HEMORRAGIAS DA 1 E 2 METADE DA GESTACAO Flashcards

(96 cards)

1
Q

hemorragias na gestacao : divisão

A

São divididas nas que acontecem até 20 semanas (1ª metade) iniciais e após 20 semanas (2ª metade)

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2
Q

hemorragias de primeira metade (ate 20 semanas)

A

aborto, gravidez ectópica e doença trofoblástica da gestação;

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3
Q

hemorragias da segunda metade (apos 20 semanas)

A

placenta prévia, descolamento prematuro de placenta, acretismo placentário, rotura de vasa prévia,
rotura uterina e rotura de seio marginal

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4
Q

aborto definição

A

perda ate 20-22 semanas (primeira
metade) ou 500 gramas
-
se DUM e peso desconhecidos,
considerar CCN 16,5cm ou CCP 25cm

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5
Q

principal causa genetica de aborto precoce

A

anomalias
cromossômicas

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6
Q

causas maternas para aborto

A

> ## 35 anosinfeccoes : toxoplasmose IST,
rubeola congenita
-
endocrinopatias
-
imunologicos
-
trombofilias

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7
Q

causas anatómicas para aborto

A

-
utero septado, bicorno, unicorno,
duplo ou didelfo, septado
-
miomatose uterina
-
incompetencia iistmo cervical
-
gemelaridade

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8
Q

causas exogenas de aborto

A

tabagismo e etilismo

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9
Q

classificação clinica do aborto

A

ameaca de aborto / evitaval
aborto em curso / inevitável
aborto completo
aborto incompleto
aborto infectado
aborto retido
aborto habitual
aborto molar
aborto legal
getacao anembrionada

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10
Q

ameaça de aborto / evitável

A

sangramento discreto, colicas mais
FRACA e colo FECHADO

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11
Q

aborto em curso / inevitavel

A

sangramento abundante, dor INTENSA e
colo pervio. impossivel de ser
impedido

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12
Q

aborto completo

A

colo fechado, utero involui. dor ausente

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13
Q

aborto incompleto

A

colo pervio, sangramento abundante

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14
Q

aborto retido

A

obito embrionario sem
eliminacao do produto gestacional.
embriao com CCN > 6mm sem
ausculta de batimento cardiaco em
avaliacoes sucessivas apos 1 semana

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15
Q

aborto habitual

A

mais de 2 perdas
consecutivas do mesmo parceiro

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16
Q

aborto molar

A

doenca trfoblastica
gestacional

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17
Q

gestacao anembrionada

A

ausencia de
embriao ao US, com saco gestacional
>20mm

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18
Q

Consequências de aborto inseguro

A

hemorragia (morte materna e anemia)
-
infeccao
-
lesoes traumaticas ou quimicas
-
reacao toxica
-
sindrome pos aborto (remorso,
culpa..)

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19
Q

TECNICAS DE ESVAZIAMENTO UTERINO E
ABORTO LEGAL

A

AMIU:aspiracao manual intrauterina
CURETAGEM UTERINA

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20
Q

complicacoes da curetagem

A

sindrome de ascherman - infertilidade
-
sangramento
-
infeccao uterina
-
perfuracao uterin
-
casos raros - histerectomia por
complicacoes como hemorragia ou
infeccao

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21
Q

Diagnóstico do aborto

A

exame físico + critérios ultrassonográficos;

CCN maior que 6mm sem BCF;

Saco gestacional acima de 20mm
sem embrião; (anembrionada)

Gestação com BCF prévio, mas este
não se encontra em exame atual;

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22
Q

conduta no aborto

A

Expectante: pode esperar 4 semanas
para eliminação espontânea a partir
do diagnósticos – com hemograma e
coagulograma semanais;

Ativa:
AMIU (aspiração intrauterina – padrão
ouro);
Curetagem (arcaico –chance de
perfuração);
Misoprostol;

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23
Q

conduta expectante

A

esperar 4 semanas
para eliminação espontânea a partir
do diagnósticos – com hemograma e
coagulograma semanais;

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24
Q

conduta ativa

A

AMIU (aspiração intrauterina – padrão ouro);
Curetagem
Misoprostol;

