351. Doença Inflamatória Intestinal Flashcards
(183 cards)
1
Q
V/F
A colite ulcerosa e a doença de Crohn surgem normalmente entre a 2ª e a 4ª década ou entre a 7ª e a 9ª decada
A
v
2
Q
V/F
A doença inflamatória intestinal é género específica
A
falso
não é género específica
3
Q
V/F
Fumar pode prevenir a doença de Crohn
A
falso
pode prevenir a doença ulcerosa
4
Q
V/F
O uso de antibióticos no 1º ano aumenta 2,9 vezes o risco de doença inflamatória intestinal infantil
A
v
5
Q
V/F
A colite ulcerosa e a doença de Crohn apresentam incidência e prevalência mais baixas em países ocidentais
A
falso
incidência e prevalênciamais elevadas em países ocidentais
6
Q
V/F
O aumento da imigração para os países ocidentais tem impacto na incidência e prevalência da doença inflamatória intestinal
A
v
7
Q
V/F
Indivíduos que imigraram para os países ocidentais e voltaram ao seu país de origem não apresentaram risco aumentado de DII
A
falso
continuam com risco aumento de DII
8
Q
V/F
As áreas urbanas apresentam maior prevalência de DII que as áreas rurais
A
v
9
Q
V/F
As classes socioeconómicas mais elevadas apresentam prevalência mais alta de DII que as classes socioeconómicas mais baixas
A
v
10
Q
V/F
Os judeus são a etnia com menor prevalência de DII
A
falso
são a etnia com maior prevalência de DII
11
Q
V/F
Fumar aumento o risco de doença de Crohn
A
v
12
Q
V/F
No contexto de DII fumo desempenha um papel menos importantes em grupos étnicos com suscetibilidade genéticas diferentes das dos caucasianos
A
v
13
Q
V/F
A associação entre os contraceptivos orais e a colite ulcerosa só se verifica em mulheres sem história de tabagismo
A
falso
só se verifica em muheres com história de tabagismo
14
Q
V/F
A amamentação poderá ser protetora de DII
A
v
15
Q
V/F
A gastroenterite infecciosa (e.g Salmonella, Shigella, Campylobacter spp, Clostridium difficile) aumento o risco em 2 a 3 vezes de DII
A
v
16
Q
V/F
Dietas ricas em proteínas animais, açúcares, óleos, peixe, marisco e ácidos gordos ( baixo teor de ácidos gordos ómega 3) foram implicados no aumento do risco de DII
A
v
17
Q
V/F
A forma familiar da DII representa 50% dos casos
A
falso
representa 5-10% dos casos
18
Q
V/F
Algumas apresentaçãoes da forma familiar de DII surgem na 1ª década de vida
A
v
19
Q
V/F
Na colite ulcerosa, em algumas famílias, foi observada uma correlação entre a localização anatómica e o tipo clínico de doença
A
falso
NA DOENÇA DE CROHN
20
Q
V/F
A forma esporádica da DII representa 90-95% dos casos
A
v
21
Q
V/F
Se um paciente sofre de DII, o risco vitalício de um parente de primeiro grau vir a ser afetado é de 36%
A
falso
é de 10%
22
Q
V/F
Se os dois progenitores sofreferem de DII, cada filho terá uma probabilidade de 36% de ser afetado
A
v
23
Q
V/F
O risco de desenvolver DII é mais alto nos parentes de prmeiro grau de pacientes judeus comparativamente aos de não-judeus
A
v
24
Q
V/F
A doença de Crohn fistulizante tem sido descrita em cerca de 1/3 dos hispânicos, em até 25% dos afro-americanos e até 50% em asiáticos
A
v
+ asiáticos > hispânicos > afro-americanos
25
V/F
As variações étnicas entre a prevalência da DII destacam a importância dos diferentes factores genéticos e/ou ambientais na patogénse
v
26
V/F
Atualmente, a DII é considerada uma resposta inapropriada à flora microbiana endógena (autóctone) intestinal com ou sem algum componente de auto-imunidade
v
27
V/F
| A deficiência no armazenamento de glicogénio está associada a colite granulomatosa
V
28
V/F
A desregulação imune, a poliendocrinopatia e a enteropatia ligada ao X estão associadas a enteropatia semelhante à colite ulcerose autoimune com endocrinopatia e dermatite
v
29
V/F
| Existem cerca de 100 locus genéticos associados com colite ulcerosa e doença de crohn
v
30
V/F
| Os polimorfismos NOD2 estão associados a doença de Crohn fistulizante, principalmente no íleo
v
| falso, fibroestenosante: ESTENOSE
31
V/F
| O locus ATG16L1 está associado a doença fibroestenosante, principalmente no íleo
falso
| FISTULIZANTE
32
V/F
| Ainda não foi definida a utilidade clínica dos fatores de risco genéticos no contexto de DII
