Hepatologia Flashcards

1
Q

Qual o vírus da hepatite que mais evolui para forma fulminante?

A

Hepatite B

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2
Q

Qual o vírus da hepatite que se transmite por via fecal oral?

A

Hepatite A e Hepatite E

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3
Q

Qual o vírus da hepatite que está relacionada a maior gravidade em gestante?

A

Hepatite E

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4
Q

Qual a alteração esperada nas transaminases de paciente com sindrome hepatocelular secundario a alcool?

A

ASt:ALT > 2

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5
Q

Causas de ictericia flutuante

A

Coledocolitiase e tumor de papilar de vater

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6
Q

Ictericia com dilatação das vias intra-hepaticas…

A

Tumor de Klatskin

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7
Q

Conceito de insuficiência hepática fulminante

A

Paciente sem encefalopatia previa que evolui com ins hepática grave (discrasia + encefalopatia) em até 8 semanas pos inicio de hepatite

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8
Q

Qual a hepatite mais relacionada com o padrão colestático?

A

Hepatite A

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9
Q

Tempo de afastamento de um paciente com hep A

A

Nelson: uma semana
MS: 14 dias

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10
Q

Poliarterite nodosa, GN membranosa e acrodermatite papular está associado a qual hepatite?

A

Hepatite B

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11
Q

O que é um virus da Hep B mutante pré-core e mutante por escape?

A

Mutante pré-core: ausência de HBeAg, com HBV-DNA alto

Mutante por escape: Anti-HBs não neutraliza virus

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12
Q

Profilaxia de Hep B em RN filho de mãe contaminada

A

Para gestante: Tenofovir no 3 trimestre da gestação

Para RN: Vacina ao nascer e HBIg até 12h pos parto

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13
Q

V ou F

Paciente com infecção aguda por Hep C constuma apresentar quadros ictéricos na fase aguda

A

Falso,

A icterícia é rara

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14
Q

Qual a diferença do paciente com coinfecção por Hep D e superinfecção

A

Coinfecção: infecção silmutanea

Superinfecção: Paciente com Hep B cronica é infectado por Hep D

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15
Q

V ou F

Paciente com Superinfecção por Hep D tem maior risco de desenvolver hepatite fulminante

A

Verdadeiro,

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16
Q

Qual o tipo de lesão imunomediada ocorre na hepatite autoimune?

A

Imunidade celular por linfócito T citotóxico

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17
Q

Quais as faixas etária de acometimento da hepatite autoimune nos tipos 1 e 2

A

Tipo 1: mulheres jovens e perimenopaus

Tipo 2a : meninas Tipo 2b homens mais velhos

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18
Q

Marcadores de hepatite autoimune

A

Tipo 1: FAN; FR; ANTIMUSCULO LIO
Tipo 2: LKM1; anticorpo anticitosol hepático tipo 1
Tipo3: Anti-SLA

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19
Q

Tratamento hepatite autoimune

A

Prednisona +- azatioprina (evitar se desejo de engravidar)

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20
Q

Tratamento intoxicação por paracetamol

A

Carvão ativado nas primeiras 4h
N-acetilcisteina
Em último caso transplante hepático

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21
Q

Qual o tipo de toxicidade provocada pela amiodarona no figado?

A

Esteato-hepatite

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22
Q

Tratamento da hepatite alcoolica

A

Prednisona se IFD >= a 32 ou encefalopatia

Pode se usar também pentoxifilina

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23
Q

O que caracteriza a síndrome de Gilbert?

A

Aumento leve e assintomático de bilirrubina indireta

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24
Q

O que caracteriza a síndrome de Crigler-Najjar?

A

Aumento moderada a grave de BI, devido a falta de glicuroniltransferase

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25
Q

O que caracteriza a síndrome de Dubin-Johnson?

A

Defeito da excreção de BD
Aumento de BD
Dx: coproporfirinas urinária normais, com predomínio de coproporfirina I

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26
Q

O que caracteriza a síndrome de Rotor?

A

Aumento de BD

coproporfirinas urinária aumentadas

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27
Q

Conceito histológico de cirrose

A

Fibrose hepática mais nodulos de regeneração

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28
Q

Como se faz o rastreio de Ca de figado em paciente cirrótico?

A

AFP e USG a cada 6 meses

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29
Q

Critérios de Child Pugh

A
Bilirrubina
Encefalopatia
Ascite
TP = RNI
Albumina

Para decorar é a função renal mais 2 principais sintomas de cirrose (ascite e encefalopatia)

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30
Q

Grau B de Child Pugh é qual score?

