GINECOLOGIA (GINECO ENDÓCRINO + GINECO CLÁSSICA) Flashcards

(388 cards)

1
Q

CICLO MENSTRUAL - GONADOTROFINAS E GH TIPO RECEPTOR

A

Acoplado à proteína G

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2
Q

CICLO MENSTRUAL - OVULAÇÃO CONCEITO PRÁTICO

A

Ovulação é FIXA = Duração do ciclo - 14d

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3
Q

CICLO MENSTRUAL - TEMPO P/ REGULAR MENARCA

A

2 ANOS

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4
Q

CICLO MENSTRUAL - CICLOS CURTOS X OVULAÇÃO

A

Ovulação é mais “precoce”

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5
Q

CICLO MENSTRUAL - AMH PRODUTORES

A

Células Granulosa
Folículos pré antrais

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6
Q

CICLO MENSTURAL - AMH AUMENTADO SITUAÇÕES

A

SOP (aumento de folículos antrais)
Tumor de células da granulosa

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7
Q

CICLO MENSTRUAL - AMH REDUZIDO SITUAÇÕES

A

Deficiencia Vitamina D

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8
Q

CICLO MENSTRUAL - AMH NÃO ALTERADO SITUAÇÕES

A

Fase do ciclo menstrual não altera AMH.

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9
Q

CICLO MENSTRUAL - FÓLICULOS OVARIANOS PRODUÇÃO CONCEITO

A

Iniciam na 8° semana intrautero
Concluem na 20° semana intrautero (8 milhões)
Após isso começam atrofiar

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10
Q

GINECOENDÓCRINO - CICLO MENSTRUAL ATIVINA

A

Transição lútea>folicular (Hipófise)
Estimula FSH e aumenta RECP FSH/GnRH
Estimula aromatização
Impede luteinização precoce

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11
Q

GINECOENDÓCRINO - CICLO MENSTRUAL INIBINA B

A

Fase folicular inicial/precoce
Produzida pelos FOLÍCULOS RECRUTADOS (estímulo FSH)
Faz FEEDNEG com estradiol no FSH

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12
Q

GINECOENDÓCRINO - CICLO MENSTRUAL FASES UTERINAS X USG

A

Proliferativa = trilaminar
Secretória = homogêneo

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13
Q

GINECOENDÓCRINO - CICLO MENSTRUAL INIBINA A

A

Estimulada pelo LH
Fase folicular tardia/préOV
FEEDNEG no FSH na fase lútea

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14
Q

CICLO MENSTRUAL - INIBINA A

A

Estimulada pelo LH
Fase folicular tardia/préOV
FEEDNEG no FSH na fase lútea

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15
Q

CICLO MENSTRUAL - ILUSTRAÇÃO

A
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16
Q

CICLO MENSTRUAL - NUTRIÇÃO FOLÍCULO PRIMÁRIO

A

Difusão + junções comunicante

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17
Q

CICLO MENSTRUAL - INTERAÇÃO ENTRE FSH E LH

A

FSH e resultantes de sua ação (estrogênio e InbB) age LH (mais recp e síntese), mas o LH não age no FSH

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18
Q

CICLO MENSTRUAL - PROGESTERONA FASE PRÉ-OVULATÓRIA

A

Induz elevação/pico de FSH
Conclui o último estimulo do ciclo

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19
Q

CICLO MENSTRUAL - DEVENVOLVIMENTO FOLICULAR INICIAL INDEPENDE DE GRONADOTROFINA?

A

SIM - Até pré-antral

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20
Q

GINECOENDÓCRINO - RACIONAL ANDROGÊNIOS DO TECIDO OVARIANO

A

Androgênios altos reduz atividade aromatase (quanto menos androgênio + aromatização)

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21
Q

GINECOENDÓCRINO - PUBERDADE PRECOCE IDADE

A

homem: antes dos 9 anos
mulher: antes dos 8 anos

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22
Q

GINECOENDÓCRINO - AMENORRIAS PRIMÁRIA > 13 ANOS S/ ESTRGÊNIO HIPO-HIPER CARIÓTIPOS

A

46XX - disgenesia gonadal pura
45X0 - turner
46XY - Swier (gonadectomia)

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23
Q

GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA PRIMÁRIA > 13 ANOS S/ ESTROGÊNIO HIPO-HIPO CAUSAS E CONDUTA:

A

Síndrome de Kallman
Estresse
Fazer: teste GnRH e RNM

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24
Q

GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 1° SÍNDROME DE SWIER RACIONAL

A

Alteração gene SRY = ausência de TDF = S/ testículo = s/ sertoli (antimulleriano) e leydgi (testoo)

