NUTRIÇÃO EM CIRURGIA Flashcards

1
Q

SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE CIRÚRGICO, No período pós-operatório, instala-se um intenso

A

CATABOLISMO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Sem sombra de dúvida, a principal consequência da desnutrição está relacionada às alterações

A

imunológicas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

COMO AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE?

A
  1. HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO
  2. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA: peso, altura = IMC.
    Observação: O peso corporal NUNCA deve ser avaliado isoladamente.
  3. AVALIAÇÃO LABORATORIAL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

CLASSIFICAÇÃO IMC

Abaixo de 18,5:

Entre 18,5 e 24,9:

Entre 25 e 29,9:

Entre 30 e 34,9:

Entre 35 e 39,9:

Acima de 40:

A

Abaixo de 18,5: Baixo peso

Entre 18,5 e 24,9: Eutrofia

Entre 25 e 29,9: Sobrepeso

Entre 30 e 34,9: Obesidade grau I

Entre 35 e 39,9: Obesidade grau II

Acima de 40: Obesidade grau III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

A AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE É FEITA COM

A

✓ Albumina;
✓ Pré-albumina;
✓ Transferrina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Situações em que a avaliação dessas proteínas (Albumina, Pré-albumina e Transferrina) é prejudicada:

A

Inflamação sistêmica, disfunção hepática e disfunção renal, pois aumentam a perda proteica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Meia-vida da Pré-albumina

Valores da Pré-albumina que indicam suporte nutricional

A
  • < 2-3 dias
  • 20mg/dL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Meia-vida da Transferrina

Valores da Transferrina que indicam suporte nutricional

A
  • 8-9 dias
  • < 200mg/dL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Meia-vida da Albumina

Valores da Albumina que indicam suporte nutricional

A
  • 18-21 dias
  • < 3mg/dL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

COMO DETERMINAR AS NECESSIDADES ENERGÉTICAS DO PACIENTE?

  1. O método mais preciso (padrão-ouro) para determinar as necessidades energéticas de um paciente é:
A
  1. Calorimetria indireta

observação: no entanto ela necessita de equipamentos especiais, ficando reservada para paciente mais críticos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Os parâmetros utilizados
para o cálculo das necessidades energéticas são:

A

Consumo de oxigênio (VO2) e

Produção de gás carbônico (VCO2), que são medidos diretamente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Sendo assim, nós podemos
utilizar uma REGRA bem básica para calcular a necessidade calórica do paciente.

  1. Total de quilocalorias (kcal):
  2. Total de proteínas:
A
  1. Total de quilocalorias (kcal): 25 a 35kcal/kg/dia
  2. Total de proteínas: 1,5g/kg/dia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

QUAL É O PACIENTE QUE TEM INDICAÇÃO DE SUPORTE NUTRICIONAL?

Se a intervenção cirúrgica puder ser adiada, O PERÍODO IDEAL DE SUPORTE NUTRICIONAL É DE

A

10 A 14 DIAS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

QUAIS OS CRITÉRIOS PARA INICIAR SUPORTE NUTRICIONAL PERIOPERATÓRIO

A

Histórico médico prévio: desnutrição grave, doença crônica

Perda involuntária > 10-15% do peso corporal usual dentro de 6 meses ou > 5% dentro de 1 mês

Perda sanguínea esperada > 500mL durante a cirurgia

Peso 20% abaixo do peso corporal ideal ou IMC < 18,5kg/m²

Falha em melhorar nas curvas de crescimento e desenvolvimento pediátrico

Albumina sérica < 3g/dL ou transferrina < 200mg/dL, na ausência de estado inflamatório, disfunção hepática ou disfunção renal

Previsão de que o paciente não conseguirá cumprir os requisitos calóricos dentro do período perioperatório de 7-10 dias

Doença catabólica (p. ex., queimadura ou trauma significativo, sepse, pancreatite etc.)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

QUAIS OS 4 PRINCIPAIS CRITÉRIOS PARA INICIAR SUPORTE NUTRICIONAL PERIOPERATÓRIO:

A

Perda involuntária > 10-15% do peso corporal usual dentro de 6 meses ou > 5% dentro de 1 mês

Peso 20% abaixo do peso corporal ideal ou IMC < 18,5kg/m²

Albumina sérica < 3g/dL ou transferrina < 200mg/dL, na ausência de estado inflamatório,
disfunção hepática ou disfunção renal

Previsão de que o paciente não conseguirá cumprir os requisitos calóricos dentro do período
perioperatório de 7-10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

QUAL É A MELHOR VIA ALIMENTAR E QUAIS SÃO SUAS PARTICULARIDADES?