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25
aborto incompleto: conduta
curetagem, inducao, AMIU posso tentar induzir anrtes de curetagem para ver s elimina abortos retidos (CCN>6mm) ou anembrionada (SG>20mm) : aguardar 4 semanas ou inducao (misoprosol) , curetagem ou amiu. 4 semanas com acompanhamento ! se na 4 semana nao evoluiu, uso misoprostol e depois curetagem , ou miso ate ela eliminar . no final faco curetagem. o miso abre o colo e contrai o utero (ajuda na expulsao)
26
GRAVIDEZ ECTOPICA
desenvolvimento ovular “fora”do utero - ampola, istmo, corno, abdome, ovario, colo e em histerotomias de cesariana (quanto mais cicatrizes, maior chance) - alta taxa de mortalidade (é o que mais mata mulher na primeira metade) - 15% de recorrencia - gravidez intersticial : cicatriz de cesariana
27
fatores de risco da ectopica relacionados a obstrucao das trompas
- DIP previa (perda dos cílios que fazem a movimentação ate a cavidade) - endometriose / miomatose (fechamento da luz tubarea) - cirurgia tubarea previa / ectopica pevia aderencias multiplas cirurgias abdominais - salpingite istmica nodosa (diverticulos)
28
fatores de risco da ectopica relacionados a motilidade
diu minipilula (progesterona diminui motilidade tubarea (cilios responsaveis pelo transporte ovular)
29
clinica da ectopica (triade )
- atraso menstrual -sangramento -dor (facada, unilateral)
30
sinal de lafont
dor pode irradiar para o ombro
31
sinais clínicos da ectopica
sinal de Lafond blumberg+ grito de douglas a mobilização do colo uterino com massa anexial sinal de choque hipovolemico culdocentese + para sangue
32
problema da demora de diagnostico
Se demora para diagnóstico: paciente pode evoluir para rotura do sítio gestacional e choque hemorrágico
33
sinal de Cullen
arroxeamento periu,bilical
34
sinal de laffont
dor na regiao do ombro - sangue irrita o nervo frenico (comum)
35
culdocentese
especulo - fundo de saco posterior - aspiracao - positiva para sangue *na duvida : punciona fundo de saco e cai no peritonio = sangue na gravidez ectopica nao coagula !! mulher pode ter sinais de choque hipovolemico : hipotensao e taquicardia
36
DIAGNOSTICO LABORATORIAL da ectopica
DIAGNOSTICO LABORATORIAL - valor mínimo de beta-HCG para identificação de imagem de gestação no ultrassom (padrao ouro) – 1500 - Se beta-HCG > 1500 – deve-se encontrar imagem dentro do útero – saco gestacional; - Se não encontrada – com bhcg maior que 1500 = gestação em sítio desconhecido;
37
diferenca entre ameaca de aborto e ectopica
*primeiro : triade (atraso, sangramento e dor) (pode confundir com aborto) *diferenca entre ameaca de aborto e ectopica : nivel de beta hcg - na ectopica é a trompa que nutre este feto = BHCG É MAIS BAIXO. (menos sinais de gravidez, pode ser ate nenhum) apos 4 semamans de gestacao o bhcg aumenta 60%/ dobra a cada 24-48 horas . se os valores nao aumentarem assim, alta probabilidade de ectopica (por isso fazemos a curva de beta hcg para confirmar) (aumenta linearmente em ectopica)
38
exame sensivel para diagnosticar ectopicas precocemente
bhcg seriado
39
tratamento conservador da ectopica
quimioterapia (metotrexato IM) usado se estabilidade hemodinâmica, sem sinal de rotura , com bhcg menor que 5000 e sem aumento superior a 60% nas próximas 48H) saco gestacional abaixo de 5cm laboratoriais (Hb e coagulograma) normais autorização por escrito
40
padrão ouro para o tratamento da ectopica
videolaparoscopia ou laparotomia - em caso de insdisponibildiade: laparotomia exploradora para tirar o saco gestacional
41
DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
desenvolvimento anormal do trofoblasto: sofre degeneração hidrópica (falhas nos mecanismos imunológicos da placentogênese) Proliferações anormais dos diferentes tipos de epitélio trofoblástico: são tumores produtores de beta-HCG e se tornam malignos entre 1 e 20% = exacerbacao dos sintomas gravidicos
