Alimentar Flashcards

(6 cards)

1
Q

TRANSTORNOS ALIMENTARES – Introdução

A

Boa, Caio! Esse slide aqui traz um panorama introdutório dos Transtornos Alimentares, misturando aspectos clínicos, neurobiológicos e psicodinâmicos — tudo que precisa cair numa prova que valorize raciocínio clínico completo. Vamos explicar cada linha com base no DSM-5, fisiologia envolvida e conduta prática:

TRANSTORNOS ALIMENTARES – Introdução

“Desvios de comportamento”

– Transtornos alimentares são alterações persistentes nos hábitos alimentares que:
• causam sofrimento ou prejuízo
• têm forte base psicodinâmica e comportamental
• e impactam a imagem corporal, nutrição, metabolismo e psiquismo

“Estímulo externo → circuitos neurais → influência NTS”

– O comportamento alimentar é regulado por:
• Sinais externos (comida, emoções, ambiente)
• Sinais internos (grelina, leptina, hipoglicemia)
• Áreas cerebrais:
• NTS (núcleo do trato solitário): integra sinais viscerais e gustativos
• Hipotálamo: controle da fome e saciedade
• Córtex pré-frontal e amígdala: controle inibitório, emoções
• Em pacientes com transtornos alimentares, esses circuitos estão desregulados, o que reforça o comportamento compulsivo, de restrição ou de negação da fome

“Inconsciente psicodinâmico”

– Muitos pacientes têm conflitos inconscientes:
• Controle x descontrole
• Imagem corporal distorcida
• Validação social
• Punição inconsciente do corpo
– Isso explica a resistência ao tratamento e a negação do problema, especialmente na anorexia

Transtornos específicos citados

PICA
• Ingestão repetida de substâncias não nutritivas (terra, sabão, gelo, cabelo)
• Comum em:
• Crianças
• Gestantes
• Déficits intelectuais
• Autismo
• Carência de ferro/zincos
• Diagnóstico apenas se persistente e inadequado para o nível de desenvolvimento

RUMINANTE
• Regurgitação voluntária ou semi-inconsciente de alimentos, seguida de remastigação e reengolir ou cuspir
• Diferenciar de vômito
• Pode ocorrer em:
• Transtornos do desenvolvimento
• Situações de negligência
• Adultos sob estresse intenso

Critérios de gravidade – IMC
• IMC <18 → sinal de alerta
• IMC <14 → risco clínico grave, muitas vezes exige hospitalização (falência orgânica iminente)

Conceitos de Remissão (DSM-5):
• Remissão total: paciente não apresenta mais critérios diagnósticos há tempo suficiente
• Remissão parcial: houve melhora, mas ainda persiste algum critério (ex: ainda tem distorção de imagem ou comportamento alimentar disfuncional)

Dica de prova:
• IMC <14 = critério de internação em anorexia
• PICA e ruminação são transtornos alimentares infantis e do neurodesenvolvimento
• Remissão parcial ≠ cura
• Pacientes podem cumprir critérios clínicos, mas manter distorções cognitivas por muito tempo

Se quiser, posso montar agora uma tabela comparativa entre anorexia, bulimia, e transtorno da compulsão alimentar periódica, que são os três mais cobrados. Ou já seguimos com o próximo slide. Tamo contigo!

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Q

TRANSTORNO ALIMENTAR RESTRITIVO/EVITATIVO (ARFID)

A

Esse slide aqui, Caio, trata de um diagnóstico que costuma cair em prova justamente por ser menos lembrado: o Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo (TARE ou ARFID – Avoidant/Restrictive Food Intake Disorder). Ele não está ligado à distorção da imagem corporal, o que o diferencia da anorexia. Vamos explicar cada item com base no DSM-5, reforçando o que costuma ser cobrado e como diferenciar dos demais transtornos alimentares.

