362. Hepatite Crónica Flashcards

(220 cards)

1
Q

V/F

Todas as hepatites crónicas têm em comum inflamação e a necrose do fígado com, pelo menos, 6 meses de evolução

A

v

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2
Q

V/F

Admite-se que casos idiopáticos representem uma forma de hepatite crónica auto-imune

A

v

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3
Q

As características clínicas e laboratoriais da hepatite crónica são ocasionalmente observadas em distúrbios metabólicos ou hereditários, como:

  1. A doença de von-willebrand
  2. Deficiência de alfa-1 antitripsina
  3. Esteatose hepática não alcoólica
  4. Doenças de Wilson
  5. Lesão hepática alcoólica em certas ocasiões
A

1 - falso

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4
Q

V/F

Os autoanticorpos estão commumente presentes nas hepatites crónicas por infeção por HBV

A

falso

incommumente presentes

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5
Q

V/F

Os autoanticorpos estão incommumente presentes nas hepatites crónicas por infeção por HCV

A

falso
incommumente presentes na infeção por HBV
na infeção por HCV é LKM-1

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6
Q

Faça as associçãoes em relação às hepatites e autoanticorpos:

  1. LKM-1
  2. LKM-2
  3. LKM-3

A. HCV
B. Auto-imune
C. Hepatite viral D

A

1 - A
1-B
3-C

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7
Q

V/F

O tratamento da hepatite crónica por HCV consisnte em IFN PEG + ribavirina +/- telaprevir e boceprevir

A

v

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8
Q

V/F

Os autoanticorpos estão commumente presentes nas hepatites crónicas por lesão tóxica

A

falso

incommmente presentes nas hepaites crónicas por lesõa tóxica

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9
Q

V/F
A ecografia hepática é o recurso mais preciso para avaliar a gravidade da doença hepática, particularmente no contexto de doença hepática crónica

A

falso

a BIÓPSIA HEPÁTICA

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10
Q

V/F
Foram introduzidas várias abordagens não invasivas para fornecer aproximações do estadio histológico hepático na hepatite crónica, incluindo a avaliação de biomarcadores séricos de fibrose a determinação imagiológica da elasticidade hepática

A

verdadeiro

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11
Q

V/F
As medidas de avaliação não invasivas dos casos de hepatite crónica incluem testes multiparamétricos cirados para detetar e estadiar o grau de fibrose hepática

A

v

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12
Q

V/F
A ressonância magnética por elastografia não se mostrou superior à elastografia para estadiamento de fibrose hepática em doentes com uma grande variadede doenças hepáticas crónicas

A

falso

a RM mostrou-se superior

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13
Q

Ambas as formas de hepaite vírica transmitida por via entérica hepatites _ e _ - são autolimitadas e não causam hepatite crónica

A

A e E

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14
Q

V/F
Ocasionalmente, a hepatite A pode causar uma doença hepática crónica em hospedeiros imunodeprimidos, principalmente após a realização do transplante hepático

A

falso

a hepatte E

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15
Q

V/F
Em doentes com hepatite B e C, é observado em todo o espetro patológico da hepatite crónica, assim como naqueles com hepatite D em superinfeção com uma hepatite B crónica

A

v

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16
Q

V/F

A probabilidade de cronicidade após uma hepatite B aguda não varia com a idade

A

falso

varia em função da idade

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17
Q

V/F
A infeção aguda por HBV ao nascimento é clinicamente silenciosa mas associa-se a 20% de probabilidade de se tornar crónica

A

falso

associa-se a 90% de probabilidade de se tornar crónica

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18
Q

V/F
A infeção aguda por HBV em adultos imunocompetentes está associada a uma hepatite aguda clinicamente aparente, mas a evolução para cronicidade é verificada em apenas 15% dos casos

A

falos

em apenas 1% dos casos

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19
Q

V/F
A maioria dos casos de hepatite B crónica entre adultos ocorre em doentes que nunca tiveram um episódio reconhecido de hepatite vírica aguda clinicamente aparente

A

v

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20
Q

V/F
> 50% dos doentes com hepatite crónica leve progridem para uma forma de hepatite grave e cirrose, num período de seguimento de 1 a 13 anos

A

falso

>25%

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21
Q

V/F
Geralmente, apenas para a hepatite B AgHbe(+) o nível do DNA do HBV corrrelaciona-se com o nível de lesão hepática e com o risco de progressão

A

falso

hepatite B AgHBe+ e AgHbe- correlaciona-se

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22
Q

V/F

Na fase replicativa da hepatite B crónica, o nível de DNA é >1000 -10.000 IU/mL

A

v

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23
Q

V/F

Na fase replicativa da HBV o nível de DNA é > 1000 IU/mL

A

v

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24
Q

V/F
Nos doentes com hepatite B crónica, a probabilidade de conversão espontânea de fase replicativa em não replicativa é de aproximadamente 1% ao ano