Gonadectomia Bilateral

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25
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 1° ROKYTANSKI CONCEITO
Ovário normofuncionante S/ útero, trompas e terço superior vagina
26
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 1° PADRÃO ETÁRIO
Após 13-14 anos s/ CARACTER sexuais Após 16 anos c/ CARACTER sexuais (C/ útero X S/ útero)
27
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 1° SÍNDROME DE MORRIS
46,XY Insensibilidade androgênica S/ genitália interna **Gonadectomia + Estrogênio**
28
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 1° >=16 ANOS C/ CARACTÉRES SECUNDÁRIOS E ÚTERO CAUSAS
Anovulação (fazer screening) Hímen imperfurado
29
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° FLUXO INVESTIGAÇÃO
1° = BHCG + TSH + PROLACT 2° = **Teste Isolado (Progesterona)** --- sangrou é anovulação; não sangrou, próximo step 3° = **Teste Combinado** (Progesterona + Estrogênio) --- Sem sangramento = avaliação cavidade (Asherman X Tumor x Fibrose) --- Com sangramento = Déficit Estrogênico ----> **FSH (Hipo-Hipo X Hipo-Hiper)** -----> Se central ==> **Teste Gnrh** (Sangrou é hipotálamo; não sangrou é hipófise/ShehHan)
30
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE COMBINADO S/ SANGRAR
"Obstrução uterina"/falha de patência Asherman; Tumor; Fibrose
31
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE COMBINADO C/ SANGRAMENTO INDICA O QUE? QUAL CONDUTA?
Déficit de ESTROGÊNIO Solicitar FSH: HIPO-HIPER (Ovariano); HIPO-HIPO (Central)
32
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE GNRH INDICAÇÃO
Após ter solicitado FSH e já ter diagnostico HIPO-HIPO (padrão central) = Refinar a causa central (hipotalâmica ou hipofisária)
33
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE GNRH RACIONAL
Sangrou: etiologia hipotalâmica (estresse) N/ sangrou: alteração hipófise (sheehan)
34
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE ISOLADO C/ SANGRAMENTO
ANOVULAÇÃO
35
GINECOENDÓCRINO - AMENORREIA 2° TESTE ISOLADO S/ SANGRAMENTO
Avaliar hipogonadismo = Step 3° ===> Combinado (Progesterona + Estrogênio)
36
GINECOENDÓCRINO - PUBERDADE PRECOCE GRUPAMENTOS
Central/PPC (Idiopática X Tu SNC x Genético) Periférica/PPP (Iso X Heterossexual) Isolada (telarca; pubarca)
37
GINECOENDÓCRINO - PPC CARACTERÍSTICAS
Ativação prematura do EIXO HHT/O Respeita TPM; SEMPRE isossexual Idade óssea > cronológica
38
GINECOENDÓCRINO - PPC ETIOLOGIAS PRINCIPAIS
Mulheres: IDIOPÁTICA (90%) Homens: TUMOR DE SNC (60%) - solicitar RNM (hamartoma hipotalâmico) Outras: Gene KISS1R; KISS1; malformações congênitas...
39
GINECOENDÓCRINO - PPC TESTE LABORATORIAL
LH > 0,2-0,3 = indica PPC Se suspeita de PPC com LH baixo ou normal = Teste Análogo GnRH = dosar LH 30min após (se pico >3,5 = PPC)
40
GINECOENDÓCRINO - PPC IMAGEM INDICAÇÃO
RMN - meninas <6anos e meninos (principal causa é tumor SNC) USG pelve - cistos e tumores ovarianos TC abdome - suspeita de lesão adrenal
41
GINECOENDÓCRINO - PPC TRATAMENTO
Quanto mais jovem melhor o benefício. Bloquear eixo HHO = leuprolide cada 28dias OU 84dias IM. Seguimento cada 3-6 meses
42
GINECOENDÓCRINO - PPC RESPOSTA ESPERADA TTO
Telarca estaciona ou regride Pubarca pode evoluir VC deve reduzir **LH < 0,6**!!!!!
43
GINECOENDÓCRINO - PPP TRATAMENTO
Não responde à inibição do HHO Tratar causa específica: Remover uso de estrogênio exógeno Tumores = considerar cx, rt... McCunne = letrozol ou tamoxifeno
44
GINECOENDÓCRINO - PPP PERFIL HORMONAL
Hormônios HIPOTALÂMICOS e GONADOTRÓFICOS = PRÉ-PUBERES Estradiol bem alto.
45
GINECOENDÓCRINO - PPP ETIOLOGIAS PRINCIPAIS
Isosexual: Estrogênio exógeno + Tumor Cel Granulona + Cisto ovariano + McCune-Albright Heterossexual: Androgênio Exógeno + Tumor Adrenal + HAC + Tumor Androgênico
46
GINECOENDÓCRINO - PPP MCCUNE-ALBRIGHT CONCEITOS
Cisto ovariano produtor estradiol Café com leite Puberdade Precoce Lesões ósseas (displasia fibrótica poliostótica) ****TTO= tamoxifeno ou letrozol
47
GINECOENDÓCRINO - PUBERDADE TARDIA REPRESENTANTES
RCCP (Retardo Constitucional Crescimento e Puberdade) S.Turner S.Klinefelter Kallman (HIPO-HIPO; hiposmia/anosmia) S.Savage (alteração receptor FSH; HIPO-HIPER)
48
GINECOEDÓCRINO - PUBERDADE TARDIA DEFINIÇÃO
Homens > 14 s/ crescimento testicular Mulheres > 13 anos s/ telarca ou s/ MENARCA após 5 anos de telarca
49
GINECOEDÓCRINO - HAC DEFICIÊNCIA ENZIMÁTICA
21-A-HIDROXILASE
50
GINECOEDÓCRINO - HAC CONSEQUÊNCIA HORMONAL GERAL
DEFICIÊNCIA DE 21-A-HIDROXILASE: Acúmulo retrógrado precursores Aumento: PROGEST, 17-OH-PROG e ANDROSTENEDIONA Consequência: déficit ALDOSTERONA; CORTISOL (conforme % reduzida)
51
GINECOEDÓCRINO - HAC ETAPAS SÍNTESE DE ESTERÓIDES
1°: enzima star (reguladora inicial) 2°: COLESTEROL (desmolase) 3° PREGNENOLONA (3b-hidroesteróide) -----> **PROGESTERONA** 5° = Progesterona (**17a-hidroxilase**) = **17-OH-PROGESTERONA** -----> + 21AH => **cortisol** 5°= Progesterona (**21AH**) = **Aldosterona**
52
GINECOEDÓCRINO - HAC ESPECTRO
Não clássica (**>25% ação**) = hiperandrogenismo leve Clássica não perdedora de sal/**Virilizante** (**5-25% ação**) = hiperandrogenismo grave + hipocortisolismo grave Clássica **perdedora de sal **(**<5% ação**) = hiperandrogenismo grave + hipocortisolismo grave + **hipoaldosteronismo grave**
53
GINECOEDÓCRINO - HAC NÃO CLÁSSICA CONCEITOS
Maior que 25% de ação Mais prevalente. HIPERANDRO LEVE = manifestação tardia + pubarca precoce + clitoromegalia + hisurtismo + infertilidade
54
GINECOEDÓCRINO - HAC CLÁSSICA NÃO-PERDEDORA-SAL (VIRILIZANTE) CONCEITOS
5-25% de ação Hiperandrogenismo GRAVE (genitália ambígua + PP + IÓ > IC + BE) Hipocortisolismo GRAVE Normoaldosteronismo
55
GINECOEDÓCRINO - HAC CLÁSSICA PERDEDORA DE SAL CONCEITOS
Menor que 5% de ação HIPERANDRO GRAVE (genitália ambígua) HIPOCORTISOLISMO GRAVE HIPOALDOSTERONISMO GRAVE
56
GINECOEDÓCRINO - HAC NÃO CLÁSSICA ESPECTRO TRATAMENTO
Criança/adolescente: sintomática (corticoide) + assintomática (acompanhamento, apenas) Adultas com **infertilidade/hiperandrogenismo** = corticoide Adultas **pré parto/cirurgia** = teste de **estresse com hidrocortisona** Gestantes = corticoide (prednisolona ou fludrocortisona) - dexametasona não!!!! *** Sintomática = puberdade precoce, progressão óssea, virilização evidente
57
GINECOENDÓCRINO - RELAÇÃO HIPOTIREOIDISMO X HIPERPROLACTINEMIA
T3/T4 baixo requer aumento de TSH mediante liberação de TRH que estimula hipófise anterior à liberar prolactina concomitantemente
58
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA SUSPEITA CLÍNICA CONDUTA
Sintomática: TSH + PROLACTIN ----> s/ hipo e causas secundárias c/ aumento prolactina: RMN ou TC sela túrsica Assintomática: dosar macroprolactinemia **Macroprolactinoma (>1cm): prolactina 500mg/dl aproximadamente (micro cai metade) ** < 200mg/dl = pensar causas secundárias
59
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA PROLACTINOMA TTO
Macroprolactinoma (>1cm) = TTO CLÍNICO Microprolactinoma sintomática = TTO clínico Microprolactinoma assintomática = acompanhar **TTo clínico** = Cabergolina ou Bromocriptina **Cabergolina de escolha (menos colateral e maior eficácia)
60
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA PROLACTINOMA SEGUIMENTO PÓS TTO
Durante TTO clínico = PRL mensal ------ se aumento = RMN Macroprolactinoma = RMN controle 12meses Normalizou PRL = reduzir dose após 1 ano de estabilização + suspender após 2 anos com regressão tumoral Após suspensão = primeiro ano (PRL 3/3meses) + partir 2° ano é anual
61
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA PROLACTINOMA TTO REFRATÁRIO/RESISTENTE
Não normalizou PROLACTINA ou não regressão tumoral em pelo menos 50% Trocar agonista dopaminérgico (cabergolina -> bromocriptina) Comprovada resistência medicamentosa = ressecção transfenoidal --> se falhar --> radioterapia
62
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA MEDICAMENTOSA CD
Antipsicóticos; ATC; metroclopramida... CD: suspender medicamento se possível ou associar ACHC **Mecanismo Hiperprolactinemia medicamentosa** = Antagonizam recpt dopaminérgico 2 na hipófise anterior (dopamina inibe prolactina)
63
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA SINTOMAS
Galactorreia e ginecomastia Irregularidade menstrual/amenorreia Infertilidade/disfunção sexual Cefaleia + alteração visual = macroprolactinoma Acne e hisurtismo Osteoporose
64
GINECOENDÓCRINO - HIPERPROLACTINEMIA ETIOLOGIAS
**Fisiológica** (gestação; lactação; estresse; estímulo) **Medicamentosa** (antipsicóticos e ATC; metoclopramida) **Patológica** (micro-macroprolactinomas; adenomas; cirrose; insuficiência renal; hipotireoidismo) **Idiopática** (geralmente adenomas não visto à imagem)
65
ANTICONCEPÇÃO - MULHER ESQUECEU DE TOMAR PÍLULA CONDUTAS
**Esqueceu 1 pílula**: Atrasou < 24h = tomar quando lembrar Atrasou >24h = tomar duas horário regular + seguimento normal **Esqueceu >=2 pílulas** = camisinha 7 dias +: <7 dias p/ término: não pausar >=7 dias p/término: segue normal ***Se relação sexual no intervalo de atraso das duas pílulas = anticoncepção de emergência
66
ANTICONCEPÇÃO - DE EMERGÊNCIA TEMPO
Todos até 5 dias (120h) - máximo Ideal até 3 dias 1° escolha = LNG (menos colateral e maior eficácia) YUZP tem estrogênio = 02 doses
67
ANTICONCEPÇÃO - CONTRAINDICAÇÃO TERAPIA HORMONAL COMBINADA
>35anos c/ >15cig por dia OU Enxaqueca s/ aura Enxaqueca c/ aura TVP, TEP, IAM, LES HAS e DM descompensado, Cirrose CA MAMA