  1. A via alimentar preferencial é a:
  2. OPÇÕES DE NUTRIÇÃO POR VIA ENTERAL
A
  1. VIA ENTERAL
  2. Via oral
    Cateter nasogástrico
    Cateter nasojejunal ou nasoduodenal (pós-pilórico)
    Gastrostomia
    Jejunostomia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

VANTAGENS DA NUTRIÇÃO ENTERAL

A

Absorção direta de nutrientes, como glutamina e alanina

Aumento do fluxo sanguíneo entérico

Preservação da barreira mucosa gastrointestinal

Produção de imunoglobulinas e fatores de crescimento endógeno pelas células da mucosa

Previne a colonização bacteriana colônica

Produção de butirato, que é o principal combustível colônico

Redução do risco de íleo pós-operatório

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

A nutrição parenteral NÃO é capaz de suprir as vantagens da nutrição enteral

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

CONTRAINDICAÇÕES PARA A NUTRIÇÃO ENTERAL:

A
  1. Vômito intratável, diarreia refratária
  2. Íleo paralítico
  3. Fístulas intestinais com alto débito (> 500mL/24h)
  4. Obstrução gastrointestinal, isquemia
  5. Peritonite difusa
  6. Choque grave ou instabilidade hemodinâmica
  7. Hemorragia gastrointestinal grave
  8. Síndrome de intestino curto (menos de 100cm de intestino delgado restantes)
  9. Má absorção gastrointestinal grave (p. ex., insucesso na nutrição enteral, comprovado pela deterioração progressiva do
    status nutricional)
  10. Incapacidade de obter acesso ao trato gastrointestinal
  11. Paciente atingirá as necessidades calóricas esperadas em período < 7 dias
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

A via preferencial para nutrição enteral é:

A

Via oral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Se a previsão de uso da via enteral for menor que 4 semanas (< 4 semanas), é preferível o uso de

A

SONDAS (nasogástrica ou nasoentérica/pós-pilórica).

22
Q

INDICAÇÕES DE NUTRIÇÃO PÓS-PILÓRICA (NASODUODENAL OU NASOJEJUNAL)

A

Risco de broncoaspiração

Pacientes com refluxo gastroesofágico ou esofagite graves

Paciente apresentando vômitos repetidos

Pós-cirurgia ou pós-trauma

Gastroparesia

23
Q

Consiste na confecção de uma abertura no estômago, exteriorizada na pele por um cateter/sonda, que permite que se forneça a nutrição diretamente ao estômago

A

GASTROSTOMIA

24
Q

SOBRE AS DIFERENTES TÉCNICAS DE GASTROSTOMIA, TEMOS:

  1. Confecção de túnel com a parede gástrica, criando mecanismo de válvula =
  2. Confecção de duas bolsas de tabaco após abertura do estômago e passagem da sonda alimentar. Técnica mais comumente utilizada para gastrostomia cirúrgica =
  3. Pré-requisito: acesso endoscópico ao estômago.
A
  1. Aberta, técnica de Witzel
  2. Aberta, técnica de Stamm
  3. Percutânea endoscópica (PEG)
25
Q

Técnica que está indicada para os pacientes com indicação de via alimentar cirúrgica, porém apresentam alguma contraindicação ao uso do estômago, como nos pacientes com câncer gástrico, obstrução pilórica ou gastroparesia importante.

A

JEJUNOSTOMIA

26
Q

A técnica utilizada para a confecção da jejunostomia, que consiste na abertura da alça jejunal, confecção de uma bolsa de tabaco e tunelização do cateter, criando, assim, uma válvula.

A

Técnica de WITZEL

27
Q

Qual a diferença entre nutrição OLIGOMÉRICA e nutrição POLIMÉRICA?

A

OLIGOMÉRICA = feita com proteínas HIDROLISADAS e, por isso, de mais fácil absorção.

