295. Enfarte agudo do miocárdio com supra-ST Flashcards

(159 cards)

1
Q

V/F

O EAM é um dos diagnósticos mais comum em doents hospitalizados em países industrializados

A

v

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2
Q

V/F

Menos de metade das mortes por EAMCSST ocorre antes da chegada ao hospiral por fibrilhação ventricular ( 50% na 1º hora)

A

falso, mais de metade

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3
Q

V/F

O EAMCST diminui a mortalidade de internamento de 10 para 6%

A

v

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4
Q

V/F

O EAMCST tem uma mortalidade de 5% ao ano, sendo 2x maior em doentes > 75anos

A

falso, 15% ao ano, sendo 4x maior em doentes idosos (>75anos)

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5
Q

V/F

Os biomarcadores cardíacos são usados para distinguir angina isntável de EAMSST e apra aferir a magntiude do EAMCST

A

v

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6
Q

V/F
O EAMCST ocorre por diminuição crónica do fluxo sanguíneo coronário por oclusão trombótica de coronária previamente afetada por aterosclerose

A

falso diminuição abrupta

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7
Q

V/F
As estenoses coronárias graves progressivas não costumam dar EAMCST por desenvolvimento de ampla rede de vasos colaterais

A

v

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8
Q

V/F
O EAMCST ocorre na maioria dos casos quando a placa aterosclertótida sofre ruptura e expõe o seu conteúodo ao sangue e às condições (locais e sistémicas), favorecendo a trombogénese

A

v

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9
Q

V/F
O EAMCST as placas mais suscetíveis a rotura apresentam um núcleo calcificado abundante coberuo por uma cobertura fibrosa fina

A

falso

centro lípido abundanten

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10
Q

Assinale aquelas que não são causas raras de EAMCST:

  1. Angina de Prinzmetal
  2. Angina microvascular
  3. Êmbolo coronário
  4. Anomalias congénitas
  5. Espamos coronário
  6. Doença sistémica ++ inflamatória
A

1 e 2

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11
Q

Os doentes com maior riscod e ter EAMCST têm:

  1. Múltiplos fatores de risco CV
  2. Angina instável
  3. Estados pró-trombóticos
  4. Doenças do colagénio
  5. Uso de benzodiazepinas
  6. TRombos os massas intracardíacas
A

5 é falso - uso de cocaína

a partir da 3 são coisas menos comuns

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12
Q

V/F

O EAMCST até 50% tem um fator desencadenate como stress, exercício físico intenso ou doença médica ou cirúrgica

A

v

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13
Q

V/F

O EAMCST é mais frequente durante a noite

A

falso nas primeiras horas após acordarn

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14
Q

V/F
O EAMCST tem como dor o sintoma mais comum. É semelhante à angina, mas ocorre em repouso, é mais grave e mais persistente. Geralmente é na parte central do tórax e/ou epigastro. Pode irradiar para os braços, dorso, região occipital e virilhas

A

falso

não irradia abaixo do umbigo v

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15
Q

V/F

Idosos e diabéticos podem não apresentar dor no EAM

A

v

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16
Q

V/F

O EAM, quando a dor começa durante o esforço, regride em repouso

A

falso , ao contrário da angian nao regride em repouso

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17
Q

Diga as 5 causas de diagnóstico diferencial no EAMCST

A
  1. Pericardite aguda
  2. Costocondrite
  3. Disseção aorta
  4. Distúrbios GI
  5. Embolia upulmonar
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18
Q

V/F

O EAMCST pode ter uma dor que irradia para o trapézio

A

falso não irradia, ao contrário da pericardite aguda

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19
Q

V/F

Dispneia súbita e arritmias são outras forma de apresentação clínica de EAMCST

A

v

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20
Q

V/F

No EAMCST, a mairoia dos doentes estão ansiosos e inquietos, sendo comum a palidez com sudorese e extremidades frias

A

v

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21
Q

V/F

A dor torácia subesternal durante > 20 minutos é fortemente sugestivo de EAMCST

A

falso > 30 minutos + sudorese

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22
Q

V/F
Até 50% dos doentes com EAM anterior têm hiperatividade simpática com taquicardia ou hipertensão, sendo que muitos doentes apresenta FC e TA nomais durante a primeira hora pós-EAM