A

7-9 pontos

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31
Q

Critérios de Meld

A

Bilirrubina
Inr
Creatinina

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32
Q

Melhor exame para prognostico de hepatite viral cronica

A

Biopsia hepática

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33
Q

Quando se trata paciente Hep B cronico?

A

Se replicaçaõ viral + lesão hepática
Manifestções extra hepáticas (PAN, GN membranosa,)
Imunossupressão

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34
Q

Droga de escolha na Hep B cronica

A

Alta PEG, via SC por 48sem

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35
Q

Se tiver contraindicação a primeira droga da Hep B ou HBeAG negativo usar qual?

A

Tenofovir tempo indefinido

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36
Q

Se hep B com doença renal usar qual droga?

A

Entecavir

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37
Q

Quando se trata paciente com Hep C cronico?

A

Sempre!!

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38
Q

Ponto fundamental no leucograma que diferencia hepatite alcoolica de viral

A

Hepatite alcoolica apresenta leucocitose

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39
Q

Opção terapeutica para esteatose hepática não alcoolica

A

Glitazona e vitamina E

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40
Q

Clinica do paciente com colangite biliar primária

A

Fadiga + prurido + hipercolesterolemia por LDL

Icterícia + hiperpigmentação cutânea

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41
Q

Confirmação diagnóstica colangite biliar primária

A

Anticorpo antimitocondria e biopsia

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42
Q

Tratamento específico colangite biliar primária

A

Ácido ursodesoxicólico

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43
Q

Quadro clinico padrão de paciente com doença de wilson

A

Jovens com hepatopatia + anemia hemolítica + parkisonismo e DISTURBIOS psiquiatricos

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44
Q

achado clinico de paciente com doença de wilson e manifestação neurológica

A

Presença de aneis de Kayse-Fleischer

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45
Q

Tratamento da doença de Wilson

A

quelar o cobre

Uso de D-penicilamina/Trientina

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46
Q

Exame laboratorial para rastrear doeça de wilson

A

Ceruloplasmina (deficiência)

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47
Q

Clinica do paciente com hemocromatose

A

Homem de meia idade com astenia, artralgia (metacarpofalangeanas), aminotransferases aumentadas.
Pode ter diabetes, ICC, pigmentação da pele e hipogonadismo

48
Q

Exame de rastreio para hemocromatose

A

Sat de transferrina maior que 45%

49
Q

Como fechar diagnóstico para hemocromatose

A

Mutações genéticas C282Y e H63D

Biopsia hepatica para contar presença de ferro

50
Q

Lesão renal que pode ocorrer no paciente com hemocromatose

A

Sd de Fanconi

51
Q

Tratamento do paciente com hemocromatose e como vemos se doença está controlada

A

Flebotomia

Ferritina deverá está abaixo de 50ng/ml

52
Q

3 causas de hipertensão porta pré-hepática

A

Trombose de veia porta
Trombose de veia esplênica
Esplenomegalia de grande monta

53
Q

Causa de hipertensão porta pre sinusoidal

A

Esquistossomose hepatoesplênica

54
Q

3 Causas de hipertensão porta intra-hepática

A

Cirrose
Hepatite aguda
Hepatite crônica

55
Q

Causa de hipertensão porta pós sinusoidal

A

Doença enxerto vs hospedeiro

Doença do chá da jamaica

56
Q

Causa de hipertensão porta pós hepática

A

Sindorme de Budd-Chiari

57
Q

Valor em que se considera hipertensão porta

A

Pressão portal maior que 12 mmHg

58
Q

Prevenção primária de sangramento de varizes esofágicas, e em q tipo de varizes se indica?

A

Beta-boqueador não seletivo OU ligadura

Indicado nas varizes de médio e grosso calibre ou de pequeno calibre de alto risco

59
Q

Profilaxia de PBE no paciente com sangramento de varizes esofágicas

A

Ceftriaxone 1g/dia, seguido de norfloxacino 400mg 12/12h por 7 dias

60
Q

Profilaxia secundaria de sangramento de varizes esofágicas

A

Ligadura elástica MAIS betabloqueador
Nitrato pode ser associado em caso de não resposta
Se não tiver melhora pode fazer shunt seletivo ou desconexão azigo portal

61
Q

Condutado no sangramento de varizes esofágicas

A

1 - Controle hemodinâmico

2 - Parar sangrameno com EDA e drogas (terlipressina)

62
Q

Qual a medida para parar sangramento de varizes gastricas?

