Obstetricia Flashcards

(147 cards)

1
Q

V ou F

O sinal de Puzos é um sinal de probabilidade

A

Falso

É um sinal de certeza (rechaço fetal)

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Q

O que caracteriza o sinal de Kluge?

A

Vagina roxa

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Q

O que caracteriza o sinal de Jacquemier-Chadwick

A

Meato e vulva roxa

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4
Q

Com quantas semanas espera-se BCF na USG?

A

6-7 semanas

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5
Q

Como se calcula DPP

A

Somar 7 ao numero de dias

Somar 9 ao numero de mês

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6
Q

Pico de secreção de BHCG

A

8-10 semanas

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7
Q

V ou F

Na gestação ocorre uma anemia dilucional

A

Verdadeiro

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8
Q

V ou F

Na gestação ocorre alcalose respiratória compensada

A

Verdadeiro

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9
Q

Exames pré-natal

A
TS e RH;
Hemograma
glicemia
VDRL, HIV, HBSAG, toxoplasmose
Sumário de urina e urocultura
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10
Q

Qual a conduta caso IGG negativo de toxoplasmose?

A

Repetir a cada 2-3meses

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11
Q

Qual a conduta se IGG e IGM positivo na toxoplasmose

A

Se antes de 16 semanas solicitar teste de avidez
Se alta avidez (>60%) = infecção há mais de 4 meses
Se avidez baixa (<30%) = confirma infecção

Iniciar espiramicina

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12
Q

Qual a antibioticoterapia na toxoplasmose na gestante

A

Espiramicina alternada a cada 3 semanas com sulfadiazina + pirimetamina + acido folínico

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13
Q

V ou F

As vacinas de meningococo, hep A, colera e raiva podem ser usadas na gestante

A

Verdadeiro

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14
Q

Qual a pirncipal conjugata no estudo da bacia e como ela é medida?

A

A principla é a vera obstétrica (face interna da sinfise ao promotorio) ele é medido inderetamente pela conjugata diagonalis que é 1,5cm menor

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15
Q

Bacia com pior prognóstico

A

Androide

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16
Q

Qual é o plano de Hodge que coincide com o plano 0 de DeLee

A

Hodge 3 plano = o de DeLee

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17
Q

Qual a variação de menor diametro

A

Fletida. Diametro subocciptobregmático

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18
Q

O que é o assinclitismo posterior

A

Chamado tambem de obliquidade de Litzmann

Quando a sutura sagital se aproxima do posterior

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19
Q

Na deflexão de primeiro grau qual é o ponto de referencia?

A

Bregma

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20
Q

Na deflexão de segundo grau qual é o ponto de referencia?

A

Glabela ou base do nariz

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21
Q

Qual a deflexão com maior diâmetro e qual o valor?

A

Deflexão de 2 grau.

Occiptomentoniana 13,5 cm

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22
Q

O que caracteriza a incordenação de segundo grau?

A

Fibrilação uterina

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23
Q

Qual o valor minimo de indice de Bishop para indicar útero amadurecido para parto vaginal?

