MED 1 - Gastro Flashcards

(42 cards)

1
Q

Úlcera … tem maior potencial de malignização

A

gástrica

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2
Q

Devemos sempre fazer biópsia nas úlceras … mas não nas outras

A

gástricas

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3
Q

Quando repetir EDA na DUP

A
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4
Q

Sintomas úlcera gástrica vs duodenal

A
  • úlcera gástrica - pós-prandial e por isso está associada a perda de peso (aversão alimentar)
  • úlcera duodenal - alivia com os alimentos e aumenta 90min-3h após a refeição; pode surgir à noite
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5
Q

Classificação de Forrest

A

[Úlcera péptica]
Classificação de Forrest - para estratificar o risco hemorrágico a partir das características endoscópicas e avaliar a necessidade de tx endoscópico
- I (ALTO RISCO) - tx endoscópico (controlo da hemorragia) + IBP em alta dose
- II - tx endoscópico (prevenção do ressangramento) + IBP
- III - não necessitam de tx endoscópico + IBP em dose standard oral

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6
Q

Teste serológico do H.pylori

A

Teste de eleição para diagnóstico num doente não tratado, mas não serve para confirmação da irradicação pois permanece positivo

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7
Q

Teste respiratóio da ureia marcada com 13C ou 14C

A

Maior acuidade no dx
Teste não invasivo de eleição para documentar a erradicação

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8
Q

Erradicação da H. pylori:

A
  • IBP + Bismuto + Tetraciclina + Metronidazol (10 dias) - 1ª linha
  • IBP + Claritromicina + Amoxicilina/Metronidazol

Confirmação da erradicação 4-6 semanas por: teste respiratório da ureia, antigénios fecais ou biópsia. Suspender IBP 2 semanas antes

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9
Q

Teste da H.pylori que não é afetado pelos IBP

A

Testes serológicos

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10
Q

Melhor teste para confirmar a erradicação de H.pylori

A

teste respiratório da ureia

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11
Q

H. pylori está presente em —% das úlceras gástricas e —% das úlceras duodenais

A

60%
90%

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12
Q

Score de Rockall - inclui

A

[HDA - estratificação do risco de mortalidade]
Idade, Choque, Comorbilidades, Diagnóstico Endoscópico e Estigmas de hemorragia recente

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13
Q

CLASSIFICAÇÃO das hemorróidas internas

A
  • 1º grau - não prolapsadas
  • 2º grau - prolapsam durante a defecação e reduzem espontaneamente
  • 3º grau - prolapsam com qualquer esforço e exigem redução manual
  • 4º grau - permanentemente prolapsadas, irredutíveis
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14
Q

Tx das hemorróidas

A

Tx médico: em todos! dieta com ingestão de água e fibras adequada, banhos de água tépica, pomadas analgésicas (lidocaína), vasoconstritores, corticosteroides - Suficiente nas hemorróidas externas e internas tipo I-II.

Tratamento instrumental não cirúrgico: Hemorróidas internas grau III com sintomas refratários ao tx médico
- escleroterapia (considerar em anticoagulados)
- fotocoagulação por infravermelhos
- crioterapia
- laqueação elástica (+comum)

Tx cirúrgico - ineficácia do tx instrumental, hemorróidas internas de grau IV, hemorróidas externas sintomáticas
- hemorroidectomia
- hemorroidopexia
- ligação da artéria hemorroidária

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15
Q

Injeção de toxina botulínica usa-se no tx de uma patologia anorretal

A

fissura anal

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16
Q

Retorragia + dor anal de ritmo defecatório

A

Fissura anal

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17
Q

Retorragia + prurido

18
Q

Prolapso retal - sintomas

A

escorrência anal + incontinência fecal

19
Q

Dor anal muito intensa + eritema + tumefação

A

abcesso anorretal

20
Q

Causa + comum de incontinência fecal

A

lesão obstétrica

21
Q

Principais fatores de risco da DUP

A

H.pylori
AINES

22
Q

Principais fatores de risco DRGE

A

Sexo masculino
Obesidade
Tabaco
Cafeína

23
Q

Principal complicação da DUP

A

Hemorragia digestiva

24
Q

Confirmação do dx de esofagite eosinofílica

A

Biópsia > 15 eosinófilos por campo e infiltração limitada ao esófago

25
Dx acalásia primária
*Inicialmente* **EDA** - excluir neoplasia **Estudo baritado** - esófago em bico de pássaro (dilatação do esófago proximal com estenose da junção gastroesofágica) *Confirmação do dx* **Manometria esofágica**
26
Tx esofagite eosinofílica
- Dieta de eliminação: evitar alimentos potencialmente alergénicos - Dilatação endoscópica para resolver impactação alimentar e estenose 1ª linha - IBP (tx inicial em todos os doentes com esofagite eosinofílica) 2ª linha - Corticosteróides tópicos orais (budenosida e fluticasona)
27
Abordagem DRGE
"1ª linha - Tratamento experimental com IBP durante 4-8 semanas: doentes jovens, sem sinais de alarme e com sinais clínicos típicos - Se resolve > diagnóstico definitivo e descontinuação dos IBP - Se não resolve ou recorre após descontinuação > EDA - Resposta parcial > otimizar terapia > Se não há resposta, investigar 2ª - EDA: >50 anos ou presença de sinais de alarme ou insuficiência terapêutica - Achados: eritema, edema, mucosa friável, úlceras, erosões - Baixa sensibilidade para diagnóstico de DRGE (menos de 50% têm alterações endoscópicas) 3ª linha - pHmetria das 24h - sintomas refratários após tx experimental com IBP e EDA normal Outros - Impedanciometria - Estudo esofágico baritado - se o sintoma principal é a dispepsia ou há suspeita de anomalias estruturais"
28
Diarreia que persiste com o jejum
secretória
29
Diarreia com gap osmótico fecal N
secretória
30
Diarreia osmótica
[Presença de solutos pouco absorvíveis, osmoticamente ativos] Cessa com o jejum Gap osmótico aumentado
31
Diarreia secretória
[Alteração no transporte de eletrólitos com secreção ativa de aniões] Persiste com o jejum Gap osmótico normal
32
Esteatorreia
Gordura fecal >7g/dia
33
Diarreia
Frequência aumentada >200g/dia fezes
34
Diarreia inflamatória
Dor abdominal + febre + hemorragia + sintomas sistémicos
35
Achados na disfunção do pavimento pélvico
Movimento paradoxal no exame anorretal com dedo Não expulsão do balão no teste de expulsão do balão
36
Tx por biofeedback
Se disfunção do pavimento pélvico ou anismo
37
Mucosa em pedra de calçada
Crohn
38
Megacólon - definição e tx
>=5,5 cm + toxicidade sistémica Tx: CCT + ATB - Se não houver resposta em 24-48h, é necessário intervenção cirúrgica de urgência
39
Critérios de True and Love
Critérios de True and Love - temperatura - FC - FR - Nº defecações - Hemoglobina - Hemorragia
40
Anticorpos na DII
DC - pANCA DC - ASCA
41
Na DC, o atingimento da mucosa é .... e na CU é ...
transmural e descontínuo apenas da mucosa e contínuo
42