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CPPC - localizado e metastático Flashcards

(60 cards)

1
Q

Qual a % de casos de neoplasia de pulmão representados por CPPC?

A

13-15%.

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2
Q

Qual a definição de doença limitada, proposta pela VALSG?

A

Pode ser envolvida por um único campo de RT.

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3
Q

Pelo sistema VALSG, qual subgrupo de pacientes foi excluído da definição de doença limitada?

A

T3/4 por múltiplos nódulos pulmonares.

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4
Q

Qual a definição de doença extensa, proposta pela VALSG?

A

Metastáticos ou cujo tratamento não possa ser englobado por um único campo de RT.

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5
Q

Idealmente, como deve ser realizado o estadiamento de pacientes com CPPC?

A

PET/CT com FDG de corpo inteiro + RNM de crânio com contraste.

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6
Q

Na indisponibilidade de realização de PET/CT, alternativamente, como pode ser realizado o estadiamento de pacientes com CPPC?

A

TC de tórax, abdome e pelve com contraste + cintilografia óssea + RNM de crânio.

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7
Q

Qual a cirurgia de preferência para pacientes com CPPC localizado (estádios I e II)?

A

Lobectomia com linfadenectomia mediastinal.

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8
Q

Qual procedimento sempre deve ser solicitado antes da cirurgia em pacientes com CPPC localizado para completar o estadiamento?

A

Mediastinoscopia.

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9
Q

Qual o esquema de tratamento adjuvante proposto para pacientes com CPPC localizado e linfonodos negativos?

A

QT exclusiva com doublet de Cisplatina + Etoposídeo a cada 3 semanas por 4 ciclos.

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10
Q

Qual o esquema de tratamento adjuvante proposto para pacientes com CPPC localizado e linfonodos positivos?

A

QRT concomitante com Cisplatina + Etoposídeo a cada 3 semanas por 4 ciclos.

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11
Q

Durante o protocolo de QRT concomitante, há indicação de G-CSF profilático?

A

Não.

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12
Q

Para os pacientes com contraindicações ao uso de Cisplatina, é permitida a troca por Carboplatina para a adjuvância?

A

Sim.

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13
Q

É recomendada QRT concomitante ou sequencial para o manejo de CPPC localizado? Há diferença em relação a OS?

A

Concomitante. Não, porém há tendência numérica de benefício com esquema concomitante (27,2 x 19,7 meses).

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14
Q

Quais os 2 efeitos colaterais que são mais frequentemente encontrados em protocolo de QRT concomitante em comparação a estratégia sequencial?

A

Esofagite e toxicidade hematológica.

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15
Q

Com relação ao cronograma de RT, como é realizado o esquema hiperfracionado no tratamento de CPPC doença limitada?

A

45Gy, com 2 frações diárias de 1,5Gy (15 dias).

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16
Q

Com relação ao cronograma de RT, como é realizado o esquema convencional no tratamento de CPPC doença limitada?

A

60-70Gy, com frações diárias de 1,8-2Gy no primário e 45Gy nos linfonodos, com frações de 1,8Gy (45 dias).

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17
Q

Com base no estudo CONVERT, há benefício em OS com a estratégia de adjuvância com RT hiperfracionada em comparação a RT convencional?

A

Não. Estratégias equivalentes.

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18
Q

O estudo de Tussisi et al foi pioneiro em demonstrar benefício em OS com RT hiperfracionada. Qual a grande crítica ao estudo?

A

O braço comparador, de RT convencional, recebeu dose total menor que o padrão de tratamento (Recomendado: 60 - 70Gy/Estudo: 45 Gy).

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19
Q

Qual o principal evento adverso reportado com o uso de RT hiperfracionada?

A

Esofagite (27% x 11%).

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20
Q

Qual o nome do estudo que avaliou a consolidação do Durvalumabe por 2 anos por QRT concomitantes em CPPC doença limitada? Houve benefício em OS?

A

ADRIATIC trial. Sim, ganhos em OS e PFS.

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21
Q

Com relação aos critérios de elegibilidade do ADRIATIC, eram permitidos pacientes submetidos à PCI previamente?