A

falso

10% ao ano

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25
V/F | As distinções na replicação do HBV e na categoria hisotlógica nem sempre coincidem
v
26
V/F Em doentes com infeção AgHbe (+) crónica, é comum a existência de uma dicotomia entre os níveis muito altos de replicação durante as décadas precoces da vida - quando o nível de tolerância imunológica do hospedeiro é relativamente alto - e os níves negligenciáveis de lesão hepática
v
27
V/F Em doentes com infeção AgHbe (+) crónica acabam por correr maior risco de cirrose, mas não de carcinoma hepatocelular e morte relacionada com o fígado
falso | maior risco de cirrose, CHC e morte relacionada com fígado
28
V/F | O dano hepático emerge durante a meia-idade, à medida que diminui a tolerância relativa do hospedeiro ao HBV
v
29
V/F Os doentes com infeção AgHbe (-) podem te ruma lesão hepática progressiva - complicada por cirrose por Carcinoma hepatocelular - e experimentam níveis sempre muito aumentados de transaminases
falso | experimentam reativações episódios da hepatopatia com níveis flutuantes de transaminases - "flares"
30
V/F A atividade bioquímica e histológica da hepatite B crónica tendem a correlaciona-se intimamente com os níveis de replicação do HBV
v
31
V/F Os níveis de DNA do HBV são mais baixos e mais prontamente suprimidos pelo tratamento na forma AgHbe (+) da hepaitte B crónica, comparativamente ao verfiicado na forma AgHbe (-)
falso é ao contrário mais facilmente suprimidos na AgHbe(-) do que na AgHBe +
32
V/F A obtenção de resposta sustentadas que permitam a interrupção do tratamento é menos provável na forma AgHBe (-) do que na forma AgHbe + da hepatite B crónica
v
33
V/F A distinção entre os portadores inativos e os doentes com hepatite AgHbe (+) em periódos de inatividade relativa requer a monitorização bioquímica e virológica sequencial ao longo de muitos meses
falso | doentes com hepatite Aghbe (-)
34
V/F | No contexto de hepatite B crónica, a fadiga é pouco comum
falso | é comum a fadiga
35
V/F | As complicações extra-hepáticas da hepatite B crónica são medidas por depósitos de imunocomplexos (Antigénio-anticorpo)
v
36
V/F A poliartertite nodosa desenvolvese em 20-30% dos doentes com hepatite B crónica, mas em <1% dos doentes com poliartrite nodosa apresentam o HbsAg no soro
falso é ao contrário as % PAN em <1% dos doentes com hepatite B crónica mas 20-30% dos doentes com PAN tem HbsAg no soro
37
V/F As características laboratoriais da hepatite B crónica não permitem estabelecer uma adequada distinção entre a hepatite histologicamente leve e a grave
v
38
V/F | À avaliação laboratorial da hepatite B crónica, a hiperglobulinemia e os autoanticorpos estão claramente presentes
falso | estão claramente ausentes
39
V/F Existem 7 fármacos aprovados para o tratamento da hepatite B crónica que permitem a supressão do nível de replicação viral
v
40
V/F | O tratamento da hepatite B crónica com o recurso ao interferão é utilizado com sucesso
falso | já não é utilizado
41
V/F O tratamento bem sucedido da hepatite B crónica é frequentemente acompanhado de diminuição dos níveis das aminotransferases
falso | acompanhado de elevaçaõ dos níveis das transaminases
42
A probabildade de obtenção de resposta ao tratamento da hepatite B crónica é maior nos pacientes que apresentam níveis mais ______(reduzidos/altos) de DNA e ________ (elevações/níveis mais baixos) dos níveis de ALT
reduzidos ... e elevações substanciais dos níveis de ALT | atenção : ALT
43
V/F | O tratamento da hepatite B crónica com o recurso ao interferão pode ser prejudicial se esta estiver descompensada
v
44
V/F O tratamento da hepatite B crónica com o recurso ao interferão é eficaz sobretudo em doentes asiáticos com infeção neonatal e elevações mínimas dos níveis de ALT
falso | não é eficaz nestes doentes
45
V/F O tratamento da hepatite B crónica com o recurso ao interferão pode levar à ocorrência de reações auto-imunes, como a tiroidite auto-imune
v
46
V/F | O tratamento da hepatite B crónica com lamivudina foi suplantado pelo recurso aos novos agentes
v
47
V/F | O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (+) com o recurso à lamivudina conduz à perda de DNA-HBV em 75% os casos
falso | o tto da AghBe (-)
48
V/F O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso à lamivudina conduz à normalização do dos níveis de AST em 75% dos casos
falso | redução dos níveis de ALT em 75% dos caos
49
V/F | O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (+) com recurso à lamivudina conduz à perdad e AgHbs em poucos casos
v
50
V/F Na hepatite B crónica, se o doente já tem elevação das transaminases, significa que o seu sistema imunológico está a ser minimamente eficaz a tentar eliminar o vírus
v
51
V/F | A elaboração de uma resposta do AgHbe representa um ponto de paragem viável no tratamento da hepatite B crónica com IFN
falso | no tto com lamivudina
52
V/F No contexto terapêutico da hepatite B crónica com o recurso à lamivudina, entre doentes ocidentais que elabora respostas AgHBe durante 1 ano de tratamento e que a mantêm por 4 a 6 mses, a resposta é duradoura em 8% dos casos
falso | em 80% dos casos
53
V/F | Mediante o tratamento da hepatite B crónica com recurso à lamivudina, a cirrose não regride para estadio pré-cirrótico.
