM (+) e IgG (se paciente foi exposto)
30
Quadro clínico Hepatite A (grupo de risco)
Maioria Assintomático (cuidado com idosos e hepatopata)
31
Tratamento Hepatite A
Suporte
32
Profilaxia Hepatite A (pré e pós exposição)
Pré exposição: - Viajante - Calendário Pós exposição: ate 2 semanas - ≥ 1 ano: Vacina 12 e 18 meses - < 1 ano ou Alérgico: Imunoglobulina (IG) - se pré-exposição entre 6 meses-1 ano: vacina Imunodeprimido: Vacina + Imunoglobulina
33
Grupo de risco Hepatite E
Gestante (forma fulminante 20%)
34
Conteúdo viral Hepatite B
DNA
35
Antígenos da Hepatite B
1. HBsAg 2. HBcAg 3. HBeAg
36
Marcador da incubação Hepatite B (1º marcador)
HBsAG
37
Marcadores que definem Hepatite B Aguda ou Crônica
Anti-HBc IgM (+): Aguda Anti-HBc Total / IgG (+): Crônica
38
Marcador de cura ou imunização contra Hepatite B
Anti-Hbs (+)
39
Grupo de risco para cronificação da Hepatite B
RN
40
Quais situações é recomendado a utilização do Antiretroviral na Hepatite B
Pacientes Graves ou Crônicos
41
Manifestações Extra-hepaticas da Hepatite B
1. Glomerulonefrite Membranosa 2. PAN (poliartrite nodosa) 3. Gianottu-Crosti estão associada a Hepatite B
42
Quais marcadores envolvidos no Diagnóstico de Hepatite B
HBsAg Anti-HBc IgM e IgG Anti-HBs HBeAg Anti-HBe
43
Como é diagnosticado Hepatite B Aguda
HBsAg + (< 6 meses) e Anti-HBc IgM +
44
Como é diagnosticado Hepatite B Crônica?
HBsAg + (> 6 meses) AntiHBc IgG +
45
Mutante Pré-core (Hepatite B)
HBsAg (+) HBeAg (-) ⬆️ Transaminases
46
Marcador que confirma Mutante Pré-core (Hepatite B)
HBV-DNA ⬆️ ⬆️ ⬆️
47
Profilaxia Hepatite B (Pré-exposição e Pós-exposição)
Pré-exposição: Vacina 3 doses (0-1-6 meses) Se Anti-HBs (-) após as 3 doses: - < 2 meses da ultima dose: novo esquema - > 2 meses: 1 dose e checa Pós-exposição: Vacinação + Imunoglobulina até 7 dias (exceto vacinados) - Vitima sexual IG até 14 dias - Imunodeprimidos IG (mesmo se vacinado)
48
Infecção Perinatal Hepatite B - Orientações gestantes
Gestante com Hep. B: Tenofovir (24a-28a semana) Não indicação de cesárea
49
Infecção Perinatal - Orientações RN (mãe diagnóstico Hepatite B)
- Sempre Vacina + Imunoglobulina (até 12 horas) - Banho em água corrente - Aleitamento Permitido!
50
Características Hepatite D
- Mediterrâneo / Amazônia - Só existe com o Vírus B - Coinfecção: D e B agudas - Não aumenta risco de cronicidade - Super infecção B Crônica - Aumento do risco de Fulminante (20%) e Cirrose
51
Marcador Hepatite C
HCV-RNA
52
Manifestações Extra-hepaticas Hepatite C
- Crioglobulinemia - GN Mesangiocapilar - Liquen Plano - Porfiria - Anti-LKM 1
53
Quais paciente com Hepatite C (+) deve ser tratados
TODOS!