42
classificação histogenica da DTG
Mola Hidatiforme : anormalidade na fertilizacao do ovulo - BEBIGNOS (completa ou parcial) mola invasora : invade miometrio (NTG) coriocarcinoma : maligno e metastatico (NTG) tumor de sitio placentario (NTG)
43
qual a possível evolucao de mola hidatiformes (benignos)
a mola invasora e o coriocarcinoma (NTG)
44
diferenca da mola parcial e da completa
parcial tem o embriao.
45
Mola hidatiforme completa:
(ausência de embrião) óvulo anucleado--> fecundado por espermatozoide haploide --> duplicação do dna paterno--> ovo com cariótipo diploide 46XX de origem exclusivamente paterna (androgenética) obs: Em menos de 10% dos casos ocorre a fecundação por dois espermatozoides distintos (dispermia), resultando em um ovo com cariótipo 46XX ou 46XY exclusivamente androgenético. 46YY não se desenvolvem.
46
Mola hidatiforme parcial (presença de embrião)
tem material genético paterno e materno (diferente da completa) fecundacao de óculo haploide 23X --> espermatozoide se duplica (23X ou Y ) ou por 2 espermatozoides --> gestações triploides ou tetraploides = desenvolve embriao, mas nao evoluiu
47
Neoplasia trofoblástica gestacional: NTG
NTG pode ocorrer após gravidez molar ou não molar 20% apos MHC e 5% apos MHP
48
NTG localizada origina de que
de mola invasora (invade miometrio) ainda que alguns espécimes possam originar-se de um CCA. (é mais incomum pois CCA é altamente metastático)
49
forma mais agressiva da NTG
CCA - invasão vascular precoce e metástases generalizadas
50
fatores de risco para DTG
idade materna superior a 35 anos e menor que 20 anos, raça e história prévia de DTG.
51
quadro clinico da DTG
Exacerbação dos sintomas gravídicos: hiperêmese, mal estar e hipertensão precoce altos níveis de βHCG . Sangramento intermitente. Discrepância para mais, entre AU e idade gestacional. BCF ausente. Pré-eclâmpsia precoce < 20 semanas. Hipertireoidismo e crise tireotóxica (↑↑↑ βHCG ↓↓↓ TSH, ↑↑ T3 e e T4) Insuficiência respiratória –metástase pulmonar. (se evolucao)
52
diagnostico da DTG
clínico (eliminação de vesículas), US (cachos de uva) e βHCG elevados para IG > 100 mil + cistos tecaluteinos
53
conduta da DTG
Esvaziamento uterino – AMIU (padrao ouro) ou curetagem uterina. βHCG: seriado – semanal até 3 exames negativos; após mensal por 6 meses a 1 ano. Recidiva: sangramento persistente e valor de βHCG crescente por 2 semanas consecutivas ou platô por 3 semanas. Histerectomia ou quimioterapia: metotrexate.
54
cisto teca luético
cistos decorrentes do hiperestímulo da gonadotrofina coriônica humana (HCG) nas células da teca ovariana. ricos em proteínas = mae com hipoproteinemia (ascite) consequencia da mola: tumor de ovario = cisto teca- luteinico sao cistos decorrentes do hiperestimulo da gonadotrofina corionica humana nas celulas da teca ovariana (apresentam remissão apos negativação do betahcg)
55
DPP
é a separação da placenta, normalmente inserido no corpo do útero de forma parcial ou completa, após a 22ª semana de gestação, gerando sangramento uterino * É a principal causa de sangramento no 3º trimestr
56
o que fazer se suspeita de recidiva
(sangramento persistente e valor de beta-HCG crescente por duas semanas consecutivos ou platô) à histerectomia + quimioterapia com metotrexate; (nao adianta aspirar novamente) (direto pra hiterect)
57
do que advém a mola?
óvulos anucleados (genetica da mae)
58
riscos da curetagem
sindrome de ascherman (infertilidade) risco anestésico, perfuração, sangramento ....
59
fatores de risco da dpp
traumas Pré-eclâmpsia – pico pressórico; malformação uterino oligo e pilidramnio
60
etiologia da dpp