falso | cirrose regride para estadio pré-cirrótico em 75% dos casos
54
V/F | Não parece haver benefício da terapia combinada com lamivudina e IFN
v
55
V/F No contexto terapêutico da hepatite B crónica com recurso à lamivudina, as doses do fármaco deverão ser reduzidas mediante a diminuição da depuração da creatinina
v
56
V/F | O surgimento de resistência à ação da lamivudina é resolvido pelo acréscimo de outro anti-vírico
v
57
V/F A lamivudina embora possa diminuir o risco de progressão da fibrose e de carcinoma hepatocelular, já não é eficaz no tratamento da hepatite B descompensada
falso | é eficaz sim no tto da hepatite B descompensada
58
V/F Na meia década que seguiu à introdução do tratamento com lamivudina, a referenciação para a a realização de transplante por doença hepática vírica B terminal foi reduzida em 30%
V
59
V/F | A monoterapia com a lamivudina não resulta no rápido surgimento de variantes YMDD em doentes com infeção HIV
falso resulta, UNIVERSALMENTE, no áapido surgiemnto destas variantes nos doentes com HIV ou seja, rapidamente surgem estas vairnates
60
V/F No contexto terapêutico da hepatite B crónica, a evidência da existência da infeção por HIV contraindica a monoterapia com a lamivudina (100 mg/dia)
v
61
V/F | A lamivudina é um fármaco seguro para o tratamento da hepatite B crónica durante a gravidez
falso | a segurança ainda naõ foi estabelecida durante a gravidez
62
V/F Dados limitados sugerem que a administração de lamivudina durante os últimos meses de gravidez a mães que qpresentem elevados níveis de virémia (>108 UI/mL) pode reduzir a probabilidade de transmissão perinatal de hepatite B
v
63
V/F | O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso ao adefovir conduz à perda de DNA-HBV em 25-35% dos casos
falso | em 55-60% dos casos
64
V/F O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso ao adefovir conduz ao aumento dos níveis de ALT em 75% dos casos
falso | conduz à normalização dos níveis de ALT em 75% dos casos
65
V/F O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso ao adefovir conduz à normalização dos níveis de ALT em > 50% dos casos
falso | O tto da hepaite B crónica AgHbe (+) e que faz isso
66
V/F | O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso ao adefovir conduz invariavelmente à perda do AgHbs
falso | raramente conduz à perda de AgHbs
67
V/F | O tratamento da hepatite B crónica AgHbe (-) com o recurso à lamivudina resulta em perda do DNA-HBV em 75% dos casos
v
68
V/F No tratamento da hepatite B crónica é mais provável obtermos a seroconversão Aghbe perante níveis basais ______ (normalizados/aumentados/baixos) de ALT.
níveis basais elevados
69
V/F O tratamento da hepaite B crónica, a suspensão do adefovir após 5 anos de tratamento esteve associada à supressão mantida dos níveis de DNA e de ALT, sendo que os doentes AgHbe (-) são tratados quando se verifica DNA < 1000
falso | a maioria dos doentes AgHBe(-) são tratados indefinidamente, a não ser que ocorra a perda de AgHbs, um evento muito raro
70
V/F NO tratamento da hepatite B crónica o adefovir dipivoxil é eficaz contra a variante N236T que confere resistência à lamivudina
falso é eficaz contra a variante YMDD que confere resistência à lamivudina. esta variante é aquela que aparece no tto com adefovir, que lhe confere resistência
71
V/F | A nefrotoxicidade irreversível é um efeito lateral do tratamento com adefovir dipivoxil
falso | nefrotoxicidade reversível
72
V/F | O adefovir dipivoxil já não é considerado um fármaco de 1ª linha no tratamtno da hepatite B crónica
v
73
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a administração de IFN-PEG durante 1 no resulta numa taxa de resposta sustentada inferior à verificada para os análogos orais
falso | a resposta sustenada é superior à verificada para os análogos oaris
74
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a resposta do AgHbe após 1 anos de tratamento com os agentes orais é pelo menos tão alta, ou mais, como a verificada após 1 ano de tratamento com IFN-PEG
v
75
V/F | Os agentes orais já não são os preferidos no tratamento da hepatite B crónica
falso | são os preferidos sim senhora
76
V/F Apenas uma pequena proporção dos doentes com hepatite B crónica manifesta uma resposta sustentada ao tratamento com o IFN-PEG
v
77
V/F | A posologia do IFN-PEG para o tratamento da hepatite B crónica AgHbe(+) ainda não foi confirmada
v
78
V/F No tratamento da hepatite B crónica com recurso ao IFN-PEG, as respostas do AgHBe e do AgHBs, doram associadas ao genótipo TT da IL28
falso | ao genótipo CC da IL28
79
V/F | A redução dos níveis de AgHbC correlaciona-se e é preditora da eficácia do IFN-PEG no tratamento da hepatite B rónica
falso | dos níveis de AgHbs
80
V/F | O entecavir é o agente oral mais potente no tratamento da hepatite B crónica
verdadeiro | entecavir, dá ENERGIA
81
V/F | O entecavir é o fármaco de 1ª linha no tratamento da hepatite B crónica
v
82
O tratamento com entecavir não é significativamente superior (quando comparado com lamivudina : 1. Na melhoria histológica 2. Na supressão do DNA 3. Normalização dos níveis de ALT e AST ... nos primeiro estudo às 48 semanas, ambos são sobreponívies no desaparecimento do AgHBe e seroconversão