54
Hepatite Autoimune Classificação
Colangite Biliar Primaria Colangite Esclerosante Primária
55
Características da Colangite Biliar Primária
Mulher jovem (30-60 anos) FAN (+) Anticorpo Anti-músculo liso (AML)
56
Quadro clínico Colangite Biliar Primária
Colestase - Icterícia + Prutido - Hiperpigmentação - Xantelasma Disabsortiva - Esteatorreia - Queda de Vitaminas lipossoluveis (ADEK)
57
Laboratoriais Colangite Biliar Primária
- ⬆️ FA + GGT com USG e CPRE - Anticorpo Anti-mitocôndria (95% - caracteristico)
58
Tratamento Colangite Biliar Primária
- UDCA - Fase tardia: Transplante
59
Característica Colangite Esclerosante Primária
- Grandes ductos vias biliares - Homem - Retocolite Ulcerativa - p-ANCA
60
Laboratoriais Colangite Esclerosante Primária
p-ANCA
61
Tratamento Colangite Esclerosante Primária
- Retarda Evolução CBP: Acido Ursodesoxicólico - CEP com estenose biliar significativa: Stent - Cirrose: Transplante hepatico
62
Tratamento Hepatite Autoimune
Corticoide + Azatioprina - Exceto assintomáticos e formas leves
63
Definição Insuficiência Hepática Aguda (Hepatite Fulminante)
Doença com duração < 26 semanas (menos de 6 meses) associada a (critérios): - Coagulopatia: INR ≥ 1,5 + Encefalopatia hepatica
64
Etiologia Insuficiência Hepática Aguda
- Parecetamol (EUA, RU) - Hepatite B (Brasil)
65
Fisiopatologia Insuficiência Hepática Aguda
- Morte dos hepatocitos - Liberação de citocinas inflamatorias - Gerando vasodilatação periferica - Consumo do complemento: predispõe a infecções - Insuficiência renal aguda - Edema Cerebral
66
Quadro clínico Insuficiência Hepática Aguda
Encefalopatia hepatica (obrigatorio) Inespecíficos: Mal estar / Ictericia / Dor abdominal no QSD / Nauseas e Vômitos
67
Laboratório Insuficiência Hepática Aguda
- INR ≥ 1,5 (obrigatorio) - ⬆️ Bilirrubinas / ⬆️ AST e ALT - ⬆️ Creatinina e ureia - Hipoglicemia (perda do glicogenio) - Acidose metabolica
68
Diagnóstico Insuficiência Hepática Aguda
CLÍNICO! Encefalopatia hepática + INR ≥ 1,5 de inicio recente
69
Investigar a etiologia Insuficiência Hepática Aguda
- Uso de parecetamol - Sorologia virais - Marcadores de autoimunidade - US de abdome com Doppler
70
Tratamento Insuficiência Hepática Aguda
- Tratar a causa especifica - Internação na UTI - Suporte nutricional (hipogicemia): Soro glicosado a 10% + Dieta enteral Encefalopatia hepatica - Grau l e ll: elevação da cabeceira / evitar sedação - Grau lll e lV: Intubação orotraqueal / manitol lV (Hipertensão intracraniana) - Infecções: ATB se suspeita
71
Tratamento casos graves insuficiência hepática aguda
Transplante
72
Indicação do transplante hepatico (insuficiência hepática aguda)
Criterios de King´s College - Se etiologia Paracetamol - pH arterial < 7,3 OU - EH lll / lV e INR > 6,5 (TAP > 100s) e Cr > 3,4 - Qualquer outra etiologia - INR > 6,5 OU tres dos a seguir - Etiologia: Heptite medicamentosa ou indeterminada - Idade < 10 ou > 40 anos - Intervalo ictericia até o coma > 7 dias - INR > 3,5 - Bilirrubina total > 18
73
Quadro clínico Heptite Medicamentosa
Maioria ASSINTOMATICO Inespecificos: Mal-estar / ictericia / dor abdominal no QSD / Nauseas e vomitos
74
Laboratório Hepatite Medicamentosa
- ⬆️ Enzimas hepaticas: ALT (TGP), AST (TGO) ou Fosfatase Alcalina (predomínio Fa) - ⬆️ Bilirrubinas
75
Diagnóstico Hepatite Medicamentosa
CLÍNICO Excluir outras hepatites: Investigar uso de alcool, heptites virais, doença autoimune…. Início da droga até 6 meses
76
Hepatite Medicamentosa Critérios de Risco
Idade > 50 anos Ingestão de múltiplos medicamentos
