353. Doença Diverticular e distúrbios anorretais comuns Flashcards

(137 cards)

1
Q

V/F

A doença diverticular afeta 70% da população dos EUA com mais de 50 anos

A

falso

com mais de 80 anos

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2
Q

V/F

Apenas 20% dos doentes com doença diverticular apresentam doença sintomática

A

v

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3
Q

V/F

10-20% dos doentes com doença diverticular necessitam de hospitalização

A

falso

1-2 %

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4
Q

V/F

>1% dos doentes com doença diverticular necessita de cirurgia

A

v

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5
Q

V/F

A doença diverticular está associada a menor qualidade de vida e esquizofrenia

A

falso

< qualidade de vida e depressão

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6
Q

V/F
A adopção de dietas ocidentais em países em desenvlvimento torna a diverticulose numa doença de prevalência mundial crescente

A

v

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7
Q

V/F

Os homens tendem a apresentar a doença diverticular numa idade mais tardia

A

falso

num idade mais jovem

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8
Q

V/F

O reto nunca é afetado na doença diverticular

A

v

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9
Q

V/F

O pseudodivertículo é o tipo de divertículo que afeta o colón

A

v

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10
Q

V/F

Nas população afro-americanos, 70% dos divertículos encontram-se também no colón direito e cego

A

falso

Nas populações asiáticas

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11
Q

V/F

A inflamação crónica de baixo grau tem um papel muito importante na formação de divertículos, na doença diverticular

A

v

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12
Q

V/F

A disbiose é uma característica irrelevante da doença diverticular

A

falso

característica importante

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13
Q

V/F

A hemorragia diverticular é causa mais comum de hematoquézias em doentes com < 60 anos

A

falso

com < 60 anos

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14
Q

V/F

70% dos doentes com diverticulose desenvolvem hemorragia diverticular

A

falso

apenas 20%

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15
Q

V/F

A aspirina não aumenta o risco de hemorragia nos doentes com doença diverticular

A

falso

aumenta

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16
Q

V/F

Os AINEs aumentam o risco de hemorragia em doents com doença diverticular

A

v

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17
Q

V/F

O risco de re-sangramento nos doentes com doença diverticular é de 25%

A

v

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18
Q

V/F

No doente estável, a hemorragia ativa é melhor abordada com uma angioTC

A

falso

melhor abordada ovm uma angiografia

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19
Q

V/F

Na embolização com coil altamente seletiva, a taxa de isquémia cólica é inferior a 10% na hemorragia diverticular

A

v

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20
Q

V/F

Na embolização com coil altamente seletiva o risco de re-hemorragia aguda é <25% na hemorragia diverticular

A

falso

< 25%

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21
Q

V/F

Na embolização com coil altamente seletiva o tratamento é definitivo em mais de 50% na hemorragia diverticular

A

v

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22
Q

V/F
Um doente instáve ou com necessidade de 6 unidades de GR por 24 horas, a recomendação atual é embolização com coil altamente seletiva na hemorragia divertciular

A

falso

a recomendação atual é a cirurgia na hemorragia diverticular

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23
Q

V/F

Se hemorragia diverticular for localizada, deve fazer-se colectomia subtotal

A

falso

HD localizada : recessão segmentar

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24
Q

V/F

Se o local da hemorragia não for identificado, deve ser feita a colectomia subtotal

