Infectologia Flashcards

1
Q

TB resistente a P
TTo

A

RI E Lfx 2 meses
R E Lfx 7 meses

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Q

TB RR
TTo

A

12 meses
Cm5+ H + Lvfx + E + Z 2 meses
LIPE 10 meses

(CLIPE + LIPE)

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3
Q

TB MDR
TTo

A

18 meses
8 - Cm5+ Trd + Lvfx + E + Z
10 - Trd + Lvfx + E

C LETP/ LET

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4
Q

Disfunção hepática por RIPE
Como reintroduz ?
Quem mais causa

A

RE > I > P
Pirazinamida

Sintomas: TGO/TGP > 3x LSN
Sem sintomas: TGO/TGO > 5x LSN

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5
Q

Tytius Serrulatus
Sintomas

A

Dor
sudorese
Sialorreia
EAP
Arritmias

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6
Q

Tytius Serrulatus
Sinais de gravidade

A

extremo de idade

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7
Q

Tytius Serrulatus
Laboratorios

A

↑ CPK, amilase, glicemia
↓ hiponatramia

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8
Q

Tytius Serrulatus
Conduta conforme gravidade

A

Leve: anestesia local
Moderado: 2-3 ampolas
Grave: 4-6 ampolas

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9
Q

Botrópico (jararaca): mais comum no BR

A
  • Dor, bolha sero hemorrágico.
  • Sangramento de pele mucosas, hematúria, visão
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10
Q

Crotálico
sintomáticos

A

parestesia, eritemas
sinais neurológicos: ptose, otalmoplegia

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11
Q

Paracoccidioidomicose
Epidemio

A

homens 10:1
espécies braslienses e lucens
forma conídios
dor lombar a punho percusão

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12
Q

Paracoccidioidomicose
tratamento

A

Itraconazol
Anfotericina B
SMX -TMT

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13
Q

Paracoccidioidomicose
Diferença

A

Aguda (sistema retículo endotelial)
crônica (mais comum)

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14
Q

Paracoccidioidomicose
diagnóstico

A

Cultura, visualização direta
sorologia: IF e imunoletroforese

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15
Q

Criptococose (C. neoformans e gatti)

A

Anfotericina lipossomal
Anfotericina + flucitosina
Fluconazol

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16
Q

Iniciar TARV 8 semanas após diagnóstico em quais casos

A

Neurotuberculose
Neurocriptococose

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17
Q

Leptospirose
Fases

A

Incubação 5 a 14 dias
Hematogênica (leptopirêmica)
Imune (vasculite)

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18
Q

Leptospirose
Clínica

A

sufusão conjuntival, petéquias,
hemorragia conjuntival e mialgia intensa (especialmente nas
panturrilhas e região lombar).
Pulmonar (> 7 dias)
IRA (não oligúrica e levando à hipocalemia!)

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19
Q

síndrome de Weil

A

icterícia, insuficiência renal e hemorragia
(principalmente pulmonar).

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20
Q

Leptospirose
Lab

A

Leucocitose com neutrofilia
TGO > TGP
BD ↑
CPK ↑↑

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21
Q

Leptospirose
Diagnóstico

A

MAT (Teste da aglutinação) - PADRÃO OURO - Informa Sorotipo

ELISA IgG e IgM

pesquisa direta da espiroqueta (por pesquisa em campo escuro no sangue ou urina) ou isolamento por hemocultura

MAS

marcação pigmentos de prata ou imunohistoquímica em material de biópsia.

PCR (1 a 10 dias)

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22
Q

Leptopirose
MAT negativo > 7 dias

A

Deve-se coletar nova amostra de sangue após o 14º dia de sintomas e realização de novo MAT. A ocorrência de soroconversão (aumento ≥ 4 vezes na titulação de anticorpos)

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23
Q

Leptopirose
MAT negativo > 7 dias

A

Leve/até 7 dias : Doxiciclina
Grave/> 7 dias : Pencilina G Cristalina/ Ceftriaxone

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24
Q

Hantavirose
transmissão

A

Via área

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25
Q

Hantavirose
diurética

A

Há aumento da
diurese espontânea, ocasionando a eliminação rápida do líquido
acumulado no espaço extravascular.