68
ANTICONCEPÇÃO - MEDICAMENTOS INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Reduz função anticoncepcional = **ATB** (rifampicina) + **Antiviral** (ritonavir) + **Antifúngico** (griseofulvina) + **Anticonvulsivantes** (todos exceto ácido valpróico) **Lamotrigina** (antidepressivo) = reduz função do antidepressivo
69
ANTICONCEPÇÃO - DROSPIRENONA CHECKPOINTS
É derivado da espironolactona = efeito mineralocorticoide **MAIS** anti-androgênico, logo, **MAIS** trombogênico (4° geração - derivado espironolactona) - em outras mais palavras: "menos androgênico é mais trombogênico"
70
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS RACIOCÍNIO ANDROGENISMO X TROMBOSE
Inversamente proporcionais. Quanto maior efeito androgênico menor efeito trombogênico.
71
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS GERAÇÃO
1° e 2° geração = derivados de androgênios/testosterona (noretindrona e LNG, respectivamente) - **menos trombogênicos** 3° geração = derivado da progesterona 4° geração = derivado da espironolactona **3° e 4° geração** = mais trombogênicos
72
ANTICONCEPÇÃO - RELAÇÃO EFEITO TROMBOGÊNICO X ANTIANDROGÊNICO PROGESTÁGENOS
Quanto mais ANDROGÊNICO menos TROMBOGÊNICO Quanto mais ANTI-ANDROGÊNICO mais TROMBOGÊNICO
73
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS MAIS ANTIANDROGÊNICOS
Drospirenona Ciproterona Menos androgênicos = mais trombogênicos
74
ANTICONCEPÇÃO - CRITÉRIOS ELEGIBILIDADE
Categoria 01: liberado Categoria 02: benefício maior que risco Categoria 03: risco mais que benefício Categoria 04: 100% proscrito
75
ANTICONCEPÇÃO - COMPORTAMENTAIS
Ogino-Khaus (tabelinha/evitativo) Bilings (filância) - presente evita relação Temperatura Basal Coito interrompido Amenorreia lactação
76
ANTICONCEPÇÃO - BARREIRA
Condom masculino Condom feminino Diafragma (vai estrogênio) - reduz incidência cervicite Espermicida (1h antes coito; microlesões mucosa)
77
ANTICONCEPÇÃO - LARCS/DISPOSITIVOS
Diu Cobre Diu Cobre-Prata DIU levonogestrel (Mirena e Kileena) Implanom (Implante Etonogestrel)
78
ANTICONCEPÇÃO - CIRÚRGICA REPRESENTANTES
Vasectomia Laqueadura
79
ANTICONCEPÇÃO - CIRÚRGICA PERMISSÃO CONCEITOS
Capacidade civil plena **> 21 anos** OU **2 filhos vivos** **NÃO PRECISA ASSINATURA DO CONJUGUE** Risco à vida/saúde da mulher ou futuro concepto - testemunhado e relatado por 02 médicos. **Intervalo > 60 dias** entre vontade-procedimento **PODE** ser feita no momento do parto.
80
ANTICONCEPÇÃO - ANTICONCEPÇÃO HORMONAL MODALIDADES
**Isolados (ACHI):** VO (minipílula; desogestrel; drospirenona); Injetável TRIMESTRAL; Implanom; DIU-LNG **Combinados (ACHC)** V.O Injetável MENS; Anel vaginal; Transdérmico semanal
81
ANTICONCEPÇÃO - RESUMO
**Difragma** = método de barreira com espermicida, colocado pré coito e mantido pelo menos 8h pós coito. **Anel Vaginal** = anel posicionado mantido por 3 semanas, pausando 1 semana e retornando após (considerado anovulatório) - método combinado.
82
ANTICONCEPÇÃO - DIU PÓS PARTO CONCEITOS
Idealmente primeiros 10min pós parto - tolerável até 48h. Rotura prolongada de membrana = não recomenda posicionar (risco endometrite) Contraindicações **Absolutas**: endometrite + DIPA + SUA s/ diagnóstico + alteração anatômica + entre 48h-4semanas Contraindicações **Relativas**: HIV + imunodeficiências + ca ovário + DTG + Rotura prolongada membrana
83
ANTICONCEPÇÃO - PÓS PARTO RACIONAL
Em AME = DIU (até 48h pós parto) ou ACHI (após 6 semanas PP) Não AME = ACHI ou ACHC (pelo menos 21 dias pós parto ---- recomendação é 6 semanas)
84
ANTICONCEPÇÃO - RELAÇÃO OBESIDADE
Não contraindica, por si só, a anticoncepção. **Preferir**: estrogênios naturais (**valerato de estradiol**) ou doses ultrabaixas de etinilestradiol + progestágenos **menos trombogênicos** (LNG) **Evitar**: injetável trimestral (medroxiprogesterona) ---- altera perfil lipídico Adesivo transdérmico contraindicado em > 90kg.
85
ANTICONCEPÇÃO - RELAÇÃO TVP/TEP CONCEITOS
Contraindicação absoluta p/ COMBBINADOS ISOLADOS - liberados após anticoagulação
86
ANTICONCEPÇÃO - IAM/AVEi RELAÇÃO CONCEITO
Evento na vigência do uso progestágeno = descontinuar Evento fora da vigência = pode iniciar pós medidas
87
ANTICONCEPÇÃO - VEIAS VARICOSAS CONCEITOS
NÃO CONTRAINDICAM MÉTODOS HORMONAIS
88
ANTICONCEPÇÃO - ENGRAVIDOU C/ DIU CONCEITOS
FIO VISÍVEL = retirar + azitromicina FIO NÃO VISÍVEL = Histeroscopia ambulatorial (até 10semana gestação)
89
ANTICONCEPÇÃO - GRAVIDEZ COM DIU CONCEITOS
Maior risco de abortamento Maior risco G.E Corioamnionite TPP
90
ANTICONCEPÇÃO - PEARL
Quanto menor melhor -n° de falha a cada 12 meses em 100 mulheres 1°: inplanom 2° cirúrgico 3° LARCS 4° injetaveis
91
ANTICONCEPÇÃO - DIU COBRE CONCEITOS
Duração 10 anos Pode até 48h puerpério (depois só > 6 semanas) Espermatotóxico (cobre) + reação inflamatória local C.I: distorção de cavidade; Doença de Wilson; neoplasia; imediatamente após aborto; corioamnionite
92
ANTICONCEPÇÃO - DIU-LNG CONCEITOS
Progestágeno de 2° geração (efeito androgênico considerável) - pode dar acne Atrofia endometrial + espessamento muco cervical + 25% anovulatório Mirena (32x32) - 52mg LNG = 8 anos duração Kylena (30x28mm) - 19mg LNG = 5 anos duração
93
ANTICONCEPÇÃO - DIU-LNG CONTRAINDICAÇÕES
Câncer de mama Malformações mullerianas Infecção uterina
94
ANTICONCEPÇÃO - DIU-LNG BENEFÍCIOS NÃO CONTRACEPTIVOS
Aumenta Hb Eficaz no SUA Reduz ação tamoxifeno endometrial
95
ANTICONCEPÇÃO - INPLANOM CONCEITOS
Progestágeno ISOLADO/LARC = Duração 3 anos Espessamento muco cervical + alteração endometrial + **ANOVULAÇÃO**!!!!!!!! Aumenta frequência e tempo de sangramento (5x/90 dias; >14 dias) + spotting Maior eficácia de todos e reduz dor pélvica
96
ANTICONCEPÇÃO - ACHC FUNCIONAMENTO
Inibe LH (progestágeno) Inibe FSH (etnilestradiol) Atrofia endometrial + espessamento muco + alteração motilidade
97
ANTICONCEPÇÃO - ACHI FUNCIONAMENTO
Inibe LH + alteração muco + alteração endométro e motilidade tubária
98
ANTICONCEPÇÃO - CONTRAINDICAÇÃO À QUALQUER HORMÔNIO
Histórico de câncer
99
ANTICONCEPÇÃO - ACHI ALTERAÇÃO METABÓLICA
Aumenta risco trombose Aumenta resistência insulínica Aumenta triglicérides e HDL Aumenta SRAA (HAS 2 DESCONTROLADA contraindica) Piora libido
100
ANTICONCEPÇÃO - ACHC BENEFÍCIOS NÃO CONTRACEPTIVOS
Previne osteoporose Reduz cisto simples Melhora pele TTO SUA Controle álgico Endometriose Reduz câncer: endométrio e cólon-retal ---- aumenta CA mama Reduz doenças benignas da mama
101
ANTICONCEPÇÃO - ACHC CONTRAINDICAÇÕES
**AO ESTROGÊNIO** = CATEGORIA 4 (Contraindicações ABSOLUTAS): Tabagista >15cigarros/dia e > 35 anos Enxaqueca s/ aura > 35 anos Enxaqueca c/ aura independente da idade Histórico TVP/TEP HAS DESCONTROLADA; LES com SAAF; LES isolado é categoria 02. CA MAMA DM c/ LOA ou > 20 anos de doença Hepatopatia ou adenoma hepático Doença aterosclerótica (IAM, AVC, AIT) Colelitíase ou colecistite
102
ANTICONCEPÇÃO - ACHI CONTRAINDICAÇÕES
Categoria 4 (**contraindicações absolutas**) = gestação + CA mama CATEOGORIA 3: HAS 2 descontrolada IAM/AVC prévio (em vigência de uso, descontinuar; após terapia pode entrar) DM com LOA ou > 20 anos doença
103
ANTICONCEPÇÃO - ACHC MEDICAMENTOS QUE REDUZEM EFETIVIDADE
Fenitoína ----- Carbamazepina ---- Topiramato ----- Barbitúricos Rifampicina ----- Rifabutina Lamotrigina Efavirenz; ritonvir; atazanavir ** ÁCIDO VALPRÓICO NÃO ALTERA
104
ANTICONCEPÇÃO - INJETÁVEL TRIMESTRAL DESVANTAGENS
Osteopenia + Ganho de peso + Spotting Queda cabelo + Redução libido Retorno de fertilidade vagaroso
105
ANTICONCEPÇÃO - ACHC CONTRAINDICADO POR BRCA ?
NÃO!!!!!!!!!
106
ANTICONCEPÇÃO - MINIPÍLULA CONCEITOS
Composta por noretisterona (muito androgênica, portanto pouco trombogênica) Efeito por alteração do muco cervical ATRASO DE 3H JÁ REDUZ EFICÁCIA. **Se for Pílula Desogestrel: 12h reduz ** Estes são os dois progestágenos ISOLADO VO (principais)
107
ANTICONCEPÇÃO - OGINO-KHAUS METODOLOGIA
Ciclo mais longo e subtrai 18 Ciclo mais curto e subtrai 11 *** EVITA COITO DURANTE O PERÍODO
108
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS TIPOS
Derivados da progesterona (ciproterona + medoxiprogesterona + dinogest + nomegestrol + clormadinoma) Derivados da Testosterona (noretisterona + LNG + desogestrel + gestodeno) Derivados da espironolactona (drospirenona)
109
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO DERIVADO ESPIRONOLACTONA
Drospirenona D de alDosterona
110
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO DERIVADO TESTOSTERONA
Noretisterona LNG Desogestrel Gestodeno
111
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO DERIVADO DA PROGESTERONA
Da 17-hidroxiprogesterona: ciproterona + medroxiprogesterona + dienogest + clormadinoma Da 17-norprogesterona: nomegestrol
112
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS ORIGEM X ANDROGENISMO X TROMBOGENISMO
113
ANTICONCEPÇÃO - ESTROGÊNIO TIPOS
Naturais (E1 x E2 x E3 x E4) E1 - estrona E2 - estradiol (mais potente) - subdivisão: miconizado x éster (valerato ou enantato ou cipionato) E3 - estriol E4 - estetrol Sintéticos: etinilestradiol (mais difundido)
114
ANTICONCEPÇÃO - ETINILESTRADIOL DOSES
Usuais: 50-35-30mcg/dia Ultrabaixa: 20-15mcg/dia Anel vaginal: 15mcg/dia Patch cutâneo: 33,9mcg/dia
115
ANTICONCEPÇÃO - E3 PERÍODO DE AUMENTO
Período gravídico.
116
ANTICONCEPÇÃO - ESTETROL SÍNTESE
Fígado do feto.
117
ANTICONCEPÇÃO - ANDROSTENEDIONA + AROMATASE
Estrona (E1)
118
ANTICONCEPÇÃO - TESTOSTERONA + AROMATASE
Estradiol (E2)