A

Uso de cianoacrilato

63
Q

Opções terapêuticas no sangramento de verizes esofágicas refratário

A

Balão de Sengstaken-Blakemore
TIPS
Shunt porto-cava

64
Q

Como se calcula o GASA?

A

Subtração da albumina sérica pela albumina no liquido ascitico

65
Q

Causas de GASA alto

A

Tudo que tiver relação com alta pressão portal

Cirrose, ICC, Budd-Chiari

66
Q

Em um paciente com ascite, GASA diminuído e proteína sérica menor que 2,5 devemos pensar em que doença

A

Ascite nefrogênica, o paciente perde proteína na urina

67
Q

Tratamento da ascite

A

Restrição de sódio + diuréticos (espironolactona e furosemida)

68
Q

Opções de tratamento da ascite refratária

A
1- Paracentese
2 - TIPS
3 - Cirurgia descompressiva
4 - Shunt peritoneovenoso (menos utilizado)
5 - Transplante hepático
69
Q

2 principais complicações do TIPS

A

Encefalopatia hepática

e Estenose/trombose de stent

70
Q

2 contraindicações ao TIP

A

Insuficiência cardíaca DIREITA

Doença policistíca hepática

71
Q

Quando devemos suspeita de PBE em paciente cirrótico?

A

Dor abd difusa com ou sem febre baixa

Encefalopatia hepática (PBE é causa de descompensação)

72
Q

Diagnóstico de PBE

A

Presença de mais de 250 PMN no liquido ascítico

73
Q

Tratamento da PBE

A

Cefalosporina de 3 geração por 5 dias

74
Q

Profilaxia da sindrome hepatorrenal no paciente com PBE

A

Infusão de albumina do 1º e 3º dia

75
Q

Condições em que o paciente cirrótico merece profilaxia primária crônica de PBE

A

Proteína de liquido ascitico com < 1,5g e peloe menos um de :
Cr >= 1,2; UR >= 53; Na <= 130; Child-Pugh >= 9 com BT >= 3

76
Q

Profilaxia secundária de PBE

A

Em todos que tiveram PBE, com norfloxacino por tempo indefinido

77
Q

O que é bascterascite e ql a conduta?

A

Presença de bacteria na cultura de liq ascitico sem presença de mais de 250 PMN
CD: repuncionar e tratar apenas se confirmado em nova pracentese

78
Q

O que é ascite neutrofílica?

A

Presença de mais de 250 PMN em liq ascitico com cultura negativa
CD: Tratar logo

79
Q

Quando suspeitamos de peritonite bacterina secundária?

A

Liquido ascitico com proteina total > 1
Glicose < que 50
LDH maior que valor sérico
Ou tambem CEA > 5 e FA > 240 (indicios de perfuração intestinal)

80
Q

Conduta na peritonite secundária

A

Eame de image e associar cobertura de para anaeróbios (metronidazol)

81
Q

A presença de flapping em um paciente cirrótico indica que ele possa ser classificado com encefalopatia minimamente no grau…

A

II

82
Q

No paciente com encefalopatia grau 3 espera-se que ele apresente ao exame físico…

A

Sinal de Babinski
Fasciculações
Rigidez muscular
Além de Flapping que já é visto n grau 2

83
Q

Tratamento da encefalopatia hepática

A

Sempre procurar fator predisponente para ser corrigido
Associar lactulose
Se grave associar ATB (neomicina, metronidazol ou rifaximina)

84
Q

Qual a diferença de sindrome hepatorrenal tipo 1 e tipo 2

A

Tipo 1 : instalação rápida, associada a IR oligúrica

Tipo 2 : Insidiosa, presença de ascite refratária

85
Q

Como se encontra o sódio urinário na sindrome hepatorrenal

A

Muito baixo, abaixo de 10 meq/L

86
Q

Característica do paciente com síndrome hepatopulmonar

A

Platipneia e ortodeoxia

Paciente respira bem quando ta deitado

87
Q

Cirurgia de escolha para paciente com esquistossomose

A

Desconexão azigo-portal mais esplenectomia

88
Q

V ou F

Hemangioma cavernoso deve ser biopsiado para conclusão diagnóstica

A

Falso, lesões hipervascularizadas não devem ser biopsiadas

89
Q

Primeiro e segundo tumor hepático benigno mais comum

A
  1. Hemangioma cavernoso

2. Hiperplasia nodular focal

90
Q

Principal fator de risco para desenvolver adenoma heático

A

Uso de anticoncepcional oral

91
Q

Como diferenciar adenoma hepático de hiperplasia nodular focal

A

Adenoma: TC com eliminação do contraste em fase tardia (wash out)
Hiperplasica nodular focal: TC com cicatriz central hipodensa (preta)

