Oncologia Flashcards

(106 cards)

1
Q

Paciente de 65 anos, tabagista, com dispneia, edema de face e MMSS, turgência jugular e alargamento de mediastino ao RX. Qual a hipótese diagnóstica?

A

Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS).

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2
Q

Paciente oncológico com dispneia, tosse e edema facial. O RX mostra alargamento do mediastino. Qual o exame mais indicado para avaliar extensão da compressão?

A

Tomografia de tórax com contraste.

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3
Q

Qual a principal causa tumoral da síndrome da veia cava superior?

A

Câncer de pulmão (especialmente pequenas células e escamoso).

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4
Q

Paciente com suspeita de SVCS. O que não deve ser feito antes do diagnóstico histológico?

A

Radioterapia ou corticoterapia antes de obter material para biópsia.

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5
Q

Qual conduta inicial em paciente com SVCS e desconforto respiratório?

A

Cabeceira elevada, oxigênio, acesso venoso em veia inferior e analgesia. Após isso, biópsia

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6
Q

Paciente de 68 anos com câncer de próstata metastático apresenta paraparesia e incontinência urinária. Qual hipótese mais provável?

A

Síndrome de Compressão Medular por Metástase Óssea (SCM).

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7
Q

Qual o exame de escolha para diagnóstico da SCM?

A

Ressonância Nuclear Magnética (RNM) da coluna.

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8
Q

Quais os sintomas clássicos da síndrome de compressão medular por metástase óssea?

A

Dor lombar, paresia, parestesia e disfunção esfincteriana.

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9
Q

Qual o tratamento imediato indicado em caso de suspeita de SCM com déficit motor?

A

Dexametasona EV, analgesia e RNM urgente.

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10
Q

Qual principal complicação da SCM se não tratada precocemente?

A

Paralisia irreversível e perda da função esfincteriana.

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11
Q

Em caso de SCM por metástase e instabilidade da coluna, qual o tratamento indicado?

A

Descompressão cirúrgica com fixação.

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11
Q

Paciente com câncer de mama e dor lombar progressiva. Qual deve ser a principal suspeita diagnóstica?

A

Síndrome de compressão medular por metástase.

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12
Q

Quais neoplasias mais frequentemente causam compressão medular?

A

Mama, pulmão e próstata.

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13
Q

Por que a SVCS não é considerada uma emergência oncológica absoluta?

A

Porque os sintomas geralmente evoluem de forma subaguda.

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14
Q

Paciente com SVCS e tumor de pulmão. Qual tratamento oncológico pode ser indicado após biópsia?

A

Quimioterapia, radioterapia ou colocação de stent endovascular.

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15
Q

Qual a região da coluna mais acometida na compressão medular neoplásica?

A

Coluna torácica (60-80%).

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16
Q

Quais são os sinais clínicos mais sensíveis na SVCS?

A

Dispneia e distensão venosa em face e MMSS.

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17
Q

Quais exames podem ser utilizados para confirmação da SVCS além da TC?

A

Venografia ou TC helicoidal com flebografia.

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18
Q

O que pode acontecer se a corticoterapia for iniciada antes da biópsia na SVCS?

A

Pode dificultar o diagnóstico histológico.

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19
Q

Na SCM, quando considerar uso de ácido zoledrônico?

A

Em casos de metástases ósseas por câncer de mama, pulmão ou próstata.

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20
Q

Paciente oncológico com dor ao deitar, tossir ou mover-se. Qual hipótese considerar?

A

Síndrome de compressão medular por metástase óssea.

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21
Q

Qual principal via anatômica de drenagem da cabeça e MMSS afetada na SVCS?

A

Veia cava superior.

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22
Q

Quais tumores não malignos podem causar SVCS?

A

Bócio mergulhante, trombose por cateter, mediastinite fibrosante.

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22
Q

Qual droga é usada como analgésico inicial em pacientes com SCM?

A

Tramadol ou morfina EV.