A

Sim, desde que o tratamento tivesse se encerrado antes da randomização.

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22
Q

Qual a toxicidade mais prevalente no estudo ADRIATIC? Houve diferença em relação ao braço placebo?

A

Pneumonite por radiação. Não, cerca de 23% de incidência em ambos os grupos.

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23
Q

Apesar do CPPC doença extensa apresentar resposta precoce ao tratamento, qual a mediana de PFS e OS destes pacientes?

A

4 e 8 meses, respectivamente.

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24
Q

Com relação ao CPPC doença extensa, há indicação de QT por tempo indefinido? Quantos ciclos são recomendados?

A

Não. Indicam-se 4-6 ciclos.

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25
A metanálise COCIS comparou a eficácia de Carboplatina e Cisplatina em CPPC doença extensa. Houveram diferenças nos desfechos com a Carboplatina?
Não. Sem diferenças em ORR, PFS ou OS.
26
Qual o nome do estudo que avaliou a combinação de Atezolizumabe 1200mg + Carboplatina AUC 5 + Etoposídeo 100mg/m² D1-D3 em comparação ao placebo em CPPC doença extensa? Houveram ganhos na população PD-L1 negativa?
IMpower 133 trial.
27
Qual o nome do estudo que autoriza a combinação de Platina + Etoposídeo com Pembrolizumabe em CPPC doença extensa, embora não tenham sido reportados ganhos em OS?
KEYNOTE 604 trial.
28
Qual o nome do estudo que avaliou a combinação de Durvalumabe 1500mg ± Tremelimumabe + Carboplatina AUC 5 ou Cisplatina 75-80mg/m² + Etoposídeo 100mg/m² D1-D3 em comparação ao placebo em CPPC doença extensa? Houveram ganhos na população PD-L1 negativa?
CASPIAN trial. Sim, ganhos em OS e PFS independentes do status PD-L1.
29
Qual o subgrupo de pacientes que obteve benefício em ORR e OS com a combinação de Cisplatina 60mg/m² D1 + Irinotecano 60mg/m² D1, D8 e D15 em primeira linha de CPPC doença extensa?
Asiáticos. A combinação não alcançou os mesmos resultados em estudos ocidentais.
30
Quais os ganhos reportados com PCI em CPPC doença limitada em 2 metanálises?
Ganhos em OS, PFS e redução da incidência de metástases cerebrais.
31
O estudo EORTC reportou menores taxas de metástases cerebrais e aumento da OS em 1 ano com PCI em CPPC doença extensa. Qual a grande crítica ao estudo?
Os pacientes não eram reavaliados por RNM de crânio, o que pode ter minimizado a detecção de recorrência intracraniana.
32
Qual medicação pode ser recomendada durante PCI para reduzir o déficit cognitivo relacionado ao procedimento?
Memantina.
33
Qual a dose e esquema de tratamento recomendados para PCI?
25Gy em 10 frações diárias de 2,5Gy.
34
Pode-se realizar PCI concomitantemente à QT? Por quê?
Não. Risco de leucoencefalopatia.
35
Qual o subgrupo de pacientes que derivou benefício de RT torácica de consolidação após QT em CPPC doença extensa? O benefício se manteve para os que atingiram resposta completa?
Pacientes com boa resposta a QT e que permaneceram com doença residual. Não.
36
Qual o ponto de corte de tempo utilizado para definir doença platino-resistente em CPPC?
3 meses.
37
Sabe-se que a ORR de Lurbinectedina 3,2mg/m² a cada 21 dias tem relação com o intervalo livre de QT. Qual o ponto de corte em que o benefício se torna mais pronunciado?
> 90 dias (45 x 22,2%).
38
Quais os 2 imunoterápicos aprovados para CPPC doença extensa a partir da segunda linha, caso não tenha ocorrido exposição prévia?
Pembrolizumabe e Nivolumabe.
39
Qual o nome do estudo que avaliou o uso de Tarlatamabe a partir da terceira linha de CPPC? Qual o mecanismo de ação de Tarlatamabe?