119
ANTICONCEPÇÃO - ETINILESTRADIOL DESVANTAGEM
Mais trombogênico dos estrogênios. Aumenta fator 7, 8 e 10 Aumenta fibrinogênio Aumenta SRAA Aumentra triglicérides Reduz = fatores fibrinolíticos: Proteína C , S e antitrombina 3
120
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO MAIS ANTI-ANDROGÊNICO DE TODOS
Quanto mais antiadrogênico = menos androgênico.... Quanto mais androgênico menos trombogênico. Ciproterona = muito antidrogênico ===> pouco androgênico ===> muito trombogênico 1° Ciproterona (muito trombogênico)
121
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO MAIS ANDROGÊNICO DE TODOS
Noretisterona (pouco trombogênico)
122
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO EFEITO ANTI-ANDROGÊNICO MECANISMO
Redução LH = reduz androgênios pela TECA (todos fazem) Inibem 5-alpha-redutase = menor conversão testo em DHT Inibição de receptores testosterona e DHT
123
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO EFEITO ANTIMINERALOCORTICÓIDE
Drospirenona. D --- alDosterona
124
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENO EFEITO GLICOCORTICÓIDE
Medroxiprogesterona
125
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS MENOS ANDROGÊNICOS
1° Ciproterona (muito trombogênico) 2° Dienogeste 3° Drospirenona 4° Clormadinona **Menos androgênicos = mais trombogênicos**
126
ANTICONCEPÇÃO - PROGESTÁGENOS ANDROGÊNICOS
Noretisterona LNG (pouco trombogênico)
127
ANTICONCEPÇÃO - PACIENTE EM USO DE ACHC COM SANGRAMENTO IRREGULAR S/ INDÍCIO DE LESÃO GRAVE
Uma das condutas pode ser aumentar dose de estradiol (se ultra baixa)
128
ANTICONCEPÇÃO - INTERRUPÇÃO
129
VULVOVAGINITES - GRUPOS
**Infecciosas** Vaginose (Gardnerella) Candidíase (Candida albicans) Tricomoníase (Trichomonas vaginallis) Descamativa (GBS, E.coli) Aeróbia (Enterococcus Faecalli; E.coli; S.aureus) **Não infecciosas** Citolítica (labctobacilos em excesso - clínica similar à candida) Inespecífica (crianças) Atrófica (hipoestrogenismo)
130
VULVOVAGINITES - DOENÇAS COM PH VAGINAL BAIXO
Candidíase (fluconazol ou miconazol) Vaginite citolítica (bicarbonato)
131
VULVOVAGINITES - VAGINOSE CRITÉRIOS AMSEL (3/4)
Clue-cell + KOH + Corrimento compatível (branco-acinzentado s/ grumos) pH básico
132
VULVOVAGINITES - DOENÇAS COM PH VAGINAL ALTO e TTO
Vaginose + Tricomoníase = Metronidazol Descamativa = Clindamicina creme + Corticoide tópico Aeróbia = ATB vaginal (sem consenso)
133
VULVOVAGINITES - PH E DOENÇAS
pH BAIXO **(<4)** = candidíase + vaginite citolítica pH ALTO **(>4,5)**= vaginose + tricomoníase + descamativa + aeróbia
134
VULVOVAGINITES - VAGINITE INFLAMATÓRIA DESCAMATIVA
Inflamação **infecciosa** da mucosa vaginal **pH alcalino** (junto com: vaginose bacteriana + tricomoníase + aeróbia + atrófica) Causadores GBS ou E.coli (principais) = aumento polimorfonucleares TTO = clindamicina creme + corticoide tópico **Obrigatório** excluir outras infecções = clamydia + gonorreia + tricomoníase
135
VULVOVAGINITES - VAGINITE ATRÓFICA
136
VULVOVAGINITES - FLORA VAGINAL RACIONAL
Vaginose bacteriana = cai flora com supercrescimento gardnerella = metronidazol Vaginose citolítica = aumenta flora = bicarbonato Vaginite aeróbia = cai flora com supercrescimento não-gardnerella = sem consenso terapêutico
137
VULVOVAGINITES - VAGINITE AERÓBIA
Raciocínio similar à vaginose = ambas são disbioses. Vaginose bacteríana = supercrescimento gardnerella Vagiite aeróbia = supercrescimento de outras não-gardnerella (enteroccoccus + S.aureus + E.coli) **Não existe** consenso em tratamento.
138
VULVOVAGINITES - CANDIDÍASE
Branco com grumos + pH baixo KOH negativo Fluconazol; Miconazol; Nistatina
139
VULVOVAGINITES - ODOR VAGINOSE CONSEQUÊNCIA
Aminas Aromáticas: Putrescina; Cadaverina; Di-metilamina
140
VULVOVAGINITES - VAGINOSE SCORE NUGENT
Classifica o perfil bacteriológico da vagina (pontuação quantitativa) Nugent Score 7-10 = vaginose bacteriana (flora vaginal tipo 4)
141
VULVOVAGINITES - CANDIDÍASE RECORRENTE DEFINIÇÃO E TTO
> 4 episódios no ano Fluconazol 1x/semana durante 6 meses
142
VULVOVAGINITES - VAGINITE CITOLÍTICA TTO
Banho de assento c/ bicarbonato (alcalinizar pH)
143
VULVOVAGINITES - INFÂNCIA REPRESENTES PRINCIPAIS CONCEITOS
144
DIPA - SÍNDROME DE FITZ-HUGS-CURTIS
Peri-hepatite com aderência em cordas de violino Principalmente Chlamydia trachomatis
145
PROLAPSOS - POP-Q ESTÁGIOS
estágio 0: <-3 Estg 1: < - 1 Estg 2: -1 e +1 Estg 3: >+1 e < (TVL - 2) Estg 4: > (TVL - 2)
146
PROLAPSOS - POP-Q >=3 ESTÁGIO 3 CONDUTA
S/ atvidade sexual = colpocleise le fort C/ atividade = histerectomia C/ atividade e alto RISCO CX = pessário
147
ANATOMIA - NÍVEL DE LANCEY CONCEITO
Divisão anatômica que delimita as estruturas de sustentação da vagina
148
ANATOMIA - NÍVEL LANCEY 1 CONCEITO
Porção APICAL (1/4) Ligamentos: CARDINAL e UTERO-SACRO Alterado: prolapso útero ou cúpula
149
ANATOMIA - NÍVEL DE LANCEY 2 CONCEITO
Porção INTERMEDIARIA (2/4) Ligamentos paravaginais que ligam ela à fáscia superior do MLA + arcos tendíneos da pelve Alterado: cistocele e retocele
150
ANATOMIA - NÍVEL 03 DE LANCEY CONCEITO
Porção FINAL Membrana perineal e corpo perineal Alterado: alarga Gh e encurta Pb
151
CANDIDÍASE MAMÁRIA
Queimação e fisgada mamária com vermelhidão CD: nistatina/cetoconazol/clotrimazol (rn também)
152
FANÔMENO DE RAYNAUD MAMÁRIO
Etiologia isquêmica Palidez, dor com fisgada/queimação CD: Ibuprofeno + morna + B6 +- nifedipino
153
SÍNDROME DE TURNER MOSAICISMO CLÍNICA E CD
Amenorreia 2° e infertilidade por FOP CD: FIV
154
CICLO MENTRUAL - CICLO CELULAR ÓVULOS:
Nascimento: profáse 01 da meiose Puberdade: metáfase 2 da meiose Ovula na metáfase 02 e conclui se fecundação
155
GINECOENDÓCRINO - PPC HORMÔNIO MAIS FIDEFIGNO INVESTIGAÇÃO
LH!!!! Porque: FSH - mais volátil em idade pré-pubere
156
GINECOENDÓCRINO - SOP PILARES TRATAMENTO
Sempre: MEV + alimentação + exercício Anovulação: clomifeno; letrozol; METFORMINA Hisurtismo/acne: ACO; ciproterona; finasterida
157
GINECOENDÓCRINO - SOP FENÓTIPOS
A = Anovulação + hiperandrogenismo + Microcisto B = Anovulação + hiperandrogenismo C = Hiperandrogenismo + Microcisto D = Microcisto + anovulação
158
EMBRIOLOGIA - TECIDOS GONADAIS
Células germinativas primordiais + mesotélio + mesênquima Articulação de todos
159
EMBRIOLOGIA - SEMANA QUE OCORRE DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
7° semana
160
EMBRIOLOGIA - FENÓTIPO ESTRUTURAS RELEVANTES FENÓTIPO
Sofrem ação DHT: Tubérculo genital = glande ou clitóris Pregas urogenitais = corpo ou pequenos lábios Pregas labioescrotais = bolsa testicular ou grandes lábios Seio urogenital = próstata ou vagina distal
161
EMBRIOLOGIA - TUBERCULO GENITAL ORIGINA:
Glande e clitóris
162
EMBRIOLOGIA - ORIGEM EMBRIONÁRIA CORPO DO PENIS E PEQUENOS LÁBIOS
Pregas urogenitais
163
EMBRIOLOGIA - PREGAS LABIOESCROTAIS ORIGINAM:
Bolsa testicular e grandes lábios
164
EMBRIOLOGIA - ORIGEM EMBRIONÁRIA PRÓSTATA E VAGINA DISTAL
Seio Urogenital
165
ANATOMIA - VASCULARIZAÇÃO PÉLVICA
Artéria ovarina = ramo direto aorta - irrigação ovariana Artéria Uterina = ramo da **ilíaca interna anterior** - irrigação corpo uterino Artéria Sampsom = anastomose entre **artéria uterina e ovariana** - irrigação ligamento redondo Veia ovariana = direita (drenagem direta cava inferior) + esquerda (drenagem para veia renal esquerda)
166
ANATOMIA - MUSCULATURA PÉLVICA CONCEITOS
Diafragma **pélvico superficial** = bulboesponjoso + isquiocarvernoso + transversos superficial períneo + esfincter anal externo Diafragma **pélvico profundo** = levantador ânus (puborretal + pubococcigeo + íliococcigeo) + isquiococcígeo Diafragma **urogenital** = diafragma superficial + transverso profundo + esfincter externo da uretra
167
ANATOMIA - SÍNDROME DE COCKET CONCEITO
Compressão da veia ilíaca comum esquerda pela artéria ilíaca comum direita. Clínica = trombose + congestão MIE
168
ANATOMIA - ARTÉRIA DE SAMPSOM
Irrigação do ligamento redondo Anastomose entre artéria uterina e ovariana
169
ANATOMIA - LESÃO DE ARTÉRIA OBTURATÓRIA QUANDO?
Passagem de sling TOT
170
ANATOMIA - TERRITÓRIO IRRIGAÇÃO PUDENDO INTERNA
Vagina distal/região perineal
171
ANATOMIA - ARTÉRIA SACRAL MÉDIA: ORIGEM E LESÃO.
Ramo direto da aorta Risco de lesão em sacro-colpo-fixação
172
ANATOMIA - 04 PONTOS QUE O G.O TEM QUE CHAMAR O UROLOGISTA
Ligadura das artérias uterinas (maior risco) Ligadura das artérias ovarianas (ramo direto da aorta) Ressecção dos ligamentos uterossacros/paramétrio Fechamento da cúpula vaginal
173
ANATOMIA - HISTERECTOMIA TOTAL ABDOMINAL STEPS
Dissecção ligamentos redondos Dissecção plano vesico-uterino Dissecção ligamento infundíbulo pélvico Ligar vasos uterinos Ressecar paramétrio (uterossacros + cardinais bilaterais) Fechar cúpula vaginal Pexia ligamento uterossacros na cúpula vaginal - evitar prolapso cúpula
174
GINECO CLÁSSICA - DIPA CRITÉRIOS MAIORES E DIAGNÓSTICO
Dor baixo ventre + Dor palpação + Dor mobilização colo DGX: 03 maior + 01 menor OU 01 ELB
175
CLIMATÉRIO - REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA BENEFÍCIOS
Reduz risco de DM e melhora perfil glicêmico em menopausadas com DM2 Reduz RCV Reduz risco CCR Reduz acúmulo gordura Melhora sono
176
CLIMATÉRIO - REPOSIÇÃO ESTROGÊNICA VIA TRANSDÉRMICA CONCEITOS
Dose total menor E Concentração estável Evita 1° passagem (**não altera SHBG e coagulação**) **Efeito neutro TGC e PA** Melhora glicemia/resistência
177
GINECO CLÁSSICA - DIPA AGENTES ETIOLÓGICOS
