ONCO GINECO (Colpocitologia + CA Mama + Massa Anexiais e CA Ovário + Hiperplasia Endometrial e CA Endométrio + CA Vulva e Vagina) Flashcards

(169 cards)

1
Q

COLPOCITOLOGIA - PREVENTIVO CONCEITOS GERAIS RASTREAMENTO

A

Mulheres c/ atividade sexual entre 25-64 anos - MS
Após 02 anuais normais = trienal
Se histerectomizadas = não rastrear (exceto se indicação por NIC ou CA de colo)
Gestante: mesma recomendação não-gestante (cco 1° consulta PN)

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2
Q

COLPOCITOLOGIA - RASTREIO HPV-DNA DE ALTO RISCO (16,18)

A

Após 30 anos alternativa CITOLOGIA:
Negativo: repete após 5 anos;
Positivo: CITOLOGIA + COLP, se 16 e 18)
PÓS CAF/Conização

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3
Q

COLPOCITOLOGIA - TESTE DNA-HPV ALTO RISCO + C/ CCO ASCUS OU LSIL

A

Direto COLPOSCOPIA

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4
Q

COLPOCITOLOGIA - PREVENTIVO CONCEITOS IMUNOSSUPRIMIDOS

A

HIV; Transplantadas; Usuárias crônicas corticóide; QT
APÓS ATIVIDADE SEXUAL - sem critério de idade.
Após 02 semestrais normais = anual
HIV TCD4 < 200 = semestral SEMPRE.
LSIL ou ASC-US = colposcopia direto

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5
Q

COLPOCITOLOGIA - COLPOCITOLOGIA TÉCNICA SATISFATÓRIA

A

Células em grande quantidade, bem distribuidas.
Presença 03 epitélios: escamoso (ecto); colunar (endo) e JEC (junção ambas)
Insatisfatória => repetir em 6-12 meses - pós estrogênio tópico ou tto fator inflamatório.

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6
Q

COLPOCITOLOGIA - CELULARIDADE UTERINA ILUSTRAÇÃO

A

EEE (4 camadas): basais (germinativas) – parabasais – intermediárias — superficiais (metaplasia, células em estágio evolutivo)

** Células basais se diferenciam nas outras, se em hipoestrogenismo = menor diferenciação c/ consequente maior representação e pior acurácia diagnóstica.

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7
Q

COLPOCITOLOGIA - PREVENÇÃO CCU

A

Vacina quadrivalente HPV) - 6, 11, 16 E 18
Geral independente do sexo 9-14 anos = 2 doses (sempre completa 2° dose, mesmo que tenha passado meses) - 0,6 meses
HIV 9-45 anos = 3 doses - (0,2,6 meses)

Vacina Nonavelente - acrescenta subtipos: 31 + 33 + 45 + 52 + 58

Geral independente do sexo 9-14 anos = 2 doses (0,6 meses)
Geral independente do sexo >14 anos = 3 doses (0,2,6 meses)
HIV 9-45 anos = 3 doses - (0,2,6 meses)

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8
Q

COLPOCITOLOGIA - ASC-US CONDUTA

A

<25 = repetir 3 anos
25-29 = repetir 1 ano
>=30 = repetir 6 meses

** Repetiu c/ normalidade = seguimento rotina
** Repetiu c/ alteração = colposcopia
** HIV = colposcopia direto (nem repete)

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9
Q

COLPOCITOLOGIA - LSIL CCO CONDUTA (LIE-BG)

A

< 25 anos = repetir 3 anos
>=25 = repetir 6 meses

**Repetiu 02 normais conforme idade = rastreamento de rotina
** Repetiu com alteração = colposcopia + bx
** Imunossuprimidas = colposcopia direto
** Gestante = NÃO vai p/ COLPO = repetir CCO em 03 meses

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10
Q

COLPOCITOLOGIA - HSIL CC CONDUTA (LIE-AG)

A

COLPOSCOPIA DIRETO:

> =25 ANOS = “Ver e tratar” se possível.
<25 ANOS = colposcopia +- Biópsia
Colposcopia anormal = BX ==> NIC 1 (CCO semestral) + NIC2-3 (anual por 2 anos e nova conduta)
Colposcopia normal = revisão ou novo CCO, mantido HSIL ==> CCO anual por 2 anos

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11
Q

COLPOCITOLOGIA - ASC-H ou AGC ou AGC-H CONDUTA

A

ASC-H = Colposcopia + BX
Colposcopia anormal = “Ver e tratar” é indicado, se alteração.
Colposcopia normal = Controle precoce (CCO + COLPO 6 meses) => normal vai p/ rotina

AGC e AGC-H = colpo + Bx + USG-TV se > 35 anos, fator de risco ou SUA

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12
Q

COLPOCITOLOGIA - USG-TV INDICADO PELO CCO

A

AGC ou AGC-H associado em >35 anos, presença de fator de risco ou SUA.
AOI ou AOI-H (mesmos critérios)

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13
Q

COLPOCITOLOGIA - INDICAÇÃO AVALIAÇÃO ENDOMETRIAL

A

AGC ou AGC-H
AOI ou AOI-H

+ Critérios: >35 anos ou fator de risco ou SUA

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14
Q

COLPOCITOLOGIA - PREVENTIVO COLPOSCOPIA QUANDO:

A

ASC-H - atipia celular escamosa s/ possibilidade de excluir lesão de alto grau
HSIL - atipia escamosa alto grau
AGC (atipia glandular) + AGC-H (atipia glandular s/ possibilidade de excluir lesão alto grau)
AOI ou AOI-H
AIS (adenocarcinoma in situ) + CAi (adenocarcinoma invasor)

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15
Q

COLPOCITOLOGIA - INDICAÇÃO COLPOSCOPIA E AV ENDOMETRIAL RACIONAL

A

Colposcopia indicada
Achados CCO c/ indicação colposcópica (HSIL, ASC-H, AGC, AGC-H, AOI, AOI-H, AIS e CAi)
ASC-US ou LSIL repetidos conforme idade, mantido alteração ou piorado.
** P não ir p/ colposcopia CCO tem que MELHORAR conforme intervalo = após 02 = rotina trienal

Avaliação endometrial indicada:
AGC/AHC-H ou AOI/AOI-H ou AIS = investigação endometrial se indicação (>35 anos ou SUA ou FR)

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16
Q

COLPOCITOLOGIA - INDICAÇÃO COLPOSCOPIA RACIONAL GERAL

A

Achados CCO c/ indicação colposcópica (HSIL, ASC-H, AGC, AGC-H, AOI e AIS)
ASC-US ou LSIL repetidos conforme idade, mantido alteração ou piorado.

** P não ir p/ colposcopia CCO tem que MELHORAR conforme intervalo = após 02 = rotina trienal

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17
Q

COLPOCITOLOGIA - “VER E TRATAR” CCU CONCEITOS

A

É quando realiza EZT por CAF na 1° consulta.
ASC-H ou LIE-AG compatível com COLPOSCOPIA

Critérios:
JEC visível (ZT tipo 1 ou 2)
Achados maiores presentes
S/ suspeita de invasão
> 25 anos

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18
Q

COLPOCITOLOGIA - AIS ou CA invasor CCO E BX CONDUTA

A

A anormalidade é celular é tão grande que o laudo indica isso (tendo em vista que estes seriam diagnósticos histopatológicos e não citológicos).

AIS/CA no CCO = Colposcopia + BX + CONIZAÇÃO (EZT TIPO 3) independente da BX
AIS/CA na BX ou AP cone comprometido = AMPLIAR CONE p/ avaliar comprometimento de margem (excluir invasão)

Prole completa: histerectomia simples + CCO anual por 05 anos
Prole incompleta: CCO + Colpo 6/6m por 02 anos.

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19
Q

COLPOSCOPIA - PROCEDIMENTOS/TESTES

A

Lugol (Shilei) - cora glicogênio (normal é marrom; células alteradas ficam amarelas)
Ácido acético - desnatura proteínas c/ núcleo anormal

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20
Q

CONCEITO

A

Colo 01 = JEC totalmente visível
Colo 02 = JEC não visível

JEC: Junção escamoso-colunar
*Escamoso = ectocérvice
*Colunar = endocérvice

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21
Q

CONCEITO

A

Colposcopia com achados maiores: acetobranco denso + shiley + (amarelado)
Biopsiar na seta preta.

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22
Q

COLPOSCOPIA - TRATAMENTOS EXCISIONAIS TIPOS

A

EZT tipo 1 (JEC completamente ectocervical) = CAF ambulatorial
EZT tipo 2 (JEC com componente endo mas visível) = CAF ambulatorial
EZT tipo 3 (JEC não visível) = CONE c/ bisturi FRIO centro cirúrgico

** Conização - indicações: ZT 3; uso de anticoagulantes; baixo limiar de dor…
**
O que muda de EZT tipo 1 e 2 é o quanto aprofundar (ZT 1 faz EZT 1 de 1cm e ZT 2 faz EZT 2 de 2cm)

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23
Q

COLPOSCOPIA - ACHADOS MAIORES

A

Acetobranco denso
Acetobranquiamento de aparecimento rápido
Mosaico grosseiro
Sinal da crista (elevação)
Shiley positivo

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24
Q

COLPOSCOPIA - ACHADOS SUSPEITA DE INVASÃO

A

Fragilidade capilar
Superfície irregular
Lesão exofítica
Necrose
Ulceração
Neoplasia grosseira