3 .. não normaliza a AST, só a ALT
83
V/F Não foram encontradas mutações de resistências, ao longo de 96 semanas de tratamento com entecavir, em doentes previamente não tratados
v
84
V/F | Numa coorte avaliada por 6 anos 12% dos doentes com entecavir desenvolveu resistência
falso | apenas 1,2% desenvolveu resistência
85
V/F | O entecavir é o recurso terapêutico de primeira escolha na abordagem aos doentes com resistência à lamivudina
falso | não é o de primeira escolha
86
V/F O entecavir apresenta uma grande atividade contra o HIV, podendo ser utilizado em monoterapia no tratamento da coinfeção HIV-HBV
falso | apresenta uma baixa atividade e não pode ser utilizado em monoterapia no tto da coinfeção HIV HBV
87
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a resistência à telbivudina - que ocorre em resultado do surgimento da variante M204I - é menos frequente do que a associada à lamivudina ao final de um ano, mas, após 2 anos de tratamento, pode atingir os 22 %
v
88
V/F | A telbivudina é recomendada como um recusro de 1ª linha no tratamento da hepatite crónica
falso | não é um recurso de primeira linha nem é amplamente utilizada
89
V/F No tratamento da hepatite B crónica, o tenofovir é altamente ativo contra o HBV "wild type" e resistentes à lmivudina, e também em doentes com resposta lenta ou limitada ao defovir
v
90
V/F Mediante o tratamento da hepatite B crónica AgHBe (+) com o tenofovir, verifica-se uma melhoria da histologia, ao final de 5 anos, em 87% dos doentes
v
91
V/F O adevofir suplantou o tenofovir como um fármaco de 1ª linha no tratamento da hepatite B crónica e é o fármaco de adição no contexto de resistência à lamivudina
falso tenovofir suplantou o adenofvir como um fármco de primeira linha o tenofovir é o fármaco de adição no contexto de resistência à lamivudina
92
V/F | O tenofovir apresenta um perfil de resistência favorável - sem resistências em 5 anos
v
93
V/F | Não parece haver benefício da combinação de antes orais no tratamento da hepatite B crónica
v
94
V/F Comparativamente com o verificado na monoterapia com entecavir, apesar da combinação do entecavir e do tenofovir poder produzir uma maior supressão dos níveis de DNA, não se evidencia diferenças na resposta do AgHbe ou em qualquer endpoint terapêutico
v
95
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a combinação de antes que não presentam resistência cruzada - lamivudina com tenofovir ou adenovir - reduzi o risco mas não previne inteiramente o surgimento de resistências
falso | pode prevenir inteiramente o surgimento de resistências
96
V/F | A combinação do tenofovir com lamivudina está aprovada no tratamento da coinfeção HIV- HBV
falso | combinação entricitabina com tenofovir
97
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a combinação de entricitabina com tenofovir parece ser atraente no contexto terapêutico da hepatite B crónica, particularmente em doentes lamivudina resistentes
verdadeiro
98
V/F | Para o portador de hepatite B inativa e não replicativa, está recomendada a instituição de tratamento
falso | não está recomendada a instituição de nenhuma forma de tratamento
99
V/F Para os casos de hepatite B crónica AgHbe(-) com níveis de DNA <2000 cópias/mL e ALT 1-2 vezes superiores o normal, deverá ser realizada uma biópsia
falso | níveis de DNA>2000 + ALT 1-2 vezes supeiriores ao normal
100
V/F | A hepatite B crónica com cirrose descompensada e níveis detetáveis de DNA deverá ser tratada.
verdadeiro, independentemente da serologia ou bioquímica assocaidas
101
V/F Os doentes com hepatite B crónica e cirrose descompensada deverão ser avaliados como potenciais candidatos para realização de transplante hepático
v | tratados, independentemente da serologia ou bioquímica associadas
102
V/F Perante casos de hepatite B crónica AgHbe (-) ccom cirrose descompensada, deve instituir-se rapidamente o tratamento com IFN e referenciar-se para a realização do transplante hepático
falso | instituir-se o tto com agenes orais e nao com IF+'
103
Dos sete fármacos disponíveis para o tratamento da hepatite B crónica: 1. O IFN PEG suplantou o IFN 2. A lamivudina suplantou o entecavir 3. O tenofovir suplantou o adenovofir 4. O entecavir é o agnte oral mais potente
tudo verdade excepto a 2 o entecavir sulpantou a lamivudina
104
V/F No tratamento da hepatite B crónica, os agentes orais mais recentes, particularmente o entecavir e o tenofovir - são os que, aparentemente, apresentam mais vantagens.
v
105
V/F | O doente com hepatite B crónica e cirrose compensada pode ser submetido ao tratamento com IFN-PEG
falso | tto com cirrose compensada ou descompensada
106
V/F | No tratamento da hepatite B crónica, a monitorização é apenas necessária se se tiver reocirrdo ao IFN-PEG
v
107
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a lamivudina associa-se ao surgimento de teratogenicidade em grávidas com hepatite B crónica
falso | não se associa a teratogenicidade
108
V/F No tratamento da hepatite B crónica, o adefovir não se associa ao surgimento de defeitos congénitos, embora resulte no aumento do risco de aborto espontâneo em gravidas com hepatite B crónica
v
109
V/F No tratamento da hepatite B crónica em grávidas com recurso ao IFN deverá ser evitado, uma vez que apresenta teratogenicidade
