Especialidades cirúrgicas Flashcards

1
Q

Hipercalciúria idiopática que leva formação de cálculos, mais comum da nefrolitítase, do tipo:

A

Oxalato de cálcio

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2
Q

Forma o cálculo coraliforme,
composto por fosfato de amônia + Mg
e é produzido por produtores de urease (proteus e Klebsiella| pH >6):

A

Estruvita

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3
Q

É formado devido pela hiperuricosúria não é visualizado ao RX, presente em pacientes com gota:

A

Ácido úrico

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4
Q

Priapismo mais comum e tem como causa CA, anemia falciforme e uso de cocaína:

A

Priaprismo isquêmico tipo 2

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5
Q

Tratamento do priaprismo isquêmico tipo 2:

A

Lavagem cavernosa com S.F 0,9%, injeção de ADR/ efedrina.

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6
Q

Como pode ser dividido o priaprismo:

A

Alto fluxo (tipo 1) e baixo fluxo (tipo 2)

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7
Q

Hormônios anorexígenos:

A
  • Leptina (prod. por adipócitos)
  • CKK, GLP-1, PYY (prod. por intestino)
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8
Q

Hormônio orexígeno (aumenta o apetite):

A

Grelina (estômago)

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9
Q

Indicações de cirurgia bariátrica:

A

Indivíduos acima de 18 anos:
IMC > 40
IMC=/> 35 + comorbidade
IMC=/> 30 + DM2 grave
Refratário ao tratamento clínico

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10
Q

É uma técnica restritiva, presença de anel na JEG e tem como complicações deslocamento do anel e reganho de peso:

A

Banda gástrica ajustável

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11
Q

Técnica restritiva + hormonal, remoção de parte do estômago que produz a grelina e tem como complicações DRGE e fístula do ângulo de Hiss:

A

Sleeve

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12
Q

Técnica restritiva + disabsortiva (Pouch gástrico: restritivo + Y de Roux: disabsortiva) e tem como complicações deiscência de anastomose, hérnia de Petersen, deficiência de ferro, B12 e 1 :

A

By-pass gástrico em Y de Roux

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13
Q

Conduta na nefrolitíase por oxalato de cálcio:

A

Restrição de sódio e proteína, tiazídico

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14
Q

Conduta na nefrolitíase por estruvita:

A

Tratar a infecção,
Inibidor da urease

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15
Q

Conduta na nefrolitíase por ácido úrico:

A

Restrição de purinas
Citrato de potássio
Alopurinol

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16
Q

Testículo horizontalizado (sinal de Angel +), reflexo cremastérico ausente e ausência de fluxo no doppler. Dx:

A

Torção testicular

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17
Q

Melhora com elevação manual do testículo (sinal de Prehn), reflexo cremastérico presente e presença de fluxo aumentado no doppler:

A

Orquiepididimite

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18
Q

Complicações pós bariátricas:

A

Estenose, hemorragia, reganho de peso, intolerância alimentar e deficiência de vitaminas

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19
Q

Complicação do sleeve:

A

Fístula de His

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20
Q

Complicação do BGYR:

A

Fístula gastrojejunal e jejunojunal; coledocolitíase; hérnia de petersen e obstrução

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21
Q

O tumor funcionante mais comum do pâncreas é o:

A

Insulinoma

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22
Q

Paciente com DII + colangite esclerosante possui risco aumentado de apresentar:

A

Colangiocarcinoma

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23
Q

O aneurisma de aorta pode ser classificado como:

A

Fusiforme (mais comum) e sacular

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24
Q

Etiologia do aneurisma de aorta:

A

Degenerativa

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25
Q

Localização de aneurisma de aorta abdominal mais comum:

A

Infrarrenal (segmento livre abaixo das a.a. renais)

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26
Q

Fatores de risco relacionados a formação de aneurisma de aorta:

A
  • Tabagismo (principal)
  • Masculino
  • Branca
  • H.Familiar +
  • Hipercolesterolemia
  • HAS e DPOC
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27
Q

Fatores de proteção relacionado ao aneurisma de aorta abdominal:

A

DM, sexo feminino e negros

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28
Q

Fatores de risco para expansão/ ruptura do AAA:

A
  • Tabagismo,
  • Sexo feminino,
  • Crescimento rápido,
  • HAS,
  • TX renal e cardíaco,
  • VEF1 diminuído
  • Aneurisma sacular
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29
Q

O diagnóstico de rastreio do AAA em que se avalia o diâmetro transverso e longitudinal, sem avaliar sua ruptura é:

A

USG

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30
Q

Exame que delineia a anatomia e o diâmetro, classifica e avaliar trombos e calcificações na AAA:

A

Angio TC

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31
Q

Exame que pode ser utilizado no AAA, mas que não consegue identificar as calcificações:

A

AngioRM

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32
Q

Exame padrão ouro na avaliação dos AAA:

A

Arteriografia

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33
Q

Conduta em aneurisma de aorta abdominal com diâmetro de 4,5-5,4:

A

USG de 6/6m

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34
Q

Conduta em AAA com diâmetro =/> 5,5 cm

A

Cirurgia

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35
Q

Controle clínico para diminuir a expansão do AAA:

A

Suspender tabagismo
Controle do HAS e dislipidemia

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36
Q

Indicações do reparo endovascular do AAA:

A

Comorbidades (alto risco cirúrgico) + anatomia favorável

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37
Q

Complicações do reparo endovascular do AAA:

A

Sítio de punção (hematoma, pseudoaneurisma), vasamento entre a prótese e a parede do aneurisma (endoleak)

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38
Q

Complicações do reparo aberto do AAA:

A

IAM e IRA

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39
Q

Conduta na falha de vedamento proximal (A) e distal (B)- endoleak I:

A

Tratamento imediato

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40
Q

Endoleak mais comum:

A

Tipo II (enchimento retrógrado-lombares ou AMI)

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41
Q

Conduta na endoleak tipo II se houver dilatação:

A

Embolização

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42
Q

Conduta do vazamento pelos poros da prótese ou dilatação sem vazamento:

A

Conservadora (auto-limitado)

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43
Q

Se caracteriza por massa pulsátil+ dor abdominal + hipotensão que está presente em 1/3 dos casos:

A

Ruptura de AAA

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44
Q

Diagnóstico de ruptura de AAA em pacientes estáveis:

A

TC de abdome

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45
Q

Tratamento de ruptura de AAA nos pacientes estáveis e com anatomia favorável:

A

Endovascular

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46
Q

Tratamento de ruptura de AAA em pacientes instáveis:

A

Balão intra-aórtico
Cirurgia aberta: sem controle, anatomia desfavorável e sangramento após a endoprótese

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47
Q

Se caracteriza pelo rasgamento na íntima formando um falso lúmen:

A

Dissecção de aorta

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48
Q

Fatores de risco para dissecção da aorta:

A
  • HAS (principal)
  • Aterosclerose
  • Cocaína e crack
  • Atividade física extenuante
  • Síndrome de Marfan, Ehlers-Danlos
    -Valva aórtica bicúspide, coarctação da aorta e sínd de Turner
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49
Q

Classificação de stanford:

A

Ascendente (A) e descendente (B)

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50
Q

Classificação de DeBakey:

A

I. Ascendente + descendente
II. Ascendente
III. Descendente
(a) torácica
(b) torácica + abdominal

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51
Q

Classificação de Stanford A corresponde a DeBakey:

A

I e II

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52
Q

Classificação de Stanford B corresponde a DeBakey:

A

III

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53
Q

Qual a clínica no Stanford A:

A

dor torácica, náuseas e sudorese

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54
Q

Qual a clínica no Stanford B

A

dor em região toracodorsal

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55
Q

Diagnóstico de dissecção de aorta nos pacientes estáveis:

A

angio TC

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56
Q

Diagnóstico de dissecção de aorta nos pacientes instaveis:

A

Eco trans torácico

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57
Q

Manejo inicial na dissecção de aorta:

A
  • FC < 60 bpm e PAS < 120mmHg
  • UTI + analgesia com opióide
  • BB +/- nitroprussiato
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58
Q

Manejo no Stanford A da dissecção da aorta:

A

Cirurgia (risco de tamponamento cardíaco e ruptura de aorta)

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59
Q

Manejo no Stanford B da dissecção da aorta:

A

Clínico (estável)
Cirúrgico (dor persistente, dilatação aneurismática da aorta, isquemia de órgãos, propagação distal e dissecção retrógrada até a aorta ascendente)

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60
Q

Fatores de risco para doença arterial periférica:

A

aterosclerose, dislipidemia, HAS, DM, hiper-homocisteinemia e pacientes negros.

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61
Q

Clínica da DaOP:

A

Claudicação intermitente
Isquemia crítica (dor em repouso)
Úlcera isquêmica
Pele seca, brilhante e sem pelos
Pulsos diminuídos em MMII

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62
Q

Padrão ouro no diagnóstico da DaOP, usado inclusive no pré-operatório:

A

Angiografia

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63
Q

ITB <0,4:

A

Isq

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64
Q

ITB 0,5-0,9:

A

Claudicação

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64
Q

ITB 1,1:

A

Normal

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65
Q

Se caracteriza por claudicação na panturrilha, coxa e nádegas + impotência sexual e decorre da oclusão bilateral do segmento aorta-ilíaco:

A

Síndrome de Leriche

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66
Q

Tratamento clínico da DaOP:

A
  • Suspender tabagismo.
  • Controle: DM|HAS|dislipidemia (LDL<100).
  • AAS (diminui os eventos cardiovasculares).
  • Exercício físico
  • Cilostazol
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67
Q

Indicações para intervenção na DaOP:

A

Refratário ao tratamento clínico, isquemia crítica e ulcera que não cicatriza

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68
Q

Etiologia da oclusão arterial aguda de MMII:

A

Embolia e trombose

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69
Q

Origem da embolia arterial:

A

Fibrilação arterial

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70
Q

Origem da trombose arterial:

A

Aterosclerose

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71
Q

Clínica da oclusão arterial aguda de MMII:

A

Pain (dor)
Palidez
Parestesia
Pulsos diminuídos
Paralisia
Poiquilotermia (diferença de temperatura)

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72
Q

De acordo com a classificação de Rutherford, I (visível, s/ ameaça) e IIA (ameaça, mas reversível):

A

Trombose

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73
Q

Conduta na classificação I e II de Rutherford:

A

Arteriografia + trombolítico

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74
Q

De acordo com a classificação de Rutherford IIB (ameaça reversível com tto imediato) e III (irreversível):

A

Embolectomia

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75
Q

Conduta no Rutherford IIB e III:

A

Embolectomia e amputação

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76
Q

Massa indolor, móvel a deglutição protusão da língua na linha média:

A

Cisto tireoglosso

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77
Q

Conduta no cisto tireoglosso:

A

Cirurgia de Sistrunk

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78
Q

Cisto localizado na borda anterior do m. esternocleidomastoideo no ângulo da mandíbula:

A

Cisto branquial

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79
Q

Protusão umbilical em que alças são recobertas por membrana (surge do umbigo):

A

Onfalecele

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80
Q

Protusão paraumbilical mais comum à direita, com alças expostas e está relacionada com atresia intestinal:

A

Gastrosquise

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81
Q

Atresia de esôfago mais comum:

A

Atresia com fístula distal

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82
Q

Bebê com sialorreia, engasgo, distensão, SNG que não passa, história prévia de polidrâmnio associada a outras malformações:

A

Atresia do esôfago

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83
Q

Tratamento da atresia do esôfago:

A

Gastrostomia de urgência seguida por esofagoplastia

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84
Q

Vactrel:

A

V-ertebra
A-nal
C-ardíaca
T-raqueal
R-enal
E-sofágica
L-imbs (membros)

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85
Q

Estenose que ocorre na 2-8ª semana de vida e se caracteriza por vômitos não biliosos + distensão abdominal com peristaltismo de luta+ massa palpável (oliva) + desidratação:

A

Estenose hipertrófica do piloro

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86
Q

A estenose hipertrófica do piloro tem como característica metabólica:

A

Acidose metabólica hipoclorêmica

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87
Q

Presença de sinal do alvo na USG é característico da:

A

Estenose hipertrófica do piloro

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88
Q

Tratamento da estenose hipertrófica do piloro:

A

Pilorotomia de Fredet-Ramstedt

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89
Q

Presença de vômitos bilioso ao nascer e está associado a Sin. de Down e polidrâmnio:

A

Atresia duodenal

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90
Q

Radiografia com sinal da dupla bolha:

A

Atresia duodenal

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91
Q

Tratamento da atresia duodenal:

A

Duodenostomia

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92
Q

A atresia duodenal mais comum é a:

A

Jejunoileal

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93
Q

O ânus imperfurado alto e baixo podem ser:

A

Alto: colostomia
Baixa: anoplastia

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94
Q

Hérnia diafragmática central (passa pelo forame de Larry), rara, mais grave:

A

Hérnia diafragmática de Morgnani

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95
Q

Hérnia diafragmática esquerda (póstero-lateral) mais comum:

A

Hérnia diafragmática Bochdalek

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96
Q

Paciente com dispneia, diminuição do MV, RHA na ausculta torácica, abdome escavado encaminhado para IOT, sem indicação de VPP. Diagnóstico:

A

Hérnia diafragmática

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97
Q

As vias biliares vão sendo progressivamente substituídas por fibrose. Dx:

A

Atresia de vias biliares

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98
Q

Paciente com icterícia na 2ª e 3ª semana às custa de BD+ acolia fecal+ colúria. Dx:

A

Atresia de vias biliares

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99
Q

Diagnóstico da atresia das vias biliares nos RNs é feito com:

A

USG + biópsia

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100
Q

Tratamento da atresia das vias biliares até a 8ª semana é feito por meio da cirurgia de:

A

Kasai

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101
Q

Causas de HDA:

A

U-lcera péptica
V-arizes esofágicas
L- aceração (MAllory -Weiss)

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102
Q

Complicações da úlcera péptica:

A

Sangramento (mais comum e mais grave)
Perfuração
Obstrução

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103
Q

Terapia clínica da HDA:

A

Suspender AINE
Iniciar IBPs
Tratar H. Pylori

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104
Q

Classificação de forrest cujo o risco de sangramento é de 90%:

A

I (está sangrando)
a) Em jato
b) Babando

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105
Q

Classificação de forrest cujo o risco de sangramento é de 50%, 30% e 10% respectivamente:

A

II (não está sangrando)
a) vaso visível
b) coágulo
c) hematina

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106
Q

Classificação de Forrest cujo risco de sangramento é de 5%

A

III (já cicatrizou)
Base clara

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107
Q

Manejo em I/IIA e IIB:

A

IBP IV
Endoscopia: ADR + eletrocoagulação

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108
Q

Manejo IIC/III:

A

IBP (VO)

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109
Q

Quando a cirurgia estará indicada na HDA:

A

Após falha endoscópica (2 tentativas).
Choque refratário/hemorragia recorrente
Sangramento peq e contínuo

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110
Q

Tratamento da úlcera gástrica:

A

Gastrectomia + B1/ B2/ Y de Roux

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111
Q

Tratamento da úlcera duodenal:

A

Pilorotomia + ulcerorrafia + vagotomia troncular +piloroplastia

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112
Q

Pressão portal > 12 mmHg aumenta o risco de:

A

Varizes esofagicas

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113
Q

A terapia clínica na HDA pode ser feita por meio da:

A

Terlipressina

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114
Q

A terapia endoscópica da HDA é feito por:

A

Ligadura (principal) ou escleroterapia

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115
Q

A profilaxia primária na HDA pode ser feita por:

A

BB ou ligadura

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116
Q

A profilaxia secundária na HDA pode ser feita por:

A

BB + ligadura

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117
Q

Dor torácica + enfisema cervicomediastinal+ vômitos formam a tríade de:

A

Mackle

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118
Q

É uma síndrome que decorre da ruptura do esôfago devido a vômitos vigorosos:

A

Síndrome de Boerhaave

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119
Q

História prévia de trauma hepático, cirurgia hepatobiliar ou CA hepático (fístula entre o vaso e o ducto biliar) com uma clínica de hemorragia, dor HCD+ icterícia sugere o diagnóstico de:

A

Hemobilia

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120
Q

Hemorragia + dor em HCD+ icterícia constituem a tríade de:

A

Quincke/ Sandblom

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121
Q

Mulher, cirrose, colagenose (esclerodermia) apresenta dilatação das veias de mucosa gástrica, anemia ferropriva e o estômago se assemelha a uma melancia. Dx:

A

Ectasia vascularDil

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122
Q

Dilatação da artéria na submucosa gástrica na região de pequena curvatura do estômago em homem com sangramento maciço, indolor e recorrente:

A

Dieulafoy

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123
Q

Múltiplas lesões na mucosa gástrica por isquemia em um paciente internado (coagulopata e com necessidade de VM por mais de 48h):

A

Gastrite (LAMG)

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124
Q

HP de pancreatite + dor abdominal + HDA que pode decorrer da erosão de um pseudocisto da artéria esplênica:

A

Hemossucus pancreático

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125
Q

Telangiectasias hemorrágica hereditária cuja clínica são epistaxe de repetição+ telangiectasias monocutâneas + HF positiva:

A

Síndrome de Rendu-Osler-weber

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126
Q

É um pseudodivertículo que tem como fatores de risco: idoso, constipação crônica, dieta pobre em fibras, porém a maioria dos pacientes são assintomáticos:

A

Doença diverticular

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127
Q

O local mais comum da doença diverticular é o

A

Cólon esquerdo

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128
Q

Complicações da doença diverticular:

A

Diverticulite (comum do lado esquerdo),
Sangramento (comum do lado direito)

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129
Q

Divertículo mais comum em jovens e tem como principal causa de HDB em < 30 anos, sendo considerado um divertículo verdadeiro pela origem do ducto onfalomesentérico:

A

Divertículo de Meckel

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130
Q

No divertículo de Meckel, sangramento é mais comum em:

A

Crianças

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131
Q

No divertículo de Meckel, a diverticulite e obstrução é mais comum em:

A

Adultos

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132
Q

O divertículo de Meckel tem associação com

A

Doença de Chron

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133
Q

Apresenta tecido ectópico gástrico e forma úlcera em íleo adjacente levando ao sangramento:

A

Divertículo de Meckel

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134
Q

Mal formação vascular que pode ocorrer em todo TGI e constitui uma ectasia venosa:

A

Displasia vascular

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135
Q

O local mais comum da ectasia vascular é:

A

Ceco

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136
Q

A principal causa de HDB no intestino delgado é a:

A

Displasia vascular

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137
Q

Apresenta associação com a estenose aórtica (síndrome de Heyder), doença renal e doença de Von Willebrand:

A

Displasia vascular

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138
Q

Tratamento da displasia vascular:

A

Colonoscopia |inibidor de VEGF| Embolização por arteriografia| Cirurgia

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139
Q

No caso de sangramento obscuro, o manejo deve ser:

A

Repetir a EDA + colonoscopia e quando o foco não for encontrado, investigar delgado (capsula endoscópica/arteriografia/cintilografia/angioTC)

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140
Q

Veias que drenam para o sistema porta:

A

Veia mesentérica sup + veia esplênica.
Veia gástrica esquerda (esôfago e fundo gástrico)

141
Q

Veias que drenam para veia esplênica:

A

Veia gástrica curta (fundo gástrico).
Veia mesentérica inferior (cólon, reto e ânus)

142
Q

Obstrução dos sinusoides hepáticos (fibrose + nódulos de regeneração) + hiperfluxo no sistema parto (vasodilatação esplâncnica) com pressão > 5 mmHg:

A

Hipertensão porta

143
Q

O diagnóstico da hipertensão portal pode ser feita com:

A
  • USG doppler (veia porta > 12, veia esplênica >9 e fluxo hepatojugal)
  • Elastografia (>15-21kPa)
  • Gradiente entre a veia porta e VCI: > 5mmHg
144
Q

Trombose de veia porta (hipercoagulabilidade em adultos e infecção de cateter umbilical) classificação hipertensão portal como:

A

Pré-hepática

145
Q

Classificação de hipertensão portal pré-sinusoidal (esquistossomose), sinusoidal (cirrose: ascite + ins hepática) e pós sinusoidal (doença veno-oclusiva: doença de enxerto hospedeiro, doença do chá da Jamaica):

A

Intra-hepática

146
Q

Classificação de hipertensão portal que leva a hepatomegalia (doença cardíaca: ins tricúspide, pericardite constritiva), obstrução da VCI (trombose e neoplasia) e Budd-Chiari (trombose da veia hepática):

A

Pós hepática

147
Q

Está associada a muita presença de varizes e pouca ascite:

A

Pré-hepática e pré-sinusoidal

148
Q

Está associado a muita ascite e poucas varizes:

A

Intra-hepática sinusoidal e pós sinusoidal, pós-hepática

149
Q

Conduta nos pacientes com varizes de esôfago que NUNCA SANDROU:

A

Rastreamento com EDA
Profilaxia primária se:
Child B ou C, pontos vermelhos (Cherry red spots) e calibre maior que 5 (médio) ou 20 (grande)–> BB ou ligadura elástica por EDA

150
Q

Conduta nos pacientes COM SANGRAMENTO

A
  • Estabilização hemodinâmica com terlipressina (principal) pois faz vasoconstricção esplâncnica;
  • Omeprazol 80mg IV;
  • Ceftriaxona 1g 24/24h e após a melhora norfloxacino por 7 dias (prevenir PBE)
151
Q

Contraindicações do TIPS:

A

IC grave e cistos hepáticos

152
Q

Conduta nos pacientes que JÁ SANGROU:

A

BB + ligadura elástica por EDA

153
Q

Tratamento de primeira escolha nas esquistossomose:

A

Desconexão ázigo-portal com esplenectomia

154
Q

A ascite consegue ser detectada a partir de quantos ml no USG:

A

100ml

155
Q

GASA=/> 1,1 configura um:

A

Transudato decorrente da hipertensão porta (ex. IC, Budd Chiari, cirrose)

156
Q

Exemplos de transudato cuja proteína é > 2,5:

A

IC, Budd Chiari

157
Q

Exemplos de transudato cuja proteína é < 2,5:

A

Cirrose

158
Q

Gasa < 1,1 configura:

A

Exsudato (doença do peritônipo)

159
Q

Exsudato com ptn > 2,5:

A

Neoplasia, TB pâncreas

160
Q

Exsudato com ptn < 2,5

A

Síndrome nefrótica

161
Q

Tratamento da ascite:

A

Restrição de sódio :2g/dia
Diurético (VO): espironolactona 100mg + furo 40mg

162
Q

Conduta na ascite refratátia:

A

Suspender BB, paracentese terapêutica seriadas se > 5l (repor 6-10 g de albumina / litro retirado), TIPS, TX hepático

163
Q

Paciente com ascite + febre +dor abdominal + encefalpatia. Dx:

A

PBE

164
Q

Diagnóstico de PBE:

A

PNM > 250 + cultura monobacteriana (+)

165
Q

Tratamento da PBE:

A

Cefalosporina de 3ª geração (Cefotaxima) por 5 dias.

166
Q

Etiologia do PBE:

A

E. Coli

167
Q

Profilaxia secundária da PBE (após PBE):

A

Norfloxacina

168
Q

Profilaxia na síndrome hepatorrenal (após PBE):

A

Albumina 1,5g/kg no 1º dia e 1,0g/kg no 3º dia

169
Q

PNM > 250 + cultura negativa e tem como manejo tto da PBE:

A

Ascite neutrofílica

170
Q

PNM < 250 + cultura + cujo manejo é:
Assintomático: nova paracentese
Sintomático: trata

A

Bacteriascite

171
Q

Peritonite franca (PNM > 250+ PTN >1g+ Gli , 50+ LDH alto):

A

Peritonite bacteriana secundária

172
Q

Tratamento da peritonite bacteriana secundária:

A

Cefalosporina de 3ª geração + metronidazol

173
Q

Confusão leve, inversão do ciclo do sono vigília, irritabilidade classifica a encefalopatia como do tipo:

A

I

174
Q

Letargia, comportamento inapropriado, flapping classifica a encefalopatia como do tipo:

A

II

175
Q

Torpor, desorientação temporo-espacial classifica a encefalopatia como:

A

III

176
Q

Coma classificação a encefalopatia como:

A

IV

177
Q

A amônia produzida pelas bactérias colônicas, sua passagem para a corrente sanguínea e o bypass hepático sem a detoxificação e penentração na BHE com ativação de GABA no SNC, define:

A

Encefalopatia hepática

178
Q

Produção exagerada de NO que resulta na vasodilatação esplâncnica e vasoconstrição renal exagerada como tentativa de compensação desencadeando uma IRA corresponde a definição da:

A

Síndrome hepatorrenal

179
Q

Como pode ser classificada a síndrome hepatorrenal:

A

Tipo 1 (rápida e precipitada por PBE)
Tipo 2 (insidiosa e de melhor prognóstico)