A

falso até 2v5%

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23
Q

V/F

Até 25% dos doentes com EAM inferior têm hiperatividade simpática com taquicardia ou hipertensão

A

falso

até 50%

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24
Q

V/F

No EAM o précordio é habitualmente silencioso, podendo ser difícil palpar o ictus cordis

A

v

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25
V/F No EAM inferior pode detetar-se pulsação sistólica anormal na região apical devido ao abaulmento discinético do miocárdio enfartado
falso | eam anterior
26
V/F | S3,s4, hiperfonese de S1 e desdobramento paradoxal de S2 são outros sinais de disfunção venticular
falso hipofonese de S1
27
V/F | No EAMCST, um sopro meso e telesistólica apical transitório pode estar presente por disfunção da válvula mitral
v
28
V/F | No EAM transmural pode ser audível atrito pericárdio frequentmente
v
29
V/F | No EAMCST pode ocorrer aumetno da temperatura a´te 38ºC durante a primeira semana após enfarte
v
30
V/F No EAMCST a TA é variável. Na maioria dos doentes com EAM transmural a TA aumenta 10-15 mmHg em relação aos valores pré-EAM
falso diminui
31
O EAMCST evolui numa fase aguda que demora ______, cicatrização (____- dias) e pós-cicatrização (_______)
7 dias 7-28 dias > 28 dias
32
V/F No EAMCST, ECG , marcadores bioquímicas, exames de imagem e índices não específicos de necrose e inflamação teciduais são os exames de diagnóstico
v
33
V/F No EAMCST, na fase inicial, quando há oclusão total de uma coronária epicárdia, ocorre supraST. Apenas uma minoria destes evolui para ondas Q no ECG
falso a maioria tem ondas Q no ECG
34
V/F | No EAMCST podem não apresentar ondas Q por obstrução transitória, rede colateral rica ou tromboso sem oclusão total
v
35
V/F | No EAMSST uma minoria pode ter ondas Q
v
36
V/F Um estudo com RM indica que o desenvolvimento de ondas Q é menos dependente da quantidade do tecido enfartado do que da sua transmularidade
falso, mais dependente
37
V/F No EAMCST, um aumento ou diminuição dos valores dos biomarcadores com pelo menos um valor acima do limite superior do valor de referência (P99) é necessária para o diagnóstico
v
38
V/F | No EAMCST a decisão de reperfusão costuma ser tomada antes dos resultados analíticos
v
39
V/F | No EAMCST não é custo-eficaz medir todos os marcadores em todos os estagios, em todos os doente
v
40
V/F | No EAMCST, as tropininas T e I são específicos do miocárdio, embora não sejam os biomarcadores preferidos
falso são os preferidos sim
41
V/F Atualmente, consegue-se detetar níveis < 1g/L de troponinas em doentes sem isquémia (distinção entre angina instável e EAMSST)
v
42
As tropinas podem manter-se elvadaas durante_______
7-10 dias
43
V/F | No EAMCST, a medição das tropinas tem menor valor imediato
v
44
V/F A CK é pouco específica para EAM. Aumenta 4-8 horas e geralemnte normaliza dentro de uma semana. Quando elevada, é necessário fazer o ddx com doença ou traumatismo muscular ou injeção IM
falso | normaliza em 48-72 horas
45
V/F No EAMCST, a CK-MB é mais específica e quando elevada, deve fazer-se o ddx com doença ou traumatismo musuclar ou injeção IM
falso ddx cocm cx cardiaca, miocardite ou cardioversão elétrica
46
V/F | No EAMCST, a relação CK/CK-MB> 2,5 sugere mas não é diagnóstica de origem miocárdica
falso trocar os denominadores
47
V/F No EAMCST, a quantidade total de proteínas libertadas relaciona-se com o tamanho do enfarte, embora o pico não tenha relação
v
48
V/F | No EAMCST os primeiros marcadores a surgir são a mioglobina e as isoformas de CK
v
49
V/F No EAMCST, há leucocitose de polimorfonucleares grave > 200000 persistindo por cerca de 14 dias. A velocidade de sedimentação é mais lenta