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25
COLPOSCOPIA - EXISÃO CONFORME ZT
Tipo 1 e 2 = CAF ambulatorial Tipo 03 = CONE bisturi a FRIO cc
26
COLPOCITOLOGIA - CONDUTAS HISTOPATOLÓGICAS
NIC 1 por BX (alta regressão) = CCO + COLPO em 6 meses NIC 1 por EZT (não regressão em 02 anos) = CCO semestral por 01 ano => anual por 05 anos NIC 2/3 por BX = "Ver e tratar indicado" EZT => faço AP da peça: Margem comprometida por NIC 2 ou 3 = CCO semestral por 2 anos => anual 5 anos => rotina Margem livre ou comprometida por NIC 1 = CCO semestral por 01 ano => anual 5 anos => rotina **NIC 1 que não regrediu em 02 anos**: posso continuar seguimento ou indicar EZT ** Se paciente com margem comprometida por NIC 2-3 + prole constituida = propor HT simples. ** Se paciente NIC2-3 por BX e "Ver e tratar NÃO indicado" = CCO + COLPO semestral 2 anos
27
COLPOSCOPIA - EZT INDICAÇÃO SITUAÇÕES
HSIL ou ASC-H --- **"Ver e tratar"** NIC **2-3** por BX NIC **1 que não regrediu** AIS em BX colposcopia (tipo 3 sempre/cone) AIS em AP cone (ampliar margem) **Tipo 1** (JEC totalmente visível) = CAF ambulatorial **Tipo 2**(JEC c/ componente ENDO visível) = CAF ambulatorial **Tipo 3** (JEC não visível) = cone
28
COLPOCITOLOGIA - DISCORDÂNCIA ENTRE CCO E COLPO
Situação = paciente faz CCO que evidencia lesão (HSIL, por exemplo) e quando vai para colposcopia não é identificado lesão = Revisar Lâmina + Histeroscopia (JEC tipo 3 não visível)
29
COLPOCITOLOGIA - DISCORDÂNCIA ENTRE CCO E COLPO COM JEC TIPO 3
Discordância entre CCO x COLPO na presença de JEC tipo 3 = avaliar canal endocervical (Histeroscopia) Histeroscopia com lesão invasiva/pré-invasiva = EZT tipo 3 ---> **cone** Histeroscopia inocente ou LSIL/NIC1 = **repetir CCO e COLPO em 6 meses**
30
CCU - HISTOLOGIA TIPOS
Carcinoma espinocelular (células escamosas) - 85% casos Adenocarcinoma - 15% *** Espinocelular/escamoso = ooforectomia não mandatória ***Adenocarcinoma = geralmente faz ooforectomia
31
CCU - FATORES DE RISCO
Tabagismo Imunossuprimidas Infecção HPV N° parceiros sexuais; outras ISTS; Baixo nível socioeconômico
32
CCU - CONCEITOS ESTADIAMENTO
Estadiamento CLÍNICO-RADIOLÓGICO RMN é preferível - principalmente se T >10mm RMN é ESSENCIAL p/ indicar tto cx conservador TC de tórax e pelve PET-CT avaliar acometimento linfonodal e MTx distante
33
CCU TTO CIRÚRGICO CONSERVADOR EXAME OBRIGATÓRIO
RMN DE PELVE
34
CCU ESTADIAMENTO INICIAL NÚMERICO
1 - restrito ao colo (micro x macroscópico) 2 - 2/3 alto vagina 3 - 1/3 inferior vagina 4 - metástase
35
CCU - ESTADIAMENTO 1A CONCEITO
Tumor restrito ao colo c/ invasão milimétrica (não visível)
36
CCU - ESTADIAMENTO 1B CONCEITO
Tumor restrito ao colo c/ invasão VISÍVEL (macroscópica)
37
CCU - ESTADIAMENTO 1A2, 1B1 E 1B2
1A2: lesão micro até 5mm profundidade 1B1: lesão macro até 2cm 1B2: lesão macro até 4cm
38
CCU - ESTADIAMENTO 1A1
Lesão microscópica até 3mm invasão Conização (desejo gestacional) ou HT simples **AP da peça c/ margem comprometida = Ampliar CONE ou traquelectomia **Se 1A1 c/ invasão vascular = HT radical + linfadenectomia
39
CCU - ESTADIAMENTO 1A2-1B1-1B2 - 2A1 CONDUTA
Wertheim-Meigs (HT radical + linfadenectomia pélvica bilateral + colpectomia) +- QTadj **Desejo gestacional = Traquelectomia radical + pesquisa linfonodo sentinela e/ou linfadé **Intraop detectado linfonodo acometido = abortar cx e encaminhar QT-RT **1B2 e 2A1 = não tem como preservar fertilidade
40
CONCEITO
Útero 01: histerectomia simples c/ salpingooforectomia total Útero 02: Histerectomia radical + c/ salpingooforectomia bilateral. **Wertheim-Meigs: histerectomia radical + linfadenectomia + colpectomia terço superior
41
CCU - ESTADIAMENTO LOCALMENTE AVANÇADO (>=1B3 - 2A2 - 2B - 3A - 3B - 4A)
1B3 = lesão macro > 4cm invasão 2A2 = terço superior c/ invasão > 4cm 2B = paramétrio 3A = terço inferior s/ parede pélvica 3B = terço inferior c/ parede pélvica ou ureter 4A = mtx orgãos adjacentes RADIOTERAPIA E QUIMIOSSENSIBILIZAÇÃO - CURATIVA
42
CCU - ESTADIAMENTO 2