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22
Qual a principal vantagem do uso de stent endovascular na SVCS?
Alívio sintomático rápido.
23
Paciente com linfoma e SVCS. Qual tratamento específico oncológico?
Quimioterapia.
24
Qual a porcentagem de SVCS causada por câncer de pulmão?
Cerca de 65%.
25
Por que a RNM é preferida na SCM?
Alta sensibilidade, especificidade e permite avaliar extensão da lesão.
26
Quando a biópsia deve ser realizada em casos de SCM?
Antes de qualquer tratamento definitivo, especialmente sem diagnóstico prévio.
27
Após tratamento de urgência da SCM, o que se faz?
Tratamento oncológico definitivo conforme a sensibilidade do tumor (RT ou QT).
28
Paciente oncológico em quimioterapia há 10 dias apresenta febre oral de 38,4 °C sem outros sintomas. Hemograma mostra 400 neutrófilos/mm³. Qual a conduta imediata?
Iniciar antibiótico empírico em até 60 minutos, após coleta de hemocultura. Internar se alto risco (avaliar MASCC).
29
Paciente com câncer de mama em uso de cateter apresenta febre persistente com 600 neutrófilos/mm³. Qual bactéria é mais provável?
Staphylococcus (gram-positivo relacionado ao uso de cateter).
30
Paciente com neutropenia febril e escore MASCC de 23. Qual classificação de risco e abordagem?
Baixo risco. Possibilidade de tratamento ambulatorial com antibiótico oral.
31
Paciente com febre de 38,2 °C há 2 horas, neutrófilos 800/mm³ e dor lombar. Qual provável foco infeccioso?
Trato urinário, um dos focos mais comuns na neutropenia febril.
32
Paciente com câncer colorretal pós QT, neutropenia severa e febre. Apresenta instabilidade hemodinâmica. Qual abordagem?
Internação em UTI, antibiótico EV com cobertura para Pseudomonas e Vancomicina.
33
Paciente oncológico com neutropenia <500/mm³ apresenta febre e dor perianal, sem sinais clássicos de inflamação. Qual a conduta?
Avaliar infecção perianal mesmo sem flogose evidente. Iniciar antibiótico EV com cobertura para gram-negativos e anaeróbios.
33
Homem de 57 anos, em quimioterapia para câncer de pulmão, apresenta febre oral de 38,5 °C. Hemograma: 480 neutrófilos/mm³. Qual o diagnóstico?
Neutropenia febril grave.
34
Paciente oncológica com neutropenia <500/mm³ apresenta febre há 1h. Qual critério define neutropenia febril?
Febre ≥38,3 °C em uma medição ou ≥38,0 °C por mais de 1h + neutrófilos <500/mm³.
35
Paciente em nadir pós-quimioterapia com temperatura de 37,9 °C persistente e 390 neutrófilos/mm³. Pode ser neutropenia febril?
Sim, pois febre sustentada >1h com neutropenia grave caracteriza o quadro.
36
Paciente com câncer de mama, febre oral 38,4 °C e 450 neutrófilos. Qual a primeira conduta?
Coletar hemoculturas e iniciar antibiótico empírico EV em até 60 minutos.
36
Paciente com febre e neutropenia, escore MASCC <21. Qual o próximo passo?
Internação e antibioticoterapia EV com cobertura para Pseudomonas.
36
Paciente com febre e neutropenia, MASCC ≥21, estável e sem sinais graves. Qual conduta?
Antibiótico oral em ambiente ambulatorial com seguimento rigoroso.
37
Qual antibiótico EV de escolha para paciente de alto risco com neutropenia febril?
Cefepima 2g EV a cada 8 horas.
37
Paciente de baixo risco com MASCC 22. Qual combinação oral pode ser usada?
Ciprofloxacino + amoxicilina-clavulanato.
37
Paciente instável com neutropenia febril. Qual cobertura adicional considerar?
Associar Vancomicina se houver sinais de gravidade (cateter, pneumonia, hipotensão).
38
O que significa um escore MASCC ≥21 em paciente com neutropenia febril?
Baixo risco de complicações e mortalidade (<5%).
39
Paciente com MASCC 13. Qual a implicação clínica?
Alto risco. Indicação de internação e antibiótico EV imediato.
40
Paciente com cateter apresenta febre e neutropenia. Qual bactéria mais comum?
Staphylococcus (gram-positivo, comum em cateter).
41
Qual grupo bacteriano está mais associado à mortalidade na neutropenia febril?
Gram-negativos, como E. coli, Klebsiella e Pseudomonas.
42
Quando iniciar antifúngico em paciente com neutropenia febril?