aflso | ligeira 12000-150000, persistindo por cerca de 3-7 dias
50
V/F | No EAMCST, o ecocardiograma diferencia área antiga de fibrose miocárdica com isquémia aguda grave
falso não diferencia
51
V/F | No EAMCST há anomalias da motilidade segmentar na gande maioria dos casos
v
52
V/F | No EAMCST o ecocardiograma tem utilidade prognóstica - a demonstração de disfunção é indicação para o tto com IECA
v
53
V/F | No EAMCST as técnicas de medicina nuclear apresentam elevada especificada, mas baixa sensibilidade
falso especificidade e sensibildiade mt baixa
54
V/F No EAMCST, a cintigrafia de perfusão miocárdia revela um defeito nas primeiras horas após um enfarte transmural na maioria dos doentes. É muito sensível, mas não distingue entre EAm de cicatrizes crónicas. Não é específica para o diagnóstico de EAm
v
55
V/F | No EAMCST, a venticulograida com radionuclídeo auxilia no diagnóstico do EAM do VE. contudo, não é específica
v
56
V/F No EAMCST, a RMN de alta resolução deteta EAM com precisão. o gadolíneo é administrado, entreando pouco no miocárdio normal e espalhando-se pela região enfartada com sinal brilhante
v
57
V/F No EAMCST com ICP, o dx faz-se com elevação das troponinas 5x acima do p99 ou aumento de 20% dos valores basais se elevados e estáveis ou a dimiuir; se relacionado com a CABP, a elevação terá de se 10x acima de p99
v
58
V/F | No EAMCST tipo II está aassociado um desiquilíbrio entre o surpimento de O2 e a sua necessidade
v
59
V/F | No EAMCST o prognóstico está relacionado com complicações leétricas e mecânicas
v
60
V/F No EAMCST, a maioria das mortes fora do hospital são devidas à subita ocorrência de falência de bomba (maioria nas primeiras 24 horas, metade na 1ª hora)
falso | FV
61
V/F | No EAMCST o maior atraso é a procura de ajuda
v
62
Assinale os objetivos temporais no EAMCST: 1. Reposta do doente em 5 minutos 2. Chegada ao hospital em 30 min 3. Door to needle 90 minutos 4. Door to baloon 30 minutos 5. Golden hour 60 minutos 6. Tempo isquémico total > 120 minutos
3 e 4 são falsas estão trocadas
63
V/F No EAMCST o objetivo no SU é minimizar o tempo desde o primeiro contato médico até ao início da reperfusão nos primeiros 120 minutos
v
64
V/F No EAMCST, a oxigenoterapia e a aspirina faz-se em todos os doentes com dose inicial de 160-235 mg e manutenação de 75-162 mg,
falso | oxigenoterapia só em hipoxémia
65
V/F | No EAMCST para controlo da dor a nitroglicerina sublingual pode ser administrada sem risco à mairoai os doentes
v
66
V/F | No EAMCST, não se devem usar nitratos se toma de inibidor da fosfodiestarase 5 (como sildenafil) nas últimas 24 horas
v
67
V/F No EAMCST, a morfina prefere-se administração subcutanea em fez de EV. Pode causar bradicardia e BAV, que responde à tropina, particularmente nos EAM inferiores
falso EV em x de subcutanea
68
V/F | No EAMCST para controlo da dor os BB são úteis, diminuindo o risco de reinfarto, e de FV
v
69
Assinale aquelas que não são CI para início de BB orais nas primeiras 24 horas: 1. Sinais de IC 2. Evidência de baixo DC 3. Risco aumentado de choque cardiogénico 4. BAV 1º grau 5. PR> 0,24 segundos 6. Asma ativa ou doença das vias aéreas
4 ´é falso, 2º ou 3º grau
70
Um esquema comum para o uso de BB endovenosos no EAMCST é o metoprolol e : 1. FC > 100mmHg 2. PAS > 100 mmHg 3. Intervalo PR > 0,24 s 4. Crepitações no máximo 10 cm acima do diafrgma
2+3+4 | 1FC > 60
71
V/F No EAMCST os BCC têm pouca utilidade nos casos agudos de EAMCSST, havendo evidência de que as DHP de ação curta possam estar associadas a um risco de mortalidade maior
v
72
V/F No EAMCST os corticóies e AINEs devem ser evitados por alterarem a cicatrização, maior risco de rutura, aumentarem a RVascular coronária, diminuirem o fluxo coronário e poderem provocar uma cicatriz maior