Gonococo Chlamydia trachomatis - pode ser assintomático Outros: Mycoplasmas hominis; Ureaplasma urealiticum; Anaeróbios
178
GINECO CLÁSSICA - DIPA EXAMES COMPLEMENTARES
USG - limitado TC - melhor que USG; melhor p/ plano profundo, inflamação e coleção RMN - excelente, pode substituir laparoscopia
179
GINECO CLÁSSICA - VULVOGAVAGINITES CÉLULAS GIGANTES X CLUE CELL
Células Gigantes: infecção herpética Clue-cell: cél epitelo vaginal c/ aderência bacteriana
180
GINECO CLÁSSICA - CERVICITE AGENTES ETIOLÓGICOS
Gonococo Não-Gonococo (Chlamyda trachomatis) Outros: Mycoplasmas hominis; Ureaplasma urealiticum; Anaeróbios **** Mesmos da DIPA.
181
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL PROFILAXIAS
Não virais: Gonorreia; Sífilis; Chlamydia e Tricomoníase Vírais: HIV e HepB e HepC*
182
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL PROFILAXIA VIRAL HEPATITE
Vacina completa = s/ conduta Desconhecida ou incompleta = 1° dose vacina ou completar esquerda + considerar IGHEPB (abusador AR: drogadito ou HBSAg positivo)
183
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL HEPATITE C CONDUTA
Quando abusador for reagente para hepatite C Vítima: ALT/CV/ANTI-HCV 4s --> 3m --> 6m
184
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL PROFILAXIA HEPATITE B IMUNOGLOBULINA
Vítima suscetível; Abusador HbsAg + ou grupo risco (usuário de drogas Até 14 dias.
185
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B ADMNISTRAÇÃO
Dose 0,06ml/kg Não no mesmo músculo da vacina Se passar 5ml = dividir c/ outros músculos
186
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS HERPES VÍRUS TERAPIA SUPRESSIVA INDICAÇÃO
4-6 episódios de herpes em 01 ano
187
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS HERPES VÍRUS TS FORMA
Aciclovir 400mg 2x/dia por 6 meses (passível de extensão até 2 anos)
188
CISTITE PÓS RELAÇÃO SEXUAL É IST ?
NÃO.
189
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS REPRESENTANTES E A.E
Sífilis (Treponema) Cancro mole (Haemophilus ducrey) Donovanose (Klebisiella granulomatis) Herpes (HSV 1 E 2) Linfogranuloma Venéreo (Chlamydia trachomatis L1,2,3)
190
VIOLÊNCIA SEXUAL- ETAPAS ATENDIMENTO
Acolhimento c/ registro da história Análise de Status Vacinal Exame clínico-ginecológico Contracepção de emergência Profilaxia IST Viral e Não-Viral Notificação compulsória imediata Exames complementares Acompanhamento social/psicológico + seguimento ambulatorial
191
GINECO CLÁSSICA - DIPA ANTIBIÓTICO AMBULATORIAL ESQUEMAS
Metronidazol 250mg 12/12 14d + doxiciclina 100mg 12/12 14d + ceftriaxone 500mg IM Metronidazol + doxiciclina + cefotaxima
192
GINECO CLÁSSICA - DIPA ANTIBIÓTICO HOSPITALAR ESQUEMAS
Doxiciclina + Metronidazol + Ceftriaxone EV OU Doxiciclina + Ampicilina-sulbactam Clindamicina + gentamicina
193
GINECO CLÁSSICA - DIPA INTERNAÇAO CRITÉRIOS
Refratário ao tto (72h) ATO Gestação Imunocomprometidos Comprometimento do estado geral/peritonite
194
GINECO CLÁSSICA - CERVICITE ANIBIOTICOTERAPIA
Primeira linha: Azitromicina + ceftriaxona - ambos 500mg D.U Segunda linha: Azitromicina + ciprofloxacino - D.U
195
GINECO CLÁSSICA - DIPA CRITÉRIOS MENORES
Febre LEUCO >10.500 Corrimento > 5 leucócitos/campo Provas inflamatória positivas Massa anexial
196
GINECO CLÁSSICA - DIPA CRITÉRIOS ELABORADOS
ATO Histopatológico c/ endometrite Laparacoscopia c/ DIPA
197
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS LINFOGRANULOMA VENÉRIO CONCEITOS
**Sintomas sistêmicos** (febre + mal estar + artralgia/sudorese noturna) Pápula, pústula ou lesão ulcerada **INDOLOR** Linfonodomegalia c/ fistulização em bico de **CHUVEIRO** **Doxiciclina 100mg** 2x/dia por 21 dias
198
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS LINFOGRANULOMA VENÉREO TTO
Doxiciclina 100mg 2x/dia durante 21 dias
199
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS DONOVANOSE CLÍNICA E TTO
Lesão ulcerada c/ fundo granulomatoso INDOLOR Aspecto vermelho vivo/sangrante Lesão em espelho - predileção em dobras Azitromicina 1g 1x/semana por 3 semanas
200
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS HERPES TTO
Primoinfecção: Aciclovir 400mg 8/8h durante 7-10 dias Reativação: faz por 05 dias.
201
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS HERPES DIAGNÓSTICO PADRÃO OURO
Esfregaço de lesão com PCR (Reação em cadeira polimerase)
202
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS CANCRO MOLE FISTULIZAÇÃO
Orifício ÚNICO (LV é em bico de chuveiro)
203
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS CANCRO MOLE CLÍNICA E TTO
Haemophilus ducreyi Múltiplas úlceras dolorosas C/ LINFADENOPATIA que fistuliza por linfonodo único **Azitromicina 1g D.U**
204
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS RESUMO MEDICAMENTOS
Sífilis = penicilina conforme esquema Cancro mole: azitromicina/ceftriaxone Donovanose: azitromicina/doxicilina Herpes: aciclovir LV: azitromicina/doxiciclina
205
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL PROFILAXIA HIV NÃO GESTANTE E GESTANTE
NG: Tenofovir + lamivudina + dolutegravir G: Tenofovir + lamivufina + **dolutegravir, atazanavir** (se < 14 semanas)
206
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL RESUMO GERAL "ABCMV"
Azitromicina (chlamydia) Benzilpenicilina (sífilis) Ceftriaxone (gonorreia) Metronidazol (tricomoníaze) Virais (HIV, HEP B/C)
207
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL IG HEPATITE B INDICAÇÃO
Calendário vacinal incompleto/desconhecido e ALTO RISCO *** fazer vacina 0,1,6m + IgHepB 0,06ml/kg
208
GINECO CLÁSSICA - DIPA DIU E PARCERIA SEXUAL CHECKPOINTS
DIU: s/ indicação de remoção de rotina ----- apenas se, infecção refratária após 2 doses tto + infecção devido ao DIU Parceria sexual: tratar empiricamente para gonococo e chlamydia
209
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL ANTICONCEPÇÃO TEMPO E MODALIDADES
TODOS podem até 120 horas. Combinado-Yuzpe (mais vômitos) Levonogestrel isolado (menos colateral e maior eficácia) Ulipristal DIU
210
GINECO CLÁSSICA - CERVICITE CLÍNICA E TTO
Inflamação do colo uterino abaixo do OI Maioria assintomática; metrorragia; menorragia; dispareunia; sinusorragia; colo friável; corrimento; mácula rubra DGX: PCR URINA OU SWAB ENDOCERVICAL
211
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL TTO NÃO VIRAIS C/ < 30KG
Azitromicina 20mg/kg Benzilpenicilina 50.000ui/kg Ceftriaxone 125mg Metronidazol 15mg/kg
212
GINECO CLÁSSICA - ÚLCERAS GENITAIS SÍFILIS POSITIVIDADE EXAMES
FTA-ABS: primeiro a positivar VDRL: 1-3 semanas após lesão primária
213
GINECO CLÁSSICA - VIOLÊNCIA SEXUAL TESTE DE GRAVIDEZ
Após 72h
214
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE ENZIAN CLASSIFICAÇÃO CONCEITO
Classifica a gravidade da ENDOMETRIOSE. Considera tamanho, topografia (peritoneal, ovariana, tubária e profunda).
215
GINECO CLÁSSICA - SUA MENSTRUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
Tempo de ciclo: <24d (poli); 24-38d (normal); >38 (oligo) Tempo de sangramento: 3-8 dias Regularidade (Maior ciclo - Menor ciclo) Volume 5-80ml
216
GINECO CLÁSSICA - SUA PALM-COEIN NOMENCLATRURAS
P - pólipo A - adenomiose L - leiomiomas M - malignidade C - coagulopatias O - disfunção ovulatória E -endometrial I - iatrogênica N - não classificável
217
GINECO CLÁSSICA - SUA CICLO MENSTRUAL IRREGULAR CONCEITO/FÓRMULA
Ciclo mais longo - ciclo mais curto Resultado <=7-9 = regular Resultado > 10 =irregular
218
GINECO CLÁSSICA - SUA ESTRUTURAIS: PÓLIPOS
Endocervicais (retirado ambulatório c/ sheron) Endometriais (transição menopausal/pós-menopausa)
219
GINECO CLÁSSICA - SUA PÓLIPO X MIOMA USG
Pólipo = hiperecogênico/isoecogênico Mioma = HIPO
220
GINECO CLÁSSICA - SUA HISTEROSSONOGRAFIA CONCEITO
USG uterino c/ dilatação da cavidade com SF (distensão de paredes e melhor caracterização)
221
GINECO CLÁSSICA - SUA ADENOMIOSE CLÍNICA/MANIFESTAÇÕES
Dor pélvica Menorragia/aumento de fluxo Aumento do volume uterino Consistência uterina amolecida
222
GINECO CLÁSSICA - SUA ADENOMIOSE EXAMES COMPLEMENTARES
USG: cistos miometriais; assimetria de parede uterina; volume uterino aumentado; perda da zona juncional; espessamento endometrial RMN - zona juncional endometrial >12mm
223
GINECO CLÁSSICA - SUA LEIOMIOMAS CLASSIFICAÇÃO FIGO
Racional geral para via cirurúrgica: 0-1-2 = Histeroscopia >=2 = Laparoscopia/Laparotomia
224
GINECO CLÁSSICA - SUA LEIOMIOMA FIGO E INDICAÇÃO DE VIA
225
GINECO CLÁSSICA - SUA ESTRUTURAIS MALIGNIDADE:
CA endometrial Hiperplasia endometrial Leiomiosarcoma CCU
226
GINECO CLÁSSICA - SUA NÃO ESTRUTURAIS: COAGULOPATIAS
Desde menarca com volume menstrual aumentado + comemorativos(epistaxe; gengivorragia....) DVW - principal disparado Hemofilias
227
GINECO CLÁSSICA - SUA NÃO ESTRUTURAIS: DISFUNÇÃO OVULATÓRIA
Imaturidade do EHH Transição menopausal SOP (2° fase ciclo ausente - hiperproliferação s/ estabilização endometrial)
228
GINECO CLÁSSICA - SUA NÃO ESTRUTURAIS: ENDOMETRAIS
Endometrite crônica
229
GINECO CLÁSSICA - SUA NÃO ESTRUTURAIS: IATROGÊNICAS
Posicionamento de DIU Anticoagulantes Uso de tamoxifeno (estimula endometrio) ACO causando spotting
230
GINECO CLÁSSICA - SUA NÃO ESTRUTURAIS: NÃO CLASSIFICADAS
Mal formação arteriovenosa Hipertrofia miometrial Istmocele (enfraquecimento miometrial na cicatriz da cesárea) Malformação Muelleriana
231
GINECO CLÁSSICA - SUA AGUDO PRONTO-SOCORREO CD
Estabilização clínica + Excluir gestação AINES Antifibronolítico (tranexâmico ou aminocapróico) ACOC ou ISOLADO altas doses Se tumor de colo, laceração canal = tampão