Após 96h de febre persistente sem foco bacteriano definido.
43
Paciente em neutropenia prolongada (>7 dias) com febre persistente. Qual hipótese a considerar?
Infecção fúngica invasiva (ex: Aspergillus).
44
Paciente com lesões vesiculares em lábio durante neutropenia febril. Qual conduta?
Iniciar Aciclovir por suspeita de herpes simples.
44
Paciente com dor perianal e febre, sem sinais de flogose. Está em neutropenia. Qual hipótese?
Abscesso perianal (quadros atípicos são comuns).
44
Paciente com tosse seca, febre e neutropenia. RX normal. Suspeita?
Pneumonia (pode ocorrer sem infiltrado visível).
45
Paciente com febre, neutropenia e secreção purulenta em cateter. Qual conduta?
Retirada do cateter + antibiótico EV com cobertura para gram-positivos e gram-negativos.
45
Febre e ardência miccional em paciente neutropênico. Sem piúria. Qual interpretação?
Infecção urinária (ITU pode ocorrer sem leucócitos na urina em neutropênicos).
45
Quais pacientes devem receber aciclovir profilático durante quimioterapia?
Soropositivos para herpes simples submetidos a transplante ou indução para leucemia.
46
Paciente com câncer de próstata, ECOG 3, MASCC 14, febre e 300 neutrófilos. Qual local de tratamento?
Internação em UTI com isolamento reverso.
46
Indicação de G-CSF (fator estimulador de colônias) em neutropenia febril?
Neutropenia severa com alto risco ou duração prolongada esperada (>7 dias).
47
Paciente em quimioterapia apresenta mucosite intensa e febre. O que isso pode indicar?
Porta de entrada para bacteremia (especialmente gram-positivos).
47
Por que hemocultura deve ser feita antes do antibiótico na neutropenia febril?
Para tentar identificar o agente sem atrasar o início da antibioticoterapia.
47
Neutropenia febril com quadro cutâneo de pústulas necróticas. Suspeita?
Ecthyma gangrenosum (infecção grave por Pseudomonas).
48
Após 5 dias de antibiótico empírico, paciente neutropênico mantém febre. O que fazer?
Introduzir antifúngico empírico, como Anfotericina B ou Voriconazol.
49
Paciente com febre, neutropenia, citomegalovírus detectado em PCR. Qual antiviral usar?
Ganciclovir
50
Paciente de baixo risco com febre por 24h, sem foco definido. Após ATB oral, febre cede. Quando suspender ATB?
Após pelo menos 7 dias e se neutrófilos em ascensão.
51
Por que pacientes neutropênicos podem ter infecções sem sinais clássicos?
Devido à ausência de resposta inflamatória adequada por falta de neutrófilos.
52
Quando não usar antibioticoprofilaxia com quinolonas?
Em pacientes com risco baixo a moderado de neutropenia febril (<20%).
53
Paciente com câncer hematológico inicia febre e dispneia. RX normal. Qual exame indicado?
TC de tórax, pois pode haver pneumonia mesmo sem alterações no RX.
54
Neutropenia febril recorrente após QT. Qual estratégia preventiva?
Redução da dose de QT ou uso profilático de G-CSF em ciclos subsequentes.
55
Por que o tempo é fator decisivo na neutropenia febril?
Cada hora de atraso no antibiótico aumenta o risco de sepse e morte.
56
Mulher em uso de 5-FU com leucovorin apresenta diarreia severa. Quais fatores clínicos aumentam o risco?
Sexo feminino, diabetes, raça branca e deficiência de DPD.
56
Paciente em quimioterapia com fluorouracil apresenta 5 evacuações líquidas por dia. Qual o grau da diarreia segundo o CTCAE?
Grau 2: aumento de 4 a 6 evacuações por dia.
57
Homem inicia esquema FOLFIRI e desenvolve diarreia com cólica e salivação nas primeiras horas. Qual o mecanismo e conduta?
Efeito colinérgico do irinotecano. Administrar atropina 0,5-0,75 mg antes da infusão.
58
Paciente com diarreia intensa pós irinotecano. O que causa o segundo pico de diarreia?
Acúmulo do metabólito SN-38 na mucosa intestinal.
59
Paciente com diarreia grave por QT. Qual antibiótico deve ser considerado se sintomas persistirem após antidiarreicos?
Ciprofloxacino 500 mg VO 12/12h por 7 dias.
60
Paciente em uso de nivolumabe desenvolve fezes com sangue. Qual a suspeita?
Colite imune relacionada à imunoterapia.