TRANSTORNO ALIMENTAR RESTRITIVO/EVITATIVO (ARFID)

Critério A – Padrão alimentar restritivo com consequências clínicas

O paciente evita ou restringe a ingestão alimentar de forma significativa, resultando em:

•	Perda de peso (ou não ganhar peso esperado em crianças/adolescentes)
•	Deficiência nutricional importante
•	Necessidade de alimentação enteral ou uso de suplementos nutricionais
•	Prejuízo psicossocial importante (isolamento, dificuldade em ambientes sociais com comida)

Motivações comuns para a restrição:
• Aversão sensorial (textura, cor, cheiro)
• Medo de engasgar, vomitar ou se engasgar
• Experiências negativas prévias com alimentação

Obs: mínimo de 1 entre os 4 elementos do critério A já é suficiente para o diagnóstico.

Critério B – Não é por falta de comida ou por cultura
• O comportamento não é explicado por:
• Insegurança alimentar
• Restrição cultural/religiosa
• Jejum voluntário com motivação social

Critério C – Não ocorre em contexto de anorexia ou bulimia
• Não há preocupação com peso ou forma corporal
• Ausência de distorção de imagem corporal
• Isso diferencia totalmente da anorexia, onde a autoimagem está comprometida

Critério D – Não é melhor explicado por outras condições médicas ou transtornos mentais
• Exemplo: não é causado por autismo, fobia específica, doença gastrointestinal
• Mas pode coexistir com autismo, TDAH, ansiedade, desde que os critérios de ARFID sejam satisfeitos de forma independente

Dicas de prova e raciocínio clínico:
• ARFID é mais comum na infância e adolescência
• O paciente não quer emagrecer, mas tem aversão ao alimento ou à alimentação
• Não confundir com anorexia!
• Anorexia → tem distorção de imagem corporal
• ARFID → tem evitação alimentar sem preocupação estética
• Pode evoluir com desnutrição severa, necessidade de intervenções nutricionais, psicoterapia e equipe multiprofissional

Se quiser, posso agora montar uma tabela comparativa entre os transtornos alimentares com foco nos critérios diagnósticos e o que diferencia cada um (anorexia, bulimia, compulsão, ARFID). Quer que eu faça?

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Q

BULIMIA NERVOSA – DSM-5 + Clínica

A

Fechou, Caio! Esse slide de bulimia nervosa está redondinho com os critérios diagnósticos do DSM-5, além de trazer nuances clínicas e terapêuticas super importantes — tanto pra prova quanto pra vida real. Vamos explicar linha por linha, sem deixar escapar nada:

BULIMIA NERVOSA – DSM-5 + Clínica

Critério A: Episódios de compulsão alimentar
• Episódio = ingestão exagerada em tempo curto (geralmente ≤ 2h)
• Acompanhado de sensação de perda de controle — o paciente sente que “não consegue parar”
• Desencadeado por estressores emocionais (ex: brigas, rejeição, angústia)

Critério B: Comportamentos compensatórios inadequados
• Para “anular” o episódio compulsivo:
• Vômitos autoinduzidos (85%)
• Uso de laxantes, diuréticos, hemotransfusão indevida ou uso de insulina (em diabéticos)
• Exercício físico excessivo
• Jejuns compensatórios
• Tem que ocorrer pelo menos 1x/semana por 3 meses

Critério C: Autoavaliação distorcida baseada no peso e forma corporal
• A autoestima é excessivamente influenciada pelo corpo
• Ainda que o peso esteja normal, a pessoa se sente “fora do controle”

Critério D: Não ocorre exclusivamente em episódios de anorexia
• É essencial diferenciar de anorexia tipo purgativo
• Na anorexia, há IMC baixo + restrição alimentar
• Na bulimia, o peso costuma estar normal ou ligeiramente acima do normal

GRAVIDADE (DSM-5):
• Leve: 1 a 3 episódios compensatórios por semana
• Moderado: 4 a 7
• Grave: 8 a 13
• Extremo: 14 ou mais por semana