92
Q

Como se faz o rastreamento de carcinoma hepatocelular em cirróticos

A

USG abdome e AFP a cada 6 meses

93
Q

Padrão de carcinoma hepatocelular na TC

A

Wash out venoso em lesão

94
Q

Quando devemos pensar em carcinoma fibrolamelar?

A

Variante do CHC em paciente jovens, geralmente sem figado cirrotico, AFP normal, com bom prognóstico

95
Q

Indicação de colecistectomia em colelitiase assintomatica

A
  • Vesicula em porcelana
  • Calculos maior que 2,5 cm
  • Polipos
  • Anomalias congenitas
  • Anemia hemolítica
96
Q

Tipo de calculo relacionado a hemolise cronica, cirrose hepática e doença de crohn

A

Calculo preto

97
Q

O que é sinal de murphy?

A

Parada subita da respiração durante a inspiração profunda, enquanto é palpado o ponto cistico

98
Q

Exame mais sensível para diagnóstico de colecistite aguda

A

cintilografia de vias biliares com Tc99

99
Q

Manejo inicial da colecistite aguda

A

Internação, dieta zero, analgesia e hidratação venosa

100
Q

ATB que pode ser usado na colecistite aguda e restante da conduta

A

Cefa de 3ª ou genta +- metronidazol

Cirurgia precoce nas 24-72h preferencialmente via laparoscopia

101
Q

Em um paciente com colecistite aguda com risco cirurgico proibitivo qual a melhor conduta?

A

Colecistotomia percutânea

102
Q

Quando pensar em colecictite alitiasica?

A

Paciente em UTI, com NPT que desenvolve quadro semelhante a colecistite comum.
Dx com usg vendo paredes de vesícula espessada
Tto colecistectomia de emergência + antibióticos

103
Q

Paciente com DM, dor em HCD e presença de gás na parede de vesícula biliar, pensar em …

A

Colecistite enfisematosa aguda, principal agente clostridium welchii

104
Q

Cálculos castanhos normalmente são formados onde?

A

No colédoco em situações de estenose, infestação por parasitas e infecções

105
Q

Paciente que será submetido a colecistectomia com moderado e alto risco de coledocolitiase devem ser investigados como?

A

Moderado: ColangioRM, intraoperatório ou US endoscopico
Alto: CPRE

106
Q

Situações que se indicam derivação biliodigestiva

A
  • Colédoco muito dilatado > 1,5-2 cm
  • multiplos calculos
  • calculos intra hepatico residuais
  • coledocolitiase primária
  • dificuldade de cateterizar a ampola
  • diverticulo duodenal
107
Q

O que caracteriza a sindrome de Mirizzi?

A

Obstrução do ducto hepático comum pela compressão de um calculo grande no infudibulo ou ducto cistico

108
Q

Clinica da colangite aguda no quadro leve e grave

A

leve: triade de charcot: ictericia, febre, dor em HCD
Grave: pentade de Charcot + hipotensão e confusão mental

109
Q

Tratamento da colangite aguda para cada quadro

A

Leve: ATB + descompressão eletiva
Grave: ATB = descompressão imediata

110
Q

A colangite esclerosante primária está associada a qual DII?

A

RCU

111
Q

V ou F

10% dos pacientes com colangite esclerosante primária evoluem para colangiocarcinoma

A

Verdadeiro

112
Q

Qual diagnóstico e tratamento da colangite esclerosante primária?

A

Dx: CPRE em conta de rosários
Tto: stent de via biliar, transpalnate ortotópico de figado para quadro avançado

113
Q

O que caracteriza a doença de Caroli

A

Cisto congênitos no colédoco

Criança com ictericia, dor em QSD e massa palpável

114
Q

V ou F

A colelitiase é o principal fator de risco para desencolvimento de ca de vesicula biliar

A

Verdadeiro

115
Q

COlangiocarcinoma mais comum

A

O que afeta a região peri-hilar chamado de tumor de Klatskin