A

Valor de pelo menos 9

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24
Q

4 principais tempos do período expulsivo

A

Insinuação (tem q se insinuar)
Descida
Desprendimento
Rotação externa

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25
Como se dá o diagnóstico da insinuação
Quanto o feto atinge o plano 0 de delee
26
2 principais manobras de desprendimento da cabeça derradeira
Manobra de Bracht | Manobra de Liverpool
27
Como se determina a fase ativa do parto
2 contrações efetivas em 10 min | dilatação cervical de 3-4cm
28
V ou F | Devemos realizar CTG para todos os partos detectando precocemente sofrimento fetal agudo
Falso, | A CTG deve ser apenas para o alto risco
29
Como se determinar fase ativa prolongada
Dilatação cervical menor que 1cm/hora
30
Como se determina parada secundária da dilatação
DIlatação cervical mantida depois de 2 toques com intervalos de 2h
31
Quando determinamos parto precipitado
Quando a dilatação, descida e expulsão ocorre em 4h ou menos
32
Como determinamos parada secundária da descida?
Parada da descida fetal por pelo menos 1h após dilatação total
33
O que caracteriza a saida da placenta na forma baudelocque schultz
Guarda chuva invertido | hemorragia segue saída da placenta
34
Conduta no secundamento
10 UI de ocitocina IM após expulsão fetal + tração controlada do cordão umbilical (Jacob dublin)
35
V ou F No querto periodo que transcorre até 1h após secundamento a hemostasia é primeiro realizada pela miotamponagem (ligaduras vivas de Pinard)
Verdadeiro
36
Qual manobra podemos usar na faze de desprendimento
Manobra de Rigten com compressão perineal durante a expulsão fetal
37
Tratamento geral da fase ativa prolongada
Ocitocina
38
Pra quem devemos realizar profilaxia de GBS
- Bacteriuria por GBS - Filho anterior com GBS - Swab positivo entre 35-37 semanas
39
Quais as condições que devemos fazer profilaxia de GBS quando não houve o rastreio
Nas condições de alto risco, que são: - Parto prematuro < 37 sem - Tax > 38C intraparto - RPMO > 18h
40
V ou F | Devemos fazer profilaxia de GBS na cesariana eletiva
Falso
41
2 metodos para verificar risco de parto prematuro
Dosagem de fibronectina e tamanho do comprimento cervical (<25 mm).
42
Indicação de corticoprofilaxia no prematuro
Idade gestacional entre 24-34 semanas
43
Medicação para neuroproteção no prematuro
Sulfato de magnesio entre 24-32 semanas
44
Qual o padrão ouro de RPMO
Visualização de liquido fluindo por orificio cervical
45
4 testes de RPMO
Ph >= 6,5 Pesquisa de elementos fetais Teste da cristalizaçao do liquido amniotico de folha de samambaia USG ILA < 5 (ILA normal não exclui possibilidade)
46
Conduta na RPMO na presença de infecção
Interrupção imediata independente de IG
47
Tratamento de RPMO sem infecção
Se < 34 sem: ATB para aumentar periodo latente (azitro, ampi e amox por 7 d) Corticoterapia Vigilância fetal e materna Se mais de 34 sem: interromper
48
criterios de RPMO infectada
Febre materna de pelo meno 37,8C mais pelo menos um: - leucocitose materna > 15k - taquicardia materna > 100 - taquicardia fetal > 160 - sensibilidade uterina - liquido amniotico odor fetido
49
V ou F | Em paciente que está realizando tocolise podemos associar sulf de magnesio com bloqueador de calcio para melhor efeito
Falso Não se deve usar concomitantemente bloq canal de calcio e sulfato de magnesio pelo risco de bloquei neuromuscular e hipotensão grave
50
Tocolitico de escolha de 32-34 sem
Bloqueador do canal de calcio
51
Tcolitico de escolha com menos de 32 sem
Indometacina, principalmente se quiser usar sulf de magnesio
52
4 indicações absolutas de cesariana
1. desprorporção cefalopelvica 2. cicatriz uterina corporal 3. placenta previa total 4. DPP com feto viavel fora do periodo expulsivo