180
Q

Tratamento da síndrome hepatorrenal:

A

Albumina + terlipressina / Transplante hepático

181
Q

IRA pré renal que não melhora com volume a urina se encontra concentrada e com sódio baixo (comprovado pela suspensão de diurético pelo menos 2 dias + ausência de resposta com albumina):

A

Síndrome hepatorrenal

182
Q

Produção exagerada de NO que culmina na vasodilatação esplâcnica e pulmonar em que as hemácias apenas bypass os capilares que estão dilatados e não conseguem efetuar troca gasosa:

A

Síndrome hepatopulmonar

183
Q

Paciente com platipneia (dispneia em ortostase) + queda da saturação em ortostase. Dx:

A

Síndrome hepatopulmonar

184
Q

Tratamento da síndrome hepatopulmonar:

A

Transplante hepático

185
Q

A presença de estigmas hepáticos como eritema palmar, telangiectasia, ginecomastia, rarefação de pelos, baqueteamento digital, contratura de Dupuytren e tumefação de parótidas (os dois últimos por álcool) está presente na:

A

Síndrome de insuficiência hepatocelular crônica

186
Q

Icterícia + encefalopatia + coagulopatia estão presentes na:

A

Síndrome de insuficiência hepatocelular aguda

187
Q

Causas da síndrome de insuficiência hepatocelular:

A

V-írus (B eC)
I- nfiltração alcoolica e não
alcoolica
D- epósito (hemocromatose)
A-utoimune

188
Q

Critérios de Child-Pugh:

A

Bilirrubina
Encefalopatia
Ascite
TAP (INR)
Albumina

189
Q

Critérios de Meld (prioridade no transplante):

A

Bilirrubina
INR
Creatinina

190
Q

Medicamento utilizado na hepatite não alcóolica

A

Pioglitazona

191
Q

A resistência insulínica leva a dificuldade de utilização da glicose e o organismo passa a usar gordura, resultando no acúmulo de TGL no fígado (hiperTGL) + aumento do TNF-alfa –> estresse oxidativo e lesão hepática. Confere a fisiopatologia da:

A

DHGNA

192
Q

Exame a ser solicitado na hepatite C:

A

Genotipagem (tipo 1 mais comum e o que menos responde ao tto)

193
Q

Tratamento do vírus C:

A

Sofosbuvir + Velpastavir por 12 semanas (Child B e C: 24 semanas ou mais Ribavirina)

194
Q

Corresponde a mutação genética expressa no fígado que se caracteriza pela redução na produção de ceruplasmina bem como na excreção de cobre e seu acúmulo nos tecidos:

A

Doença de Wilson

195
Q

Cirrose + enfisema pulmonar + paniculite necrosante/psoríase decorre pela deficiência de:

A

Alfa 1 anti-tripsina

196
Q

Indicações do rastreamento do CA hepatocelular:

A

Cirrose, HB ou HC crônicas

197
Q

Como é feito o rastreamento do CA hepatocelular:

A

USG + dosagem de alfa fetoproteína 6/6m
Nódulo < 10mm (USG 3/3m)
Nódulo > 10mm (TC/RM - padrão wash out)

198
Q

Lesão assintomática no RX com tamanho de até 3cm é denominada:

A

Nódulo pulmonar solitário

199
Q

O nódulo pulmonar solitário pode ser divido em:

A

Benigno (TB/hamartoma)
Maligno (CA de pulmão)

200
Q

Conduta no nódulo pulmonar benigno:

A

Acompanhamento com exame de imagem de 3-6 m/ 2 anos

201
Q

Origem do carcinoma broncogênico:

A

Epitélio respiratório (brônquio, bronquíolos e alveólos)

202
Q

Classificação do carcinoma broncogênico:

A

Não pequenas células e pequenas células (out cells)

203
Q

É o tumor mais agressivo e de pior prognóstico, com origem neuroendócrina e acometimento central:

A

Tumor de pequenas células

204
Q

Quais sãos os tipos de tumores não pequenas células:

A

Adenocarcinoma, epidermóide e grandes células

205
Q

Tipo mais comum do câncer broncogênico não pequena células:

A

Adenocarcinoma

206
Q

Forma mais comum de tumor não pequenas células, com acometimento periférico cuja forma bronquioloalveolar apresenta bom prognóstico, TC com vidro fosco, e menor relação com tabagismo:

A

Adenocarcinoma

207
Q

É o segundo tipo mais comum de Ca não pequenas células e tem acometimento central com cavitação:

A

Epidermoide/escamoso

208
Q

Apresenta acometimento periférica apesar de rato se comparado aos outros tipos de tumores não pequenas células:

A

Grandes células

209
Q

Síndrome que pode estar relacionada ao carcinoma epidermóide que tem como sintomas dor torácica , compressão do plexo braquial e síndrome de Horner:

A

Pancoast

210
Q

Síndrome que pode estar relacionada ao câncer de pequenas células com os seguintes sintomas: edema de face, pletora, turgência jugular e varizes no tórax e MMSS:

A

Veia cava superior

211
Q

A hipercalcemia pode estar presente no ______________ levando a um QT curto.

A

Câncer epidermóide

212
Q

A osteoartropatia pulmonar hipertrófica que leva por exemplo ao baqueteamento digital está presente no:

A

Adenocarcinoma

213
Q

A síndrome de Cushing devido ao ACTH ectópico, o SIADH e a síndrome de Eaton-Lambert estão presentes na forma ____________ (pequena células).

A

out cell

214
Q

Miastenia, reflexos diminuidos e disautonomia estão presentes na síndrome de Eaton-Lambert, uma síndrome paraneoplásica nos tumores de:

A

Pequenas células

215
Q

Tratamento de não pequenas células:

A

1A: Ressecção
1B ou 2: Ressecção + QT
3A: Ressecção + QT/ QT +RT
3B: QT +RT
4: Paliação

216
Q

Diagnóstico da forma periférica:

A

Biópsia percutânea (core biópsia), toracotomia ou videotoracoscopia

217
Q

Diagnóstico da forma central:

A

Broncoscopia/USG endoscópica/escarro

218
Q

Manejo da out cell:

A

Limitado: QT +RT
Extenso: QT paliativa

219
Q

TSH suprimido, cintilografia com evidência quente sugere:

A

adenoma tóxico

220
Q

Conduta no adenoma tóxico

A

Cirurgia/ ablação com iodo

221
Q

TSH suprimida, cintilografia com evidência fria sugere:

A

Acompanhamento com USG

222
Q

nódulo < 1 cm e TSH normal, conduta:

A

USG 6/6m

223
Q

Nódulo =/> 1 cm e TSH normal, conduta:

A

PAAF

224
Q

Suspeitar de nódulo de tireóide:

A

< 30 anos/ > 60 anos
Irradiação
HF
Rouquidão
Crescimento
Vascularização central (chama IV e V)
Sólido
Hipoecoico e irregular, presença de microcalcificações

225
Q

Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo I

A

Repetir PAAF (amostra insatisfatória)

226
Q

Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo II:

A

Benigno (seguimento)

227
Q

Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo III:

A

Repetir a PAAF ou análise genética (atipia indeterminada)

228
Q

Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo IV:

A

Cirurgia ou análise genetica (folicular)

229
Q

Conduta de acordo com a classificação de bethesda no tipo V eVI:

A

Cirurgia (suspeito e maligno)

230
Q

CA de tireoide mais comum, que acomete mulher jovem e apresenta bom prognóstico:

A

Bem diferenciado (papilífero e folicular)

231
Q

CA de tireoide mais comum, mulheres de 20-40 anos, excelente prognóstico com disseminação linfática

A

Papilífero

232
Q

2º Ca de tireoide mais comum, mulher 40-60 anos, bom prognóstico, disseminação hematogênica e acomete as células foliculares

A

Folicular

233
Q

O diagnóstico dos tumores papilífero e folicular são feitos:

A

PAAF e biópsia, respectivamente

234
Q

Tratamento do CA papilífeo < 1 cm:

A

Tireoidectomia parcial

235
Q

Tratamento de do CA papilífero =/> 1 cm/ < 15 anos/ irradiação:

A

Tireoidectomia total

236
Q

Tratamento do CA folicular =/< 2 cm:

A

Tireoidectomia parcial + análise. Adenoma? OK! Tireoidectomia total

237
Q

Tratamento do CA folicular > 2 cm:

A

Tireoidectomia total

238
Q

É uma variante mais agressiva e menos diferenciada do folicular, com grande tamanho, presença de citoplasma eosinofílico e granular (oncócitos), cuja conduta é tireoidectomia +linfadenectomia.

A

Células de Hurthle

239
Q

Fatores de risco como irradiação/k-RAS, corpos psamomatosos (microcalcificações), vidro fosco e órfã de Annie são característicos do:

A

CA de tireoide papilífero

240
Q

A carência de iodo é fator de risco para:

A

Ca de tireoide folicular

241
Q

Acomete idoso, pior prognóstico (crescimento rápido), mais raro e mais agressivo, mutação no p53 e tem como fator de risco a carência de iodo:

A

Anaplásico (pouco diferenciado)

242
Q

Conduta no tumor de tireoide anaplásico:

A

Traqueostomia +QT/RT

243
Q

Presença de pronto-oncogene RET se positivo em parente de 1º grau indica:

A

Tireoidectomia profilática

244
Q

Tumor pouco diferenciado, pior prognóstico e está associado a:

A

NEM
2A) CMT + feocromocitoma+ hiperpara
2B) CMT + feocromocitoma + neuroma

245
Q

80% do CA de tireoide medular é do tipo:

A

Esporádico

246
Q

Tratamento do CMT:

A

Tireoidectomia total + linfadenectomia e seguimento da calcitonina

247
Q

Tumor maligno mais comum no Brasil, multifocal e tem como fatores de risco: idade avançada, Hf, negro, dieta gordurosa, carnes vermelhas e defumadas:

A

CA de próstata

248
Q

Tabagismo e hiperplasia prostática benigna não são fatores de risco para:

A

CA de próstata

249
Q

Diagnóstico de CA de próstata:

A

Biópsia transretal (6Q, 12 fragmentos)

250
Q

Indicações de biópsia na suspeita de CA de próstata:

A

Toque retal alterado, PSA > 4 ( >2,5 se menor que 60a nos)

251
Q

PSA < 10 + gleason < 6 + =/< T2a

A

Baixo risco

252
Q

Tratamento localizado com </= a T2:

A

Prostatectomia radical + RT e vigilância PAS < 10 Gleason =/< 6

253
Q

Tratamento da metástase:

A

Provação androgênica:
Cirurgia: orquiectomia bilateral
Química: Análogos de GnRH (Leuprolide, goserelina)

254
Q

Estadiamento T1 na RM:

A

Não palpável

255
Q

Estadiamento T2 na RM:

A

Palpável

256
Q

Estadiamento T3 na RM:

A

Extensão extracapsular

257
Q

Estadiamento T4 na RM:

A

Extensão para estruturas adjacentes

258
Q

Gleason =/< 6 diferenciado está associado ao:

A

Baixo risco

259
Q

Gleason 7 intermediário está associado ao:

A

Médio risco

260
Q

Gleason 8-10 indiferenciado está associado ao

A

Alto risco

261
Q

Urgência miccional, polaciúria incontinência urinária e noctúria são sintomas irritativos (LUTS de enchimento) da:

A

HPB

262
Q

Jato fraco, esforço miccional, esvaziamento incompleto, incontinência por transbordamento, hesitância e gotejamento são sinais obstrutivos (LUTS de esvaziamento) da:

A

HPB

263
Q

Peso normal da prostada:

A

30g (3 polpas digitais)

264
Q

Diagnóstico da HPB pode ser feito:

A

História clínica, toque retal, EAS (UR/Cr), PAS <10, USG transrretal para estimar o peso

265
Q

Complicações da HPB:

A

Retenção urinária aguda
ITU e prostatite
IRA/ DRC
Hematúria
Falência do detrusor

266
Q

Tratamento da HPB moderada:

A
  • Alfa-1 bloqueador: Doxasozina (não seletivo) e tansulosina (seletivo) para obstrução dinâmica.
  • Inibidor da 5-alfa redutase (Finasterida): obstrução estática.
  • Anticolinérgico (oxibutinina, tolteradina): sintomas graves de armazenamento.
267
Q

Conduta na HPB grave:

A

Cirurgia: falha/ complicações/ sintomas graves
RTU
Cirurgia aberta (prostatectomia se 80g)

268
Q

Medicamento associado a hipotensão postural:

A

Alfa-1-bloqueador

269
Q

Fatore de risco para o CA de bexiga:

A

Tabagismo, homem, > 40 anos, exposição a hidrocarbonetos (pintor, frentista e sapateiro)

270
Q

Clínica do CA de bexiga:

A

Hematúria macroscópica

271
Q

Diagnóstico:

A

Citológico (negativo: não exclui)
Citoscopia com biópsia (RTU com retirada de músculo adjacente)

272
Q

Tratamento com a não invasão do músculo (T1N0M0):

A

RTU-B + segmento de 3/3m

273
Q

Invasão muscular da bexiga (=/> T2):

A

QT neo + cistectomia +linfadenctomia + QT coadjuvante

274
Q

Metástase de bexiga:

A

QT =/- ressecção da doença residual

275
Q

São os cálculos de vesículas mais comum e se formam em indivíduos com predisposição genética ou ambiental para bile supersaturada com colesterol:

A

Cálculos de colesterol

276
Q

São cálculos resultados da hemólise e consistem principalmente de bilirrubinato de cálcio:

A

Cálculo de pigmento preto

277
Q

São cálculos associados a um infecção bacteriana ou infestação parasitária do sistema biliar, podendo estar associada a manipulação dos ductos:

A

Cálculos de pigmento marrom

278
Q

É uma complicação rara da colelitíase levando os pacientes aos quadros de colecistite aguda associada a obstrução da via biliar:

A

Síndrome de Mirizzi

279
Q

Classificação quanto a síndrome de Mirizzi que se caracteriza por compressão extrínseca do ducto colédoco ou do hepático comum por um cálculo no infundíbulo vesicular ou no ducto cístico

A

Tipo I

280
Q

Classificação quanto a síndrome de Mirizzi: presença de fístula colecistobiliar com diâmetro <1/3 da circunferência do ducto hepático comum/ colédoco:

A

Tipo II

281
Q

Classificação da síndrome de Mirizzi quanto a presença de fístula colecistobiliar com diâmetro maior que 2/3 da circunferência do ducto hepático comum/colédoco:

A

Tipo III

282
Q

Classificação da síndrome de Mirizzi quanto a fístula colecistobiliar que acomete toda circunferência do ducto hepático comum/colédoco:

A

Tipo IV

283
Q

Classificação de Mirizzi para qualquer tipo, se houver presença de fístula colecistoentérica, sendo Va: sem íleo biliar e Vb: com íleo biliar:

A

Tipo V

284
Q

Durante a colecistectomia videolaparoscópica, a lesão do ducto biliar mais frequente é:

A

Transecção completa na bifurcação do ducto hepático ou abaixo dele

285
Q

Febre, icterícia e dor em HCD está presente em pacientes com colangite aguda e compõe a:

A

Tríade de Charcot

286
Q

Mulher de 55 anos, assintomática, com USG abdominal: colelitíase de paredes finas, pólipo de 3 mm e cálculo móvel de 3 cm. a principal indicação profilática de colecistectomia é:

A

Tamanho de cálculo

287
Q

É uma doença que tem relação DII e pode causar cirrose, colestase e insuficiência hepática

A

Colangite esclerosante primária

288
Q

Antes da retirada do dreno de Kehr no PO de colecistectomia, deve ser feita uma:

A

Colangiografia

289
Q

O microrganismo mais comum encontrado nas colangites agudas:

A

E. Coli

290
Q

É um critério para a realização da colangiografia intraoperatória:

A

Dilatação da via biliar

291
Q

O dreno de Penrose deverá ser retirado APÓS a retirada do dreno de Kehr. Ao garantir a patência do colédoco, ainda é possível a existência/evolução de fístulização biliodigestiva. Certo ou errado.

A

Certo

292
Q

Paciente com colangite aguda grave, secundária a coledocoitíase que não apresenta quadro de melhora após 24h de ATB terapia, está indicada a realização emergencial de:

A

Esfincterotomia endoscópica +CPRE para remoção de cálculo obstruindo o coledoco

293
Q

Homem 33 anos, com diagnóstico de colecistite crônica calculosa e com icterícia obstrutiva submetido à colecistectomia. Colangiografia intraoperatória: colédoco de 2,8 cm com falhas e presença de cálculos no seu interior. Conduta:

A

Coledocotomia, retirada dos cálculos e anastomose biliodigestiva

294
Q

Delimitação do trígono de Calot, importante para minimizar riscos durante a colecistectomia:

A

Cranialmente: borda hepática
Lateralmente: ducto cístico
Medialmente: ducto hepático

295
Q

Pode-se afirmar que o efeito adverso mais comum após a injeção de toxina botulínica no tratamento da fissura anal crônica é:

A

Incontinência fecal temporário

296
Q

O plexo hemorroidário é o plexo venoso normal presente às:

A

3,7 e 11h

297
Q

Hemorroidas internas estão localizadas:

A

Acima da linha pectínea

298
Q

Hemorroidas externas estão localizadas:

A

Abaixo da linha pectínea

299
Q

Hemorroidas internas sangram, hemorroidas externas doem. Certou ou errado:

A

Certo

300
Q

Tratamento clínico das hemorroidas externas:

A

Dieta anticonstipante + agentes laxativos se necessário e banho de assento

301
Q

Tratamento da hemorroida externa:

A

Hemorroidectomia

302
Q

A hemorroida grau I tem como característica:

A

Vista à anuscopia, sem prolapso

303
Q

Classificação de hemorroida grau II:

A

Prolapso com esforço, reduzem espontâneamente

304
Q

Classificação grau III da hemorroida interna:

A

Prolapso com esforço, reduzem manualmente

305
Q

Classificação das hemorroidas internas grau IV:

A

Prolapsada e irredutível

306
Q

Manejo da hemorroida oligossintomáticas e grau I:

A

Tratamento clínico

307
Q

Manejo das hemorroidas grau II ou mais sintomáticas:

A

Tratamento clínico + ligadura elástica

308
Q

Manejo das hemorroidas grau III e IV:

A

Hemorroidectomia

309
Q

Hemorroidectomia que cicatriza por segunda intenção:

A

Milligan Morgan

310
Q

Hemorroidectomia com fechamento de bordos:

A

Ferguson

311
Q

A principal complicação da hemorroida é a:

A

Trombose hemorroidária

312
Q

Tem como característica dor intensa + ponto vermelho-escuro endurecido na hemorroida:

A

Trombose hemorroidaria

313
Q

Manejo da trombose hemorroidária:

A
  • Analgesia, sintomáticos e banho de assento.
  • Considerar retirada cirúrgica do coágulo em quadros intensos e precoce (< 42h)
314
Q

Fissura + plicoma sentinela + papilite hipertrófica constituem a:

A

Fissura anal

315
Q

A fissura anal está preferencialmente localizada:

A

Linha média posterior

316
Q

Em relação, relação a fissura anal devemos considerar etiologia de alar se TB, sífilis, câncer na posição:

A

lateral

317
Q

O tratamento cirúrgico apropriados para fístulas anorretais envolve :

A

secção parcial do esfíncter anal do ânus para permitir a drenagem adequada da fístula.