v
33
V/F
A microbiota comensal dos indivíduos com DC e CU é diferente dos outros indivíduos sem DII, provocando um estado de disbiose
v
34
V/F
O facto da microbiótia comensal na DC e CU ser diferente na ausência de DII sugere a presença de microorganismos que desencadeiam a doença (p.ex E.coli enteroinvasiva e aderente) e para os quais a resposta imune está dirigida
V
35
V/F
O facto da microbiótia comensal na DC e CU ser diferente na ausência de DII é apoiada pelo facto de a perda de alguns destes microorganisos poder conduzir à diminuição da inflamação (p.ex Faecalibacterium prausnizzi)
V
36
V/F
Os agentes que alteram a flora intestinal, como o metronidazol, ciprofloxacina e as dietas elementares, podem melhorar a DC, a qual respondem também ao desvio fecal, demonstrando a capacidade do conteúdo luminal de exacerbar a doença
V
37
V/F
| Na DII, a supressão da inflamação é alterada dando origem a inflamação descontrolada
v
38
V/F
Tanto na CU como na DC, a via inflamatória emerge da predisposição genética associada a uma sensibilização epitelial e reatividade imune inata inapropriada à flora comensal
v
39
V/F
Tanto na CU como na DC, vias reguladoras inadequadas levam à ativação das células T CD4+ e CD8+ no epitélio da lâmina própria, que secretam citocinas inflamatórias em quantidades excessivas relativamente às citocinas anti-inflamatórias
v
40
V/F
Após iniciada uma resposta imune inata anormal às bactérias pelas células parenquimatosas (epitélio intestinal) e células hematopoiética ( p.e. células dendríticas), a resposta inflamatória imune é perpetuada pela ativação das células B
falso
| das células T
41
V/F
| A 5-ASA inibi o factor de transcrição da IL-1
v
42
V/F
| A IL-1, IL-6 e o TNF participam na ativação das células T
v
43
V/F
| 40-50% da colite ulcerosa limita-se ao recto e sigmóide
v
44
V/F
| 40-50% da colite ulcerose estende-se além do sigmóide
falso
| 30-40%
45
V/F
| Em 40% dos casos de colite ulcerosa, a colite é total
falso
| em 20%
46
V/F
| A dissemincação proximal da colite ulcerosa ocorre em continuidade com a lesão mucosa
V
47
V/F
Na colite total, a inflamação estende-se por 2-3 cm para dentro do íleo terminal em 10-20% dos pacientes, sendo denominado "ileíte por contracorrente", e comportando pouco significado clínico
v
48
V/F
A terapia médica eficaz da colite ulcerosa pode alterar a aparência da mucosa, de tal forma que podem existir áreas poupadas, ou mesmo todo o cólon pode estar microscopicamente normal
V
49
V/F
| Na colite ulcerosa de curta duração surgem pseudopólipos
falso
| na colite ulcerosa de longa duração podem surgir pseudopólipos
50
V/F
| Na colite ulcerosa de longa duração, todo o cólon pode ficar estreitado e encurtado
v
51
V/F
| Os achados histológicos têm uma fraca correlação com o aspeto endoscópico e evolução clínica da colite ulcerosa
falso
| têm uma grande correlação
52
V/F
| A colite ulcerosa está sempre limitada à mucosa e submucosa superficial
falso
| está limitada, excepto na doença fulminante
53
V/F
| As criptas distorcidas ajudam a diferenciar a colite infeciosa autolimitada aguda da colite ulcerosa
v
54
V/F
Os plasmócitos basais e agregados linfóides ajudam a diferenciar a colite infecciosa ou auto-limitada aguda da colite ulcerosa
v
55
V/F
No contexto da CU, os neutrófilos invadem o epitélio, habitualmente nas criptas dando origem a uma criptite, e finalmente, evoluindo para abcessos das criptas
v
56
V/F
| A doença de Crohn afeta qualquer parte do trato GI
v
57
V/F
| Nos 75% dos pacientes com doença de Crohn no intestino delago, o íleon terminal é atingido em 90% dos casos
v
58
V/F
Ao contrário da colite ulcerosa, que atinge quase sempre o reto, este encontra-se frequentemente poupado na doença de Crohn
v
59
V/F
| A colite ulcerosa é uma doença segmentar, apresentado áreas saudáveis num intestino globalmente doente
falso
| a doença crohn é que é doença segmentar, a CU é contínua
60
V/F
33% dos doentes com doença de Crohn apresentam fístulas, fissuras, abcessos peri-rectais e estenose anal, sendo que atingem principalemnte o cólon
v
61
V/F