2A1 = invade 2/3 superior < 4cm 2A2 = invade 2/3 superior > 4cm 2B = paramétrio
43
CCU - ESTADIAMENTO 3
3A = porção inferior da vagina s/ acometimento ósseo 3B = acometimento ósseo E/OU parede pélvica/URETER = hidronefrose 3C = linfonodo pelvico ou paraórtico.
44
CCU - ESTÁGIO 4A
Mtx órgãos adjacentes (reto e bexiga) QT e RT curativa
45
CCU - ESTÁGIO 4B
Mtx à distância QT paliativo +- RT Paliativa (hemostática ou antiálgica) - 100% paliativo
46
CCU - RECIDIVANTE OU PERSISTENTE
S/ QT-RT prévia = irradiar C/ QT-RT prévia = exenteração pélvica (bexiga + reto + vagina + colo + útero) - se ressecável
47
CCU - INVASÃO TERÇO SUPERIOR DA VAGINA
Estágio 02. Diâmetro até 4cm = 2A1 >4cm = 2A2
48
CCU - ESTADIAMENTO INVASÃO PARAMÉTRIO
Estágio 2B.
49
CCU - ESTADIAMENTO INVASÃO TERÇO INFERIOR DA VAGINA
Estágio 3. S/ acometimento ósseo = 3A C/ acometimento ósseo ou URETERAL = 3B Acometimento linfonodal = 3C
50
CCU - ESTADIAMENTO INVASÃO URETER
Ureter OU parede óssea 3B
51
CCU - ESTADIAMENTO INVASÃO LINFONODAL
Estágio 3C C1 = linfonodos pélvicos C2 = linfodos paraórticos.
52
CCU - ESTADIAMENTO 2B
Invasão parametrial.
53
CCU - ESTADIAMENTO 3B
Porção inferior da vagina c/ invasão óssea OU Ureteral
54
CCU - QT ADJUVANTE INDICAÇÃO
Alto risco: comprometimento margem vaginal e parametrial ou invasão linfonodal Risco intermediário: tumor > 2cm; invasão vascular; invasão estromal profunda
55
CCU - PÓS TTO ESTADIADO SEGUIMENTO
Primeiro ano = trimestral Segundo ano = quadrimestral Após 2 anos = semestral
56
CCU - CONTRAINDICAÇÃO CX
>= 1B3 Paramétrio (2b) Hidronefrose (3b) Terço distal vagina (3A) Linfonodo (3C)
57
CCU - HIDRONEFROSE CONDUTA AGUDA E DEFINITIVA
Estadiamento >=3B Agudo: desobstrução (Duplo J ou nefrostomia) Definitivo: QT + RT
58
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO EXAMES
Radiografia tórax TC TAP Perfil RENAL, HEPÁTICO e CA-125 Cistoscop ou Retoscop, se suspeita invasão Colonoscopia (<50anos, HF +) - suspeita Lynch 2
59
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO E TTO RACIONAL
Confirmação BX Até 1A1 = Histerect + Salpingo-oof BLT >1A1 = 1A1 + Linfadenéctomia
60
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CONCEITOS
Proliferação tecido endometrial. Focal x Difusa Simples x Complexa **Com atipia** x **Sem atipia** = MUDA CONDUTA.
61
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIAL ACHADO DELMITADOR
Presença de ATIPIA. Seja focal ou difusa, simples ou complexa, é a presença de ATIPIA que determina maior gravidade. HE complexa com atipia é a entidade de MAIOR RISCO de evolução p/ CA ENDOMETRIO TIPO 1
62
CA ENDOMÉTRIO - TIPO MAIS COMUM
TIPO 1: Endometrióide (dependente de hormônio) Taxa de progressão de 30%.
63
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIA E CA ENDOMETRIO FATORES DE RISCO
Tudo que aumenta estrogênio s/ oposição progesterona Nuliparidade Menacme prolongada/precoce Menopausa tardia Reposição hormonal s/ progesterona Tamoxifeno (estimulação endometrial direta) SOP SD lynch tipo 2
64
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIA E CA ENDOMETRIO FATORES PROTETORES
Tudo que aumenta progesterona. Multiparidade Menopausa precoce Menarca tardia USO de ACO > 12 meses Tabagismo DIU-LNG
65
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIAL FLUXO DE INVESTIGAÇÃO
Paciente c/ SUA = USG-TV com medida endometrial p/ indicar BX: Menacme = LE s/ corte definido - correlacionar c/ clínica e fator de risco Menopausa s/ TH = > 4mm Menopausa c/ TH = > 8mm
66
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIAL INDICAÇÃO BX
Menacme c/ SUA e fator de risco (>35 anos c/ fator de risco; SUA refratário tto; tamoxifeno) Menopausa c/ SUA e LE fora da normalidade.
67
CA ENDOMÉTRIO - HIPERPLASIA ENDOMETRIAL e CA ENDOMÉTRIO MODALIDADES DE BX
Padrão ouro = Histeroscopia c/ BX Ambulatoriais (indisponibilidade padrão ouro) = Bx Pipelle; Cureta Novak; Aspiração Curetagem ** Ambulatoriais contraindicações: estenose cervical; baixo limiar de dor; ALTO risco CA
68
CA ENDOMÉTRIO - HE C/ ATIPIA TTO E SEGUIMENTO