v
73
No EAMCST diga os critérios para inicar reperfusão
saber isto, nao vou escrever tou cansada
74
V/F | No EAMSST a fibrinólise é útil
falso não é útil e pode ser perigosa
75
V/F No EAMCST aé 33% podem ter reperfusão espontânea em 24horas, sendo que estes têm um melhoria da cicatrização do tecido enfartado
v
76
V/F | No EAMCSTa zona central do enfarte tem tecido irreversivelmente perdidos, bem como a penumbra isquémica
falso pode ser salva esta
77
V/F No EAMCSTa ICP primária parece ser mais eficaz a reperfundir que a fibrinólise, podendo ser aplicada em doents com CI à fibrinólise
v
78
``` Assinale os doentes em que a ICP é preferível em doentes: 1. Diagnóstico duvidoso; 2. AVC isquémico há 3 anos 3. Alto risco hemorrágico 4 sintomas com > 2-3 horas de evolução ```
2 é falso
79
V/F | No EAMCST, a ICP primária com angiplastia ou stent tem resultados clínicos mais favoráveis a curto e a longo prazo
v
80
V/F No EAMCST, o obejtivo da fibrinólise é o TIMI 1 (perfusão compelta com fluxo normal), que limita o tamanho do enfarte, mantém a função do VE e reduz a mortalidade
falso é o TIMI 3, isto são características do TIMI 3
81
V/F No EAMCST, o scorte ITMI, TIMI frame count ou TIMI myocardial perfusion grade tÊm uma correlação ainda mais estreita, com os desfechos após o EAMCSST do que o grau de fluxo TIMI mais frequentemente usado
v
82
V/F No EAMCST, a tPA, rPA e TNK são fibrinolíticos menos específicos para a dibrina. São menos eficazes na reperfusão que a estreptoquinase, sem aumento da sobrevida
nunca vi uma alinea tão falsa
83
NO EAMCST não são CI à fibrinólise: 1. História de hemorragia cerebrovascular 2. AVC isquémico no último ano 3. PAS > 180 ou PAD > 110 mmHg 4. Diatese hemorragia 5. Suspeita de disseção aórtica 6. hemorragia ativa 7. menstruação 8. pericardite aguda 9. anticoagulação (INR > 1) 10. Cirurgia ou proc. eletivo < 2 semanas 11. Reanimação cardiopulmonar > 10 minutos
7 e 8, 9, não são
84
NO EAMCST não são CI relativas à fibrinólise: 1. História de hemorragia cerebrovascular 2. AVC isquémico no último ano 3. HTa grave controlada 4. Gravidez 5. Suspeita de disseção aórtica 6. Doença oftalmológica conhecida 7. estreptoquinase se foi adinsitrada nos ultimos 5 dias a 2 anos 8. úlcera péptida ativa 9. idade
1+2+5+9
85
V/F | A estreptoquinase leva a reações alérgicas em 2% dos doentes tratados e 4-10% tem hipotensão branda (raro ser profunda).
v
86
V/F Na fibrinólise, a hemorragia é a complicação mais comum. O AVC hemorrágico ocorre em 0,5-0,9 % dos doentes. Doentes com > 70 anos, tem 2x risco
v
87
V/F Nos doentes com choque caridogénico ou IC severa inicialmente avaliados num hospital sem ICP devem ser transferidos para cateterismo cardíaco e revascularização coronária o mais rápido possível, independentemente do tempo deocrrido desde o início do EAM
v
88
V/F | A angiografia e a revascularização não devem ser realizadas dentro das primerias 2-3 horas após fibrinólise
v
89
V/F | No EAMCST, a estratégia de reperfusão integrada é reservada para doentes com anatomia inadequada para ICP
v
90
Assinale as verdadeiras acerca do pós-EAMCCST: 1. Doente fica no leito nas primeiras 72 horas 2. Doente regressa à posição ereta nas primeiras 24 horas 3. No 2º e 3º dia deambula e toma banho de pé 4. Ao 3º dia deambula 185 metros pelo menos 3x/d
2+3+4
91
V/F | A duração do internamento médio no EAMCST não complicado é de 8 dias, não havendo risco de realizar toque retal
falso 5 dias
92
V/F | No EAMCST, a aspirina reduz a mortalidade em 50%
falso em 27%
93
V/F No EAMCST, o prasugrel e o ticagrelor são ainda mais eficazes que o clopidogrel na prevneção de complicações isquémicas submetidos a ICP, sem maior risco hemorrágico
falso tem maior risco hemorrágico
94
