Atendimento À Criança Grave Flashcards

1
Q

Por onde começar ao ver uma criança caída na rua?

A

1) Avaliação inicial: sem tocar o paciente
- Procurar sinais sugestivos de gravidade
A: Aparência: Ativo, hipoativo, inconsciente
B: Breathing: eupneico, dispneico, apneia
C: Coloração: Corado, pálido, cianótico, cianótico, moteamento

Vivo (não grave): Ativo, eupneico, corado
Vivo (grave): Hipoativo, dispneico
Parada respiratória; parada cardiorrespiratória (PCR): Inconsciente, apneia, pálido, cianótico, moteamento

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2
Q

Quando é aplicado o método ATLS e o método PHTLS

A

ATLS: Pré-hospitalar e hospitalar
PHTLS: Hospitalar

Obs: Esses 2 métodos não podem ser utilizados em paciente em parada respiratória ou PCR, apenas paciente vivo

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3
Q

Diferenças doa atendimento ao paciente de acordo com a gravidade

A

1) Vivo e sem gravidade: Anamnese, exame físico, hipótese diagnóstica, tratamento

2) Vivo e grave: Anamnese dos dados relevantes para o momento atual, exame físico (ordem por risco de morte), hipótese diagnóstica, tratamento
(Alternar entre exame físico e tratamento para ver se o tratamento está funcionando)

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4
Q

História dirigida SAMPLE

A

Sinais e sintomas
Alergias
Medicação em uso
Passado médico/Prenhez
Líquidos e última refeição
Evento

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5
Q

Causas de PCR na criança

A

Hipóxia (principal causa de morte), Hipovolemia (segunda principal causa de morte), Hipotermia, H+ (acidose), hiper/hipopotassemia, hipoglicemia (Não tem no adulto)
Tensão torácica (pneumotórax hipertensivo), TEP, Trombose coronariana, tamponamento cardíaco, toxinas

OBS: Hipopotassemia costuma ser causada por iatrogenia (Beta 2 agonista de curta duração e tratamento de cetoacidose diabética)

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6
Q

ABCDE do trauma: A

A

A - airway
Aspirar sangue, secreções, dentes, obejetos

Manobras de abertura da via aérea: Jaw trust, chin lift

Cânula nasofaríngea ou cânula orofaríngea: Só usar em uma pessoa inconsciente

Intubação orotraqueal
Via aérea difícil - Começar com máscara laríngea (via provisória)

Proteção cervical: Headblock, colar cervical

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7
Q

ABCDE do trauma: B

A

B - breathing
Pneumotórax
-Tratamento: punção de alívio
*2º Espaço intercostal
* Linha hemiclavicular
* Borda costal superior
Drenagem torácica:
*Incisão no 5º espaço intercostal
* Linha axilar média
* Borda superior da costela

Hemotórax: Drenagem similar ao pneumotórax. Sem punção de alívio

Obs: Pneumotórax não mata por impedir a respiração, mas por bloquear o retorno venoso para o coração, devido ao aumento da pressão intratorácica

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8
Q

ABCDE do trauma: C

A

C - Circulation
Tamponamento cardíaco: sangue no espaço pericárdico. Comprime o coração

(Tríade de Beck: Bulhas abafadas, turgência jugular, hipotensão arterial)

Pericardiocentese: punção do pericárdio

Controle de hemorragias: Compressão indireta, compressão direta, torniquetes, cinta pélvica

Aquecer fluidos para evitar hipotermia

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9
Q

ABCDE do trauma: D

A

D - Disability
Escala de coma de Glasgow (usar a de lactentes ou a convencional a depender do paciente)

Leve: 14 - 15
Moderado: 9 - 13
Grave: Menor ou igual a 8

Obs: Não colocar nada no nariz do paciente se houver suspeita de base de crânio

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10
Q

ABCDE do trauma: E

A

E - Exposure

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11
Q

Bebê x criança x adolescente

A

Bebê: 0 a 1 ano
Criança: 1 ano até sinais de puberdade
Adolescente: -meninos: pelos axilares ou no peito
-meninas: broto mamário

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12
Q

Responsividade da criança e do bebê

A
  • Criança: Bater nos ombros e chamar em voz alta
  • Bebê: Falar alto e bater na planta dos pés
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13
Q

Movimentos respiratórios

A

Observar os movimentos respiratórios do tórax e abdome

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14
Q

Quais pulsos checar na criança e no bebê?

A

Criança: Carotídeo, femoral
Bebê: Femoral, braquial

Checar o pulso durante 10 segundos

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15
Q

Parada Cardiorrespiratória (PCR)

A

Sem responsividade, sem ventilação, sem pulso central

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16
Q

Como prosseguir em uma PCR?

A

Bebê: 2 polegares abaixo da linha dos mamilos. 15 compressões seguidas de 2 ventilações

Criança: 2 mãos sobre a metade inferior do esterno. 30 compressões seguidas de 2 ventilações

Comprimir a uma profundidade de 1/3 do diâmetro ântero-posterior (Bebê: 4cm, Criança: 5 cm).
Frequência de 100-120 compressões por minuto (Ritmo de Staying Alive, Marcha Imperial do Darth Vader e acho que também tinha uma música da Taylor Swift com esse ritmo kkkkkk)

Idealmente, a ventilação é feita com máscara, que deve cobrir desde a ponte nasal até o queixo), mas pode ser boca a boca

Respiração boca a boca:
- Criança: chin lift, tapa o nariz do paciente e sopra o suficiente para o tórax do paciente mexer 1 cm
- Bebê: Boca do socorrista na boca e nariz do bebê

17
Q

Ritmos cardíacos chocáveis (quando usar o desfibrilador)

A

Fibrilação ventricular, taquicardia ventricular monomórfica sem pulso, TVSP polimórfico