53
Quando determinamos aborto retido
USG com feto sem BCF com 7 semanas ou CCN >= 5 mm
54
Tratamento no aborto infectado
Esvaziamento uterino ATB (clinda e genta +- penicilina) Se rh negativo fazer imunoglobulina
55
Qual a principal causa de abortamento esporádico
Aneuploidia, principalmente por trissomia do 16
56
Quando suspeitamos de incopetencia istmo cervical e qual o tratamento
Suspeita: abortamento tardio de repetição Tto: circlagem uterina de Mac Donalds entre 12-16 sem
57
3 indicações de abortamento legal no Brasil
- Risco de morte materna - Estupro se menos de 20-22 semanas - anencefalia
58
Condição obrigatória para determinamos que existe gravidez ectopica
USG sem SG intrauterino com betaHCG de pelo menos 1500
59
V ou F | Podemos fazer laparoscopia nos casos de gravidez ectópica com paciente instável
Falso, | Laparoscopia apenas em paciente estável
60
Quando podemos fazer tratamento farmacologico em gravidez ectopica?
- massa < 3,5-4 cm - BCF negativo - BHCG menor que 5000
61
Quando podemos ter conduta expectante na gestação ectópica?
Quando o BHCG está menor que 1000 e paciente estável
62
V ou F | A mola completa evolui menos para neoplasia se comparada a incompleta
Falso, A mola compelta evolui para neplasia em 10-30% dos casos A incompleta em 5-10%
63
Como levantamentos suspeita de doença trofoblastica gestacional?
``` Fundo uterino maior que IG esperada DHEG precoce Hipertireoidismo HCG muito elevado USG com imagem em nevasca ```
64
V ou F | A mola incompleta tem 69 XXY ou 69 XXX
Verdadeiro
65
V ou F | Podemos encontrar a mola parcial bom HCG normal
Verdadeiro
66
Quando desconfiamos que a mola evoluiu pra neoplasia maligna?
Quando o BHCG está em elevação após 2 semanas BHCG positivo após 6 meses BHCG Estável em 3 dosagens seriadas USG com imagem persistente
67
Qual a doença trofoblástica que pode ocorrer após gestação normal?
Coriocarcinoma
68
Tumor trofloblástico que está associado a altos niveis de lactogenio placentario
Tumor trofoblastico do sitio placentário
69
Qual o quadro de uma DPP grau II
Hipertonia uterina e sofrimento fetal
70
Qual a causa de hemorragia de segunda metade que apresenta sangue vermelho rutilante?
Placenta previa
71
Fator de risco mais associado a DPP
Estados hipertensivos
72
3 complicações maternas da DPP
- Atonia uterina (utero de Couvelaire) - COagulopatia (CIVD) - Sindrome de Sheehan por hipovolemia
73
V ou F | Na placenta prévia é comum a ocorrência de sofrimento fetal
Falso
74
Como confirmamos o diagnóstico de placenta prévia?
Com USG após 28 semanas
75
Indicação de parto na placenta previa total
SEMPRE cesariana, independente da vitalidade do feto
76
Principal complicação da placenta prévia
Acretismo placentário
77
Quais sã os sinais de iminência de rotura uterina?
Sinal de Bandl: anel de constrição na região do istmo e corpo uterino Sinal de Frommel: retesamento dos ligamentos redondos
78
Conduta na rotura uterina em paciente com prole constituida
Laparotomia exploradora com histerectomia total ou subtotal
79
Fatores de risco para ocorrência de rotura de vasa prévia
Inserções marginais do cordão, placentas biboladas, placentas suscenturiadas e inserção vilamentosa do foniculo umbilical
80
Como identificar possibilidade de rotura de vasa prévia no pré-natal
USG e dopplerfuxometria | Melhor conduta é interrupção eletiva com pelo menos 36 semanas
81
O RN tem sofrimento fetal na rotura de seio marginal?
Não! | Saiu do utero, vai pro seio
82
Conduta caso Coombs seja menor ou igual a 1:8
Repetir coombs mensalmente
83
Qual a conduta caso o coombs seja pelo menos 1:16
Indicas avaliação com espctofotometria ou dopplerfluxometria
84
Quando vamos indicar cordocentese na doença hemolitica perinatal