A

v

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25
V/F | Na diverticulite, <25% dos casos apresenta peritonite generalizada a indicar presença de perfuração diverticular
V
26
V/F Embora o benefício da colonoscopia na avaliação de doentes com doença diverticular tenha sido questionável, a sua utilização é ainda considerada importante na exclusão de CCR na diverticulite
v
27
V/F | Na doença diverticular, a colonoscopia deverá ser relizada 1- 2 semanas após uma agudização da doença diverticular
falso | cerca de 6 semanas após
28
V/F | A doença diverticular complicada está associada a abcesso, perfuração e fístula
v
29
V/F | A doença diverticular com formação de fístula encontra-se mais frequentemente na pele, vagina e bexiga
v
30
V/F | As fibras dietéticas (dieta rica em fibras - 30 g fibras/dia) são o melhor tratameno da doença diverticular sintomático
falso | são o melhor tratametno da doença diverticular assintomática
31
V/F | A cessação tabágica não está incluída no tratamento médico da doença diverticular assintomática
falso | está incluída
32
V/F Na doença diverticular sintomática não complicada, cerca de 75% dos doentes hospitalizados por diverticulite aguda responde ao tratamento não ciúrgico com antibióticos
v
33
V/F Na doença diverticular sintomática não complicada, caso a terapia recomendada com trimetropim/sulfametoxazol ou ciprofloxacina e metrodinazol não seja eficaz, deve trocar-se para monoterapia com penicilina IV
falso | deve adicionar-se ampicilina
34
V/F | Os probióticos previnem a recorrência da diverticulite
v
35
V/F A rifaximina está associada a menos 30% de sintomas recorrentes na doença diverticular não complicada, comparativamente a uma terapia apenas com dieta rica em fibras
v
36
V/F Fármacos imunossupressores, doença renal crónica e doença do cola´genio aumento o risco de hemorragia em 5 vezes durante agudizações recorrentes da doença diverticular
falso | não aumento o risco de hemorragia, aumentam o risco de perforação
37
V/F | Para todos os doentes de baixo risco cirúrgico e com doença diverticular complicada a cirurgia não está indicada
falso | a cirurgia está indicada
38
V/F Para abcessos com menos de 3 cm, e com a parede bem definida, na doença diverticular, o tratamento inclui antibioterapia mais drenagem percutânea guida por TC
falso | com mais de 3 cm
39
V/F Para abcessos com menos de 3 cm, e com a parede bem definida, na doença diverticular, o tratamento inclui antibioterapia mais drenagem percutânea guida por TC
falso | <3 cm - tratamento só com antibioterapia
40
V/F Na peritonite generalizada, deve realizar-se cirurgia urgente, procedimento de Hartmann, com recessão do sigmóide e colostomia terminal do colo retal na maioria dos doentes
v
41
V/F | Mais de 25% dos doentes com doença diverticular apresentam sintomas recorrentes após a resseção cirúrgica
v
42
V/F A retenção de segmento do colon recto-seigmóide, após cirurgia, na doença diverticular está associado a uma incidência de sintomas recorrentes 2 x superior
v
43
V/F | O prolapso retal é 6x mais comum nas mulheres
v
44
V/F | O pico da incidência do prolapso retal é nas mulheres com mais de 40 anos
falso | com mais de 60 anos
45
V/F | Cerca de 80% das crianaçs com prolapso retal apresentam fibrose quística
falso | 20%
46
V/F | Todas as crianças com prolapso retal devem fazer teste de cloro no suor
v
47
V/F | A demência, o atraso mental e a esquizofrenia estão associadas, de forma mais comum, a prolapso retal
falso | mais incomum
48
V/F | O prolapso retal está frequentemente associado a cólon sigmóide redundante
v
49
V/F | O prolapso retal está associado a laxidez pélvica
v
50
V/F | O prolapso retal está frequentemente associado a septo rectovaginal superficial - no fundo de saco de Douglas
falso. | septo retovaginal profundo
51
V/F A lesão unilateral do nervo pudendo está mais significativamente associada a prolapso e incontinência do que a lesão bilateral
falso! a lesão bilateral do nervo pudendo está mais significativamente assocaida a prolapso e incotinencia do q a lesão unilateral
52
V/F | A maioria das queixas de prolapso retal são massa anal, hemorragia pelo reto e má higiene perianal
v
53
V/F | Um prolapso retal externo associa-se a obstipação e incontinência
falso! Prolapso natal interno
54
V/F Ao exame físico, é importante diferenciar entre o prolapso retal de toda a espessura da parede e do prolapso isolado da mucosa, associado a doença hemorroidária
v
55
V/F | A cistoproctografia é dispensável na avaliação do prolapso retal
falso | deve ser feita na avaliação do prolapso retal
56
V/F | A colonoscopia deve ser feita na avaliação do prolapso retal
v
57
V/F | No prolapso retal associado a incontinência anal, deve fazer-se ecografia endoanal e manometria
v
58
V/F | A correção cirúrgica é a base do tratamento do prolapso retal
v
59