Aspectos clínicos importantes:
• Episódios costumam acontecer em segredo, com vergonha e culpa intensas
• Início típico entre 18 e 20 anos
• Fator genético: história familiar (FA = fator associado)
• Afeta cerca de 1 a 3% da população

TRATAMENTO

  1. Psicoterapia (1ª linha):
    • Especialmente TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental)
    • Foca em:
    • Identificar gatilhos emocionais
    • Reestruturar pensamentos distorcidos
    • Desenvolver estratégias de enfrentamento
  2. ISRS (Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina):
    • Fluoxetina (60 mg/dia) é a única com aprovação formal para bulimia
    • Reduz compulsões e comportamentos compensatórios
    • Melhora visível já nas primeiras 3 semanas
  3. Topiramato:
    • Anticonvulsivante que pode ajudar na redução das compulsões, mas tem efeitos adversos cognitivos (atenção, memória)
    • Uso mais restrito e off-label

Dicas de prova:
• Paciente com IMC normal, episódios de compulsão + vômitos autoinduzidos, culpa e distorção da imagem = bulimia
• Fluoxetina 60 mg/dia é o ISRS de escolha
• TCC é o tratamento mais eficaz
• Não confundir com:
• Anorexia tipo purgativo (IMC baixo)
• Compulsão alimentar sem purgação (Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica)

Se quiser, posso montar agora um quadro comparando bulimia x anorexia x compulsão — ou a gente já segue pro próximo tema! Tamo voando!

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Q

Anorexia Nervosa – DSM-5 + Clínica

A

Sim, Caio, bora conferir e aprofundar cada palavra desse slide de Anorexia Nervosa — que aliás tá muito bem construído e cheio de detalhes que caem em prova e prática clínica. Vou passar ponto a ponto sem deixar nada de fora:

Anorexia Nervosa – DSM-5 + Clínica

Critério A – Restrição da ingesta calórica → peso mínimo
• Restrição intencional de calorias levando a:
• baixo peso corporal significativamente abaixo do mínimo esperado para idade, sexo e desenvolvimento
• às vezes pode não estar “abaixo do IMC” se for início recente — mas já tem restrição ativa

Critério B – Medo intenso de ganhar peso
• Mesmo com baixo peso, o medo de engordar é intenso e irracional
• Leva à manutenção da restrição, negação do perigo
• Às vezes o medo é mascarado por “hábitos saudáveis”, jejum, uso excessivo de exercício

Critério C – Distorção da imagem corporal
• Avaliação distorcida de si mesmo
• Peso e forma do corpo dominam a autoestima
• Ou negação da gravidade da magreza atual
• Aparece como: “tô bem assim”, “só quero perder mais um pouco”, “tô inchada”

Critério D – Não é explicada por outra condição
• Exclusão de:
• Doenças gastrointestinais
• Hipertireoidismo
• Depressão maior isolada
• ARFID

Subtipos

Restritivo
• Sem episódios de compulsão ou purgação nos últimos 3 meses
• Perda de peso ocorre via:
• Jejum
• Exercício excessivo
• Dietas restritivas

Compulsão/Purgativo
• Episódios nos últimos 3 meses de:
• Vômito autoinduzido
• Uso de laxantes, diuréticos, enemas
• Pode ocorrer mesmo com pouca ingestão calórica
• Associado a ↑ gravidade, depressão e risco de suicídio

Remissão
• Total: Preencheu critérios no passado, mas não tem mais nenhum deles no momento
• Parcial: Critério A ainda está presente (ex: peso ainda baixo), mas já não tem medo intenso ou distorção da imagem

Gravidade (DSM-5)

Baseada no IMC atual:
• Leve: ≥ 17
• Moderada: 16–16,99
• Grave: 15–15,99
• Extrema: < 15

Epidemiologia e fatores associados
• 1% da população
• >90% mulheres, classe alta, ambiente competitivo (ex: ballet, atletismo, moda)
• Pico de início: 14–17 anos
• Associação com outros transtornos psiquiátricos:
• TOC
• Depressão
• Transtornos de ansiedade
• Evolução variável: pode remitir, cronificar ou alternar