falso | não causa teratogenicidae, mas apresenta propriedaes antiproliferativas
110
V/F No tratamento da hepatite B crónica, a lamivudina, ao contrário dos outros agentes, deve ser utilizada com extrema cautela em doentes grávidas
falso | todos os agentes devem ser utilizados com extrema cautela exceto a lamivudina
111
V/F | No tratamento da hepatite B crónica, o IFN-PEG deve ser usado na cirrose compensada
falso | nao deve ser usado na cirrose nem compensda ou descompensada
112
V/F No tratamento da hepatite B crónica, os agentes orias mais propensos a desenvolver resistências poderão vir a ser utilizados isoladamente.
falso | os menos propensos é que poderão vir a ser utilizados isolados
113
V/F No tratamento da hepatite B crónica, o tenofovir e a combinação deste com entricitabcina apresenta excelentes escolhas para o tratamento da infeção pelo HBV e /ou HIV
v
114
V/F No tratamento da hepatite B crónica, se realizado tto com lamivudina previamente à quimioterapia, esta aumenta o risco de reativação de hepatite B
falso | reduz o risco de reativção da hepatite B
115
V/F A hepatite D pode acompanhar uma coinfeção aguda por HBV, porém, nunca apresentado um ritmo mais elevado do que o da cronicidade do HBV
v
116
V/F | No tratamento da hepatite B e D, os glicocorticóides e os agentes orais são eficazes
falso | eficazes na hepatite B mas ineficazs no tto da hepatite D
117
V/F Perante casos de hepatite B crónica AgHbe(+) com cirrose descompensada e níveis de DNA detetáveis, deve instituir-se urgentemente o tratamento com agentes orais - e não com IFN - e referenciar-se para a relização de transplante hepático
v
118
V/F A infeção crónica por HCV é comum mesmo em doentes que, após a ocorrência de hepatite C aguda, evidenciam normalização das transaminases, ampliando para 85% a probabilidade de infeção crónica para HCV
v
119
V/F No contexto de hepatite C crónica, a variação de um SNP no cromossoma 19, o IL28B - IFN lambda 3 distingue os indivíduos que respondem dos que não respondem ao tratamento
v
120
V/F No contexto de hepatite C crónica, quando o haplotipo IL28B surge combinado com o haplotipo GG de um SNP localizado perto do HLA classe DBQ!*03:01, verifica-se uma ainda melhor resposta
v
121
V/F | 80-85% dos doentes com hepatite C crónica, acompanhados durante um período de 20 anos progridem para cirrose
falso | 20-25% dos doentes
122
V/F | 2/3 dos doentes com hepatite crónica apresentam níveis de transaminases normais ou quase normais
falso | 1/3
123
V/F No contexto de hepatite C crónica, existe indicação para a monitorização clínica contínua, excepto em doentes com atividade normal das transaminases
falso | é para monitorizar, mesmo em doentes com aitvidade normal das transaminaes
124
V/F A maioria dos doentes com hepatite C crónica é identificada em fases sintomáticas de doença, após apresentar uma história de hepatite C aguda
falso | a maioria é identificada em fases assintomáticas da doença sem apresentar uma história de hepatite C agda
125
V/F | A exposição percutânea será potencialmente a responsável pela maioria dos casos de hepatite C crónica
v
126
V/F Apesar de registar uma velocidade de progressão amplamente variável, existe um mau prognóstico a longo prazo da hepatite C crónica.
falso. | o prognóstico a longo prazo da hepatite C crónica é, na maioria dos casos, relativamente benigno
127
V/F Ao longo de 10-20 anos de observação, a mortalidade entre os doentes com hepatite C crónica transfusional não difere da observada numa população equivalente de transfundidos nos quais não se verificou o desenvolvimento de hepatite C
V
128
V/F | A hepatite C crónica é responsável por 40% dos casos de hepatopatia crónica
v
129
V/F | A hepatite B crónica constitui a indicação mais frequente para a realização do transplante hepático
falso | a hepatite C crónica
130
V/F | A mortalidade causada por hepatite C suplantou a mortalidade associada à infeção pelo HIV/SIDA
v
131
V/F | A duração da infeção por HCV parece ser o mais importante fator preditivo de probabilidade de cronicidade
v
132
V/F | O melhor indicador prognóstico da hepatite C crónica é provavelmente, o grau de fibrose hepática
falso | a histologia hepática
133
V/F Comparativamente com o verificado no contexto de hepatite B crónica, as complicações extra-hepáticas da hepatite C Crónica são mais commumente mediadas por imunocomplexos
falso | na hepatite C as complicações extra-hepáticas são menos commumente mediadas por imunocomplexos
134
V/F No contexto de hepatite B crónica, os níveis de transaminases são mais flutuantes e reduzidos do que o verificado no contexto de hepatite C crónica
ao contrário | na hepatite C crónica os niveis de transaminases sao mais flutuantes e reduzidos que na hepatite B crónica
135
V/F | No contexto de hepatite C crónica, evidencia-se a presença de anticorpos anti-LKM3
falso na hepatite D crónica anti-LKM3 na hepatite C crónica anti-LKM1
136
V/F O tratamento da hepatite C crónica causado pelo genótipo 1 é realizado com recurso ao IFN-PEG à ribavirina e aos inibidores da protease - telaprevir e boceprevir
v
137
V/F No contexto do tratamento da hepatite C crónica baseado na administração de IFN-PEG e de ribavirina, mesmo na ausência de evidência de respostas bioquímicas e virológica, verifica-se uma melhoria histológica em cerca de 20% dos doentes
