Gastro Flashcards

1
Q

Doença de Crohn - CDAI
Estágios/medicações

A

Remissão: < 150 pontos - nada
Leve:(150 -220)
Moderada - grave (220-450):
Muito grave/Fulminante (> 450):

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2
Q

D. Crohn - Alto risco

A

Antes do 30 anos
Ulceras intestinais
Doença perianal
PCR elevado
Manifestações extraintestinal

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3
Q

D. Crohn - indução de remissão

A

Tiopurinas + antiTNF alfa

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4
Q

Eventos clássicos da vacinas para febre amarela

A

Anafilaxia
Reação viscerotrópica aguda (< 10 dias) - hemorragia + hepatopatia + IRA
Doença Neurológica (7-21 dias)
Reação geral
manifestações locais

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5
Q

Pancreatite aguda (2/3)
Consenso de atlanta

A
  • Dor epigástrica
  • Amilase/Lipase 3x LSN
  • Imagem (TC/RMN/USG)
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6
Q

Sd. Plummer Vison

A

Membrana êsofago superior em paciente com anemia ferropriva&raquo_space; FR para carcionama de faringe

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7
Q

Pancreative Grave

A

Ranson > 3
Apache > 8

maior ou igual

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8
Q

Anticorpos D. Celíaca

A

Antitransglutaminase (IgA) + IgA total
Anti endomísio
Se def de IgA:
IgG para antitransglutaminase
Anti Gliadina deaminase

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9
Q

Sd. Ogilvie

A

Pseudoobstrução intestina
diametro cecal > 12 cm ou sintomas ou não melhora = neostigmine

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10
Q

Sd. Bouverte

A

Imapctação do duodeno/estômago distal por cálculo
Fístula

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11
Q

SIBO (Diagnóstico)

A

Hidrogênio exalado com lactulose
(> 20 ppm após 20 min)

Padrão ouro: cultura do aspirado jejunal

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12
Q

Profilaxia primária Varizes
quando ligadura

A

intolerância aos BB
medio ou grosso calibre
red spots

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13
Q

Esofagite eosinófilica
Dx

A

> 15 eos / campo
Parece DRGE, porém com disfagia

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14
Q

Esofagite eosinófilica
TTo

A

LOTSA -MAR
IBP
Corticoide tópico (fluticasona/budesonida)
Dupilumab (IL4 R alfa)

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15
Q

Enteropatia perdedora de Proteínas
Conceito da Síndrome

A
  • Perdade de proteínas plasmáticas pelo instestino
  • alfa antitripsina fecal aumentada
  • Rim e Fígado normias
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16
Q

Albumina
Produção diária e meia vida

A

10-15 g
15 dias

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17
Q

Classificação de Borrmann para cancer gástrico

A

Polipóide (Borrmann I)
Ulcerado (Borrmann II)
Úlcero-infiltrativo (Borrmann III)
Infiltrativo (Borrmann IV).

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18
Q

Esdôfago de Barret
DEf longo e curto

A

IBP para o resto da vida

menor que 3 cm, é chamada de Barrett curto, e acima de 3 cm como Barrett Longo.

Longo tem mais displasia

30x mais chance de carcinoma que a população geral

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19
Q

Esdôfago de Barret
Ausência de displasia

A

EDA em 3 a 5 anos

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20
Q

Esdôfago de Barret
indeterminada para displasia

A

Repetir EDA em 2-6 meses

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21
Q

Esdôfago de Barret
Displasia

A

novas biópsias com 1 cm de
distância entre si + ressecção endoscópica das áreas irregulares.

Tratamento endoscópico ou ressecção

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22
Q

Sd. Dublin-Johnson

A

D de direta
Coproporfirina tipo 1 prevelente (normalmente é a 3)
Exames de fígado normais, porém fígado negro/hiperpigmentado
Não tem tratamento
judeus!

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23
Q

Sd. de Rotor

A

Bilirrubina Direta (armazenamento)
Fígado de cor normal!
Coproporfirinas urinárias totais aumentam para 250 a 500 por cento do normal e a coproporfirina I
constitui aproximadamente 65 por cento das porfirinas urinárias

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24
Q

Fator correção (R)
Hepatocelular / Colestase

A

ALT(TGP)/ FALC > 5 Hepatocelular
< 2 Canalicular

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25
Q

CBP
anticorpo / LAB

A

Antimitocondria
FA > 2,5 x
ALT/AST < 5 x
IgM ↑↑
Bilirrubinas
Colesterol

26
Q

CBP
histologia
Imagens

A

Lesão ductal florida / Lesão de ductal/ intrahepatica
USG e RM normais

27
Q

CBP
tratamento

A

ursodexolico

28
Q

CEP
Caracterísitcas

A

DII/ RCU (70%)
colangioRM alterada (rosário)
intra e extrahepatica
mais homem
ANCA

29
Q

HAI
autoanticorpos

A

Tipo 1: Musculo liso
Tipo 2: anti LKM2

30
Q

Esofágite eosinofilia
EDA

A

Exsudato
Congestão
Aneis
Sulcos longitudinais
Estenose

31
Q

Doença Celíaca
EDA

A

Redução das pregas de KErckring (2 porção duodenal)
Aspecto serrilhado
Fissura na mucosa
Atrofia do bulbo

32
Q

Acalasia
Definição

A

anormalidade na peristalse do corpo
esofágico e ausência de relaxamento do esfíncter esofageano inferior (EEI).