DeLLphi-301 trial. Anticorpo bi-específico anti-CD3 e anti-DLL3.
40
Quais os 2 principais efeitos colaterais reportados com o uso de Tarlatamabe em CPPC doença extensa?
Síndrome de liberação de citocinas (CRS) e Síndrome de neurotoxicidade associada a células efetoras imunes (ICANS).
41
Como era feito o escalonamento de dose com Tarlatamabe?
1mg em C1D1 --> 10mg em C1D8 e C1D15 --> 10mg a cada 2 semanas.
42
Segundo o estudo DeLLphi-301, a CRS ocorreu em 51% dos pacientes do braço de 10mg. Destes, qual a % de casos grau ≥ 3? Qual a droga recomendada para o manejo desta situação?
1%. Tocilizumabe.
43
Há necessidade de se pesquisar DLL3 para a indicação de Tarlatamabe? Por quê?
Não. DLL3 já encontra-se expresso em 85 a 94% dos pacientes com CPPC.
44
Qual a % de pacientes com CPPC já metastáticos ao diagnóstico? E quantos % já manifestam doença em SNC?
70%. 10-20%.
45
Com relação a quantidade de ciclos de QT em CPPC doença extensa, qual a diferença de recomendação quando associamos imunoterapia ou usamos QT isolada?
Para imunoterapia, 4 ciclos de QT. Se QT isolada, de 4 até 6 ciclos.
46
Com base no ADRIATIC, qual era o tempo limite para início de RT?
Antes do término do C#2 de QT.
47
Baseando-se no esquema do ADRIATIC, por quanto tempo poderia ser mantido o Durvalumabe?
2 anos.
48
Qual a % de casos de CPPC que não estão associados ao tabagismo?
Apenas 2%.
49
Qual critério define o CPPC como combinado? Qual a % de casos de CPPC puros?
Presença de histologia não pequenas células ou componente ≥ 10% de carcinoma de grande células. Aproximadamente 80% são CPPC puros.
50
Há obrigatoriedade em se solicitar IHQ para o diagnóstico de CPPC?
Não. O diagnóstico é por critério morfológico.
51
Por quê não é recomendado lavado ou escovado como método diagnóstico para CPPC?
As lesões são submucosas, o que diminui substancialmente a sensibilidade destes métodos.
52
Para avaliação de metástases em SNC, pode-se dizer que a TC de crânio com contraste e a RM de crânio com contraste são métodos equivalentes?
Não. A TC de crânio deixa de diagnosticar até 15% das metástases em SNC em indivíduos assintomáticos.
53
A presença de derrame pleural ou pericárdico, caso doença ainda confinada a 1 hemitórax, modifica o estadiamento VALSG de CPPC?
Sim. Ambas são critérios suficientes para reclassificar o paciente como doença extensa.
54
Sabe-se que o timing de início de RT em CPPC localizado é importante fator prognóstico. Qual ponto de corte de tempo garantiu melhores desfechos em OS em 2 e 5 anos?
Início ≤ 30 dias do início da QT.
55
Qual o único benefício garantido pela PCI em CPPC doença extensa?
Redução na incidência de metástases cerebrais, sem ganhos em PFS ou OS.
56
Qual a dose e esquema de tratamento recomendados para RT torácica de consolidação no estudo conduzido por Slotman et al?
30Gy em 10 frações de 3Gy.
57
Qual o imunotérapico avaliado pelo estudo ASTRUM-005 de forma concomitante e para manutenção da primeira linha de CPPC doença extensa? Houveram ganhos em OS?
Serplulimabe (anti-PD-1). Sim.
58
Qual QT e sua dose que encontra-se aprovada para a segunda linha de CPPC, com ganhos em OS quando comparado a BSC e em QoL quando comparado com CAV?
Topotecano. Dose de 2,3mg/m² D1-D5, VO, a cada 21 dias.
59
Quais os 4 subtipos moleculares de CPPC e os respectivos fatores de transcrição expressos em cada um deles?
Subtipo A (ASCL1), N (NeuroD1), P (POU2F3) e I (inflamado).
60
Qual o subtipo molecular de CPPC que exibe melhores respostas à imunoterapia?
Subtipo I (inflamado).