POLIMÉRICA = feita com proteínas INTACTAS;

28
Q

O período recomendado para a DIETA IMUNOMODULADORA, seja por via enteral ou parenteral, é de

A

7 dias antes da cirurgia e de 7 dias após a cirurgia.

29
Q

Os principais imunonutrientes da DIETA IMUNOMODULADORA são:

A

✓ Arginina;
✓ Ômega-3;
✓ Glutamina.

30
Q

IMUNONUTRIENTES E SUAS PROPRIEDADES

Aumenta a imunidade por auxiliar os linfócitos T;

Fornece substrato para a geração do óxido nítrico, um agente anti-inflamatório

Benefício na cicatrização de feridas

Retenção de nitrogênio e síntese proteica

A

Arginina

31
Q

IMUNONUTRIENTES E SUAS PROPRIEDADES

Promove a síntese de prostaglandinas anti inflamatórias

Promove a inclusão de nucleotídeos

Promove a inibição do metabolismo do ácido araquidônico

Importante agente anti-inflamatório

A

Ômega-3

32
Q

IMUNONUTRIENTES E SUAS PROPRIEDADES

Combustível para os enterócitos

Substrato necessário para a síntese de nucleotídeos

Precursor da glutationa, um importante antioxidante intracelular

Combustível para os macrófagos e os linfócitos

A

Glutamina

33
Q

Para qual paciente a dieta imunomoduladora está indicada?

A

✓ Pacientes que serão submetidos à cirurgia cervical por câncer (por exemplo, laringectomia);

✓ Pacientes desnutridos (albumina sérica < 2,8g/dL) ou pacientes que serão submetidos a cirurgias oncológicas gastrointestinais maiores (por exemplo, cirurgias gástricas, esofágicas, pancreáticas);

✓ Pacientes vítimas de trauma grave;

✓ Pacientes com sepse leve a moderada;

✓ Pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA).

34
Q

A principal indicação da nutrição parenteral é para:

A

pacientes que apresentam contraindicações ao uso da via enteral.

35
Q

CONTRAINDICAÇÕES AO USO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL:

A

✓ Pacientes em cuidados paliativos, em que a introdução da nutrição parenteral não acarreta melhora ou aumento da sobrevida;

✓ Pacientes apresentando instabilidade hemodinâmica importante.

✓ Pacientes que apresentam distúrbios hidroeletrolíticos graves, que necessitam de correção e controle antes do início da dieta parenteral;

✓ Pacientes que não possam tolerar o excesso de volume, como pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou pneumopatias graves;

✓ Pacientes diabéticos graves, em que o excesso de açúcar possa ser prejudicial

36
Q

É o MARCO LABORATORIAL da síndrome de realimentação

A

HIPOFOSFATEMIA (fósforo sérico baixo)

37
Q

Com a baixa no Fósforo sérico, nós temos:

A

✓ Hipóxia tecidual;
✓ Disfunção miocárdica;
✓ Insuficiência respiratória devido à incapacidade de o diafragma contrair;
✓ Hemólise;
✓ Rabdomiólise;
✓ Convulsões.

38
Q

OUTROS ACHADOS LABORATORIAIS NA SÍNDROME DE REALIMENTAÇÃO

A

HIPOCALEMIA
HIPOMAGNESEMIA - valor sérico < 1,9mg/dL

39
Q

COMO PREVENIR A SÍNDROME DE REALIMENTAÇÃO?

A primeira forma de prevenção é identificar qual é o paciente que está em maior risco de desenvolver a síndrome. São eles:

A

✓ Pacientes com peso menor que 70% do peso corporal ideal;

✓ Pacientes com perda ponderal rápida, mesmo que apresentem IMC normal;

✓ Pacientes com IMC < 14kg/m²;

✓ Nível basal sérico de fosfato, potássio e magnésio baixos antes do início da dieta.

40
Q

Uma das formas de evitarmos a síndrome de realimentação é:

A

iniciarmos o aporte calórico com uma dose abaixo da necessidade diária calculada (1/3 do aporte calórico calculado).

41
Q

COMO TRATAR A SÍNDROME DE REALIMENTAÇÃO?

A

✓ Correção agressiva do fósforo, potássio e magnésio;

✓ Suporte diante das alterações sistêmicas, como as convulsões, rebaixamento do nível de consciência, alterações cardiovasculares e insuficiência respiratória.