318
Q

Fazem parte do diagnóstico diferencial da fistula anal:

A

TB intestinal e DC

318
Q

De acordo com a classificação de Goodsal Salmon, o tipo I e mais comum corresponde às:

A

Fístulas interesfincteriana

319
Q

De acordo com a classificação de Goodsal -Salmon, a fístula que conecta o plano intersfincteriano com a fossa isquiorretal por perfurar o esfíncter externo é:

A

Tipo 2 (Transesficterianas)

320
Q

De acordo com a classificação de GoodSal Salmon, semelhante a transesfincteriana, mas a faixa alça sobre o esfíncter externo e pode perfurar o elevador do ônus:

A

Tipo III (supraesfincterianas)

321
Q

De acordo com a classificação de GoodSal Salmon, o tipo, o trajeto passa pelo reto, pele perineal, completamente externo ao complexo esfincteriano:

A

Tipo IV (extraesfincteriana)

322
Q

Ptose palpebral, miose e anidrose ipsilateral, decorrente do bloqueio da inervação simpática dos olhos e da face por acometimento de SNC (tumor, AVC) é característico da síndrome:

A

Claude Bernard- Horner

323
Q

Representa um conjunto de sinais de turgência das veias do pescoço, pletora, e edema faciais, edema de membros superiores, cianose e sintomas como cefaleia, dispneia, tosse e edema de membro superior, ortopneia e disfagia decorrente da obstrução da veia cava superior. Se refere a síndrome:

A

Veia cava superior

324
Q

Alterações de Claude Bernard-Horner com achados de massa em ápice pulmonar direito + dor e perda de força em ombro e braço. O quadro decorre da destruição, compressão ou invasão do plexo braquial e de estruturas nervosas cervicais. É a síndrome de:

A

Pancoast

325
Q

O principal sítio de metástases para adrenal é o:

A

Pulmão e mama, menos frequente pâncreas e colorretal.

326
Q

Alterações sugestivas de malignidade em uma neoplasia pulmonar:

A

Nódulo maior que 2-3 cm, bordas irregulares mal definidas, calcificações excêntricas, heterogeneidade e convergência vascular

327
Q

O câncer pulmonar que mais está associado a metástases linfonodais é:

A

Carcinoma de pequenas células

328
Q

A medida mais importante na crise hipercalcêmica é a:

A

Hidratação vigorosa

329
Q

Os bisfosfonatos são, entre as substâncias disponíveis, as que têm maior capacidade de inibir a atividade dos osteoclastos, sendo fundamentais na crise hipercalcêmica. Certo ou errado

A

Certo

330
Q

Um paciente com uma massa em ápice pulmonar direito apresenta dor e perda de força em ombro e braço direitos, além de ptose palpebral, miose e anidrose ipsilateral. Estamos nos referindo a síndrome de:

A

Pancoast

331
Q

Os últimos ramos do plexo braquial são as raízes C8 e T1 relacionados ao tumor de Pancoast que comprimi estes ramos está relacionado à:

A

Síndrome de Pancoast

332
Q

No caso de uma aspergilose grave, o tratamento com antifúngico não é eficaz pois não penetra na lesão. Conduta:

A

Ressecção da lesão pulmonar

333
Q

A principal má formação com aspecto nodular em paciente lactente oligossintomático que se origina de um defeito na embriogênese da árvore brônquica primitiva durante a 3ª semana de gestação:

A

Cisto broncogênico

334
Q

É possível executar o estadiamento anatômico em um paciente com adenocarcinoma pulmonar com:

A

TC de tórax+ Pet-CT e RNM de cérebro

335
Q

Nódulo pulmonar > 8 mm está indicada a realização:

A

Biópsia pulmonar

336
Q

Nódulos sólidos < 6 mm de alto risco, conduta:

A

TC em um ano

337
Q

Nódulos sólidos entre 6-8 mm,conduta:

A

Repetir TC em 6 meses

338
Q

O adenocarcinoma primário pulmonar representa o tipo histológico mais comum em países desenvolvidos, predominante no sexo feminino, nos jovens (< 45 anos) e nos não fumantes. Certo ou errado.

A

Certo

339
Q

O comportamento típico do vômito na avaliação de um paciente com dor abdominal com quadro de apendicite aguda:

A

Após início da dor

340
Q

O tratamento inicial nos causas de trauma que tem como acúmulo de linfa no derrame pleural:

A
  • Drenagem pleural fechada.
  • Diminuir a ingestão de gorduras e aumentar a ingesta de TGL de cadeia média
341
Q

A doença mais comumente associada ao pneumotórax espontâneo secundário é a:

A

DPOC

342
Q

O pneumotórax espontâneo primário mais comumente visto em:

A

Homens jovens e longilíneos

343
Q

Nas discussões dos casos atendido pelas equipes da atenção primária, uma característica do grupo Balint é:

A

Enfoque na relação médico/profissional de saúde/pessoa

344
Q

A técnica de esofagectomia com reconstrução de trânsito com anastomose gastroesofágica intratorácica denomina-se:

A

Ivor Lewis

345
Q

A tilose palmo-plantar é uma condição autossômica que ocorre de forma esporádica ou possui gênese familiar está relacionado ao desenvolvimento de que tipo de câncer:

A

Esôfago

346
Q

A colestase neonatal é definida como aumento dos níveis de bilirrubina conjugada que se prolonga por mais de:

A

2 semanas de vida

347
Q

A desnutrição proteica é a complicação mais significativa e específica da seguinte técnica cirúrgica bariátrica:

A

Desvio biliopancreático

348
Q

Menino, 6 meses de idade cm dor abdominal, massa palpável em aspecto de salsicha e fezes em geleia de framboesa (muco e. Dx: sangue)

A

Intussucepção intestinal