232
GINECO CLÁSSICA - SUA TTO AMBULATORIAL CD
S/ C.I estrogênio = ACOC oral s/ pausa C/ C.I estrogênio = desogestrel V.O; medroxiprogesterona SOP/Transição menopausal = progesterona de 2° fase (apenas 2° fase ciclo) DWB = desmopressina Resgate: AINES + Tranexâmico
233
GINECO CLÁSSICA - SUA TTO CIRÚRGICO INDICAÇÕES
Infertilidade c/ distorção de cavidade SUA refratário ao tto clínico Sintomas compressivos Suspeita de malignidade (rápido crescimento; crescimento na menopausa)
234
GINECO CLÁSSICA - SUA TTO CIRÚRGICO TIPOS
Histerectomia - prole constituida Miomectomia - desejo reprodutivo Polipo - polipectomia Miomas muito volumosos - classificação Lasmar (**0-4** X **5-6** X **>=7**)
235
GINECO CLÁSSICA - SUA EMBOLIZAÇÃO DE ARTÉRIAS UTERINAS
Múltiplos miomas refratários ao TTO cirúrgico com desejo de gestação (?) Baixo status perfomance p/ cirurgia maior
236
GINECO CLÁSSICA - SUA ADENOMIOSE SPECTRO DE TTO
Padrão: histerectomia S/ desejo de cirurgia: DIU-LNG (menos eficaz) ou ACO Desejo gestacional: AINES + Tranexâmico
237
GINECO CLÁSSICA - SUA LEIOMIOMA DEGENERAÇÕES
Hialina - mais comum Rubra - gestação Sarcomatosa - 0,5%
238
GINECO CLÁSSICA - SUA LEIOMIOMA x INFERTILIDADE
Miomas são causas controversas de infertilidade, apenas os submucosos ou grandes o suficientes para desarranjarem arquitetura uterina/distorção.
239
GINECO CLÁSSICA - SUA CLASSIFICAÇÃO DE LASMAR
0 - 4 = histeroscopia c/ miomectomia de BAIXA complexidade 5 - 6 = histeroscopia c/ miomectomia ALTA complexidade (2 tempos: Gnrh) >= 7 = outra via.
240
GINECO CLÁSSICA - SUA ESCALONAMENTO TTO LEIOMIOMA
TTO clínico (ACOC-I) Ressecçao (histeroscópica x laparoscópica) - miomectomia Embolização Histerectomia
241
GINECO CLÁSSICA - SUA MECANISMO FUNÇÃO AINES
Inibe COX: menos TxA2 e Prostaciclina TxA2 = vasoconstrição e agregação plaquetária Prostaciclina = vasodilatação e inativação plaquetária ** AINE altera equilíbrio entre os dois, com predomínio p/ TXA2
242
GINECO CLÁSSICA - SUA LEIOMIOMATOSE CONTRAINDICAÇÃO DIU-LNG
Utero > 300cm³ ** é o valor que cx mais comumente é indicada.
243
GINECO CLÁSSICA - SUA PÓLIPOS CERVICAIS CONDUTA
S/ componente visível + >3cm + aparência atípica = **HIsteroscopia** Completamente Ectocervicais + Endocervicais com base visível = **Polipectomia ambulatorial** (pinça Allis)
244
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE SÍTIOS COMUNS ("RUR")
Mais comuns: Retrocervical + Útero-sacro + Retossigmóide Classificação por sítio: Superficial/Peritoneal Ovariana Profunda (retroperitônio; órgãos pélvicos com >5mm invasão)
245
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE HIPÓTESES ETIOLÓGICAS
Menstruação retrógrada (Sampson) - refluxo do conteúdo menstrual Alteração imunológica/Genética Metaplasia celômica
246
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE CLÍNICA (5DS)
Dor pélvica Dismenorreia Dispareunia Dificuldade para engravidar Demonstra alterações conforme invasão tecidual.
247
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE EXAMES COMPLEMENTARES
USG c/ preparo intestinal RMN CA-125 (prognóstico)
248
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE INDICAÇÕES CIRÚRGICAS
TTO clínico refratário Endometrioma (>6cm) Comprometimento Ureter (hidronefrose) Invasão APÊNDICE, ÍLEO, RETOSSIGMÓIDE c/ sinal de SUBOCLUSÃO/OCLUSÃO Infertilidade refratária à R.A
249
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE INTESTINAL ESPECTRO TTO
Shaving/**Raspagem** (lesões pequenas/superficiais) Ressecção **discóide** (até 3cm) com rafia 1° Ressecção **segmentar** (lesão >3cm; >1/3 circunferência; multifocal; ganhou submucosa) com anastomose 1°
250
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE FATORES DE RISCO
História familiar positiva Primiparidade tardia/nuliparidade Ciclos menstruais curtos IMC baixo Álcool e cafeína
251
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE EXAME FÍSICO
Nodulação em fundo de saco Espessamento ligamento úterosacro Útero e anexos c/ pouca mobilidade e doloroso
252
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE PADRÃO OURO DG
Laparoscopia com biópsia **endometriose superficial é pouco sensível à exames
253
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE TTO CLÍNICO
**Progestágeno contínuo** (Oral; Injetável; SIU-LN; implanon) - combinado também pode **AINES** Comportamentais: Acupuntura + fisioterapia pélvica + psicoterapia Análogo GnRH (muito colateral) Danazol (pouco usado) - inibe LH e esteroidogênese e aumenta testo
254
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE ENDOMETRIOMA CX
Ooforoplastia c/ ressecção capsular **melhora chance fertilidade e reserva ovariana
255
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE INFERTILIDADE POR ENDOMETRIOSE S/ DOR TTO
Reprodução assistida (baixa ou alta complexidade) S/ gestação = cirurgia
256
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE INFERTILIDADE TRATAMENTO
1° PASSO = AVALIAR PROGNÓSTICO (idade + tempo infértil + reserva ovariana + FR gerais) **Bom prognóstico** = cirurgia direto (cirurgia resolve) **Mau prognóstico** = FIV, refratário = cirurgia
257
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE ANALOGO GNRH NA INFERTILIDADE
Melhora taxa de gestação 3m antes da FIV
258
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE INVESTIGAÇÃO IDADE
<35: após 1 ano tentativa >35: 6 meses >40: imediato
259
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE TERMOS RELACIONADOS
Fecundabilidade - capacidade engravidar em 01 ciclo Fecundidade - capacidade de ter uma gestação evolutiva Esterilidade - condição irreversível de fertilidade Subfertilidade - condição transitória ou tratável de infertilidade
260
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE GRUPOS ETIOLOGICOS
"Regra do 1/3" 35% fator feminino 30% fator masculino (varicocele principal) 25% - misto e ISCA
261
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE COMPONENTE FEMININOS
Ovulatório e tubário 70% (35% cada) Endometriose 20% Uterino 10%
262
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE COMPONENTE OVULATÓRIO REPRESENTANTES
Atletas SOP e FOP Kallman Sheehan Hiperprolactinemia
263
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE COMPONENTE TUBÁRIO REPRESENTANTES
DIP Infecções/DII Manipulação previa (cx; salpingectomia; bridas) Funcionais (Fibrose cística; discinesia ciliar primária; Síndrome Kartagener)
264
SÍNDROME KARTAGENER
DISCINESIA MUCOCILIAR PRIMÁRIA Situs inverso Sinusite e tosse crônica
265
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE INVESTIGAÇÃO
FSH/LH - até 3° dia ciclo menstrual AMH - qualquer fase do ciclo menstrual USG-TV Histerossalpingografia (Cotte +) Complementares (se irregularidade menstrual: TSH + T4L + PROLAC + Sorologias ...)
266
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE ESPERMOGRAMA ALTERAÇÕES
Hipospermia (volume <1,5ml) Oligospermia (<20 milhões) Astenospermia (<32% motilidade) Teratoespermia (<4% Índice Kruger)
267
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE TRATAMENTO PRINCIPAIS CAUSAS
Fator ovulatório (baixa complexidade) = inseminação intraútero ou coito programado Fator tubário (alta complexidade) = FIV ** se hidrossalpinge = salpingectomia
268
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE PRÉ FIV LABORATORIAL SINE QUA NON
Sorologias HEP B, C, HIV, HTLV e SÍFILIS Pesquisa Chalmídia e Gonococo
269
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE EXAMES COMPLEMENTARES
Ressonância - malformações Histerossonografia Ultrassonografia 3D Histeroscopia (diagnóstico e terapêutico) - pólipos e miomas Laparoscopia
270
EMBRIOLOGIA - MALFORMAÇÕES MULLERIANAS REPRESENTANTES
**Útero bicorno x Septado** = Ambos apresentam duas cavidades, porém, útero bicorno tem serosa delimitando externamentE. Enquanto septado é uma coisa só a serosa com apenas fino septo delimitando cavidades.
271
EMBRIOLOGIA - MALFORMAÇÕES MULLERIANAS DESCRIÇÃO E ILUSTRAÇÃO
Didelfo: 2 cornos uterinos + 2 colos uterinos; Bicorno: 2 cornos uterinos + 1 colo uterino; Septado: persistência de septo na cavidade uterina, porém 1 corno uterino + 1 colo uterino; Unicorno: 1 corno funcionante + 1 colo uterino. O outro corno uterino é rudimentar; Arqueado: 1 corno + 1 colo uterino. No fundo tem um discreto arqueamento
272
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE BAIXA COMPLEXIDADE TRATAMENTO INDICAÇÕES
Disfunção ovulatória Fator masculino leve ou moderado ISCA Tempo infertilidade < 03 anos
273
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE BAIXA COMPLEXIDADE TRATAMENTO TÉCNICAS
Inseminação intrauterina Indutor ovulação (Letrozol; Clomifeno; Gonadotrofina) - durante 3 a 6 meses Coito programado
274
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE ALTA COMPLEXIDADE TRATAMENTO INDICAÇÕES
Fator tubário bilateral Tempo infertilidade > 03 anos Fator masculino GRAVE = ICSI obrigatório Refratário ao TTO baixa complexidade
275
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE FATOR TP PRINCIPAL
DIPA - hidrossalpinge secundária Prejudica transporte oócito e SPZ
276
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE MECANISMOS ENDOMETRIOSE
Fator tuboperitoneal - ader~encias Diminuição da qualidade dos oócitos (menor chance mesmo c/ FIV) Dano ovariano - endometrioma (cx reduzem reserva ovariana)
277
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE INSEMINAÇÃO INTRA-ÚTERO INDICAÇÕES
Fator masculino leve ISCA
278
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE FIV INDICAÇÕES