Quando a Vmax da arteria cerebral media for maior que 1,5 MoM
85
Indicações de isoimunização RH
- em paciente não sensibilizada - toda situação que ocorra sangramento na gestação ou procedimentos invasivos - nas primeiras 72h pos parto ou hemorragia
86
Como verificamos se a imunoglobulina anti D foi efetiva
Teste de Kleihauer-Betke negativo e coombs indireto positivo após 2-3 dias
87
Como se diagnóstica pré-eclampsia?
Proteinuria de 24h > 300 | 2 aferições de PA > 140x90
88
Criterios de pré-eclampsia grave
- proteinuria >= a 2g ou +3 em amostra isolada - 2 aferições de PA >= 160 x 110 - creatinina > 1,2 - SD hellp - Eclampsia
89
Critérios de Sd Hellp
- Esquizocitos em sangue periferico - BT >= 1,2 - LDH > 600 - Enzimas hepáticas elevas (AST >= 70) - Trombocitopenia < 100k
90
Como ocorre a hipertensão gestacional
Hipertensão normalmente no final da gestação sem a presença de proteinúria
91
Como diferenciamos uma hipertensão cronica de pre-eclampsia
Na hipertensão cronica temos acido urico normal, calciuria > 100, antitrombina III normal
92
Anti-hipertensivo que pode ser utilizado na hipertensão cronica na gestação
Metildopa
93
Anti-hipertensivo que pode ser utilizado na emergencia em paciente gestante
Hidralazina IV Labetalol IV Nifedipino VO
94
Conduta na pre-eclampsia grave
``` Interromper se IG >= 34 sem Anti-hiertensivos - Sulf de magnesio - AHO se prematuros com paciente estável - Via de parto indicação obstetrica ```
95
Como se faz o metodo de Pritchard
Sulfato de magnesio: 4g IV de ataque (lento), com 10mg IM Manutenção: 5g IM a cada 4h
96
Como se faz o metodo Zuspan
Sulfato de Magnésio 4g IV de ataque, lentamente manutenção 2g/h IV até 24h pos parto
97
Sinais de intoxicação por Mg
- Abolição de reflexos - FR 12-16 irpm - PCR - Magnésio > 8 meq/L
98
Contraindicação ao uso de sulf de magnesio
Uso de bloqueador do canal de calcio
99
Como diagnosticamos DM previa na gestação
Glicemia de jejum >= 126 ou HBA1C >= 6,5% ou glicemia >= 200 após 2h de TOTG75 Glicemia >= com sintomas
100
Como diagnostiacmos DM gestacional
Glicemia de jejum entre 92-125 na primeira consulta TOTG 75 com 25-28 semanas com pelo menos 1 alterado: -Glicemia de jejum >- 92 - 1h >= 180 - 2h >=153
101
Mal formação fetal mais comum na DM gestacional e a mais especifica
Mais comum: Mal formações cardíacas | Mais especifica: Sindrome da regressão caudal
102
A classificação de diabetes de priscila white categoria A indica..
Doabetes gestacional (A1: controle dietetico; A2: controle com insulina)
103
Qual a meta de glicemia no DM gestacional
Glicemia de jejum < 95 pos 1h < 140 pos 2h < 120
104
Na paciente com DM gestacional em uso de insulina, qual a conduta após o parto?
Diminuir insulina para 1/3 da dose
105
Qual a manobra que utilizamos na distocia de espaduas
Manobra de McRoberts (hiperflexão das coxas) | Pressão suprapúbica
106
O que consiste a manobra de zavanelli
Reintrodução da cabeça fetal na vagina, seguindo os movimentos fetais já realizado e terminar parto por cesariana
107
Para correr gemelaridade monocorionica e monoamniotica a separação deverá ocorrer em que periodo?
Entre o 8-12 dia
108
O sinal do lambda indica gestação gemelar de que tipo?
Dicorionica
109
V ou F | O uso de drogas indutoras da ovulação aumentam o risco de gravidez gemelar tanto monozigotica como dizigotica
Verdadeiro
110
V ou F | A história familiar é fator de risco para gemelaridade monozigótica
Falso | A história familiar está associada a gemelaridade dizigótica
111
Numa gestação gemelar que desenvolve sindrome de transfusão gemelo-gemelar qual feto costuma morrer primeiro
O feto receptor devido a ICC instalada
112
V ou F | Primeiro feto não cefálico indica cesariana