V/F | No EAMCST os inibidores GpIIIb/IIa são úteis para prevenir complicações trombóticas que estão a relizar fibrinólise
falso a realizar ICp
95
V/F | No EAMCST o anticoagulante standart é a HBPM, com pequeno aumento do risco hemorrágico. o ApTT alvo é de 2-3x o normal
falso é a HNF aptt alvo 1,5-2 hnf + risco de hemorragia, mas benef´ciio clínico geral superior
96
V/F | No EAMCST o fondaparinux pode ser usado isoladamente se se realizar ICP dado o risco de trombose do cateter
falso não pode ser isolado
97
V/F | No EAMCST, a bivalirudina tem taxas mais baixas de hemorragia
v
98
Assinale os doentes com EAMCST com aumento do risco de tromboembolismo, devendo ser anticoagulados: 1. EAM inferior 2. Disfunção grave VE 3. História embólica 4. Evidência de trombo mural 5. FA
2,3,4,5 | 1 --> não --> EAM Anterior
99
V/F | No EAMCST os Bbloqueantes têm benefícios na fase aguda e na fase crónica
v
100
V/F No EAMCST doentes com px excelente (< 55 anos, sem eam prévio, com fç ventricular normal, sem ectopias ventriculares complexas, ou angina, com mortalidade esperada < 1%), têm indicação para BB a longo prazo
falso sem indicação
101
V/F No EAMCST os IECAs reduzem a mortalidade de forma aditiva à aspirina e bbloquanetes. a curto prazo têm benefícios nos doentes Hd estáveis (PAS > 100), com diminuição do remodelling ventricular e risco de ICC e EAM recorrente
v
102
V/F No EAMCST os IECAs devem ser mantidos indefinidamente em dontes com IC, dredução global da dunção VE, extensa anormalidade regional ou motilidade da parede ou hipertensos
v
103
V/F A espironolactona é usada caso não haja disfunção renal ou hipercaliémia sob doses terapêuticas de IECAs sem doentes com FE < 40%, ICC sintomática ou DM
v
104
V/F No EAMCST a nitroglicerina endovenosa é usada rotineiramente na pratica pelos efeitos favoráveis no processo isquémico e remodelling venricular, mas o seu benefício é relativo na era dos bbloqueantes e iecas
v
105
V/F | No EAMCST o controlo intensivo da glicémia reduz a mrotalidade
v
106
V/F | No EAMCST faz-se controlo intensivo do magnésio em todos os doentes de forma evitar a hipomagnesémia
v
107
V/F | No EAMCST a pericardite, o aneurismo do VE e o tromboembolismo são complicações
v
108
V/F No EAMCST a remodelação ventricular precede a clínica de IC em meses-anos, com dilatação e alongamento do miocárdio enfartado e mais tarde não enfartado
v
109
V/F No EAMCST a remodelação ventricular está relacionada com a extensão e a localização do enfarte, com maior grau de dilatação se enfarte inferior e/ou do ápice do VD, com IC mais frequente e pior px
falsoo | enfarte anterior e/ou ápice do VE
110
V/F No EAMCST a remodelação ventricular pode ser atenuada pelos EVAS, estando indicados com em doentes com FEVE < 40% e com IC
falso | FEVE < 40%, independetemente da IC
111
V/F No EAMCST a falência de bomba é a 1ªa causa de morte intra-hospitalar. a extensão do enfarte correlaciona-se bem com a gravidade da IC e mortalidade precoce e tardia
v
112
V/F No EAMCST a difx ventricular pode ser avaliada pela classificação de Killip. As taxas de mortalidade diminuiram 33-50% com a melhoria do tto
v
113
V/F Os sinais hemodinâmicos de disfunção VE global surgem com o comprometimento de 40% do VE. O enfarte com > 80% do Ve pode causar choque cardiogénico
falso surgem com comprometimento de 20-25% do VE enfarte> 40% VE -- choque cardiogénico
114
V/F Doentes com elevação acentuada da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo (>22 mmHg) beneficiando de diurese se pressões baixas (< 15 mmHg) podem responder expansão da volume
v
115
V/F | A hipovolémia é um distúrbio facilmente corrigível no EAMCST
v
116
V/F Pressão venosa central reflete mais a pressão de enchimento do ventrículo direito do que do ventrículo esquerdo e por isso é um indicador articulado para o ajuste de volume