| Ao contrário da doença de Crohn , a colite ulcerosa é uma patologia transmural do intestino
falso
| ao contrário da colite ulcerosa, d oença de crohn é um patologia transmural do intesitno
62
V/F
| A CU mais ativa apresenta aspeto de "pedra de calçada" e pseudopólipos
falso
a Doença de crohn mais ativa
os pseudopólipos surgem na CU apenas se de longa duração
63
V/F
| A doença de Crohn mais ativa apresenta "gordura trepante"
V
64
V/F
Nas lesões mais precoces de doença de Crohn surgem abcessos das criptas focais que formam granulomas sem caseação em todas as camadas da parede intestinal
v
65
V/F
Nas lesões mais precoces de doença de Crohn surgem abcessos das criptas focais que formam granulomas sem caseação em gânglios linfáticos, mesentério, peritoneu, fígado e pâncreas
v
66
V/F
Apesar de os granulomas sem caseação serem patognómicos da colite ulcerosa, estes raramente são encontrados nas biópsias da mucosa
falso
| são da doença de crohn
67
V/F
| As retorragias são um dos principais sintomas da doença de crohn
falso
| da colite ulceorsa
68
V/F
| A dor abdominal em cólica é um dos principais sintomas de colite ulcerosa
v
69
V/F
| A intensidade dos principais sintomas da colite ulcerosa correlaciona-se com a extensão da doença
v
70
V/F
| Na colite ulcerosa, em apresentação de proctite, frequentemente há dor abdominal
falso
| raramente há dor abdominal
71
V/F
| Na colite ulcerosa, com proctite ou proctosigmoidite, o trânsito intestinal torna-se rápido, o que causa a diarreia
falso
| o trânsito intestinal torna-se lento, o que causa a obstipação comummente encontrada nos doentes com doença distal
72
V/F
Na colite ulcerosa, com doença para além do recto, a motildiade cólica é afetada pela inflamação com trânsito rápido atráves do intestino inflamado
v
73
V/F
Na colite ulcerosa, a lactoferrina fecal é um marcador altamente sensível e específico para a deteção de inflamação intestinal
v
74
V/F
| Na colite ulcerosa a leucocitose é específica
falso
| pode haver leucocitose, mas este não é específico
75
V/F
| Na colite ulcerosa, a colonoscopia permite determinar a extensão e atividade da doença
v
76
V/F
| Na doença de Crohn, a ulceração profunda apresenta úlceras tipo "botão de colarinho"
falso
| na colite ulcerosa!
77
V/F
Na colite ulcerosa, na doença de longa de longa duração, há desaparecimento das haustras - ficando o cólon alongado e dilatado
falso
| o cólon fica encurtado e estreitado
78
V/F
| Na colite ulcerosa, 40% dos doentes apresenta evolução para quadro grave
falso
| apenas 15% dos doentes
79
V/F
Na colite ulcerosa, com hemorragia massiva (2%), se o paciente necessita de 6 a 8 unidades de sangue em 24 a 48 horas, a colectomia está indicada
v
80
V/F
| Na colite ulcerosa, o megacólon tóxico ocorre em cerca de 5% das crises, podendo ser causado por anomalias eletrolíticas
v
81
V/F
| Na colite ulcerosa, a apresentação de perfuração é comum
falso
| rara mas letal
82
V/F
Na colite ulcerosa, doentes com perfuração podem vir a desenvolver colite tóxica e ulcerações tais que o intestino pode perfurar se primeiro tiver ocorrido uma dilatação
falso
| o intestino pode perfurar mesmo que não tenha ocorrido prieiro qualquer dilatação
83
V/F
Na colite ulcerosa, os estreitamentos que não podem ser ultrapassados pelo endoscópio devem ser considerados malignos até prova em contrário e constituem indicação para cirurgia
v
84
V/F
| Na colite ulcerosa, o aparecimento de lesões perianais devem sugerir a existência de doença de Crohn
v
85
V/F
| A colite ulcerosa apresentam um padrão fibroestenótico-obstrutivo ou um padrão penetrante fistuloso
falso
| DOENÇA DE CROHN
86
V/F
A ileocolite é uma manifestação habitual da doença de Crohn, com episódios recorrentes de dor no quadrante inferior esquerdo
falso
| DIREITO
87
V/F
A jejunoileite, na doença de Crohn, é identificada pelo "sinal do cordão" - um sinal radiológico no qual o lúmen intestinal está estreitado
falso
| a ileocolite É QUE TEM ESTE SINAL
88
V/F
| A colite em contexto de doença de Crohn pode ser caracteriza por má absorção, levando a hiperoxalúria com nefrolitíase
falso!
