Avaliação da Saúde Fetal Flashcards

(61 cards)

1
Q

Qual a avaliação recomendada para gestação pós-data?

A

Monitoração anteparto (MAP), perfil biofísico fetal (PBF), líquido amniótico.

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2
Q

Quais testes são indicados para crescimento intrauterino restrito e hipertensão?

A

Doppler, líquido amniótico, MAP, PBF.

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3
Q

Quais testes avaliar em caso de doença vascular autoimune?

A

Crescimento fetal no ultrassom, Doppler.

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4
Q

Qual a avaliação para diabetes insulino-dependente?

A

Glicemia materna, MAP, PBF.

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5
Q

Que teste adicional pode ser necessário na diabetes insulino-dependente classes F e R?

A

Acrescentar Doppler.

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6
Q

Quais testes devem ser realizados em caso de sangramento vaginal?

A

MAP, PBF.

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7
Q

Quais testes avaliar em caso de diminuição dos movimentos fetais (MF)?

A

MAP, PBF.

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7
Q

Quais exames realizar em caso de aloinmunização Rh?

A

Doppler com medida do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média (ACM), amniocentese, cordocentese.

Sinais ecográficos de insuficiência cardíaca fetal, PBF, MAP.

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8
Q

Quais testes são indicados para anemia fetal?

A

Doppler com medida do pico de velocidade sistólica da ACM.

Sinais ecográficos de insuficiência cardíaca fetal, PBF, MAP.

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9
Q

Quais testes avaliar em caso de hipertireoidismo?

A

MAP, crescimento fetal no ultrassom.

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10
Q

Quais testes realizar em síndrome do anticorpo antifosfolipídeo?

A

MAP, PBF.

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11
Q

Qual a avaliação recomendada para gestação gemelar discordante?

A

Crescimento fetal no ultrassom, Doppler.

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12
Q

A avaliação dos movimentos fetais pela paciente é um bom parâmetro para quê?

A

Para avaliar o bem-estar fetal.

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13
Q

O que pode indicar a ausência ou diminuição dos movimentos fetais?

A

Pode indicar comprometimento fetal, como morte fetal intraútero, CIUR ou situação fetal não tranquilizadora.

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14
Q

Em quais gestações está indicada a monitoração diária dos movimentos fetais?

A

Nas gestações de alto risco.

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15
Q

Por que não se recomenda a contagem de MF em todas as gestações?

A

Porque não há suporte científico que comprove melhora nos desfechos perinatais.

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15
Q

Quais critérios alguns autores sugerem para avaliar MF?

A

Ausência por 2 horas ou diminuição por 12 horas.

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15
Q

Quais exames devem ser realizados em caso de diminuição dos MF?

A

Cardiotocografia, avaliação clínica para CIUR e patologias gestacionais.

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16
Q

O que registra a cardiotocografia (CTG)?

A

Frequência cardíaca fetal (FCF) e atividade uterina.

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17
Q

Quais são os principais parâmetros analisados na CTG?

A

Linha de base, variabilidade, acelerações transitórias e desacelerações.

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18
Q

Quantas contrações são consideradas atividade uterina normal em 10 minutos?

A

Cinco ou menos.

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19
Q

Como se define taquissistolia uterina?

A

Mais de 5 contrações em 10 minutos.

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20
Q

Qual o valor normal da linha de base da FCF?

A

Entre 110 e 160 bpm.

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21
Q

Quando é considerada taquicardia moderada e grave na FCF?

A

Moderada: 161-180 bpm / Grave: >180 bpm.