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26
Q

Hantavirose
fase cardiopulmonar

A

tosse ,,taquicardia, taquidispneia e hipoxemia.

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27
Q

Hantavirose
fase prodrômica

A

febre, mialgia, dor
lombar, dor abdominal, astenia, cefaleia intensa, náuseas, vômitos e
diarreia.

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28
Q

Hantavirose
Exame diganóstico

A

Elisa IgM. O Elisa IgG é pouco utilizado, assim como o RT-PCR e a imuno-histoquímica (realizado após óbito).

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29
Q

Intradermareação de Montenegro

A
  • SEMPRE será negativo em LV
  • Usar para Tegumentar
  • Mostra contato prévio
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30
Q

Antimonial Pentavalente
efeito colateral

A
  • Prolonga QT
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31
Q

Anfotericina B
Indicações

A

> 50 anos
Imunossupressos
Intolerância o Antimonial
Insuficiências
Gestante

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32
Q

Anfotericina B
Disfunção renal o que fazer ?

A

Suspende por 2-3 dias e reintroduz em dias alternados.

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33
Q

ILTB
esquemas

A

isoniazida + Rifapentina (12 semanas)

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34
Q

[PCDT 2023] Tuberculose ativa
novo teste

A

LFLAM (ag lipoarabinomanano)

alto VPP em:
pessoas com CD4 < 100 / Se itnernadas < 200
sintomáticos
PVHA muito graves

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35
Q

[PCDT 2023]
PVHA e Criptococose
Rastreio

A

CrAg - LF (LAteral Flux)
Pode ser feito no sangue soro e líquor

Fazer CD4< 200 Se negativo pode inciar TARV
Se postivo, hemocultura e liquor

36
Q

Criptococose
menor contage de linfócitos no sangue

A

Pior prognóstico

37
Q

TARV
Quando começar ?

A

No primeiro até o 7 !!!

38
Q

Meningite tuberculosa
PVHA - incio de TARV

A

Inciar TARV entre 4-6 semanas

RIPE + Pred
Pode ser até 2 semanas se CD4 < 50 e acompanhamento com especialista

39
Q

Meningite Criptocócica
PVHA - incio de TARV

A

4-6 semanas do tto

desde que cultura negativa e pressão de liquor normal

40
Q

HIV
Quando Genotipar ?

A

 Pessoas que tenham se infectado com parceria (atual ou pregresso) em uso de TARV
 Gestantes
 Crianças e adolescente
 Pessoas com história de uso de PrEP durante ou após o período de provável infecção
> Coinfecção TB/HIV

NÃO POSTERGA INÍCIO DE ESQUEMA CLÁSSICO

41
Q

TARV
Se intolerância ao Dolutegravir

A

Darunavir+ ritovir
ou
Efavirenz

42
Q

TARV
Se intolerância ao Tenofovir
TFG < 60;

A

Abacavir
* Se HLAB5701 negativo

Zidovudina

43
Q

PVHV tratando para TB
TARV de escolha

A

Dobra o dolutegravir até a 15 dias depois do RIPE

alternativa

3 em 1 , avaliar trocar efavirez para Dolutegra após término

44
Q

Falha virológica

A

Dois teste acima de 200 cópias sendo o ultimo acima de 500

APÓS 6 MESES DE TARV

45
Q

Criptococus
carcaterísitcas

A

Leveduras
SNC: Imagem císticas em bolhas de sabão
Pele: pápulas

46
Q

Neurtocriptocose
TTO

A

= RMN
Cística/Criptococomas 6 semanas, senão 2 semanas
Indução: Anfotericina + 5-Flucitosina

Cultura negativa + melhora clínica

consolidação: Fluconazol 8 semanas

Depois

Manutenção: Fluconazol

Suspender: 2 CD4s > 200

46
Q

Estudo Cryptodex

A

Corticoide na Criptococose aumenta mortalidade

47
Q

Histoplasmose

A

Termo DIMÓRFICO (levedura e filmento)
Levedura no nosso corpo

47
Q

Criptococose com hidrocefalia

A

= Derivação

48
Q

Histoplasmose

A
49
Q

CMV
Dx

A

PCR CMV LCR só ajuda no SNC

Outros acomentimento é CLÍNICA

50
Q

Quando reiniciar o tratamento para sífilis

A

Se passar de 14 dias da dose

51
Q

Sífilis
quando cura ?