HISTERECTOMIA - tto padrão!!! Desejo gestacional = progestágeno/DIU-LNG => nova biópsia em 03 meses: Persistência da lesão = histerectomia Regressão da lesão = mantem tto 6 meses => libera gestação
69
CA ENDOMÉTRIO - HE S/ ATIPIA TTO E SEGUIMENTO
Tende a regredir. Progesterona (DIU-LNG principal) + controle fator de risco USG-TV + BX endometrial semestral por 01 ano = reavaliar/considerar histerectomia. Casos específicos = histerectomia
70
CA ENDOMÉTRIO - HE S/ ATIPIA HISTERECTOMIA
Conduta de exceção (padrão é progestágeno + controle fator de risco). Pós menopausa Refratário à progesterona (não regressão em 12 meses) Progressão para HE c/ atipia SUA persistente Impossibilidade de acompanhamento.
71
CA ENDOMÉTRIO - HE C/ ATIPIA X S/ ATIPIA TTO
HE c/ atipia: HISTERECTOMIA é o padrão, se desejo gestacional faz progestágeno p/ tentar regredir e nova BX - manteve é histerectomia; regrediu mantem prog 6meses e libera gestação. HE s/ atipia: progestágeno e controle FR é o padrão; histerectomia se casos específicos (pós menopausa; SUA refratário; conversão para C/ atipia; não regressão em 12 meses seguimento)
72
CA ENDOMÉTRIO - TIPOS
TIPO 01: estrogênio dependente; menacme; bom prognóstico - ENDOMETRIÓIDE => Precedido pelas atipias endometriais. TIPO 02: s/ dependência; menopausa; pior prognóstico - NÃO ENDOMETRIÓIDE
73
CA ENDOMÉTRIO - RASTREIO POPULAÇÃO GERAL
NÃO EXISTE!!! Apenas em situações específicas.
74
CA ENDOMÉTRIO - RASTREIO INDICAÇÕES CLÁSSICAS
Síndrome de Lynch TIPO 2 - >= 35 ANOS: Avaliação pélvica + USG-TV + BX 40 anos (após constituir prole) = histerectomia + SOB profilática
75
CA ENDOMETRIO - CONCEITO CLASSIFICAÇÃO MOLECULAR
Vem substituindo a classificação clássica em TIPO 1 e 2. Padrão POLE ultramutated = melhor prognóstico Quando maior a carga de alterações somáticas = pior prognóstico Gene TP53 = pior prognóstico
76
CA ENDOMÉTRIO - FLUXO DIAGNÓSTICO
Mesmo padrão que investigação de hiperplasia endometrial. SUA Pós menopausa = USG-TV => avaliar LE => biópsia se indicação SUA Menacme c/ fator de risco (>35 anos SUA; uso tamoxifeno; SUA refratário tto clínico) = BX
77
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO PRÉCX
RMN pelve TC TÓRAX e ABD **RMN indisponível: TC tórax, abdome e pelve + USG-TV
78
CA ENDOMÉTRIO - STEP TTO CIRÚRGICO-CLÍNICO
1° = Estádio radiológico (RMN + TC Tórax e Abdome) 2° = Estádio cirúrgico (explorar cavidade + HT total + SOB +- linfadé +- omentectomia) 3° = Critérios de Mayo ("desindidicam" linfadenectomia) 4° = estratificação risco tumor
79
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO RADIOLÓGICO
1 (restrito ao útero): A (<50% invasão miometrial) e B (>50% invasão miometrial) 2: restrito ao útero c/ invasão cérvice 3 (extensão local): A (serosa utero/ovário) B (Vagina ou paramétrio); C (linfonodos) 4 (metástases): A (local) e B (distância)
80
CA ENDOMÉTRIO - ENTADIAMENTO 1
81
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO 2
82
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO 3
83
CA ENDOMÉTRIO - ESTADIAMENTO 4
84
CA ENDOMÉTRIO - CRITÉRIOS MAYO
Soma de critérios de DESINDICAM linfadenectomia: Tipo 01 (endometrióide) Baixo grau diferenciação (G1 ou G2) Menor que 2cm Estágio 1A
85
CA ENDOMÉTRIO - ERT (ESTRATIFICAÇÃO RISCO TUMORAL) CONCEITO
Classificação que leva em consideração estágio do tumor, grau de diferenciação e invasão linfovascular = INDICA RADIOTERAPIA E BRAQUITERAPIA ADJUVANTE e determina o TTO necessário. Risco intermediário-Alto Risco Alto
86
CA ENDOMÉTRIO - ERT BAIXO RISCO E INTERMEDIÁRIO CLASSIFICAÇÃO
Baixo risco: Endometrióide 1A c/ baixo grau diferenciação (G1 ou G2) + s/ invasão linfovascular. Intermediário risco: Endometrióide 1B c/ baixo grau diferenciação (G1 ou G2) + s/ invasão linfovascular
87
CA ENDOMÉTRIO - ERT ALTO E INTERMED-ALTO CLASSIFICAÇÃO