trauma --> tração da placenta anormalidades --> decidua inadequada cocaina e tabagismo --> vasoconstricao hipertensao
61
quadro clinico da dpp
dor abrupta com ou sem sangramento , hipertonia uterina e bradicardia (sof fetal agudo)
62
consequencias da dpp
utero de couvelaire - utero infiltrado por sangue tem dificuldade de contrair disturbios de coagulada sindrome de Sheehan (necrose hipofisário)
63
conduta obstetrica da dpp
estabilização hemodinâmica AMNIOTOMIA PRECOCE parto pela via mais rapida - cesarea se feto morto e gestante estavel - aguardar parto vaginal por 4 horas (se for mais que isso fazer cesarea, pois a mae esta consumindo fatores de coagulação cada vez mais = vai evoluir pra CIVD)
64
porque fazer amniotomia precoce na dpp
é a primeira conduta a0pos ver hipertonia e bradicardia descomprime a pressão do ambiente uterino e a placenta descola mais devagar;
65
Placenta previa - pp
se insere parcial ou totalmente no seguimento inferior do útero, diagnosticada no 3º trimestre;
66
porque placenta previa é diagnosticada no 3 tri?
antes disso, eu nao posso faalr que é placenta previa (uso o termo placenta de insercao baixa)
67
quando acontece placenta previa
Acontece quando a migração placentária (até 28 semanas) não é adequada – lugares diferentes do fundo do útero; locada entre o bebe e o colo
68
etiologia da pp
* Cesáreas prévias (relacao com cicatrizes miometriais); * Idades materna avançada; * Multiparidade; * Curetagens uterinas prévias; * Miomatose uterina; * Gemelaridade; * Reprodução assistida – FIV; doencas autoimunes (endometrio hostil = atraso na nidacao) (diabetes e hipertensao tambem)
69
tipos de placenta previa
centro total - recobre totalmente o orifício interno do colo uterino; centro parcial - recobre parcialmente o orifício interno do colo uterino; - nao chega a atingi-lo marginal - : a borda margeira ate 2 cm de distancia placenta de insercao baixa : a borda placentaria se insere no segmento inferior do utero a menos de 2 cm do OIC, sem atingi-la
70
quadro clinico da pp
* Sangramento vaginal sem dor; (intermitente/recorrente) (vermelho vivo) (indolor) * Sem alteração da vitalidade fetal aguda; * Apresentação anômala – pélvica ou córmica; (nao consegue fazer cambalhota fisiologica) * Anemia crônica – múltiplos episódios de sangramentos autolimitados;
71
características do sangramento na pp
Sangramento vaginal sem dor; (intermitente/recorrente) (vermelho vivo) (indolor) (o que sangra é a face materna = nao é emergencia e nao altera vitaldiade fetal, assim como rotura de seio marginal
72
conduta da pp
IG da resolução geralmente em torno de 36 semanas cesarea : marginal lateral pode fazer vaginal . centro total e centro parcial nao podem vaginal nao realizar toque vaginal
73
principais complicacoes da pp
acretismo placentario e RPMO (mais grave é acretismo)
74
porque faco so especular na coduta da pp ?
centro total centro parcial —> pode descolar no toque = por isso fazer so o especular
75
como chega a mulher no ps? o que fazer se ela chega antes de 26 semanas? e se depois ?
sangrando vivo em grande qts, com historico de sangramentos intermitentes , sem dor acima de 26 semanas, e bcf bom = interno e vou dando tratamento clinico fase ativa (contracoes fortes e bcf bom = amniotomia precoce —> coibe sangramento por compressao cefalica sobre a placenta. logo, placentra previa em trabalho de parto, deve-se romper a bolsa
76
acretismo placentario
placenta cuja infiltração trofoblástica ultrapassa o endométrio – aderida e pode infiltrar órgãos adjacentes;
77
classificação do acretismo
o Acreta: ultrapassa endométrio penetrando no miométrio; (mas n invade) o Increta: ultrapassa miométrio, chega até a. serosa uterina, mas não a transpõe; o Percreta: penetra órgãos adjacente;
78