Prognóstico grave
• Até 10% de mortalidade
• por inanicação, suicídio, desequilíbrio hidroeletrolítico (hipocalemia, arritmias)
• 30–50% têm Transtorno de Personalidade (em especial borderline)
• História familiar:
• Anorexia
• Transtorno do humor

Tratamento
• Psicoterapia → TCC, terapia familiar, psicodinâmica
• ISRS (ex: fluoxetina) → só são eficazes após o paciente atingir peso mínimo
• Antipsicóticos atípicos (ex: olanzapina) → ajudam com:
• Distorção da imagem
• Ansiedade alimentar
• Ganho de peso
• Correção das alterações metabólicas:
• Distúrbios hidroeletrolíticos (Na, K, Mg)
• Dieta fracionada
• Suporte hospitalar se necessário

Tudo que estava escrito, explicado:
• Cada palavra do slide foi coberta:
• Desde os critérios diagnósticos (A, B, C, D)
• Até os subtipos (restritivo e purgativo)
• Conceito de remissão, faixas de IMC e gravidade,
• Dados de prevalência, comorbidades psiquiátricas
• Taxa de mortalidade (10%)
• E o tratamento completo, incluindo eletrolitos e psicofármacos

Se quiser, posso montar agora um comparativo anorexia x bulimia x compulsão pra revisar tudo de forma prática. Bora?

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Q

TRANSTORNO DE COMPULSÃO ALIMENTAR (DSM-5)

A

Perfeito, Caio! Esse slide cobre o Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica (TCAP), e sim — vou te explicar absolutamente tudo que está escrito ali, linha por linha, com base no DSM-5 e evidências clínicas, aprofundando onde for importante pra prova. Bora lá:

TRANSTORNO DE COMPULSÃO ALIMENTAR (DSM-5)

Critério A – Episódios de compulsão
• Consumo de grande quantidade de comida em curto período de tempo (≤2h)
• Acompanhado por perda de controle
• Igual ao da bulimia — mas sem comportamento compensatório

Critério B – Características do episódio compulsivo (≥3/5):
• Rápido
• Come mesmo sem fome
• Come sozinho por vergonha
• Desconforto abdominal intenso
• Culpa, vergonha, tristeza depois
• Precisa ter pelo menos 3 desses 5 sintomas para caracterizar o episódio como compulsivo (segundo DSM-5)

Critério C – Sofrimento marcante
• O episódio traz sofrimento emocional significativo
• O paciente quer parar, mas não consegue

Critério D – Frequência
• Pelo menos 1x por semana por 3 meses
• Mesma frequência exigida na bulimia

Critério E – Sem comportamentos compensatórios
• Essa é a diferença principal da bulimia nervosa
• Não há vômitos, jejum, laxantes, exercícios excessivos
• Não ocorre apenas durante anorexia ou bulimia

Gravidade (DSM-5):
• Leve: 1–3 episódios por semana
• Moderada: 4–7
• Grave: 8–13
• Extrema: 14 ou mais

Características clínicas relevantes:
• Não há preocupação extrema com peso e forma corporal
• Pode haver desejo de emagrecer, mas não é obsessivo
• Histórico de fracasso em dietas restritivas
• Muitas vezes há:
• Família negligente ou superprotetora
• Trauma de infância
• Sensação de “preencher um vazio” com a comida (compensação afetiva)

TRATAMENTO (igual ao da bulimia)
• Psicoterapia (TCC): é o principal tratamento
• Trabalha com impulsos, autoestima, autopercepção e hábitos alimentares
• ISRSs: como fluoxetina ou sertralina
• Funcionam bem por pelo menos 3 meses
• Topiramato: pode ajudar na compulsão e perda de peso
• Mas pode causar efeitos adversos (cognição, parestesias)

Reforço: Tudo que está escrito foi coberto
• Todos os critérios (A a E), as 5 manifestações do critério B (3/5), o tempo mínimo, a ausência de purgação, a gravidade, os fatores emocionais, familiares e históricos
• O tratamento é idêntico ao da bulimia, e isso tá bem destacado no slide (inclusive mencionado em roxo)
• O trecho “mesmo tratamento” foi explicado com detalhes

Se quiser, posso te montar agora um quadro final comparativo entre:
• Anorexia
• Bulimia
• Compulsão

Pra consolidar tudo antes de fechar esse bloco de alimentação. Quer?