77
Tratamento Hepatite Medicamentosa
Suspensão da droga envolvida + Antídoto
78
Em Caso de Hepatite por Paracetamol - Conduta (Hepatite Medicamentosa)
Antidoto: N-acetilcisteina - Via oral: 140 mg/kg (ataque) + 70 mg/kg 4/4h, por 3 dias - Via IV: 300 mg/kg, infundir em 21h
79
Quais enzimas predominam na Síndrome Colestatica
Enzimas Canaliculares: Fosfatase Alcalina (FA) e Gama GT (GGT)
80
Causas de Colestase
1. Doença Calculosa Biliar 2. Neoplasia Maligna 3. Doença Autoimune de Via Biliar
81
Investigação Inicial (Exame Inicial) para Colestase
USG
82
Tipo de Cálculo mais comum
Colesterol (amarelo)
83
Quadro clínico Colelitiase
- Maioria ASSINTOMÁTICO - Dor: vai aliviando em 6 horas
84
Diagnóstico (padrão ouro) Colelitiase
USG
85
Tratamento Colelitiase
Colecistectomia Vieolaparoscópica (CVL)
86
Indicação de Tratamento para Colelitiase
- Sintomático - Assintomático se: - Calculo > 3 cm (> 2,5 cm) - Pólipos (risco neoplasia) - Vesícula em Porcelana (risco neoplasia) - Anemia Hemolítica
87
Fisiopatologia Colecistite
Inflamação por um cálculo obstrutivo a vesícula (cálculo obstruí infundibulo por muito tempo → Infecção → inflama)
88
Quadro clínico Colecistite
- Dor > 6-18 horas - Febre / Leucocitose / ⬆️ PCR - Sinal de MURPHY (sinal clássico do quadro) NÃO se espera quadro ICTÉRICO
89
Diagnóstico Colecistite
USG
90
Características USG Colecistite
Calculo impactado, parede espessada (> 3 mm)
91
Exame padrão ouro Colecistite
Cintilografia Biliar (Ausencia de contraste na vesícula biliar) NÃO é mais utilizado
92
Tratamento Colecistite
1. Medidas gerais + Antibiótico (E. coli) 2. Colecistectomia por VLP PRECOCE (ideal < 72 horas)
93
Pacientes Instáveis/Graves Conduta Colecistite
Colecistostomia percutânea CVL após melhora
94
Pacientes Instáveis/Graves Conduta Colecistite
Colecistostomia percutânea CVL após melhora
95
Pacientes Instáveis/Graves Conduta Colecistite
Colecistostomia percutânea CVL após melhora
96
Classificação Toquio Guideline (TG - 18)
Grau III (disfunção orgânica): ⬇️ Consciencia, ⬇️ Plaquetas, Aminas, Oliguria ou Creatina > 2, INR > 1,5 - Colescitomia percutanea Grau II: Grau I:
97
Complicações Colecistite
Perfuração / Colecistite Enfisematosa
98
Características da complicação Perfuração (colecistite)
Fístula no orgão vizinho Fistula: ileo biliar (obstrução intestinal) - Triade de Rigler - Obstrução de delgado - Imagem: Calculo Ectópico - Pneumobilia (ar na vesicula)
99
Características da complicação Colecistite Enfisematosa
- Ar acomulado na parede da vesicula biliar - Bactéria (clostridium) - mecanismo dela é fazer ar - Quadro mais grave, 1% dos casos, Idosos (> 60 anos), Homens, DM
100
Quadro clínico Coledocolitiase
- Assintomática (50% dos casos) - Icterícia (colestática): FLUTUANTE - Vesícula IMPALPAVEL
101
Diagnóstico Coledocolitiase
USG 1° passo Confirmatórios - Colângio RM - USG EDA - CPRE
102
Tratamento Coledocolitiase
CPRE + CVL
103
Exame que faz Diagnóstico e Tratamento Coledocolitiase
CPRE
104
Fisiopatologia Colangite
Fisiopato: Infecção + Obstrução
105
Tríade de Charcot e Tratamento
NÃO GRAVE FEBRE + ICTERíCIA + DOR ABDOMINAL Tratamento: - ATB - Drenagem das vias biliares
106
Pentade de Reynolds e Tratamento
GRAVE Charcot + Hipotensão + ⬇️ SNC Tratamento - ATB + Drenagem das vias biliares (IMEDIATA obrigatória)
107
Toquio Guidline (TG - 18)