**Alto risco**: Endometríoide 1B c/ alta diferenciação (G3) - independe da invasão linfovascular Endometrióide estágio 2 (cérvice uterino) Endometrióide estágio 3 (extensão local) Seroso ou células claras **Intermediário-Alto**: Endometrióide 1A c/ alta diferenciação (G3) - independente da invasão linfovascular. Endometrióide 1 c/ baixa diferenciação (G1-G2) c/ invasão linfovascular - independente da invasão miometrial
88
CA ENDOMÉTRIO - INDICAÇÃO TERAPIA ADJUVANTE CONCEITO
Principais **parâmetros avaliados no ERT** p/ indicar ADJUVÂNCIA (QT, braquiterapia, hormonal ou anti her): Subtipo (endometrióide x seroso x células claras) Invasão miometrial (1A x 1B x >= ) Grau diferenciação (G1 e G2 x G3) Invasão linfovascular
89
CA ENDOMÉTRIO - ERT AVANÇADO/MTX CLASSIFICAÇÃO
Avançado: endometrióide estágio 3 com doença residual e endometrióide 4A Metastático: endometrióide 4B
90
CA ENDOMÉTRIO - ERT BAIXO E INTERMEDIÁRIO TRATAMENTO
Baixo risco: Histerectomia total + SOB +- linfadenectomia (Mayo) Intermediário: Histerectomia total + SOB + Linfadenectomia pélvica e paraórtica - linfadenectomia aqui não aumenta sobrevida, tendo em vista que não tem indicação formal, é feita por necessidade de estadiamento.
91
CA ENDOMÉTRIO - ERT CLASSIFICAÇÃO RACIONAL
Alto grau de diferenciação (G3) = já é INTERMED-ALTO ou ALTO. Se for 1B + G3 = ERT alto. Se for 1A + G3 = ERT intermediário-alto Quando baixo grau diferenciação (G1 e G2) = avaliar invasão linfovascular. Invasão Linfovascular (independente da miometrial) = ERT intermediário-alto Não tem como ser "alto risco" com baixa diferenciação. Estágios elevados (2-cervical ou 3-extensão local) e outros tipos CA (seroso, células claras) = alto risco.
92
CA ENDOMÉTRIO - ERT CLASSIFICAÇÃO GRAU DIFERENCIAÇÃO CONCEITO
Quanto maior a diferenciação = PIOR. G3 e estágio 1B = ERT alto G3 e estágio 1A = ERT intermediário-alto G1-G2 c/ invasão linfovascular = ERT intermediário-alto *** Para tumores endometrióides e estágio 1 (SEMPRE) *** CA endométrio seroso = alto risco *** CA endométrio endometrióide estágio 2 ou 3 = alto risco.
93
CA ENDOMÉTRIO - ERT INTERMED-ALTO E ALTO CD
HISTERECTOMIA TOTAL + SOB + LINFADENECTOMIA PÉLVICA E PARAÓRTICA RADIOTERAPIA + BRAQUITERAPIA ADJUVANTE ** Se acometimento cervical = histerectomia radical (estágio 2)
94
CA ENDOMÉTRIO - DESEJO GESTACIONAL
Único permitido é ERT de BAIXO RISCO = endometrióide+ <50% infiltração (1A) + baixo grau diferenciação + s/ infiltração CD: Progesterona/DIU-LNG + USG-TV e BX semestral = regressão => libera prole => após tto conforme ERT
95
CA ENDOMÉTRIO - INDICAÇÃO OMENTECTOMIA
Subtipo não-endometrióide (SEROSO)
96
CA ENDOMÉTRIO - ESTÁGIO 2 CONCEITO TERAPÊUTICO
Histerectomia RADICAL. Pegou cérvice uterino.
97
MASSAS ANEXIAIS - ANATOMIA OVÁRIO
98
MASSAS ANEXIAIS - REPRESENTANTES FUNCIONAIS
Cisto folicular Cisto luteínico Endometrioma
99
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES EPITELIAIS REPRESENTANTES
Benignos: cistoadenoma seroso e mucinoso + cistoadenoma endometrioide Malignos: adenocarcinomas (seroso + mucinoso + endometrioide), células claras; células transicionais; carcinossarcomas *** Células claras = endometrioma degenerado
100
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES ESTROMAIS REPRESENTANTES
Benignos: tecomas (feminilizante) + fibromas (Sd meigs) Malignos: coriocarcinoma (alto grau malignidade); células do cordão sexual (granulosa + granulosa-teca e sertoli-leydg)
101
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES GERMINATIVOS REPRESENTANTES
Benignos: teratoma maduro + tumor saco vitelino Malignos: teratoma imaturo + DISGERMINOMA + tumor saco vitelino maligno (pseudopuberdade precoce)
102
MASSAS ANEXIAIS - STRUMA OVARII CONCEITOS
Um variante do teratoma maduro (linhagem germinativa) - composto por tecido tireoidiano
103
MASSAS ANEXIAIS - RESUMO REPRESENTANTES
104
MASSAS ANEXIAIS - CRITÉRIOS DE IOTA
105
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES GERMINATIVOS CARACTERÍSTICA
Aumentam DHL + AFP + BHCG
106
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES EPITELIAIS CARACTERÍSTICA
Aumentam CA125. Menacme considerar >200 Pós menacme qualquer valor Outras coisas podem aumentar também (TB, CA pulmão ....)