Obstrução tubária bilateral Insuficiência ovariana Refratário à outras técnicas Barriga de aluguel
279
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE FIV MENO EFICAZ EM:
Tabagismo Endometriose Baixa reserva/função ovariana Idade avançada Hidrossalpinge (retirar pré-FIV)
280
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE FIV STEPS
Agonista GnRH - suprimir hipófise inicialmente Adm Gonadotrofinas p/ estimualção Presença FD = trigger-hCG p/ induzir ovulação Coleta de óvulos c/ USG Fertilização na PETRI Transferência intraútero na fase **blastocisto**
281
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE TTO INFERTILIDADE COMPLICAÇÕES
Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHO) Gestação múltipla
282
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE SHO INFERTILIDADE CONCEITO
Complicação clínica pelos medicamentos p/ infertilidade (indutores, gonadotrofinas, hCG)
283
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE COMPLICAÇÃO SHO QUANDO
Início da indução Início da gestação pós-FIV
284
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE SHO INFERTILDADE FISIOPATOLOGIA
Estímulo medicamentoso = Aumento permeabilidade vascular Perda de líquido Hipercoagulabilidade Hemoconcentração
285
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE SHO CLÍNICA
Dor abdominal Aumento do volume ovariano Ascite
286
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE COMPLICAÇÃO SHO TTO
Suspender tto infertilidade Suporte: hidratar/paracentese Profilaxia trombose
287
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE IDADE MÁXIMA REPRODUÇÃO ASSISTIDA
50 anos
288
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE CRIOPRESERVAÇÃO N° EMBRIÕES TRANSFERIDOS IDADE
Até 37 anos: 02 embriões >37anos : 03 embriões
289
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE TEMPO DE CRIOPRESERVAÇÃO EMBRIÕES
Até 03 anos **Até 37 anos** = 2 embriões **>37 anos** = 3 embriões
290
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE BARRIGA DE ALUGUEL OBRIGATÓRIO
Ter pelo menos 01 filho vivo e pertencer à família de um dos parceiros cosanguinidade até 4° grau
291
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA BEXIGA HIPERATIVA CONCEITOS PROPEDÊUTICA
Diagnóstico é clínico Urodinâmica auxilia mas não é indispensável Cistoscopia não entra no diagnóstico Urocultura p/ todas paciente com sintomas irritativos Investigar causas sistêmicas
292
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA ITU DE REPETIÇÃO
03episódios 01 ano 02 episódios em 06 meses
293
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA CISTITE X EAS
Cistite aguda não complicada dispensa EAS e urocultura
294
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO: FALÊNCIA OVARIANA FALÊNCIA OVARIANA RACIONAL
Menor número de folículos = menos inibina B = menos feedback negativo hipófise = aumento níveis FSH = recrutamento folicular excessivo c/ depleção folicular ** perda contínua de folículos = menos estrogênio = perda da auxiliação p/ pico de LH = encerramento ciclos ovulatórios
295
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRANSIÇÃO MENOPAUSAL/MENOPAUSA LABORATÓRIO
FSH > 40 Estradiol < 20
296
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH ISOLADA X COMBINADA
C/ útero: combinado S/ útero c/ endometriose: combinado S/ útero: isolado
297
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH EXAMES PRÉVIOS
Mamografia - máximo 01 ano Colesterol total e HDL TGC Glicemia outros - se indicação clínica
298
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA URGÊNCIA MICCIONAL TTO INICIAL
Não farmacológico Comportamento Treinamento vesical Fisioterapia
299
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO FOGACHOS CLASSIFICAÇÃO
Escala de Kupperman Leve: até 19 MOD: Até 35 Grave: >35
300
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH VIA TRANSDÉRMICA
**Comorbidades** no geral: HAS, TABAGISTA e HIPTGC e OBESA Se hipercolesterolemia isolada pode fazer sistemica VO, pois melhora perfil lipídico C/ útero: obrigatório progesterona.
301
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO C/ CI A TRH CD
ISRS/ISRSN Clonidina (fogachos também)
302
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO MEDICAMENTO S/ EVIDÊNCIA
Isoflavona Cramberry Vitamina E Cinarizina
303
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO SÍNDROME GENITOURINÁRIA
Estrogênio tópico Dispensa associação c/ progesterona ***sintomas genitais e urinários (urgência, disúria...)
304
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO RISCO DE TRH
Aumento CA mama Aumento risco TEV - apenas via oral C/ progesterona - não aumenta risco de hiperplasia endometrial Aumento colelitíase (principalmente VO, por aumentar colesterol)
305
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO MENINGIOMA E TRH
Contraindica PROGESTERONA
306
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH E CA MAMA CONCEITO
TRH aumenta pouquíssimo o risco de CA de mama, a preocupação/contraindicação são em pacientes com histórico ou vigência de neoplasia.
307
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH C.I CLASSICA
CA mama e endométrio TEV prévio Doença sistêmica descompensada LES/SAAF IAM/DAC grave SUA ou nódulo mamário não investigado
308
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO JANELA OPORTUNIDADE
Até 5-10 anos da menopausa e <60 anos. Fora dessa janela ==> TRH aumenta risco cardiovascular
309
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TIBOLONA
Derivado da PROGESTERONA com diversas ações: progestagênica, estrogênica e androgênica
310
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TIBOLONA AÇÕES
Alivia sintomas climatério e SGU Prevenção de perda de massa óssea
311
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE TIBOLONA INDICAÇÃO CLASSICA
Endometriose com contraindicação à ACOC Melhora da dor
312
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE TIBOLONA COLATERAL
Piora perfil glicêmico
313
GINECO CLÁSSICA - IOP CONCEITOS PRINCIPAIS
<40 anos 02 dosagens FSH > 25 com intervalo 4 semanas ACO sempre (exceto se C.I) ** Clínica** = sintomas clínicos oligomenorreia; hipoandrogenismo no geral
314
GINECO CLÁSSICA - IOP ETIOLOGIAS
Autoimune 30% Genética (Turner; DGP; X Frágil) Iatrogênica Infecciosa Idiopátia
315
GINECO CLÁSSICA - IOP DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
FSH > 25 em duas dosagens com intervalo de 4 semanas
316
GINECO CLÁSSICA - IOP RELAÇÃO TABAGISMO
Aumenta risco IOP
317
GINECO CLÁSSICA - IOP DESEJO REPRODUTIVO
Ovodoação existe possibilidade gestação - mas raríssimo
318
GINECO CLÁSSICA - IOP X FRÁGIL MUTAÇÃO
FMR1
319
GINECO CLÁSSICA - IOP PREDITORES DE BAIXA RESERVA OVARIANA
AMH <1mg/dl FSH >8-10 3° dia ciclo Estradiol <50 3° dia ciclo CFA <4-6
320
GINECO CLÁSSICA - INFERTILIDADE REPRODUÇÃO ASSISTIDA X CFA X SHO
CFA > 16 pode indicar maior tendência à SHO *** CFA = contagem folículos antrais
321
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO DMO PONTOS CORTE
<-2,5 = osteoporose -2,5 e -1 = osteopenia >-1 = normal
322
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO DMO T e Z SCORE CONCEITO
T score = compara com jovem (da o diagnóstico) Z score = compara com mesma idade e sexo
323
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA QUEIXAS CORRESPONDENTES FASE ENCHIMENTO
Urgência Urgência c/ incontinência Noctúria e enurese Incontinência por esforço Incontinência mista Sensibilidade vesical reduzida ou aumentada (<2 ou >4h) Dor
324
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA QUEIXAS FASE DE ESVAZIAMENTO
Hesitação Jato fraco Miccção entrecortada Esforço/manobras para urinar Gotejamento terminal Sensação envaziamento incompleto
325
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA PERDA URINÁRIA ESFORÇO CLASSIFICAÇÃO
Grande: tossir, espirrar, pular corda, polichinelo Moderado: dar risada, descer escada, correr Leve: mudar de decúbito, caminhar rápido
326
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA AVALIAÇÃO PERDA URINÁRIA EXAME FÍSICO
Perda à valsalva Teste do cotonete (>30°) Teste Marshall Booney (corrige a incotinência urinária com dedos dentro do introito vaginal) Pad Test (pesa absorver seco e vê se perdeu)
327
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA PESO PAD TEST PERDA URINÁRIA CLASSIFICAÇÃO
>50g = perda urinária severa 10 - 49.9 = perda moderada Até 9,9 = perda leve ** normal "perder" até 1g
328
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA VOLUMES URINÁRIOS NORMAIS
Capacidade máxima 600ml Forte desejo miccional 300-400ml Primeiro desejo micccional 150-200ml Resíduo pós miccção 50ml
329
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA URODINÂMICA ETAPAS E O QUE AVALIA
Fluxometria (avalia esvaziamento) Cistometria (avalia relação volume e pressão vesical) Micção
330
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA CISTOSCOPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Hematúria Avaliação fístula Aplicação toxina botulínica Suspeita neoplasia
331
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA IUU X ITU
Necessário EAS e Urocultura p/ excluir infecção
332
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA URODINÂMICA INDICAÇÕES CLÁSSICA I.U
Sintomas mistos Refratário ao tto medicamentoso Casos neurogênicos Atípicos: dor ao enchimento vesical; dificuldade p/ esvaziar Pré-operatório
333
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA URODINÂMICA COMPÁTIVEL COM I.U.U
