Emergências oncológicas Flashcards

1
Q

Principais causas de obstrução intestinal maligna

A

Neoplasias do trato ginecológico (+ ovário)&raquo_space; Neoplasias do TGI (em especial, carcinomatose intestina)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Presença de ruído metálico indica

A

Suboclusão intestinal maligna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

TTO de oclusão intestinal maligna

A

Jejum + SNG aberta + corticoesteroide (dexametasona) + analgesia (opioides ou escopolamina) + antieméticos (1ª escolha: haloperidol) + antiespasmódicos (se oclusão e não suboclusão)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Qual antiemético não deve ser usado na OIM e porque

A
  • Metoclopramida/plasil, pois é um pró cinético
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Qual medicação pode ser associada na ausência de melhora após 3 a 5 dias de OIM

A

Octreotide

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Principais neoplasias associadas a síndrome de veia cava superior

A
  1. Neoplasia de pulmão não pequenas células
  2. Neoplasia de pulmão pequenas células
  3. Linfomas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Critérios de gravidade da SVCS

A

Alteração no nível de consciência
Edema de laringe (clinicamente - estridor)
Compressão traqueal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Exames na SVCS

A

Angio TC + biópsia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Tratamento na SVCS

A
  • Elevação de cabeceira
  • Anticoagulação profilática
  • Restrição hídrica visando evitar a hipervolemia
  • Suporte de O2
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Tratamento de EMERGÊNCIA na SVCS

A

Terapia endovascular com Stent que promove alívio sintomático rápido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Sinal de Pemberton

A

Elevação dos MMSS + piora da pletora facial

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Quimio ou radio Neoplasia pulmonar de PC

A

QUIMIOTERAPIA. É um resposta fugaz, mas efetiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Principais neplasias associadas a hipercalcemia da malignidade

A
  • Câncer de pulmão de não pequenas células
  • Câncer de mama
  • Mieloma múltiplo
  • CEC de cabeça e pescoço
  • Carcinoma urotelial
  • Câncer de ovário
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Qual o mecanismo base da hipercalcemia da malignidade

A

Secreção de PTH like, oestólise local e produção de vitamina D (linfomas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

QC de hipercalcemia da malignidade

A

Obstipação (+ crônico)
Poliúria
Polidipsia
Confusão mental
Bradicardia
Fraqueza
Nefrolitíase
BAVT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Exames complementares na HM

A

Cálcio iônico
PTH
Vitamina D

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Tratamento geral na HM

A

Hidratação endovenosa com 200 a 300 mL/h de SF 0,9%
Débito urinário 100 a 150 mL/h
Furosemida APENAS se sinais de hipervolemia (20 a 40 mg IV)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Tratamento espcífico de HM

A

Inibidores de reabsorção óssea: pamidronato 90 mg IV, ácido zoledrônico mg IV, denosumabe 120mg SC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Efeito colateral dos inibidores de RO

A

Osteonecrose de mandíbula
Piora da função renal
Olho vermelho

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Uso da calcitonina na HM

A
  • Em contexto de emergência pois tem efeito fugaz e pode levar a taquifilaxia (4 a 8 Ui/Kg SC ou IV)
21
Q

Quando usar corticoide no contexto de HM

A

Quadros hemorrágicos associados a produção de vitamina D

22
Q

Denosumabe pode usar em pacientes com disfunção renal?

23
Q

Sobre o fósforo endovenoso na hipercalemia da malignidade

A

Não tem evidência e por isso não tem indicação

24
Q

Neoplasias mais associadas a síndrome de compressão medular

A

Neoplasia de próstata, pulmão, rim, MM e LNH

25
Sintomas mais comum da síndrome de compressão medular
Dor é o sintoma mais comum e precede os sintomas neurológicos. O segundo sintoma mais comum é o deficit motor
26
Exame de escolha na SCM
RNM de coluna inteira. Se não tiver, TC de coluna inteira
27
Local de maior acometimento da SCM
Coluna torácica
28
Qual corticoesteroide usar na SCM
Dexametasona 10 mg ao dia
29
Qual o tempo limite de déficit motor que permite abordagem neurocirúrgica e as demais indicações
72 horas Instabilidade da coluna Neoplasias pouco responsivas à QT e RT
30
Definição de neuropenia febril
Neutrófilos < 1000 com tendência de queda ou < 500 + temperatura > 38,3ºc em umamedida OU > 38ºC por mais de 1 hora
31
É indicado a realização de toque retal na neutropenia febril?
Não, é contraindicado devido ao risco de traslocação bacteriana
32
Como realizar a estratificação de risco na NF?
Utiliza-se o MASCC score
33
Parâemetros avaliados na MASCC score
Idade Local de início da febre Gravidade dos sintomas Hipotensão DPOC Tipo de câncer Sinais de desidratação
34
Qual o ponto de corte no MASCC score que define como baixo risco
> ou = 21 pontos
35
Tratamento de NF baixo risco
Amocilina-Clavulanato + Ciprofloxacino sendo a primeira dose em ambiente hospitalar em esquema EV + observação de 4 a 24 horas. Se mantiver estável: casa + ATB VO
36
Tratamento de F de alto risco
- Tazocin ou cefepime - Avaliar critério para adicionar vancomicina
37
Critérios para vanco com NF
Instabilidade hemodinâmica Suspeita de infecção associada a cateter Foco cutâneo Pneumonia documentada COM gram + Mucosite grave HMC com gram + Colonização prévia
38
TEMPO DE TRATAMETO EM NF SEM FOCO DEFINIDO
Manter ATB até paciente afebril por 48 horas, cultura negativas e neutrófilo > 500 e em ascensão
39
Indicação do uso de fator estimulado de granulócitos
Se risco de neutropenia da quimio > ou = 20% OU neutropenia prévia
40
Neoplasias mais associadas a síndrome de lise tumoral
- Tumores sólidos: câncer de pulmão de pequenas células - Tumores hematológicos: LLA, LMA, LNH e LLC, LMC e LH
41
Como é dado o dx de SLT?
Critérios de Cairo BISHOP
42
Quais os critérios de cairo Bishop
LABORATORIAL (2 OU > EXAMES ALTERADOS) CLÍNICO LABORATORIAL (1 LABORATORIAL + 1 CRITÉRIO CLÍNICO)
43
Parâmetros de Cairo Bisho laboratorial
- Hiperfosfatemia 4,5 - Hiperpotassemia 6 - Hipocalcemia 7 - Hiperuricemia 8
44
Critérios clínicos Cairo Bishop
Arritmias Morte súbita Covulsões Irritabilidade NM IRA Oligúria
45
Tratamento de SLT
- UTI - Dosagem de eletrólitos - Controle de DHE - HV rigorosa - Débito urinário - Rasburicase ou alopurinOl - Avaliar diálise
46
O que não fazer na SLT
Alcalinizar urina e não realizar ajuste de alopurinol por disfunção renal
47
Tratamento iniciar de síndrome de compressão medular
Ivermectina 12 mg DU Controle glicêmico Omeprazol
48
Quando considerar a terapia antifúngica na neutropenia febril
- Na ausência de melhora em 48-72 horas (Equinocandinas ou anfotericina B ou voriconazol) - Na ausência de melhora em 4 dias + padrão radiológico sugestivo (Anfotericina B) - Neutropenia febril > 7 dias (Anfotericina B) - Galactomanana positiva (Anfotericina B) - Antecedente de infecção fúngica invasiva (Anfotericina B)
49
Qual o tratamento profilático de SLT
- Hidratação com cristaloide EV 2-3 L/m2/dia - Rasburicase ou alopurinol