| A JEJUNOILEÍTE
89
V/F
A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por fracturas vertebrais causadas por défices de vitamina D, hipocalcémia e o uso de glicocorticóides
v
90
V/F
| A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por pelagra, pelo aumento da absorção de niacina
falso
| pela deficiência de nicina
91
V/F
A jejunoileíte em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por anemia megaloblástica e sintomas neurológicos por défice de folato
falso
| por deficiência de absorção de vitamina B12
92
V/F
| A jejunoileíte em conteto de doença de crohn pode ser caracterizada por diarreia (característica da doença avançada)
v
93
V/F
| A colite em contexto de doença de Crohn pode ser caracterizada por dor abdominal em cólica
v
94
V/F
| A colite em contexto de doença de Crohn por vezes apresenta hematoquézia
v
95
V/F
| Na doença de Crohn, os achados macroscópios mais precoces do cólon são os pseudopólipos
falso
| são as úlceras aftosas
96
V/F
| Na doença de Crohn podemos encontrar "o sinal do cordão"
verdadeiro, ao enem baritado
97
V/F
Na doença de Crohn, a TC e a ressonância magnética com contraste entérico são os testes de 1ª linha na avaliação de suspeita de doenças e das suas complicações
v
98
V/F
| Na doença de Crohn ocorre uma obstrução intestinal em 10% dos casos
falso em 40% dos casos
99
V/F
Os marcadores serológicos são pouco úteis no diagnóstico mas importantes no prognóstico da colite ulcerosa e doença de Crohn
falso
| pouco úteis no diagnóstico e prognóstico
100
V/F
| 2 a 3% da população geral apresenta ASCA positivo
falso
| apresenta pANCA positivo
101
V/F
| Até 5% da população geral apresenta ASCA positivo
V
102
V/F
| Deve fazer-se o diagnóstico diferencial da DII com doença viríca por CMV, HSV e HIV
V
103
V/F
| Na colite colangenosa há aumento do depósito de colagénio subepitelial
V
| SUBEPITELIAL, não endotelial
104
V/F
| A colite colangenosa é mais frequentes em mulheres na 6ª e 7ª década de vida
v
105
V/F
| Na colite de desvio, as criptas alteram a sua estrutura
falso
| as criptas mantêm a arquitetura normal
106
V/F
| Na colite linfocítica, há depósitos subepitelial
falso
| não há depósito subepitelial
107
V/F
| Até 66% dos doentes com DII apresentam pelo menos uma manifestação extra-intestinal da doença
falso a´te 33% (1/3)
108
V/F
| O pioderma gangrenoso afeta 1 a 12% dos doentes com doença de Crohn
falso
| com Colite ulcerosa
109
V/F
| O pioderma gangrenoso está associado a DII grave
v
110
V/F
| O pioderma gangrenoso relaciona-se com a atividade intestinal
falso
| pode não correlacionar-se com a atividade intestinal
111
V/F
| As crises de eritema nodoso correlacionam-se habitualmte com a atividade intestinal
v
112
V/F
| As lesões cutâneas de eritema nodoso surgem após o início dos sintomas intestinais de DII
v
113
V/F
| A psoríase surge em 5 a 10% dos doentes com DII
v
114
V/F
| A psoríase está relacionada com a atividade intestinal na doença de Crohn
falso
| nao esta relacionado
115
V/F
| As lesões mucosas orais são manifestações extra-intestinais de DII frequentes em doença de Crohn
v
116
V/F
| As lesões mucosas orais são manifestações extra-intestinais de DII frequentes na colite ulcerosa
falso
| raras na colite ulcerosa
117
V/F
| A artrite periférica afeta 15 a 20% dos doentes com DII
v
118
V/F
| A artrite periférica afeta principalmente doentes com doença de crohn, na DII
v
119
V/F
| Cerca de 66% dos doentes com DII com espondilite anquilosante, expressam o antigénio HLA-B27
v
120
V/F
| A espondilite anquilosante afeta mais os doentes com doença de Crohn, na DII
v
121
V/F
| A sacroileíte afeta a doença de Crohn e a colite ulcerosa de forma similar
v
122
V/F
| A uveíte não se correlaciona com a atividade intestinal