falso | verifica-se melhoria histológica neste contexto em 75% dos doentes
138
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, até 90% das respostas serão obtidas em 48 semanas de tratamento, sendo raramente verificadas no período subsequente
falso | obtidas em 12 semanas de tto
139
V/F | A maioria das recaídas de hepatite C crónica ocorre nas primeiras 12 semanas após a cessação do tratamento
v
140
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, a a obtenção de uma resposta virológica sustentada não diminui a mortalidade na cirrose ou na fibrose avançada
falso | diminui a mortalidade na cirrose e na fibrose avançada
141
V/F Verifica-se uma maior probabilidade de resposta virológica sustentada nos casos de hepatite C crónica causados pelos genótipos 2 e 3 do HCV
v
142
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso ao IFN-PEG e à ribavirina, os indivíduos do sexo masculino apresentam uma maior probabilidade de obtenção de resposta virológica sustentada
falso | as mulheres é que apresentam
143
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, com recurso ao IFN-PEG e ribavirina, a probabilidade de resposta virológica sustentada associada ao genótipo TT é de 80%
falso | associada ao genótipo CC é que é 80%
144
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, com recurso ao IFN-PEG e ribavirina, a probabilidade de resposta virológica sustentada associada ao genótipo TT é de 25%
v
145
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, com recurso ao IFN-PEG e ribavirina, os indivíduos afro-americanos apresentam uma maior a probabilidade de resposta virológica sustentada
falso | afro-amercicanos : menor probabilidade de resposta virológica sustentada
146
V/F | A hemólise é um pronunciado efeito adverso associado à utilização de ribavirina no tratamento de hepatite C crónica
v
147
V/F | No contexto de hepatite C crónica, a semi-vida do virião é de 12-13 horas
falso | semi-vida do virião é de 2 a 3 horas
148
V/F No contexto de hepatite C crónica, a taxa de mortalidade calculada para as células infetadas está inversamente relacionada como nível de RNA
V
149
V/F | No contexto de hepatite C crónica, o IFN padrão foi suplantado pelo IFN-PEG
v
150
V/F | No contexto de hepatite C crónica, o IFN-PEG é administrado uma vez por mês
falso | uma vez por semana
151
V/F Até 2011, o tratamento da hepatite C crónica causada pelos genótipos 2 e 3 realizado com recurso ao IFN-PEG e à ribavirina, tinha uma duração de 48 semanas
falso | era como o genótipo 2 e 3 e que tinha uma duração de 48 semanas
152
V/F O padrão de tratamento da hepatite C crónica inclui a utilização de inibidores da protease ou de outros antivíricos diretos
v
153
V/F O tratamento da hepatite C crónica causada pelo genótipo 3 é mais refractário, pelo que alguns médicos prolongam o tratamento para as 48 semanas
v
154
V/F Até ao final de 2013, a combinação do IFN-PEG e ribavirina permaneceu como sendo o tratamento padrão para a hepatite C crónica causada pelos genótipos tipo 1 e 4
falso | causada pelos genótipos 2 e 3
155
V/F Aquando do tratamento da hepatite C crónica com o recurso ao interferão, deverá ser realizada a medição dos níveis de DNA às 2 semanas
falso | às 12 semanas mede-se o nível de RNA
156
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica em doentes com genótipo tipo 2 e 3, a taxa de recidiva aumenta quando a duração do tratamento é reduzida
v
157
V/F O tratamento anti-vírico implementado no contexto da hepatite C crónica diminui a necessidade de realização de transplante hepático
v
158
V/F O tratamento anti-vírico implementado no contexto da hepatite C crónica não diminui a mortalidade relacionado com o fígado e decorrente de outras causas
falso | diminui a mortalidade ..
159
V/F O tratamento anti-vírico implementado no contexto da hepatite C crónica permite reverter a fibrose e a cirrose associadas
v
160
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, na ausência de resposta virológica sustentada, o tratamento baseado no IFN não reduzi o risco de desenvolvimento de carcinoma hepatocelular
v
161
V/F | Os doentes não respondedores ao tratamento da hepatite C crónica podem ser tratados com inibidores da protease
v
162
V/F O telaprevir ou o boceprevir combinados com o IFN-PEG e a ribavirina, foram aprovados para o tratamento da hepatite C crónica causada pelo genótipo 1
v
163
V/F | Os inibidores da protease da primeira geração podem ser utilizados isoladamente no tratamento da hepatite C crónica
falso nunca devem ser utilizados isoladamente no tratamento da hepatite C crónica, de modo a evitar o surgimento de resistências
164
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso ao telaprevir, recorre-se principalemnte ao esquema terapêutico duplo seguido do triplo
falso | primeiro o triplo, seguido do duplo
165
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso ao boceprevir, recorre-se primeiramente ao esquema terapêutico triplo, seguido do duplo
falso | primeiro o duplo, seguido do triplo
166
V/F A resposta virológica sustentada ao retratamento dos não-respondedores com inibidores de protease da primeira geração é mais provavelmente obtida em doentes não previamente submetidos ao tratamento com ribavirina