107
MASSAS ANEXIAIS - ILUSTRAÇÃO IOTA BENIGNOS
108
MASSAS ANEXIAIS - ILUSTRAÇÃO IOTA MALIGNOS
109
MASSAS ANEXIAIS - DIAGNÓSTICO
Cisto Simples. Unilocular e >3cm (até 2cm considera-se folículo) Paredes regulares Conteúdo anecóico
110
MASSAS ANEXIAIS - DIAGNÓSTICO
Cisto Luteínico ou Hemorrágico Unilocular Pouco mais heterogêneo (focos sangramento)
111
MASSAS ANEXIAIS - DIAGNÓSTICO
Endometrioma Capsula espessa Ecogenicidade em vidro foco (debris finos) Tende à isoecoico
112
MASSAS ANEXIAIS - DIAGNÓSTICO
Teratoma. Áreas hiperecogênicas Sombra acústica posterior Calcificações Bem heterogêneo
113
MASSAS ANEXIAIS - SÍNDROME MEIGS
Fibroma Ascite Derrame pleural
114
MASSAS ANEXIAIS - AVALIAÇÃO/ABORDAGEM
115
MASSAS ANEXIAIS - TUMORES GERMINATIVOS CARACTERÍSTICAS
116
MASSAS ANEXIAIS - BENIGNAS INDICAÇÃO CIRÚRGICA
117
CA OVÁRIO - TIPO HSTOLÓGICO MAIS COMUM
Adenocarcinoma seroso (70-80% casos) Mulheres jovens/pré menacme = DISGERMINOMA!!!!!!!
118
CA OVÁRIO - TIPOS HISTOLÓGICOS
119
CA OVÁRIO - CLÍNICA
120
CA OVÁRIO - "SALPINGECTOMIA PROFILÁTICA" CONCEITO
CA de ovário tem origem em tubar uterinas ou peritônio, portanto, salpingectomia reduz risco de CA ovário (absoluto). Pacientes com prole constituída podem fazer tanto profilática ou de oportunidade (se fator de risco + prole constituída)
121
CA OVÁRO - FATORES PROTETORES
122
CA OVÁRIO - FATOR DE RISCO
123
CA OVÁRIO - SUBTIPOS RELACIONADOS COM ENDOMETRIOSE
Células Claras Adenocarcinoma endometrioide
124
CA OVÁRIO - FLUXO DIAGNÓSTICO
Triagem (clínica + USG) Estadiamento Pré cirúrgico (TC TAP +- RMN PELVE) para programação cirúrgica. Estadiamento Cirúrgico (biópsia congelação intraOP) - estadiamento principal
125
CA OVÁRIO - ESTADIAMENTO INTRAOP/CIRÚRGICO
126
CA OVÁRIO - BIÓPSIA/DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO CONCEITO
Via de regra = NÃO BIOPSIAR (PRINCIPALMENTE SE LESÃO ÚNICA/CONFINADA AO OVÁRIO) Quando BIOPSIAR? Presença de carcinomatose peritoneal, tendo em vista que tumor já está alastrando, e não tem risco de proporcionar disseminação via biópsia. ***Paciente intraOP s/ diagnóstico histopatológico = biópsia de congelação
127
CA OVÁRIO - MARCADORES TUMORAIS RACIONAL
Não fazem diagnóstico. Úteis para seguimento + auxiliar raciocínio de diagnóstico diferencial. Estradiol = marcador de tumores de celulas da granulosa
128
CA OVÁRIO - ESTADIAMENTO
129
CA OVÁRIO - CITORREDUÇÃO ÓTIMA CA OVÁRIO
Histerectomia total Salpingooforectomia bilateral Omentectomia Infracólica Linfadenectomia pélvica e paraótica Implantes visíveis
130
CA OVÁRIO - TTO QUE NÃO TEM
Radioterapia
131
CA OVÁRIO - RACIONAL ESTADIAMENTO
1: apenas ovário/tubas (A: unilateral + B: bilateral + C: capsula rompida) 2: disseminação pelvica-peritoneal (A: útero + B: cólon, bexiga...) 3: linfonodo positivo ou disseminação extra-pélvica (A: linfonodos + B: extra-pélvico até 2cm + C: extra-pélvico >2cm) 4: metástase (A: derrame pleural + B: disseminação peritoneal lastra)
132
CA OVÁRIO - CONCEITO ADJUVÂNCIA
Adjuvância = SEMPRE. Neoadjuvância = doença extra abdominal (4a/b) ou doença avançada (3C) + alto risco cirúrgico,
133
CA OVÁRIO - DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO
Massa restrita ao ovário = retira ovário na íntegra Se disseminado = bx na estrutura mais acessível
134
CA OVÁRIO - METÁSTASE PRINCIPAL
Peritoneal
135
CA MAMA - RASTREIOCLÍNICA DESCARGA PAPILAR PATOLÓGICA
Unilateral Uniductal Sero-hemática Não-láctea
136
CA MAMA - RASTREIO DESCARGA PATOLÓGICA CONDUTA INVESTIGATIVA
1°: mamografia e USG, se NEG --> RNM
137
CA MAMA - RASTREIODESCARGA PATOLÓGICA COM TODAS IMAGENS NEGATIVAS CONDUTA
EXCISÃO DE RESPECTIVO DUCTO
138
CA MAMA - RASTREIO
Situações de menor sensibilidade à mamografia (volumosas ou impossibilidade de caracterizar BI-RADS) = exames complementares => USG x RMN RMN = mutação BRCA1/2; Radioterapia prévia;;
139
CA MAMA - FATOR DE RISCO
140
CA MAMA - MAIS COMUM