A
  • Diminuir 4x (dois títulos) em 6 meses
  • ## Se sífilis tardia ou HIV 12 meses
52
Q

Pupila de Argyll Robertson

A

Dissociação Luz e Convergência
Neurossífilis

53
Q

Neurossífilis
Dx

A

VDRL (líquor - pouca sensibildiade)
FTAbs - não serve para confirmar pois difunde pela membrana
Celularidade ↑ ou Proteina ↑

54
Q

Catalase (+)
coagulase (+)

A

Staphylo aureus

55
Q

Catalase (+)
coagulase (-)

A

Outros Staphylos não aureus

56
Q

catalase (-)

A

Enterococus
Streptococus

57
Q

catalase (-)
Beta hemolitico

A

S. pyogenes e agaltiaes

58
Q

catalase (-)
alfa hemolitico

A

Str. Pneumonie e viridans

59
Q

Pneumonia + miringite bolhosa

A

pensar em str e mycoplasma
TRATAR ATÍPICO

60
Q

Resistencia MCR-1

A

Mobile Colestin resistence

Polimixina
Colistina

tratamento de acordo com o ATBriogama
Avaliar amica

61
Q

Herpes isolamento

A

Contato e Gotículas

62
Q

Hanseiase biopsia de reação

A

Granuloma epitelioide com linfócitos perigranuloma e edema na derme

63
Q

QUando tratar HBV

A

> 2000 copias
AST > H: 52 / 37
Duas medidas em 3 meses

64
Q

Tratamento de HBV em usuário de Rituximab

A

Entecavir 18-24 meses após Rituximab
Acompanhar com DNA

65
Q

HA- MRSA
gene

A

mecA gene - PBP2a

66
Q

CA-MRSA

A

Uma diferença importante é que o CAMRSA produz a toxina Leucocidina de Panton-Valentine (PVL) que se
relaciona com infecções graves, invasivas e de maior letalidade.

67
Q

MIC para vanco - St aureus
Eurocast

A

MIC ≤2 mcg/mL: sensível
MIC >2 mcg/mL: resistente

68
Q

ESBL

A

apazes de hidrolisar as Penicilinas, Cefalosporinas
e o Aztreonam

69
Q

Serino-Betalactamases

A

são inibidas pelos novos Inibidores de
Betalactamases (como a Ceftazidima-avibactam) ou Cefderocol.
Alguns exemplos são as Carbapenemases do tipo KPC ou OXA

70
Q

Metalo-Betalactamases (MBL)

A

EDTA +++ / Carbapenemase

Tto: Azetreonam

71
Q

Gene ERM

A

erythromycin resistance methylase
macrolídeos

72
Q

Azólicos
Mecanismo de ação

A

síntese do ergosterol.

73
Q

Poliênicos
Mecanismo de ação

Anfotericina, Nistatina

A

ergosterol, alterando a permeabilidade seletiva da
membrana por originar poros permeáveis à saída de água e íons

74
Q

Equinocandinas
Mecanismo de ação

A

β 1,3-glucana da parede celular, acarretando em
fragilidade osmótica.

75
Q

Precaução respiratória por gotículas
Máscara cirurgica

A

caxumba, rubéola e meningite meningocócica.

76
Q

Precaução respiratória por aerossóis

A

tuberculose pulmonar, COVID-19, varicela e sarampo

77
Q

Encefaliptie
herpética

A

Parada comportamental
Herpes virus 1 (pedir PCR)
celularidade↑ linfócitos

78
Q

Candidas resistente ao Fluco, o que usar? Quais são ?

A

krusei
Glabrata

79
Q

PPD como mede ?

A

48 a 72 horas e retornar ao serviço de saúde para realizar a medida do diâmetro da área endurada palpável

80
Q

PPD não reattor

A

Repetir em 8 semanas

81
Q

IGRA

A

quantidade de IFN-γ liberado pelos linfócitos ao ser exposto a antígenos específicos da M. tuberculosis.
Mais específico sem impacto da vacina

82
Q

PreP sob demanda (2-1-1)
Pra quem serve ? E medicações ?

A

HSH; Pessoas trans sem uso de hormonioterapia
Tenofovir 300 + Entricitabina 200

83
Q
A