Sofrimento Fetal E Cardiotoco Flashcards

(49 cards)

1
Q

CTG categoria I

A

É um traçado tranquilizador quanto ao bem estar fetal

  • Linha de base entre 110-160 bpm;
  • Variabilidade moderada 6-25 bpm;
  • Ausência de desacelerações variáveis ou tardias;
  • Desacelerações precoces podem estar presentes ou não;
  • Acelerações transitórias podem estar presentes ou não.
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2
Q

CTG categoria II

A

Qualquer traçado que não se enquadre em categoria I ou III.

Pode ser um sinal de hipóxia fetal, devemos instituir manobras de reanimação fetal e repetir o exame.

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3
Q

CTG categoria III

A

Ausência de variabilidade + algum outro critério:
- Bradicardia;
- Desacelerações variáveis ou tardias recorrentes ou Padrão sinusoidal;

É critério de mal prognóstico fetal e indicativo de hipóxia. Devemos interromper o parto pela via mais rápida.

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4
Q

DIP I

A

desaceleração precoce
- ocorre junto com a contração e é devido a compressão do polo cefálico quando o feto passa pela bacia materna;

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5
Q

DIP II

A

desaceleração tardia
- ocorre logo após a contração e é um sinal de acidemia fetal (o RN está sofrendo e o estímulo da contração piora o quadro)

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6
Q

DIP III

A

Desaceleração variável
- não tem relação com a contrações, representa a compressão do cordão umbilical e pode ser sinal de sofrimento fetal.

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7
Q

Parâmetros do perfil biofísico fetal

A

São 5:
- Cardiotocografia
- 4 parâmetros do ultrassom: movimentos respiratórios, movimentos fetais, tônus fetal e o índice de líquido amniótico.

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8
Q

Marcador de sofrimento fetal crônico

A

Líquido amniotico

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9
Q

Sequência que altera do perfil biofísico fetal em caso de hipoxemia

A

1º Frequência cardíaca
2º Movimentos respiratórios;
3º Movimento corpóreo;
4º Tônus fetal

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10
Q

RCIU precoce ou simétrico

A

do segundo trimestre (por cromossomopatias, malformações ou infecções)

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11
Q

RCIU tardio ou assimétrico

A

do terceiro trimestre (por insuficiência placentária).

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12
Q

ILA reduzido

A

5 - 7,9 cm

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13
Q

É obrigatória a presença de aceleração na categoria 1 da CTG?

A

Não

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14
Q

O que é a ressuscitação intrauterina

A

oxigênio, hidratação, DLE

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15
Q

ILA valor polidrâmnio

A

> 18

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16
Q

Complicação da anencefalia

A

Polidramnio

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17
Q

Mecanismo pelo qual pct diabéticas podem apresentar polidramnia

A

Hiperglicemia materna provoca hiperglicemia fetal, que por sua vez, leva a diurese osmótica e consequente aumento do líquido amniótico (polidramnio)

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18
Q

Principal causa de obstrução baixa renal no feto

A

Válvula de uretra posterior

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19
Q

O que avalia a artéria umbilical

A

Circulação vascular feto-placentária

Avalia circulação placentária

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20
Q

O que avalia a cerebral média

A

Circulação vascular fetal

21
Q

O que avalia o ducto venoso

A

Reserva fetal

22
Q

Um dos parâmetros da CTG que mais garante o bem estar fetal

A

Acelerações

23
Q

Parâmetro mais importante no anteparto

A

Aceleração

“Anteparto - Aceleração”

24
Q

Parâmetro mais importante no intraparto

A

Variabilidade

25
Avaliacao de CTG
“DR CONIVADO” - DR: Defina os Riscos (comorbidades, antecedentes) - CO: COntraçoes (se é anteparto sem contração ou intraparto) - NI: NIvel da linha média - V: Variabilidade - A: Acelerações - D: Desacelerações - O: Opniao (dar o diag)
26
Classificação CTG no anteparto
Normal ou Anormal/patológica
27
Classificação CTG no intraparto
Intraparto NAO classifica em categorias
28
CTG padrão sinusoidal Significado, causa e conduta
- CTG em formato de ondas - relacionada a ANEMIA FETAL GRAVE (aloimunizacao por RH, infecção por Parvovirus B19) - categoria 3 - Cd: resolução da gestação pela via mais rápida
29
Qual o primeiro parâmetro a se alterar do perfil biofísico fetal?
CTG
30
Índice de pulsatilidade (IP) aumentado na artéria uterina
Sinal indireto de insuficiência placentária Placentação inadequada
31
Padrões anormais de dopplerfluxometria da a. Uterina
IP aumentado Incisura protodiastólica persistentemente em ambas as artérias
32
O que é a centralização fetal
- priorização de fluxo para SNC, coração e adrenais
33
Melhor preditor de acidose fetal
Avaliação do ducto venoso
34
Ducto venoso alterado
IP >= 1 Onda A reversa
35
Manifestações de sofrimento fetal agudo
- alteração no BCF - alteração no perfil biofísico fetal
36
Manifestações de sofrimento fetal crônico
- CIUR - alteração no doppler - oligodramnia
37
Suspeita de CIUR ou oligodramnia pela medida de fundo uterino
Fundo 3 cm abaixo da IG
38
Peso inferior ao p10 para IG pelo USG Diag
CIUR
39
Doppler: oq avalia a artéria uterina?
Circulação materna
40
Doppler: a. umbilical normal é de _____ resistência e _____ fluxo
BAIXA // ALTO
41
Doppler: a. umbilical anormal é de _____ resistência e com diástole ____
ALTA // zero ou reversa
42
Doppler: a. cerebral média normal é de _____ resistência
ALTA
43
Doppler: a. cerebral média anormal tem IP _____
IP > 1
44
Feto reativo na CTG
Se tiver 2 acelerações em pelo menos 20 min Aceleração: aumento de 15 bpm durante pelo menos 15 seg
45
Precisa ter aceleração pra estar reativo?
Não Ausência de aceleração não significa SFA
46
DIP III desfavorável
Desaceleração com Recuperação lenta OU Sem retorno à linha de base OU Bifásica ( “em W” )
47
RCIU + IP aumentado da uterina Conduta
Indução de parto se >37 sem Seguimento com USG semanal se <37
48
Conduta na a. umbilical com diástole zero
Parto com 34 sem (cesareo eletivo)
49
Conduta na a. umbilical com diástole reversa
Parto com 30 sem