V/F | Na maioria dos doentes o prolapso retal interno tem resolução bem sucedida dos sintomas com biofeedback
falso | apenas em 1/3 dos doentes é que há resolução bem sucedida
60
V/F Os procedimentos STARR e LVR, no tratamento do prolapso retal, apresentam uma baixa recorrência de doente (<10%) no primeiro ano
v
61
V/F Os procedimentos STARR e LVR no tratamento do prolpaso retal apresenta uma melhoria da sintomatologia em mais de 75% dos doentes
v
62
V/F | No procedimento LVR, há mobilização retal, o que evita a possibilidade de lesão da inervação autonómica
falso | não há mobilizção o que evita a possibilidade de lesão da inervação autonómica
63
V/F A incontinência fecal define-se como a passagem involuntária de fezes durante mais de um mês num doente com idade de desenvolvimento superior a 4 anos
verdadeiro
64
V/F | A maioria dos doentes com incontinência fecal são homens com mais de 65 anos
falso | são mulheres com mais de 65 anos
65
V/F | Menos de metade dos doentes com incontinência fecal tem incontinência urinária
falso | metade dos doentes com incontinência fecal têm incontinência urinária
66
V/F | Na maioria dos casos, a incontinência fecal deve-se a lesão obstétrica do pavimento pélvico durante a gravidez ou parto
v
67
V/F | Os sintomas de incontinência fecal surgem logo após a lesão obstétrica que a causa
falso | podem surgir após mais de duas décadas da lesão obstétrica que a causa
68
V/F | A lesão obstétrica durante o parto por via vaginal provoca estiramento dos nervos pudendos
v
69
V/F A incontinência fecal pode levar a isolamento social e a depressão, que têm um grande impacto na qualidade de vida do doente
v
70
V/F | Um fraco tónus esfinteriano e a perda do reflexo anal podem implicra disfunção neurogénica, na incontiência fecal
v
71
V/F A manometria anoretal, estudos do nervo pudendo e ecografia endoanal são pouco necessários no diagnóstico da incontinência fecal
falso | são estudos úteis no diagnóstico de incontinência fecal
72
V/F Muitos poucos estudos demonstram que os testes úteis no diagnóstico da incontinência fecal prevêem o resultado após intervenção
v
73
V/F | O uso de rotina da RM em caso de incontinência fecal está bem estabelecido
falso | não está bem estabelecido
74
V/F | Na incontinência fecal, existe frequentemente doença isolada do pavimento pélvico
falso | raramente existe doença isolada do pavimento pélvico
75
V/F O tratamento da incontinência fecal com sintomas mínimos a ligeiros inclui suplementação com fibras, loperamida, difenoxilato e sequestradores dos ácidos biliares
v
76
V/F | O biofeedback deve ser incorporada na recomendação inicial em todos os doentes com incontinência fecal
v
77
V/F A esfincteroplastia de sobreposição é o goldstandart do tratamento da incontinência fecal com defeito isolado do esfínter
v
78
V/F | A esfincteroplastia de sobreposição está associada a cerca de 50% de falência, 5 anos após o tratamento.
v
79
V/F | A neuromodulação sagrada é usada em doentes com esfínter anal intato, mas fraco
v
80
V/F A neuromodulação sagrada, em cerca de 10% dos casos, apresenta uma redução de >50% do número de episódios de incontinência fecal
falso | cerca de 80% dos casos apresenta uma redução de > 50%
81
V/F | O esfínter intestinal artificial apresenta uma taxa de infeção de 30%, sendo feito menos frequentemente
v
82
V/F Nos doentes com incontinência fecal, o tratamento com injetáveis que aumentam o colagénio, em mais de 50% dos doentes há diminuição de > 50% do número episódios de incontinência, durante > 2 anos
v
83
V/F A radiofrequência, no tratamento da incontinência fecal, consegue obter uma redução sustentada dos episódios de incontinência por 5 anos, em 20 a 50% dos doentes
v
84
V/F | A incidência de hemorróidas sintomáticas no mundo ocidental é de mais de 1 milhão de casos por ano
v
85
V/F | A prevalência da doença hemorroidária é seletiva para idade ou para o sexo
falso | não é seletiva para a idade ou para o sexo
86
V/F | A idade é um fator de risco para a doença hemorroidária
v
87
V/F | A maioria das hemorróidas são internas com origem abaixo da linha dentada
falso | internas com origem acima da linha dentada
88
V/F | A maioria das hemorróidas internas estão cobertas por mucosa e epitélio da zona de transição
v
89
V/F | As hemorróidas externas apresentam indolores na trombose
falso | apresentam dor quando há trombose
90
V/F | Na doença hemorroidária, pode haver hemorragia significativa que pode ser causa de anemia
v
91
V/F | A doença neoplásica cólica deve ser excluída no doente com anemia
v
92
V/F | Em todos os doentes com hemorragia, deve considerar-se outras causas para além de doença hemorroidária
v
93
V/F Na doença hemorroidária, com raras exceções, na trombose hemorroidária aguda, o trombo pode ser removido apenas nas primeiras 48 horas através de uma incisão elíptica
falso | pode ser removido nas primeiras 72 horas através de uma incisão elíptica
94