61
Paciente em uso de ipilimumabe desenvolve colite grau 2. Qual a conduta inicial?
Suspender imunoterapia e iniciar metilprednisolona 0,5-1,0 mg/kg/dia.
62
Colite refratária ao corticoide por imunoterapia. Qual o próximo passo?
Iniciar infliximabe 5 mg/kg (uma dose).
63
Paciente com colite grau 3 e sinais de peritonite. Qual o tratamento e contraindicação?
Suspender imunoterapia e iniciar metilprednisolona 1-2 mg/kg/dia. Infliximabe contraindicado se perfuração intestinal.
63
Paciente em imunoterapia com diarreia persistente. Quando indicar colonoscopia?
Para descartar causas infecciosas e avaliar gravidade (padrão-ouro diagnóstico).
64
Paciente oncológico apresenta diarreia grau 2. Qual tratamento inicial recomendado?
Loperamida: dose ataque de 4 mg seguida de 2 mg a cada 4 horas.
64
Paciente com diarreia refratária à loperamida. Qual alternativa terapêutica?
Octreotida 100-150 mcg SC 8/8h, com ajuste até 500 mcg 3x/dia.
65
Por que evitar laticínios em paciente com diarreia por quimioterapia?
QT induz deficiência de lactase na mucosa intestinal.
66
Diarreia grau 3 com desidratação. Qual o suporte necessário?
Hidratação venosa com soro fisiológico, controle de eletrólitos e suporte nutricional.
67
Paciente em imunoterapia apresenta colite com sangue nas fezes. Qual diagnóstico diferencial deve ser excluído?
Infecção por Clostridium difficile.
68
Paciente em uso de sunitinibe apresenta fadiga intensa. Qual exame deve ser solicitado?
TSH (verificar hipotireoidismo induzido pela droga).
68
Paciente com fadiga moderada e sem causa definida. Qual a primeira conduta não farmacológica?
Exercício leve diário e reestruturação da rotina com atividades nos horários de maior energia.
69
Paciente com fadiga relacionada à anemia. Qual abordagem medicamentosa?
Repor ferro se ferritina <50 mcg/L, sulfato ferroso mínimo de 80 mg/dia.
70
Fadiga severa em paciente oncológico sem alterações hormonais. Qual estimulante pode ser usado?
Dexmetilfenidato 5 mg VO pela manhã.
70
Qual antidepressivo pode ser útil em pacientes oncológicos com fadiga e sintomas depressivos?
Bupropiona 150 mg/dia.
71
Fadiga intensa com perda ponderal e dispneia. O que investigar?
Progressão da doença, anemia, alterações cardíacas ou pulmonares.
71
Paciente com fadiga leve, sem alteração funcional. Qual classificação e conduta?
Fadiga leve. Medidas comportamentais e exercício físico.
72
Paciente com fadiga, IMC baixo e hipovitaminose D. Qual suplementação indicada?
Vitamina D 7000 a 50000 UI/semana.
72
Quais exames iniciais devem ser solicitados na fadiga moderada/severa?
HMG, TSH, eletrólitos, função hepática e renal, testosterona, vitamina B12 e D.
73
Paciente em uso de talidomida apresenta fadiga. Qual o possível mecanismo?
Efeito colateral direto da droga (modulador imunológico).
73
Paciente com câncer testicular e fadiga severa. Quais hormônios devem ser avaliados?
FSH, LH e testosterona.
74
Quais imunoterápicos estão associados à fadiga como efeito adverso?
Interferona, interleucina-2 e ipilimumabe.
75
Fadiga associada a hipotireoidismo induzido por terapia-alvo. Qual o tratamento?
Reposição com levotiroxina conforme TSH.
75
Paciente em uso de opioides e anticonvulsivantes relata fadiga. Qual conduta inicial?
Revisar as medicações não oncológicas como causas possíveis.
76
Paciente com fadiga refratária. Qual suplemento natural pode ser considerado?
Ginseng 2000 mg ao dia ou extrato de guaraná 50 mg 2x/dia.
77
Paciente com sintomas colinérgicos durante infusão de irinotecano. Qual prevenção?
Atropina 0,5 a 0,75 mg antes da infusão.
78
Qual droga usada em imunoterapia está mais associada à colite imune?
Ipilimumabe (anti-CTLA4).
79
Colonoscopia mostra ulcerações profundas e friabilidade colônica. Qual gravidade?
Colite grau 3 ou 4, refratária, alto risco de perfuração.
80
Paciente com colite imune não responde ao infliximabe. Qual próxima conduta?
Biópsia colônica e, se refratariedade e perfuração, considerar cirurgia.
81
81