Contração não inibida do detrusor Aumento da sensibilidade vesical Baixa capacidade cistométrica
334
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA TEORIAS FISIOPATOLÓGICAS I.U.U
Neurogênica (inibição cortical deficitária) Não neurogênica (hiperesponsividade do detrusor; alteração fbras tipo C; alteração microbioma vesical...)
335
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA DETRUSOR RECEPTORES ENCHIMENTO
Predomínio simpático: Agonizando B3 (relaxamento cúpula detrusor) Agonizando A1 (contração colo vesical e OI)
336
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA DETRUSOR RECEPTORES MICCÇÃO
Predomínio parassimpático - M3 Acetilcolina media contração cúpula vesical
337
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U TTO CONSERVADOR 1° LINHA
Comportamental Fisioterapia pélvica Estrogênio vaginal tópico (melhor coaptação da mucosa uretral)
338
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U ESFORÇO TTO COMPORTAMENTAL
Controle hídrico Reduzir café, alcool, tabaco Controle miccional
339
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U FISIOTERAPIA
Cinesioterapia - treinamento muscular períneo Eletroterapia c/ neuromodulação - eletrodos tibiais modulam região sacral
340
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U IMIPRAMINA
Antidepressivo tricíclico Terapia segunda linha Ação antilicolinérgica (relaxa detrusor) e alfa adrenérgica (contração colo e OI)
341
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U CONTRAINDICAÇÕES ANTICOLINÉRGICO
Glaucoma de ângulo fechado Arritmias
342
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U TTO MEDICAMENTOSO (1° linha)
Anticolinérgicos (oxibutinina, tolterodina, solifenacina, trospium) - colaterais: boca seca + vertigem + náusea + xerofltalmia + retenção urinária + comprometimento cognitivo Beta-3-adrenérgico (mirabegron) - menos colateral
343
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U CONTRAINDICAÇÃO MIRABEGRON
HAS mal controlada Insuficiência renal/hepática
344
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U OUTROS TRATAMENTOS
3° linha: Toxina botulínica 4° linha: Nueromodulação sacral
345
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U TOXINA BOTULÍNICA CONCEITOS
Paralisa músculo detrusor Aplica na cúpula vesical via cistoscopia Duração de 6 - 9 meses ** pode deflagrar retenção urinária
346
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U NEUROMODULAÇÃO SACREAL
Implante cirúrgico de eletrodos na raiz sacral S3 c/ gerador elétrico subcutâneo CASOS REFRATÁRIOS A TUDO Complicação: dor, infecção, retenção urinária
347
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.U ANTICOLINÉRGICOS RACIONAL
Todos passam hematoencefálica c/ exceção ao **TROSPIUM** (menos colateral de sonolência e demência). Anticolinérgico mais específico p/ M3 é a SOLIFENACINA
348
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA ÚLTIMA LINHA TTO I.U.U
Ampliação vesical cirúrgica (pedaço do intestino) Raríssimo
349
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA SÍNDROME DA BEXIGA DOLOROSA/CISTITE INTERSTICIAL SUSPEITA
Polaciúria > 10x/dia Urgência miccional + disúria Dor ao enchimento vesical que melhora ao urinar
350
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA SÍNDROME BEXIGA DOLOROSA CONDUTA
Cistoscopia = úlceras de Hunner
351
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E FATORES RISCO
Trauma assoalho pélvico Obesidade Constipação Parto vaginal e/ou fórcipe Gestação Tamanho do RN
352
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA COLO VESICAL SUSTENTAÇÃO
Ligamento pubouretral
353
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA CONTINÊNCIA VESICAL PRINCIPAIS FATORES
Ligamento pubouteral Esfincter uretral Musculatura do assoalho pélvico
354
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E SUBTIPOS
Defeito esfincteriano (PP < 60) Hipermotilidade colo vesical (PP>90)
355
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E TTO CONSERVADOR
Fisioterapia (KEGEL, biofeedback, eletroestimulação) Estrogênico tópico (fortalece tecidos conectivos de sustentação) Laser vaginal (estimula produção colágeno) **considerar ISRS-Duloxetina (aumenta resistência uretral e espessura esfincter)
356
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.UE TTO CONSERVADOR CANDIDATOS
Jovens Pressão de perda elevada Perdas em situações específicas
357
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E TTO CX
SLING - faixa suburetral (tension free) - não há fixação 02 VIAS POSSÍVEIS: RETROPÚBICO ou TOT
358
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E TTO CX SLING RP
Defeito esfincteriano (PP <60) Pacientes jovens Pacientes que praticam atividade física *** Tem maior continência.
359
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E CX SLING TOT
Hipermotilidade colo (PP > 90)
360
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA IUE SLING COMPLICAÇÕES
Perfuração vesical Retenção urinária/dificuldade esvaziamento Extrusão de tela Sangramento
361
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.M TTO CONCEITO
Tratar primeiro a de urgência, refratário = tratar de esforço
362
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA I.U.E BURCH
Colpossuspensão retropúbica Sustentação do colo vesical via abdominal
363
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA IUE SLING TVT (RETROPÚBICO) X TOT CONCEITO
TVT tem mais "potencial retentivo"
364
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA ESTUDO URODINÂMICO I.U.E
"Mais essencial" que da na de urgência, porque norteia tto (escolha de TVT ou TOT)
365
GINECO CLÁSSICA - SOP ROTTERDAM ULTRASSONOGRÁFICO
Ovários > 10cm³ >20 folículos entre 2-9mm
366
GINECO ENDÓCRINO - AMENORREIAS 1° ROKYTANSKI X MORRIS
Morris: XY, não tem pubarca Rokytanski: XX, tem pubarca
367
GINECO ENDÓCRINO - AMENORREIAS 1° SD MORRIS CONCEITO ANATÔMICO
Ausência de útero, trompas e vagina encurtada. Testículos intra-abdominais ou inguinais = s/ desenvolvimento vesícula, epididimo, ductos e gametas.
368
GINECOENDÓCRINO - SOP CONCEITOS ESPECÍFICOS
Maior risco CA endométrio Crescimento folicular é incompleto Não aumenta risco de FOP (a degeneração dos folículos não recrutados é menor) Obesas ou não obesas tem resistência insulínica
369
GINECOENDÓCRINO - SOP AUMENTAM SHBG
Gestação Estrogênio Hipertireodismo
370
GINECO CLÁSSICA - SUA TTO CONTÍNUO MULHERES > 40 ANOS PREFERÊNCIA
SIU-LNG
371
GINECO CLÁSSICA - DIPA ABCESSO TUBO OVARIANO USG
Formação anexial complexa, de conteúdo espesso e hipoecogênico. Paredes espessadas com septações. SEM INDIVIDUALIZAÇÃO da trompa e ovário.
372
GINECO CLÁSSICA - DIPA CLASSIFICAÇÃO MONIF
Estadiamento. Estágio 1: endometrite/salpingite s/ peritonite Estágio 2: peritonite Estágio 3: abcesso tubo ovariano ou obstrução tubária Estágio 4: abcesso tubo-ovariano roto ou > 10cm
373
GINECO CLÁSSICA - DIPA C/ PERITONITE ESTÁGIO
Pelo menos estágio 2. Estagio 01 não tem peritonite (endometrite ou salpingite apenas) Estágio 3: obstrução tubária ou abcesso Estágio 4: abcesso roto ou > 10cm
374
DIAGNÓSTICO
USG c/ achado em vidro fosco = sugere endometriose
375
GINECO CLÁSSICA - DIPA DIP TTO MONIF
Estágio 1: ambulatorial = metronidazol + doxiciclina + ceftriaxone/cefotaxima OU ceftriaxone + azitromicina (febrasgo) Estágio 2, 3, 4: hospitalar = AMB c/ ceftriaxone EV ou CLINDA-GENTA ou DOXI-UNASYN (ampi-sulba)
376
GINECO CLÁSSICA - ENDOMETRIOSE COM INFERTILIDADE MANEJO
S/ dor = reprodução assistida --> falha = cirurgia C/ dor = estratificar prognóstico --> bom (cirurgia) , mau (FIV) Endometrioma>6cm, implantação ureter, intestino = cx
377
GINECO CLÁSSICA - PROLAPSOS POPQ CLASSIFICAÇÃO
378
DIAGNÓSTICOS
Ausência de D = histerectomizada Prolapso de parede anterior (Aa e Ba positivos) = sintomas urinários Prolapso posterior estádio 1 (entre -3 e -1) "C": colo urterino; se histerectomia cúpula
379
GINECO CLÁSSICA - PROLAPSOS POPQ RACIONAL GERAL
Ba = parede anterior Bp = parede posterior C = colo ou cúpula Classificar (<1; -1 e +1; até TVL-2; >TVL-2)
380
GINECO CLÁSSICA - UROGINECOLOGIA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR TRANSBORDAMENTO CONCEITO
Típico em pacientes com DM/neuropatia Redução da sensibilidade vesical Aumento do volume residual
381
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH VIA ADMINISTRAÇÃO
Transdérmico também: HAS, obeso, tabagista.
382
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO TRH CONTRAINDICAÇÕES
CA de mama ou lesões precursoras CA endométrio Doença aterosclerótica (coronariana, avc) Síndromes trombóticas (TVP, SAAF, TEP...) LES Doença hepática descompensada SUA s/ etiologia conhecida Porfiria
383
GINECO CLÁSSICA - CLIMATÉRIO OSTEOPOROSE E ESTROGÊNIO
Perfil hormonal normal: RANKL x Osteoprotegerina em equilibrio na ativação do RANK (via osteoclástica) Hipotestrogênismo: aumento de RANKL em relação osteoprotegerina = aumento remodelação óssea Repor estrogênio = reduz expressão RANKL
384
GINECO CLÁSSICA - SUA PÓS MENOPAUSA ETIOLOGIAS
Atrofia endometrial/endometrite Pólipo endometrial Terapia de reposição hormonal Ca endométrio
385
GINECOENDÓCRINO - HIPÓFISE HORMÔNIOS
Posterior (neurohipófise): vasopressina e ocitocina Anterior: prolac; gonadotrofinas; ACTH (eixo adrenal); TSH (eixo tireóideo); MSH (pele); GH (músculo e osso)
386
GINECOENDÓCRINO - PROLACTINA EFEITO
Efeito lactogênio Inibição eixo gonadotrófico
387
GINECOENDÓCRINO - HIPÓFISE HORMÔNIOS ILUSTRAÇÃO
388