v
123
V/F
| A colelitíase afeta mais os doentes com doença de Crohn, na DII
v
124
V/F
| 50-75% dos doentes com colagnite eslcerosante primária sofrem de DII
v
125
V/F
| A colangite esclerosante primária de pequenos ductos é a que apresenta pior prognóstico
falso, é a que apresenta melhor prognóstico
126
V/F
| A colangite esclerosante primária afeta mais doentes com colite ulcerosa, na DII
v
127
V/F
| 10-20% dos doentes sofre de nefrolitíase, principalmente na doença de Crohn após a resseção do intestino delgado
v
128
V/F
| Na DII, há risco aumento de trombose venosa e arterial apenas quando existe doença ativa
falso
| mesmo quando a doença não está ativa
129
V/F
| Os agentes 5-ASA são terapia standart na colite ulcerosa leve a moderada
v
130
V/F
| Os agentes 5-ASA permitem a indução e manutenação da remissão na colite ulcerosa
v
131
V/F
| A sulfasalazina pode prejudicar a absorção de vitamina B12, pelo que se deve suplementar os doentes
falso
| pode prejudicar a absorção de folato, suplementar
132
V/F
| Os agentes 5-ASA têm a sua ação mediada pelo PPARy através da regulação descendente do NF-kB
v
133
V/F
Os agentes 5-ASA MMX (lialda) e Apriso apresentam melhor compliance que os restantes agentes com a mesma ação por apenas necessitarem de uma administração diária
v
134
V/F
| Os enemas tópicos de mesalamina são eficazes na colite ulcerosa distal leve a moderada
v
135
V/F
Apenas uma minoria dos pacientes com colite ulcerosa moderada a grave beneficia de glicocorticóides orais ou parentéricos
falso
| a maioria
136
V/F
| Na terapia tópica da colite ulcerosa, primeiro usam-se os corticóides e na segunda linha usam-se os agentes 5-ASA
falso
1º os agentes 5-ASA
2º os glicocorticóides
137
V/F
| Os glicocorticóides são eficazes no tto da doença de Crohn moderada a grave e induz uma taxa de remissão de 10 a 20%
falso
| taxa de remissão de 60 a 70%!!!
138
V/F
| A budesonida apresenta uma libertação ileal controlada
v
139
V/F
| Os glicocorticóides não têm impacto na terapia de manutenção da DII
v
140
V/F
| A ostenocrose induzida por glicocorticóides é dependente da dose e duração
falso
| independente da dose e duração
141
V/F
A bolsite, que ocorre em cerca de 66% dos doentes com colite ulcerosa, pós colectomia e ABIA - responde normalmente ao tratamento com metrnoidazol e/ou ciprofloxacina
v
142
V/F
O metronidazol é eficaz na doença de Crohn inflamatória ativa, fistulosa e perianal, podendo prevenir a recidiva após remoção ileal
v
143
V/F
A ciprofloxacina - eficaz na doença de Crohn inflamatória, perianal e fistula - apresenta risco de tendinite de Aquiles e de rutura
v
144
V/F
O metronidazol e a ciprofloxacina podem ser usados como agentes de 1ª linha, durante curtos períodos, na doença inflamatória ativa, perianal e fistulosa
v
145
V/F
| A terapia com azatioprina/6-MP é comummente feita na DII dependente de corticóides
V
146
V/F
| A terapia com azatioprina/6-MP é eficaz em 3-4 semanas normalmente
v
147
V/F
| A terapia com azatioprina/6-MP é eficaz na profilaxia pós-operatória da doença de Crohn
v
148
V/F
| Na terapia com azatioprina/6-MP, 3-4% dos doentes desenvolvem pancreatite reversível nas primeiras semanas
v
149
V/F
| A terapia com azatioprina/6-MP aumenta 4 vezes o risco de linfoma
v
150
V/F
A terapia com metotrexato IM ou SC, com doses de 25 mg por semana, induz a remissão da doença de Crohn e permite a diminuição da dose de glicocorticóides
v
151
V/F
A terapia com metotrexato IM ou SC, com doses de 15 mg por semana, permite a manutenção da remissão da doença de Crohn ativa
v
152
V/F
| O início de ação da ciclosporina é mais rápido que o início de ação da terapia com azatioprina/6-MP
v
153
V/F
| Na colite ulcerosa grave refractária aos glicocorticóides IV, a ciclosporina IV apresenta resposta em 20% dos doentes