33
Q

Acalasia
Exame diagnóstico

A

seriografia = radiografia baritada, esôfago, estômago e duodeno.

34
Q

Acalasia
Achados no exame diagnóstico

A

Ondas terciárias (ondas nãoperistálticas)
Afilamento do esôfago distal (aspecto de “cauda de rato”
ou “bico de pássaro”)
Dilatação do corpo esofágico
Ausência de bolha gástrica
Retardo no esvaziamento de contraste

35
Q

Manometria
acalasia

A

aperistalse esofágica,
ausência de relaxamento ou relaxamento incompleto do EEI.

36
Q

Pancreatite
causas

A

80 % biliar / alcool
10 % variada
10 % desconhecida

37
Q

Pancreatite
evento desencadeador

A

Ativação prematura do tripsinogêneo

38
Q

Amilase x Lipase

A

Amilase - primeira a se elevar
Lipase - mais específica

39
Q

Tc na Pancreatite
Quando é melhor a sensibilidade ?

A

de 3-6 dias

40
Q

Escore de Balthazar Ranson

A

A - norma
B - aumento/edema
C - Alterações associada inflamação infecção
D - uma coleção
E - mias de uma coleção

necrose: ausência 2 30% 4 50% 6 pontos

41
Q

Pancreatite controle da dor

A

Preferir opiode (em teoria meperidina)

42
Q

Pseudocisto pancreático

A
  • > 4 sem após o início da pancreatite.
    cirurgia só se sintomático
    pode virar abcesso
43
Q

Necrose pancreática
germes e quando suspeitar ?

A
  • 7-10 dias que não melhora
    geralmente estéril
    Se infecção, maioria monomicrobianas (klebsiela/E. coli/ Pseudomonas/ Enterococous)
    Carbapenêmico
44
Q

Pancreatite crônica
Características

A

Masculino
alcool
40-60 anos
genética - bimodal

45
Q

Tabagismo X Pancreatite aguda

A

O tabagismo
aumenta o risco de PC e acelera a progressão de todas as formas da
doença.

46
Q

Pancreatite crônica
Genética Genes

A

Mutações CFTR, SPINK1 e PRSSII

Deficiencia de alfa 1 antitripsina

47
Q

Pancreatite crônica autoimune: em que pensar ?

A

IgG 4
CBP
Síndrome de Jörgen

48
Q

insuficiência exócrina o exame padrão ouro

A

dosagem dos componentes do suco pancreático após estímulo com
hormônio.

SUDAM (mais disponível)
dosagem
fecal da elastase pancreática.

49
Q

Pracreatite crônica
Primeiro exame de imagem

A

TC de abdomen

50
Q

Suspeita de pancreatite crônica e tomografia normal

A

ressonância magnética e a ecoendoscopia

51
Q

Pancreatite crônica
Tratamento

A

Suspensão do etilismo e tabagismo
Manejo da dor

52
Q

Pancreatite crônica
manejo da dor

A

analgésicos comuns em associação com codeína e progredindo para os outros opióides. Crônica: amitriptilina, a gabapentina e a pregabalina.

53
Q

Insuficiência exócrina
Manejo

A

pancreatina (lipase) nas doses de 25000 a 50000 UI nas principais refeições.

Solicitar pré - albumina

54
Q

espasmo esofagiano
tto

A

bloqueadores de canal de cálcio (Diltiazem),
de injeção de toxina botulínica e de antidepressivos (imipramina e trazodona).

55
Q

Esquema de erradicação da H pylori para quem tem alergia a penicilina

A

MEtronidazol
Bismuto
Tetraciclina

56
Q

H Pylori x Gastrite Autoimune

A

HP: corpo + antro / GAI - corpo
HP: Adenocarcinoma / GAI - neuroendócrino
GAI - Gastrina ↑↑↑

57
Q

H Pylori
Dx

A

Invasivo: Bx urease, histologia
Não invasivo: teste respiratório, fecal, sorologia

58
Q

H Pylori
tto (convencional e alternativa)

A

CAO // OAL // OLC 14 dias
BOMT 10-14 dias

59
Q

Profilaxia secundária FR
primeiros dois anos do surto

A

PB 1 500 000 de 15/15 dias

60
Q

Profilaxia secundária FR
alergia a penicilina

A

Sulfadizina VO 1g/dia

Eitromicina