42
Q

Os protocolos de recuperação acelerada no pós-operatório foram criados para estabelecer os cuidados no perioperatório, utilizando a MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS, a fim de seguirmos as melhores práticas e diminuirmos a morbimortalidade do paciente cirúrgico.

  1. JEJUM:
  2. Realimentação precoce:
  3. Hidratação venosa
  4. Sondas nasogástricas:
  5. Drenagem da cavidade
  6. Analgesia pós-operatória:
  7. Preparo colônico
  8. Deambulação
A
  1. abreviação do jejum NÃO aumenta o risco de broncoaspiração.
    1.1. 200mL de líquido claro acrescido de 12g de maltodextrina 6h e 2h antes da cirurgia.
    1.2. A abreviação do jejum diminui a resistência insulínica e a hiperglicemia no período pósoperatório.
  2. NÃO é necessário aguardar o retorno dos ruídos hidroaéreos
  3. NÃO hiper-hidratar o paciente/ Caso necessário, 30mL/kg em 24h
  4. NÃO utilizar sonda nasogástrica aberta em drenagem de rotina.
  5. NÃO utilizar drenos cavitários sem necessidade.
  6. NÃO utilizar indiscriminadamente opioides/ NÃO prescrever medicação de resgate como primeira opção de analgesia.
  7. NÃO prescrever preparo colônico de rotina
  8. Estimular deambulação precoce/ Meta: 2h fora do leito no dia da operação e 6h nos dias subsequentes.
43
Q

A nutrição enteral precoce é reconhecida por trazer vantagens para o paciente cirúrgico e criticamente enfermo.

Qual das assertivas abaixo NÃO está relacionada a essa terapêutica?

A) Aumenta a quebra do ácido araquidônico pela fosfolipase.

B) Aumenta o trofismo nas células epiteliais.

C) Aumenta a produção de IgA secretória.

D) Reduz a transformação virulenta de patógenos intestinais.

E) Atenua o stress metabólico.

A

A

A dieta enteral com oferta de lipídios, mais precisamente ácidos graxos, diminui a produção de substâncias inflamatórias inibindo o ciclo e conversão do ácido araquidônico.

44
Q

Temos um paciente que está em uso de nutrição parenteral há 60 dias e, no momento, apresenta diplopia, nistagmo, perda de memória, confusão mental e confabulação. Estes sinais e sintomas são causados por deficiência de qual vitamina?
Qual a doença?

A

TIAMINA
Síndrome de Wernicke-Korsakoff

45
Q

Os achados clássicos associados à sua deficiência incluem agravamento da anemia macrocítica, pele amarela (causada por anemia e icterícia combinadas) e anormalidades neurológicas variáveis, como lentidão cognitiva e neuropatia.

A

Deficiência de vitamina B12

46
Q

A sua deficiência causa neuropatia periférica e uma síndrome semelhante à pelagra, com dermatite
seborreica, glossite e queilose; em adultos, pode causar depressão, confusão, anormalidades no eletroencefalograma e convulsões.

A

vitamina B6

47
Q

A sua deficiência é conhecida como Pelagra, que é caracterizada por dermatite pigmentada fotossensível (geralmente localizada em áreas expostas ao sol), diarreia e demência (os três “D”).

A

deficiência de niacina

48
Q

Paciente submetido a herniorrafia inguinal por hérnia encarcerada. Segundo o Projeto ACERTO (Aceleração da Recuperação Total Pós-Operatória), qual a recomendação quanto à dieta?

A

“A realimentação oral ou enteral após operação abdominal eletiva deve ser precoce (em até 24h de pós operatório) desde que o paciente esteja hemodinamicamente estável’;

49
Q

Em relação à alimentação gástrica e pós-pilórica, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) A alimentação pós-pilórica possibilita a administração em bólus, em menor tempo.

( ) A alimentação gástrica requer dietas elementares, normo ou hipo-osmolares.

( ) A alimentação gástrica tem menor custo e menor dificuldade de acesso.

( ) A alimentação pós-pilórica diminuiu o risco de aspiração em pacientes com história de pneumonia aspirativa.

A

F
F
V
V

50
Q

Qual o evento adverso mais frequente nos pacientes em terapia de nutrição parenteral total (NPT)?

A

HIPERGLICEMIA

51
Q
A