Verdadeiro, Caso o primeiro seja cefalico e o segundo não cefalico, o parto normal só estará indicado se o feto 2 < feto 1 ou peso concordante
113
Padrão ouro para avaliação de sofrimento fetal agudo
pH fetal
114
Qual o valor da linha de base da FC fetal
entre 110 e 160
115
O padrão na CTG sinusoidal está associado a o que?
Anemia grave, como na anemia hemolitica perinatal
116
Qual a desceleração na CTG está sempre associada a sofrimento fetal
A do tipo 2 onde a desaceleração termina após a contração ou a do tipo 3 com formato de W
117
O que é a desaceleração tipo 1
Precoce ou cefálica, ininica e termina com a contração (reflexo vagal)
118
O que é a desaceleração tipo 3
Umbilical, sem relação com a contração
119
Alteração no doppler de artéria uterina indica..
Risco de CIUR e pré-eclampsia
120
O doppler de artéria umbilical avalia o que? e quando está alterada?
Avalia circulação placentária | Alterada quando aumenta a resistencia, diatole 0 ou reversa.
121
O doppler de artéria cerebral média avalia o que? e quando está alterada?
Avalia circulação fetal O normal é ter baixo fluxo e alta resistência Se alto fluxo e baixa resistência, indica centralização
122
Qual é o utlimo parametro a se alterar na avaliação fetal doppler
Ducto venoso | Se onda A negativa indica interromper gestação
123
Qual a primeira e a ultima alteração ocorrida no perfil biofisico
A primeira é o BCF | O ultimo é o ILA
124
Definição de CIUR
Peso inferior ao percentil 10
125
Qual o indicador mais sensivel na USG de CIUR
Circunferência abdominal
126
O quei é o CIUR assimetrico?
É o mais comum. | tem como principal causa insuficiência placentária
127
O que é CIUR simétrico (tipo 1) ?
Acomete o concepto no inicio da gravidez | Tem como causas infecções, anomalias congênitas, exposição a substância química
128
O CIUR misto está associado a o que?
Cromossomopatias com alterações placentárias
129
Como se determina que existe oligodraminia
ILA < 5 ou bolsão maior menor que 2 cm
130
Para determinar a centralização fetal a relação umbilicocerebral deverá estar como?
Maior ou igual a 1
131
O que compõe o perfil biofisico?
``` CTG Movimento respiratório Movimento fetal Tono fetal Volume de liquido amniotico ```
132
Qual o forcipe indicado para qualquer variedade com exceção do tranverso
Simpson
133
Qual o forcipe indicado para o parto pelvico?
Piper
134
Qual o forcipe indicado para a variedade transversa?
Kielland
135
3 condições essenciais para aplicar o forcipe
1. Dilatação total 2. Insinuação fetal (plano de delee 0) 3. Amniotomia
136
Qual a pegada ideal do forcipe
Biparietomalomentoniana
137
4 Ts da hemorragia puerperal
``` Tonus = atonia uterina Trauma = Laceraão do canal do parto Tecido = Restos placentários Trombo = coagulopatia ```
138
Como se previne atonia uterina
Aplicação de 10 UI de ocitocina IM após expulsão fetal
139
Em quanto tempo pós parto o utero retorna a pelve?
Em torno do 15 dia
140
Definição de infecção puerperal
Febre maior que 38 C com duração de mais de 48h dentro dos primeiros 10 dias de puerpério, excluindo-se as primeiras 24h
141
Tratamento da infecção puerperal
(não inventa) o tto é Clinda e Genta | Pode se adicionada ampicilina
142
Paciente com suspeita de infecção puerperal que não melhora com ATB após 3 dias e não apresenta imagem de abscesso, suspeitar de ..
Tromboflebite pélvica séptica
143
Na infecção puerperal tardia devemos desconfiar de qual agente?
Clamidia
144
O que é a triade de Brumm
utero Doloroso Utero amolecido Utero involuido
145
Tratamento da mastite puerperal
Cefalexina 7-14 d
146
A presença de loquios sanguinolentos por mais de 2 semanas indica...
Restos placentários
147
Com quantas semanas se indica a dTpa na gestante
A partir de 20 semanas, para todas