falso | indicador inadequado
117
V/F A pressão venosa central reflete mais a pressão de enchimento do VE do que do VD, por isso, é um idicador inadequado do ajuste de volume
falso | refle + VE do que VD
118
V/F NA ICC pós EAMCSST; o benefício dos digitálicos é marcante. Os diuréticos são extremamente efetivos, mas os nitratos são mais vantajosos. os IECAs são ideais a longo prazo
falso | Benefício dos digitálicos não é marcante
119
V/F | A incidência do choque cardiogénico diminui de 20% para 7%. Ocorre 90% à admissão e 10 % no internamento
falso | 10% à admissão e 90% no
120
V/F 33% dos doentes com EAM infeiror apresentam necrose leve do VD pelo menos. Os sinais clínicos de disfunção VD são engurgitamento jugular, sinal de Kussmaul, a hepatomegália com ou sem hipotensão
v
121
V/F A elevação do ST nas dervações pré-cordiais direitas (V4R) é frequnete nas primeiras 24 horas em doentes com enfarte do VD
v
122
V/F A hemodinâmica do enfarte do VD é semelhante à da pericardite constritiva com 1)deflexão y acentuad; 2) inclinação diastólica precoce 3) plateau nas curvas de VD
v
123
V/F O tto do enfarte do VD é a expansão de volume, com medidas para melhorar a função do VE e deste modo reduzir a presão de encravamento
v
124
V/F | A grande maioria das mortes decorrentes de arritmias ocorre após 2-3 dias do enfarte
falso | logoa nas primerias horas
125
Assinale os mecanismos responsáveis pelas arritmias no EAM: 1. Desiquilíbrio autonómico; 2. DIstúrbios HE 3. Isquémia 4. Atraso da condução da zona isquémica
todos são
126
V/F | Quase todos os doentes com EAMCSST têm exrasístoles isoladas que precisam de tto específico
falso | não precisam, tto apenas se arritmias ventriculares incesantes
127
V/F | Nas arritmias por EAMCSST a terapêutica profilática com lidocáina está indicada
falso está CI e aumenta a mortalidade
128
V/F Nas arritmias por EAMCSST os bbloqueantes são eficazes e usados em todos os doentes sem CI. A hipocaliémai e a hipomagnesémia devem ser tratadas pois são fator de risco para FV
v
129
V/F A fibrilhação e taquicardias ventriculares podem ocorre nas primeiras 24 horas sem arritmias de aviso, o tratamento profilático com lidocaína EV reduz a incidência de Fv, mas não diminui a mortalidade, por isso não está recomendado
v
130
V/F Na TV sem repercurssões hemodinâmicas o 1º passo é o uso da amiodarona ou procainamida ou 2º lugar, cardioversão. Se houver deterioração hemodinâmica, faz-se cardioversão (pode ser mais eficaz após adrenalina ou amiodarona)
v
131
A torsades de pointes não pode ser secundária a : 1. Hipóxia 2. Hipocaliémia 3. Distúrbios HE 4. Fármacos (digoxina, quinidina) 5. ATD
5.atd
132
V/F A FV primária ocorre nas primeiras 24 horas e está associad a fatores predisponentes (ICC; choque, bloqueio de ramo ou aneurisma ventricular), tendo bom px
falso não está associada a fatores predisponentes e ocorre nas primeiras 48 horas
133
V/F | A FV secundáir a de falência grave de bomba tem mau px e pior mortalidade
v
134
V/F Uma FV ou taquicardia ventriculares > 48 horas tem uma taxa de ortalidade maior, sendo necessário estudo eletrofisiológico e colcaçaõ de CDI
v
135
V/F O RIVA é um ritmo ventricular a 60-100 bpm, que ocorre muitas vezes transitoriamente durante fibrinólise no momento de reperfusão. Pode ser maligno e requer tratamento
falso | é benigno nao requer tto
136
V/F | A taquicardia sinusal é a arritmia SV mais comum
v
137
V/F | O FA ou FA são frequentemente secundários à insuficiência do VE
v
138
V/F | No ritmo juncional acelerado, é essencial excluir intoxicação digitálica. pode ocorrer num enfarte infero-posterior
v
139