falso
| com resposta a 82% dos doentes
154
V/F
| O tratamento com ciclosporina induz efeitos laterais major em 15% dos pacientes
v
155
V/F
| A ciclosporina pode provocar convulsões associadas a colesterol alto ou hipermagnesémia
falso
| colesterol alto e hipomagnésemia
156
V/F
| O tacrolimus é 100 x mais potente que a ciclosporina
v
157
V/F
| O tacrolimus apresenta boa absorção oral, dependente da bílis e da integridade da mucosa
falso
| é independente da bílis e integridade da mucosa
158
V/F
| O infliximab IV está aprovado para a colite ulcerosa moderada a grave
v
159
V/F
| 65% dos doentes com doença de Crohn refractária a glicocorticóides, 6-MP ou 5-ASA respondem ao infliximab IVv
v
160
V/F
33% dos doentes com doença de Crohn refratária a glicocorticóides, 6-MP ou 5-ASA, apresentam remissão completa com inflixmab IV
v
161
V/F
| O infliximab IV é eficaz na doença de Crohn perianal e fistulosa enterocutânea refractária
v
162
V/F
| O golimumab está aprovado para colite uclerosa leve
falso
| moderada a grave
163
V/F
| Os anticorpos para o infliximab provocam aumento das reações decorrentes da infusão
v
164
V/F
| Os anticorpos para o infliximab provocam diminuição da resposta ao tto
v
165
V/F
A terapia com azatioprina/6-MP induz nos doentes um risco de 4 em 10.000 de desenvolver linfoma de Hodgkin, principalmente com doentes com mais de 65 anos
falso
| linfoma não Hodgkin
166
V/F
O natalizumab é eficaz na indução e manutenção da remissão de doença de Crohn refratária ou intolerante à terapia anti-TNF
v
167
V/F
| O vedolizumab é indicado para pacientes JC positivos - não atravessa a barreia hemato-encefálica
v
168
V/F
| As terapias nutricionais não podem ser usadas na doença de Crohn ativa
falso
| podem ser usadas na doença de Crohn ativa
169
V/F
| A intervenção dietética não reduz a inflamaçao na colite ulcerosa
v
170
V/F
| Na colite ulcerosa extensa, cerca de 10% dos pacientes são subemtidos a cirurgia nos primeiros 10 anos de doença
falso
| 50%!!!!
171
V/F
| Nos pacientes com colite ulcerosa ou doença de Crohn quiescentes, as taxas de fertilidade são normais
v
172
V/F
O tratamento cirúrgico para a doença de Crohn só deve ser utilizado quando o tratamento clínico falhou ou por complicações da doença
v
173
V/F
Os abrosto espontâneos, os natimortos e defetios do desenvolvimento aumentam com a medicações e com a exacerbação da atividade da doença na DII
falso
| aumentam com a exacerbação da atividade da doneça, mas não com as medicações
174
V/F
| Na maioria das doentes grávidas com doença de Crohn o parto é preferencialemnte por cesariana
falso
eutócico
cesariana se abcessos ou fístulas ano ou peri-retais
175
V/F
| A cirurgia na colite ulcerosa durante a gravidez apenas é feita em situações de emergência
v
176
V/F
| Após colectomia total com ileostomia durante a gravidez, o risco de aborto espontâneo pós-operatório e´de cerca de 50%
v
177
V/F
| A cirurgia em doentes com doença de Crohn condiciona uma mortalidade fetal elevada
v
178
V/F
| A colite ulcerosa aumento o risco de cancro
v
179
V/F
| A colangite esclerosante no contexto da colite ulceorsa é um factor de risco para carcinoma coloretal
v. curioso, right?
180
V/F
| A colite ulcerosa extensa não é factor de risco para carcinoma colo-retal
falso. é um facto risto p CCR
| a duração e a extensão aumentam o risco de CCR
181
V/F
| A presença de pseudo-pólipos, em contexto de colite ulcerosa, é um fator de risco para CCR
v
182
V/F
A história familiar de carcinoma colorretal, em contexto de colite ulcerosa, é um fator de risco para carcinoma colorretal
v
183
V/F
| Na doenç de Crohn, a presença de bypass intestinal é fator de risco para o desenvolvimento de CCR
v