Grau III (disfunção orgânica): ⬇️ Consciencia, ⬇️Plaquetas, Aminas, Oligúria ou Creatina > 2, INR > 1,5** - ATB e Drenagem das vias biliares (IMEDIATO) Grau II: ⬆️ou⬇️ Leuco; > 39°C; ≥ 75 anos; bilirrubina ≥ 5 mg /dl; ⬇️albumina - ATB e Drenagem das vias biliares Grau I (sem critérios para II ou III) - ATB - Drenagem (se necessario)
108
Característica e local mais comum Tumor Periampular
Cabeça do pâncreas CA 19.9 / AdenoCA Ductal
109
Quadro clínico Tumor Periampular
- Ictericia PROGRESSIVA - Emagrecimento - Vesicula de Courvoisier - PALPAVEL E INDOLOR (sinal classico)
110
Tratamento Tumor Periampular
Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectomia) Mas MAIORIA É AVANÇADA (não tem tratamento)
111
Cabeça do pâncreas: status para ressecação
Ressecavel Boderline - O tumor envolve ≤ 180° as artérias (tronco celiaco, AMS) do pancreas - Contato venoso (V. porta, VMS) > 180° - Conduta: Neoadjuvancia + Cirurgia Irressecável
112
Tumor de Klatskin tipo mais comum
Colangiocarcinoma
113
Quadro clínico Tumor de Klatskin
- Icterícia PROGRESSIVA - Emagrecimento (perda de tempo) - Vesícula IMPALPÁVEL
114
Diagnóstico Tumor de Katskin
USG
115
Características USG Tumor de Katskin
- Vesicula murcha - Dilatação Intra-heptica
116
Classificação Bismuth
TIPO I: Acomete Hepetico comum TIPO II: Acomete Junção dos hepticos TIPO IIIa: Acomete Hepatico Direito TIPO IIIb: Acomete Heptico esquerdo TIPO IV: Acomete Ambos os Hepaticos
117
Fisiopatologia Hepatite Alcoólica
Bebedor crônico → Libação → Acetaldeído → Agressão
118
Quadro clínico Hepatite Alcoolica
Hepatite: Febre, Dor, TGO (AST) > TGP (ALT), transaminases até 400 U Leucocitose: Reação leucemoide
119
Tratamento Hepatite Alcoólica (grave e alternativa)
- Grave (se Maddrey ≥ 32): Corticoide (28 dias) - Alternativa: Pentoxifilina
120
Fisiopatologia Síndrome de Mirizzi
Compressão do ducto hepatico comum por um calculo impactado no infundíbulo ou ducto cistico (É uma Colecistite com Ictericia)
121
Quadro clínico Síndrome de Mirizzi
Colecistite + Icterícia
122
Classificação de Csendes
- Tipo I: obstrução sem fistula - Tipo II: Fistula 1/3 da via biliar (destuindo a anatomia da via biliar) - Tipo III: Fistula 2/3 da via biliar (destuindo a anatomia da via biliar) - Tipo IV: Toda a circunferencia (destuindo a anatomia da via biliar)
123
Tratamento Síndrome de Mirizzi
Depende do Tipo: - Tipo I: Colecistectomia - Tipo II, III e IV: Colecistectomia e Coledocoplastia
124
Pressão ideal para Videolaparoscopia
10-15 mmHg
125
Fluxo ideal para Videolaparoscopia
1-3 L/min (lento)
126
Contraindicações para Videolaparoscopia
- Instabilidade Hemodinâmica - Doença cardiopulmonar grave
127
Gás ideal e suas características para Videolaparoscopia
Gás Carbônico - Não inflamável - Baixo custo - Alta solubilidade
128
Se aumentar a Pressão Intra-abdominal qual será a Repercussão Sistema Respiratório (Videolaparoscopia)
Diminui complacencia ( ⬇️ O2 | ⬆️ CO2: Hipercapnia)
129
Se aumentar a Pressão Intra-abdominal qual será a Repercussão Sistema Cardiovascular e qual conduta (Videolaparoscopia)
- Principal arritimia é Bradicardia (Inicio da cirurgia) - Se bradicardia = desinsuflar (fluxo 1-3 L/min → Desfazer pneumoperiotonio (1° passo) → se não deu certo = Atropina (2° passo))
130
Se aumentar a Pressão Intra-abdominal qual será a Repercussão Renal (Videolaparoscopia)
⬇️TFG | Oliguria
131
Se aumentar a Pressão Intra-abdominal qual será a Repercussão SNC (Videolaparoscopia)
⬆️Fluxo | ⬇️RV = ⬆️PIC
132
Indicação Cirúrgica para Pólipo de Vesícula
- Pólipo + Cálculo - Idade > 50 anos - Tamanho > 1 cm - Crescimento documentado na USG - Ex. Polipo < 0,5 cm, idade 30 anos e apos remarcar usg creceu polipo.