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22
Quais são as principais causas de taquicardia fetal?
Hipertermia, ansiedade materna, tireotoxicose, infecção, hipoxemia, drogas, arritmias fetais, atividade fetal intensa.
23
Quando é considerada bradicardia moderada e grave na FCF?
Moderada: 100-109 bpm / Grave: <100 bpm.
24
Quais são causas importantes de bradicardia fetal?
Hipoxia, uso de propranolol, anestésicos locais, arritmias, hipocalemia.
25
O que é variabilidade da FCF?
Flutuações da linha de base, moduladas pelo SNA, irregulares em amplitude e frequência.
26
Quais são as faixas de variabilidade da FCF?
Ausente: sem amplitude Mínima: <5 bpm Diminuída: 6-10 bpm Normal: 11-25 bpm Aumentada: >25 bpm
27
Quais são causas de variabilidade diminuída?
Hipoxia, acidose, uso de medicamentos, prematuridade, repouso fetal.
28
Quando a variabilidade aumentada é observada?
Em intensa atividade fetal, arritmia fetal ou hipoxemia.
29
O que é o padrão sinusoidal na FCF?
Traçado com formato de onda regular, 3–5 ciclos por minuto por ≥20 min.
30
O que o padrão sinusoidal indica?
Anemia fetal grave, especialmente por isoimunização Rh.
31
Quais exames investigar diante de padrão sinusoidal?
Pesquisa de anticorpos anti-Rh, teste de Kleihauer-Betke, avaliação para hemoglobinopatias, infecção ou insuficiência cardíaca fetal.
32
Faça flashcards para plataforma Brainscape referente as informações do texto acima
Aumento ≥ 15 bpm com duração ≥ 15 segundos, retornando à linha de base em < 2 minutos.
33
Como se define AT antes de 32 semanas?
Aumento ≥ 10 bpm com duração ≥ 10 segundos.
34
O que indica a presença de AT?
Indica bem-estar fetal.
35
O que pode indicar a ausência de AT?
Pode indicar depressão do SNC, sono fetal ou uso de barbitúricos.
36
Quando ocorre o nadir da desaceleração precoce (DIP I)?
Coincide com o ápice da contração (não se afasta mais que 18–21s).
37
O que causa a DIP I?
Estímulo vagal secundário à compressão cefálica durante a contração.
38
A DIP I está associada à hipóxia fetal?
Não. É comum no início do trabalho de parto e não indica hipóxia.
39
Quando inicia a desaceleração tardia (DIP II)?
Após o ápice da contração; nadir entre 24–90 segundos após o pico.
40
O que causa a DIP II?
Redução do fluxo placentário durante contrações em fetos com baixa reserva de O₂.
41
Qual o significado clínico da DIP II?
Insuficiência placentária e risco de hipóxia fetal.
42
Quais as características das desacelerações variáveis (DIP III)?
Amplitude ≥ 15 bpm, duração > 15s, forma e tempo variáveis.
43
Qual a principal causa da DIP III?
Compressão do cordão umbilical.
44
Quais sinais de gravidade em DIP III?
Recuperação lenta, perda de variabilidade, duração > 60s, ombros, geminação.
45
Como se define desaceleração prolongada?
Queda ≥ 15 bpm, duração ≥ 2 minutos e < 10 minutos.
46
Quais causas possíveis de desaceleração prolongada?
Hipóxia aguda (compressão/prolapso de cordão, DPP, ruptura uterina) ou causas reversíveis (toque, analgesia, hiperestimulação).
47
Como é realizada a CTG basal?
Transdutor no dorso fetal + transdutor de tônus no fundo uterino; 20 min de observação com gestante em decúbito lateral esquerdo ou semi-Fowler.
48
O que são espicas na FCF?
Quedas abruptas > 15 bpm, durando < 15 segundos. Sem correlação com sofrimento fetal.
49
Quais taxas de falso-positivos e falso-negativos da CTG basal?
Falso-positivos: > 50%. Falso-negativos: < 10%.
50
A CTG deve ser usada em gestantes de baixo risco?
Não. Sensibilidade de apenas 7%. Resultados inaceitáveis.
51
Qual o valor da CTG em gestantes de alto risco?
Maior sensibilidade e correlação com morbidade/mortalidade neonatal. Pode justificar seu uso.
52
Em fetos com < 30 semanas, qual exame é preferível à CTG?
Perfil Biofísico Fetal (PBF), pela imaturidade do SNC que dificulta a interpretação da CTG.
53
Quais critérios definem um traçado de CTG categoria I?
Linha de base 110–160 bpm, variabilidade normal, sem DIP II ou III, AT e DIP I podem estar presentes ou ausentes.
54
Qual a conduta diante de um traçado categoria I?
Monitoramento rotineiro. Não necessita intervenção.
55
O que caracteriza um traçado de categoria II?
Alterações que não se enquadram em categoria I ou III. Ex: taquicardia, bradicardia com variabilidade presente, DIP II com variabilidade normal, variabilidade mínima etc.
56
Qual a conduta diante de um traçado categoria II?
Avaliação contínua e complementar. Pode requerer interrupção da gestação.
57
O que caracteriza um traçado de categoria III?
Variabilidade ausente + DIP II recorrente, DIP III recorrente, bradicardia ou padrão sinusoidal.
58
Qual a conduta diante de um traçado categoria III?
Intervenção imediata. Se medidas conservadoras falharem, parto imediato.