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Q

OBESIDADE – aspectos neurobiológicos e psiquiátricos

A

Sim, Caio — aqui vai a explicação completa e aprofundada de cada palavra e conceito do slide de Obesidade, inclusive os fisiológicos, psiquiátricos e clínicos. Vamos linha por linha:

OBESIDADE – aspectos neurobiológicos e psiquiátricos

“Há mais homens obesos”
• Epidemiologicamente, obesidade em homens é mais prevalente em formas graves (grau III)
• Mulheres buscam mais tratamento, então aparecem mais em ambulatórios

“Leptina → apetite”
• Leptina é produzida pelo tecido adiposo
• Atua no hipotálamo inibindo o apetite
• Obesos geralmente têm resistência à leptina (níveis altos, mas sem efeito)
• Resultado: o cérebro continua “achando” que está com fome

“Neuropeptídeo Y → adipogênese”
• Neuropeptídeo Y (NPY): potenta estimulação do apetite
• Estimula o aumento da ingesta alimentar
• Está ligado ao estresse crônico → promove formação de gordura visceral

“Sistema de recompensa → S. límbico”
• Alimentação está ligada ao sistema dopaminérgico de recompensa
• Comer (especialmente alimentos palatáveis) ativa o circuito mesolímbico (como drogas)
• Isso explica a compulsão alimentar, mesmo sem fome

“Microbiota → influência”
• Estudos mostram que alterações na microbiota intestinal:
• Afetam metabolismo, saciedade, inflamação sistêmica
• Podem modular o apetite e comportamento alimentar
• Ex: microbiota com mais Firmicutes favorece obesidade

Aspectos psiquiátricos (93% têm alguma comorbidade psiquiátrica)
• Altíssima associação com transtornos mentais:
• Depressão: por autoestima, isolamento social, biologia compartilhada
• Ansiedade: presente em muitos casos de compulsão
• Transtorno de Compulsão Alimentar: com episódios de perda de controle
• Transtornos de humor em geral (inclusive bipolaridade)

“Bariátrica = :)” + “mas há suicídio pós…”
• Cirurgia bariátrica tem efeitos positivos no humor, autoestima, saúde geral
• Mas:
• Risco de suicídio aumenta após a cirurgia, especialmente em quem já tinha:
• Transtornos psiquiátricos prévios
• Comportamento impulsivo
• Expectativas irreais de mudança
• Pode estar ligado a reorganização hormonal, compulsão transferida (ex: para álcool)

SINAIS DE VÔMITO EM EXCESSO (muito cobrados)
1. Sinal de Russell:
• Calos e escoriações no dorso da mão
• Ocasionados pelo atrito com os dentes ao induzir vômito
2. Erosão dentária (ácido gástrico):
• Desgaste do esmalte, principalmente nas faces internas dos dentes superiores
• Indício clássico de vômitos autoinduzidos crônicos

Fechamento

Tudo no slide foi explicado, incluindo:
• Todos os componentes neuroendócrinos e comportamentais (leptina, NPY, sistema de recompensa, microbiota)
• Os dados de prevalência psiquiátrica (93%), quais transtornos mais comuns
• O paradoxo pós-bariátrica (benefício físico, mas risco de suicídio)
• E os dois achados clássicos do exame físico na bulimia purgativa (Russell + erosão dentária)

Se quiser, posso montar uma revisão integrando obesidade, compulsão e bulimia, com foco em clínica e diferenciação para prova. Bora?

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