133
Indicações de Colicistectomia
Lítiase, Vesicula em Porcelana, Colangite esclerosante, Cistos
134
Câncer de Vesícula fatores de risco
Lítiase, Vesicula em Porcelana, Colangite esclerosante, Cistos
135
Sexo mais acometido por Câncer de Vesícula
Feminino
136
Quadro clínico e Diagnóstico Câncer de Vesícula
Assintomatio e Incidental pós-colecistectomia (descoberto)
137
Classificação Câncer de Vesícula
T1 (muscular) → colecistec. Convencial T2 (passou da muscular) → Colicestec. Estendida (+IVB e V) T3 e T4 (perfura serosa) → Colecistec. Radical - Ex: Colecistectomia + hepatectomia esquerda (IV ao VIII) T4 (estrutra vital ou 2 visceras adjacente)→ Inavde V. porta / A. Hepatica / Extra
138
Fisiopatologia Cistos de Vias Biliares
Junção pacreatobiliar longa (> 2 cm) → faz força para excretar bile → gera refluxo (enzimas pancreaticas)
139
Quadro clínico do Cistos de Via Biliares (triade dos cistos biliares)
Icterícia + Dor no QSD + Massa Palpável
140
Classificação de Todani (cistos de vias biliares)
Tipo I: acomete extra-hepatico forma fosiforme Tipo II: é extra-hepatico e forma Diverticular Tipo III: Intraduodenal ou Coledococele Tipo IV: Multiplas Extra (IVb) com ou sem Intra (IVa) Tipo V: Multiplas intra-hepaticas (caroli)
141
Exames de imagens para Cistos de Vias Biliares
CPRE, Colangio RM, TC
142
Tratamento do Cistos de Vias Biliares
Tipo I, II, IIVa, IVb (riscos de neoplasia): Ressecção da via biliar + Colecistectomia - Reconstrução: Biliodigestivo Tipo III (baixo risco): Esfincterotomia endoscópica (CPRE) Tipo V (Dç de Caroli) - Tipo V (Restrito): Hepatectomia parcial - Tipo V (Difuso/completo): Transplante hepatico
143
Complicações do Cistos de Vias Biliares
Neoplasia (tipo I, II, IVa, IVb)
144
Visão Crítica de Segurança (Fissura de Rouvier)
- Trigno de Calot totalmente dissecado (sem gordura) - Infundibulo da vesicular totalmente livre/dissecado da placa hilar - 2 estruturas finas entrando na vesícula biliar
145
Classificação de Starsberg (lesão iatrogenica)
- Tipo A: FISTULA → Ducto menor (cistico e Luschkas) - Tipo B: ESTENOSE → Ducto hepático direito aberrante - Tipo C: FISTULA → Ducto hepatico direito aberrante - Tipo D: FISTULA → Ducto Principal (lateral) - Tipo E: ESTENOSE → Ducto Principal - E1: Estenose no Hepatico comum > 2 cm - E2: Estenose no Heptico comum < 2 cm - E3: Pegou a placa hilar - E4: Pegou placa hilar e foi para um dos lados (direito ou esquerdo) - E5: Estenose da via biliar principal + ducto direito aberrante (muito raro)
146
Tratamento Lesão Iatrogenica
INTRAOPERATORIO - Lesão do Ducto Principal - Lesão < 30%: Dreno de Kehr - Lesão > 30%: Biliodigestiva - Ducto secundário - < 3mm: Ligadura - > 3 mm: Biliodigestiva PÓS-OPERATORIO - Fistula do Ducto Cístico - Drenagem Percutânea + CPRE - Fistula Ducto Principal - Drenagem trans-hepatica → Biliodigestiva - Estenose Cicatricial - CPRE c/ protese ou Biliodigestiva Calibre Pequeno: Liagdura Calibroso (grande): Biliodigestiva ou CPRE