Faça as associações acerca do tratamento das arritmias supra ventriculares. Se : 1. IC 2. Sem Ic 3. > 2horas com FC > 120 bpm, induzir IC, choque, isquemia A. Cardioversão B B-bloqueantes, verapamil ou diltiaazem C. Digoxina
1-C 2-B 3-A
140
V/F | Na taquicardia sinusal deve evitar-se o uso de isoproterenol
falso | na bradicardia
141
V/F | O bloqueio aV em associação com EAM inferior tem mau prognóstico e o pacing tem um efeito limitado
falso | associado ao EAM anterior tem mau
142
V/F | O bloqueio AV associado ao EAM tem bom prognóstico(na maioria das vezes é transitório) e o pacing parece ser benéfico
v
143
Assinale aquelas que não são indicações para pacing provisório: 1. Bradicardia sinusal FC < 50 bpm refractária a fármacos 2. BAV mobitz I 3. BAV 3º grau 4. Bloqueio bifasciular
2 nao é | é mobitz tipo 1
144
V/F Pacemaker permanente pode reduzir o risco de morte súbita a longo prazo em doentes com bloqueio bifascular persistente com BAV 3º grau transitório na ase do EAM
v
145
V/F O subgrupo de doentes com enfarte VD responde mal ao pacemaker ventricular pela perda de contribuição auricular. o pacemaker sequencial AV dupla câmara pode ser necessário
v
146
V/F O desconforto torácico recorrente pode representar extensão do enfarte origina ou re-enfarte do novo miocárdio. Está associado a 20x o risco de morte
falso 3x
147
V/F A pericardite associada ao EAMCST rtata-se com aspirina 300mg 4x/dia. A dor da pericardite pode irradiar para o trapézio, ao contrário da dor anginosa. Anticoagulação na pericardite não deve ser usada dado o risco de tamponamento
falso | a dose é de 650 mg 4x/dia
148
V/F No EAMCSST, a tromboembolia é assintomátia em 10% e surge na autópsia em 20% dos doentes. É um contribuinte importante para a morte em 25% dos doentes
falso é sintomática em 10%
149
V/F | A incidência de embolia arterial proveniente de um trombo formado na região enfartada é pequena (mas acontece)
v
150
V/F A tromboembolia ocorre em associação a enfartes extensos, ICC, ou trombo no VE (ocorre em 33% dos EAM inferiores e em poucos EAM anteriores)
falso 33% anteriores e e em poucos EAM inferiores ou posteriores
151
V/F Na anticoagulação está indicada para prevenir a tromboembolia se se visualizar um trombo no eco ou se houver extrema anormalidade funcional da parede . A duração está estabelecida de de 1 ano
falso a duração não está estabelecida, rpovavelmente 3-6 mesess
152
V/F Os aneurismas ventriculares verdaderios não predispoem nem estão associados a rotura cardíaca. Achado físico mais valioso é o ictus cordis duplo, difuso, desviado
v
153
V/F | Os pseudoaneurismas crescem e rompem de modo esponâneo frequentemente
v
154
Os fatores clínicos associados a aumento do risco CV após EAM são (assinale as falsas): 1. Isquémia persistente 2. FEVE < 40% 3. Crepitações acima das bases pulmonares 4. COngestão raio-x tórax 5. Arritmias ventriculares assintomáticas
5 não é
155
V/F | Após o EAM, a prova de esforço pode ser feita de forma submáxima antes da alta ou máxima 4-6 smanas depois
v
156
V/F Deve realizar-se angiografia e/ou estudo eletrofisiológico em doentes de alto risco após EAM (com angina para pequenos esforços, FE deprimida, grande defeito reversível, isquémia demonstrável e arritmias ventriculares sintomáticas com o exercício
v
157
V/F A aspirina diminui em 25% o risco de recorrência, AVC ou mortalidade CV. Se o doente for intoelranete, pode usar o clopidogrel alternativamente. Os bbloqueantes devem ser usados pelo menos durante 2 anos
v
158
V/F | Há evidência de que a varfarian baixa o risco de mortalidade tardia e incidência de reenfarte após EAMCSST
v
159
V/F Doentes com stent têm indicação para anticogualação com dupla antiagregaçãoo e varfarina, alémd e IBP e realização de pesquisa sangue oculto e hemograma regularmente
v