v
167
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, o genótipo IL28B CC associa-se a uma menor probabilidade de resposta virológica sustentada, comparativamente com o verificado para o genótipo não-CC
falso | associa-se a uma maior probabilidade
168
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso aos inibidores da protease de primeira geração, os afro-amercianos apresentam uma maior probabiilidade de obtenção de resposta virológica
falso | os caucasianos apresentam maior probabilidade de obtenção de resposta virológica
169
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso aos inibidores da protease, os indivíduos afroamercianos apresentam uma menor probabilidade de obtenção de resposta virológica
v
170
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica com recurso aos inibidores da protease, os inidvíduos com fibrose avançada apresentam uma menor probabilidade de obtenção de resposta virológica
v
171
A idade de os níveis de RNA são ______ (mais/menos) influentes na definição de probabilidade de obtenção de resposta virológica sustentada ao tratamento da hepatite C crónica com o recurso aos inibidores de protease de primeira geração
menos influentes
172
A resistência à insulina _______(influencia/não influencia) a probabilidade de obtenção de resposta virológica sustentada ao tratamento da hepatite C crónica com o recurso aos inibidores de protease de primeira geração
não influencia
173
Apesar dos doentes cirróticos terem uma _______(maior/menor) probabilidade de respotsa virológica sustentada, estes podem responder ao tratamento com inibidores de protease de primeira geração
menor probabilidade
174
V/F | No contexto terapêutico da hepatite C crónica, o boceprevir provoca rash maculopapular em 6% dos casos
falso | o telaprevir
175
V/F | No contexto terapêutico da hepatite C crónica, o boceprevir provoca anemia em 5% dos casos
falso | 50% dos casos
176
V/F | Antes da instituição do tratamento da hepatice C crónica, deve determinar-se qual o genótipo do HCV implicado
v
177
A monitorização dos níveis de RNA-HCV plasmático é _____(indispensável/crucial) para a avaliar a resposta ao tratamento da hepatice C crónica
crucial
178
V/F No contexto da hepatite C crónica, os doentes que apresentam níveis de ALT persistentemente normais têm tendência a registar uma progressão histológica muito rápida
falso | níveis de ALT persistentemente normais têm tendencia a registar uma progressão histológica muito lenta ou mesmo nula
179
V/F No contexto da hepatite C crónica, os doentes que apresentam níveis de ALT persistenmente normais respondem tão bem ao tratamento antivírico como os doentes que apresentam estes níveis elevados
v
180
V/F Os doentes com hepatite C crónica e cirrose descompensada não são candidatos à realização de tratamento anti-vírico à base de IFN, mas devem ser encaminhados para a realização de transplante hepático
v
181
V/F No contexto terapêutico da hepatite C crónica, após a realização de transplante, a recorrência da doença constitui a regra e a sua velocidade de progressão é menor
falso | velocidade de progressão é maior
182
V/F Nos doentes com a co-infeção por HIV e por HCV, a hepatite C crónica é mais progressiva e mais grave, comparativamente com o verificado nos doentes monoinfetados pelo HCV
verdadeiro
183
V/F No contexto da hepatite C crónica associada à co-infeção pelo HIV e pelo HCV, o esquema baseado na administração de IFN-PEG e ribavirina diário- 600-800 mg - é recomendado por um período de 48 semanas apenas nos genótipo 2 e 3
falso | é recomendado independentemnte do genótipo HCV associado
184
V/F Apesar da probabilidade de obtenção de resposta virológica sustentada ser inferior nos doentes co-infetados por HIV e por HCV, os regimes baseados nos inibidores da protease permitem a obtenção de respostas comparáveis entre estes doentes e os monoinfetados por HCV
v
185
V/F O sofosbuvir pode ser utilizado no tratamento da hepatite C crónica decorrente da infeção apenas pelo genótipos tipo 1 e 4
falso | infeção p por qualquer um dos genótipos do HCV
186
Os doentes com hepatite autoimune apresentam um risco de progressão para cirrose e insuficiência hepática _____(inferior/superior) ao verificado no casos das hepatites víricas
inferior
187
V/F | No contexto de hepatite auto-imune a mortalidade aos 6 meses é de 60&
falso | é de 40%, nao chega a metade
188
V/F As características de auto-imunidade - nomeadamente a participação de anticorpos - estão presentes em todos os casos de hepatite auto-imune
falso | não estão presentes em todos os casos de hepatite auto-imune
189
V/F A lesão hepática progressiva da hepatite auto-imune parece ser veiculada por um ataque imunológico de medição celular contra os hepatócitos
v
190
V/F | Estão descritos casos de hepatites D, E ou B que evoluíram para hepatite auto-imune
falso | caos de hepatite A, B ou C que evoluíram para hepatite auto-imune
191
V/F No contexto de hepatite auto-imune, o mimetismo molecular por antigénios que contêm epítopos hepáticos está postulado como sendo a causa de ativação de células T que infiltram o fígado e que resultam na sua lesão
verdadeiro
192