diagnostico do acretismo
análise ultrassonográfica e ressonância magnética; A placenta não vai dequitar após o período expulsivo
79
conduta no acretismo
Preparação hemodinâmica: procedimento cirúrgico extenso; incisão uterina fugida da região de acretismo e histerectomia
80
clinica do acretismo
similar a placenta previa pois geralmente as causas estao associadas
81
etiologia do acretismo
adesao anormal da placenta alem do endometrio, devido a remodelacao de um miometrio por nichos de decidua basal defeituosa implantacao sobre cicatrizes defeituosas e a maior proximidade da placenta com arterias sueperficias mais calibrosas, determinam implantacao anormal, alem da decidua basal(por defeito na mesma) etiologia: ausencia ou desordem na decidua basal do endometrio
82
tratamento do acretismo
como corre junto com a placenta previa, o tratamento é identico. como ela geralmente chega com quadro de placenta previa —> se mae e feto bons eu faco o ultrassom pra ver diagnostico . -- se for so placenta previa acreta = da pra tentar tirar com a mao --se eu ver que é miometrial ou prercreta = histerectomia
83
principal fato de risco para placenta previa
número de cesáreas anteriores é o principal fator gestacional acima de 37 semanas, em alguns casos de risco para placenta prévia;
84
forma mais frequente de apresentacao clinica da placenta previa
hemorragia vaginal indolor, no final do segundo trimestre ou no início do terceiro; contrações uterinas e sangramento podem estar presentes em cerca de 20% dos casos;
85
o que é imprescindível para diagnostico de placenta previa?
avaliação ultrassonográfica transvaginal
86
insercao velamentosa do cordao
quando vasos umbilicais atravessam as membranas entre o amnio e o corio, antes da sua insercao na placenta, e sem suporte do cordao umbilical ou da geleia de Wharton = causa hemoamnio se rotura a vasa previa (QUANDO ESTA ACIMA DO ORIFICIO INTERNO DO COLO) é uma insercao velamentosa do cordao 22- - 32 semanas - fazer cesarea para evitar cambalhota fisiologica
87
rotura de vasa previa
quando os vasos placentarios estao na frente da apresentacao fetal vasos desprotegidos situam-se entre o segmento inferior do utero e a regiao de apresentacao fwetal/ é emergencia pous representa sangramento fetao = altera vitalidade
88
porque o parto em vasa previa e insercao velamentosa do cordao precisa ser feito com 28 semanas?
ao fazer 28 semanas e fazer cambalhjota fisiologia = rompe o vaso e vai a obito sangue cai na cavidade amniotica = hemoamnio parto precisa ser feito entre 28 semanas (cambalhota)
89
clinica da rotura de vasa previa e conduta
o Sangramento vaginal importante; o Sofrimento fetal agudo: altíssima mortalidade fetal; o Não há alteração no tônus uterina Diagnosticado no pré-natal: parto cesárea com 34 semanas;
90
rotura uterina
rompimento do miometrio na gravidez/ trabalho de parto
91
fatores de risco para rotura uterina
cirurgias previas : miomectomia ou cesária macrossomia , polidramnio , trabalho de parto prolongado, gemelatidade taqui e hipersistolia durante a inducao de parto malformacao uterina (bicorno, mioma..)
92
sinais clínicos de iminencia de rotura
bandl : distensão do segmento inferior , formando depressão infraumbilical - sinal da ampulheta frommel: estiramento do ligamento redondo - sinal de cordao de violão
93
clinica da rotura
Clínica: o Alteração de vitalidade fetal; (reducao ou ausencia de bcf) o Subida da apresentação fetal; o Dor intensa; (facada) o Sinais de choque – sangramento vaginal profuso (a nao ser que bolsa integra)
94
conduta na rotura
cesarea
95
rotura de seio marginal
Rotura de vasos a margem placentária; * Clínica similar ao descolamento prematuro de placenta; primeira regiao a sofrer um dpp (costuma comecar pela lateral da placenta
96