Carcinoma ductal invasivo (80% casos) = carcinoma invasivo sem outras especificações (SOE) Carcinoma Lobular invasivo (15% casos)
141
CA MAMA - CLASSIFICAÇÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA
142
CA MAMA - CLASSIFICAÇÃO HISTOPATOLÓGICA
143
CA MAMA - HER2 FISH CONCEITO
Classificação em cruzes (+ ++ +++) + = negativo HER2 ++ = duvidoso ====> FISH (hibridização fluorescente in situ) +++ = positivo HER2 puro ou híbrido *** FISH POSITIVO: teste molecular/genético que detecta sinal de genes para HER2 = >=4sinais por célula = HER2 positivo
144
CA MAMA - ESTADIAMENTO
145
CA MAMA - ESTADIAMENTO "T" RACIONAL
146
CA MAMA - ESTADIAMENTO "N" RACIONAL
147
CA MAMA - ESTADIAMENTO "M" RACIONAL
148
CA MAMA - ESTADIAMENTO PROGNÓSTICO
Estadiamento anatômico poderia superestimar os tumores. Pós respectiva estratificação = tumores podem sofrer downstaging (diminuir o estadiamento) Apenas se indicação Aplico o teste no tumor = Oncotype (21 genes) e Mamaprint (70 genes)
149
CA MAMA - CONCEITOS TESTES MULTIGÊNICOS
Auxiliam estadiamento prognóstico (detectando genes de pior prognóstico/não resposta) - tumores precoces, sendo RH + e HER2 negativo Auxiliam tratamento = reduz indicação de QT e consequente redução de morbidade de tto (avalia se o paciente realmente precisa de QT após avaliação genética) - apenas nos RH+ e HER2 negativo
150
CA MAMA - PILARES TRATAMENTO
Cirurgia (mama + axila) Terapia sistêmica (Hormonioterapia x Her2 x Quimioterapia) Radioterapia
151
CA MAMA - CIRURGIA
Conservador (setorectomia/quadrantectomia) Radical (mastectomia clássica X com preservação pele X adenectomia) Manejo axilar *** Adenectomia: mastectomia que preserva pele e complexo aréola-papila
152
CA MAMA - CONCEITOS QUIMIOTERAPIA/RT
Neoadjuvante OU adjuvante - nunca faz as duas. Sempre que cirurgia conservador = radioterapia
153
CA MAMA - MANEJO AXILAR
154
CA MAMA - INDICAÇÃO RT
Sempre que cirurgia conservadora Radical sendo T3/T4 ou N+ Metástase (paliação) = alívio sintomas + controle de progressão
155
CA MAMA - INDICAÇÃO HORMONIOTERAPIA
Tumores com receptor hormonal (LUMINAL A, B OU híbrido) SERM ou Inibidor Aromatomase *** Contraindicação tamoxifeno = trombose venosa
156
CA MAMA - CDIS (CARCINOMA DUCTAL IN SITU) CONCEITO
Proliferação neoplásica que não rompe membrana basal (evolução até 45% para invasão em 10 anos) Segue o padrão normal: Setorectomia ou Mastectomia Radioterapia Hormonioterapia
157
CA MAMA - TERAPIA SISTÊMICA RESUMO
158
CA MAMA - INDICAÇÃO CIRÚRGICA NO CENÁRIO METASTÁTICO
Maioria dos casos, metástase = tratamento sistêmico isolado. Cirurgia é voltado para controle de complicações, e NÃO curativa: Tumores sangrantes (hemostático) Tumores infectados Pós remissão de metástases com tumor primário sem regressão
159
CA MAMA - BRCA1/2 CONCEITOS
BRCA1 (cromossomo 17) + BRCA2 (cromossomo 13) - autossômica dominante (mama e ovário) Não atuam no reparo DNA. Positiva altera rastreio = 10 anos antes do surgimento CA familiar
160
CA MAMA - LAP CONCEITO
Linfadenopatia axilar unilateral Isolada: lesão suspeita de CA mama Benignas associadas: vacinas, mastite, lesão cutânea...
161
CA MAMA - BX MAMÁRIA TIPOS
Core: lesões >1cm Mamotomia: lesões <1cm c/ microcalficação Excisional: impossibilidade anteriores, ou resultado discordante c/ caso clínico
162
CA MAMA - BI-RADS 0 CD
Inconclusivo Complementar
163
CA MAMA - BI-RADS 1 e 2 CD
Inocente e Benigno Rastreamento de rotina anual
164
CA MAMA - BI-RADS 3 CD
Provavelmente benigno Controle precoce: 6m-12-24-36m
165
CA MAMA - BI-RADS 4 e 5 CD
Achado suspeito e Altamente Suspeito Biópsia
166
CA MAMA - BI-RADS 6 CD
Resultado já positivo p/ CA previamente Tratar
167
CA MAMA - PESQUISA GENÉTICA INDICAÇÕES
168
CA MAMA - MANEJO AXILAR BLS INDICADA
Tumores iniciais (T1/T2) com **axila negativa** Quimioterapia neoadjuvância indicada Carcinoma ductal **in situ** indicada mastectomia Tumor multicêntrico
169
CA MAMA - MANEJO AXILAR BLS PROSCRITO
Axila positiva Tumores avançados (T3/T4) Gestação Carcinoma ductal **in situ** indicada setorectomia CA inflamatório