Assinale aqueles que não são potenciais antigénios-alvo dos anticorpos patentes na hepatite auto-imune: 1. Estruturas nucleares ANAs de padrão homogéneo 2. Músculo liso - anticorpos firigidos contra a actina, a vimentina e a esqueletina 3. alfa-Actina, f-actina 4. antigénios fígado-rim anti-LKM 5. Antigénio hepático insolúvel 6. Lectina hepática
5 - falso! | antigénio hepático solúvel
193
V/F Os mecanismos imunes humorais desempenham algum papel nas manifestações extra-hepáticas das hepatites idiopáticas e auto-imunes
v
194
V/F A artrite, a atralgia, a vsaculite cutânea e a glomerulonefrite parecem ser manifestações extra-hepáticas da hepatite auto-imune mediadas pela deposição de imunocomplexos circulantes
v
195
V/F | O início da hepatite auto-imune pode ser confundível com uma hepatite vírica aguda
v
196
V/F | Muitas das características clínicas da hepatite auto-imune são semelhantes às da hepatite vírica aguda
falso | hepatite vírica crónica
197
V/F V/F Em 2/3 dos doentes o diagnóstico de hepatite autoimune é estabelecido na ausência de sintomas, sendo baseado em achados laboratoriais hepáticos anormais
falso | em 1/4 dos doentes
198
V/F | A fadiga, as artralgias e a icterícia são manifestações clínicas comuns de hepatite auto-imune
v
199
V/F | A artrite e o eritema nodoso são manifestações clínicas comuns de hepatite auto-imune
falso | são manifestações clínicas ocasionais de hepatite auto-imune
200
V/F | Até 50% dos doentes com hepatite auto-imune deixados por tratar podem progredir para cirrose em 15 anos
v
201
Assinale os sinais de mau prognóstico na hepatite auto-imune: 1. Evidência de colapso multilobular na biópsia hepática à apresentação 2. Ausência de evidência de melhoria no nível de transaminases após 2 semanas de tratamento
2 - falso --> Ausência de evidência de melhoria no nível de bilirrubinas após 2 semanas de tratamento
202
V/F | À semelhança do factor reumatóide e hipergamaglobulinemia é uma manifestação laboratorial comum de hepatite auto-imune
v
203
V/F | Os anticorpos anti-nucleares heterogéneos são característicos de hepatite auto-imune
falso | são de padrão homogéneo
204
V/F No contexto de hepatite auto-imune, pode evidenciar-se a presença de anticorpos anti-músculo liso, sendo estes mais específicos de doença
falso | sendo estes menos específicos da doença
205
V/F No contexto de hepatite auto-imune, devido á existência de elevados níveis de gamaglobulinas em circulação, estas podem ocasionalmente ligar-se inespecificamente em imunoensaios de anticorpos dirigidos par ao vírus de hepatite C
v
206
V/F As necroses lobular e centrolobular são anormalidade evidenciadas à biópsia hepática realizada em contexto de hepatite autoimune também descritas em casos de hepatite vírica crónica
v
207
V/F Um novo sistema de diagnóstico de hepatite auto-imune, mais simples e específico, baseia-se na avaliação de IgM sérico, de alterações histológicas, da ausência de marcadores víricos e da presença de autoanticorpos
v
208
V/F | Os glicocorticóides são o pilar do tratamento da hepatite auto-imune
v
209
V/F | O tratamento com glicocorticóides não prolonga a sobrevida dos doents com hepatite auto-imune
falso | prolonga a sobrevida dos doentes com hepatite auto-imune
210
V/F | No contexto de hepatite auto-imune, o tratamento com glicocorticóides associa-se a uma resposta terapêutica de até 20%
falso | de até 80%
211
V/F Não foi possível demonstrar que o tratamento com glicocorticóides consiga prevenir a progressão definitiva da hepatite auto-imune para cirrose
v
212
V/F No contexto de hepatite auto-imune, o tratamento com glicocorticóides e azatioprina é menos eficaz ao tratamento isolado com glicocorticóides.
falso | é igualmente eficaz
213
V/F No contexto de hepatite auto-imune, o tratamento com glicocorticóides e azatioprina permite a redução dos riscos da corticoterapia de 66% para 20%, ao longo de 18 meses
v
214
V/F | O tratamento da hepatite auto-imune está indicado na forma leve da doença
falso | não está indicado
215
V/F | O tratamento da hepatite auto-imune é eficaz na forma grave da doença
v
216
V/F A administração isolada de azatioprina ou os quemas de corticoterapia em dias alternados induzem a remissão da hepatite auto-imune
falso | não induzem a remissão da hepatite auto-imune
217
V/F No contexto da hepatite auto-imune, os doentes que respondem rapidamente ao tratamento não têm uma menor tendência a sofrer recidiva após a cessação do tratamento, comparativamente com o verificado no casos dos respondedores lentos
v
218
V/F Pelo menos 50% dos doentes com hepatite auto-imune recidivam após a instituição do tratamento, mesmo se se tiver verificado uma evolução da histologia para as formas leves da doença, o que veicula a instituição de tratamento por tempo indefinido na maioria dos doentes
v
219
V/F No contexto terapêutico da hepatite auto-imune, a administração isolada de azatioprina em 2 mg/Kg/dia após a cessação de coritocterapia não demonstrou reduzir a frequência de recaída
falso | demonstrou reduzir a frequência de recaída
220
V/F O tratamento de manutenção a longo prazo da hepatite auto-imune com prednisona a baixas doses > 10 mg/dia - mostrou ser eficaz no contexto da hepatite auto-imune, sendo que o tratamento de manutenção com azatioprina é menos eficaz
falso | o tto de manutenção com azatioprina é mais eficaz