V/F | Todos os métodos cirúrgicos são igualmente eficazes no tratamento de hemorróidas no 2º e 3º grau
falso | no 3º e 4º grau
95
V/F | A desarterialização trans-hemorroidária é ecoguiada
verdadeiro
96
V/F A desarterialização trans-hemorroidária permite a laqueação do fornecimento sanguíneo ao tecido anal, diminuindo assim o ingurgitamento hemorroidário
v
97
V/F Não se devem fazer procedimentos hemorroidários em doentes imunodeprimidos ou com proctite ativa, nos doentes com doença hemorroidária
falso | não se devem fazer
98
V/F | A hemorroidectomia emergente por hemorragia hemorroidária está associada a baixas taxas de complicações
falso | altas taxas de complicações
99
V/F O tratamento da doença hemorroidária pode apresentar complicações tardias de incontinência fecal, estenose anal e ectrópio
v
100
V/F | O abcesso ano-rectal é 3 vezes mais comum em mulheres do que em homens
falso | é mais comum em homens do que em mulheres
101
V/F | O pico da incidência de abcesso ano-rectal é entre a 3ª e a 5ª décadas de vida
verdadeiro
102
V/F | A dor perianal por abcesso ano-rectal é causa de 5% das consultas de cirurgião colorrectal
falso | 15% das consultas
103
V/F | A dor perianal e febre são incomuns no abcesso ano-retal
falso | A dor perianal e febre são os marcos do abcesso ano-rectal
104
V/F | No exames laboratoriais, em doentes com abcesso ano-retal, encontramos leucocitose
v
105
V/F | Os testes diagnósticos são raramente necessários no abcesso perianal, exceto para avaliar um abcesso recorrente
v
106
V/F | A TC e RM apresentam uma acuidade de 10% em determinar a drenagem incompleta de um abcesso
falso | 80% de acuidade!!
107
V/F | A drenagem do abcesso ano-retal é o gold-standard para o tratamento da doença
v
108
V/F | A antibioterapia tem um papel limitadao no abcesso ano-retal
v
109
V/F A incidência e a prevalência de fístula anal acompanham a incidência do abcesso ano-rectal, afetando 1 em cada 10 000 pessoas
v
110
V/F | 10% dos abcessos ano-rectais têm origem em fístulas anais
falso. 30-40% dos abcessos ano-rectais
111
V/F | A maioria das fístulas têm origem criptoglandular
v
112
V/F | 10% das fístulas estão associadas a DII, tuberculose, cancro e radiação
v
113
V/F | A localização mais frequente da fístula anal é na linha dentada, onde as glândulas anais entram no canal anal
v
114
V/F | Doentes com drenagem contínua após tratamento de abcesso perianal provavelmente têm uma fístula anal
v
115
V/F | 80% das fístulas anais são supra-esfinterianas
5%
116
V/F | 2% das fístulas anais são extra-esfinterianas
v
117
V/F | A apresentação da fístula anal normalmente inclui drenagem constante pela região perianal e massa firme
v
118
V/F | O exame físico sob anestesia é a melhor forma de avaliar a fístula anal
v
119
V/F | O peróxido de hidrogénio diluído ajuda a identifica a abertura interna, na fístula anal
v
120
V/F | A RM com coil endoanal identifica os trajetos em 10% dos casos com fístula anal
falso | em 80% dos casos
121
V/F Em fístulas anais, com trajetos longos (superiores a 2 cm) e estreitos respondem melhor a cola de fibrina do que trajetos curtos
v
122
V/F | As complicações tardias da laqueação simples do trajeto fistulo interno são raras
v
123
V/F As complicações tardias da laqueação simples do trajeto fistulo interno são normalmente incontinência temporária e permanente
v
124
V/F | A recorrência da fístula anal ocorre em até 18% após fistulotomia
v
125
V/F | A prevalência da fissura anal é idêntica em homens e mulheres
v
126
V/F | A fistula anal é a causa mais comum de hemorragia retal na infância
FALSO | FISSURA ANAL É A CAUSA MAIS COMUM
127
V/F | A fissura anal ocorre em todas as idades
v
128
V/F | A fissura anal é mais comum entre a 3ª e a 5ª décadas de vida
v
129
V/F | A fissura anal ocorre na parede anterior ou posterior do canal anal, sendo mais comum na parede posterior
v
130
V/F Uma fissura anal que não se apresente em posição posterior ou anterior deve levantar suspeitas de outras patologias - como tuberculose, sífilis, doença de Crohn ou cancro
v
131
V/F | A dor na fissura anal é a queixa clássica da doença
v
132
V/F | As fibras circulantes do esfínter interno hipertrofiado são frequentemente visíveis na base da fissura
v
133
V/F Na manometria anal, o aumento da pressão anal de repouso e a deformidade em dentes de serra com contrações paradoxais dos esfíncteres são características patognomónicas da fissura anal
v
134
V/F | Com tratamento conservador é possível alcançar a cura em 60 a 90% das fissuras anais agudas
v
135
V/F | O tratamento médico da fissura anal crónica visa a redução da pressão de repouso do canal anal
v
136
V/F | O tratamento cirúrgico da fissura anal crónica envolve a dilatação anal e esfincterotomia interna lateral
v
137
V/F A esfincterotomia interna lateral, no tratamento da fissura anal crónica, pode conduzir a incontinência, mais comummente nas mulheres
v