CPL Flashcards

(132 cards)

1
Q

Fases da cicatrização

A

Inflamatoria - 4-6 dias, hemostasia e migração celular (neutrofiilos 2 dias | MACROFAGOS)
Fibroproliferatipa - 4-24 dias, fibroblastos, tec granulação, reepitelização (queratinocitos)
Maturaçao / remodelamento - 21d - 1anos, equilibrio de colageno e alteração estrutural do colageno, contraçao do miofibroblasto (TGF-B)

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2
Q

CIcatrização patologica

A

Hipertrofica
Queloide
FErida cronica

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3
Q

Tto cicatriz hipertrofica

A

Placa de silicon
CE intralesional
Ressecção cirurgica
Laser, crioterapia
Terapia combinada

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4
Q

Tto queloide

A

Muita recocrencia na monoterapia
Mais efetiva = ressecção + radioterapia pos operatoria precoce
Outras: CE intralesional ou ressecção + ce inttraiop / laser, crioterapia

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5
Q

Ferida cronica

A

Nao cicatrizada apos 4 semanas OU que nao reduz 20-40% em 2-4 semanas OU nao cicatriza em 3 meses

Ulceras venosas, arteriais, diabetics, pressao

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6
Q

Tto ferida cronica

A

Compensaação clinica, cuidados locais
Desbridamento - mecanico, autolitico, enzimatico, cirurgico
Reconstrução

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7
Q

TPN

A

Promover tec de granulação
Aumenta vascularização
Reduz edema e exsudato
Reduz carga bacteriana
Mantem ambiente umido
Proteção mecanica
Aproxima as bordas
Transdução mecanicas em sinais bioquiicos

Contraindicação
Infecção ou mal desbridado
Lesoes isquemicas
MAlignidae
Estrutura nobre exposta - vasos, visceras

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8
Q

Classficação de enxerto

A

Espessura
> Parcial
- Fino = Thiersch-Ollier
- Intermediario - Blair-Brown
- Espesso - Padgett
> Total
- Wolfe-Krause

Origem
>Autoenxerto - mesmo individuo
>Homo/iso - mesma especie com mesma carga genetica
> Alo - pessoas diferentes da mesma especia
> Hetero/xeno - especies diferentes

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9
Q

Contraçao primaria x secunadria

A

1ARIA - na retirada do enxerto - fibras elasticas
Relacionada direta a espessura

2ria - a partir do leito da ferida - mifoibroblasto
Relação inversa a espessura

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10
Q

Fases intefração de enxerto

A

> Embebição - 3-4 dias
Nutrição por difusao, aumento de peso

> Inosculação - apos 48h
Alinhamento dos capilares

> Neovascularização - a partir de D10
Penetração de capilares

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11
Q

Condições para a integração do enxerto

A

Condições essenciais
- Leito bem vascularizado
- Imobilização
- Ausencia de coleção ou infecção

Abertura do curativo
- Lamina: 3-5dias
- Malha: 5-7 dias

Cuidados pos enxertia
- Hidratação
- Protetor solar

Fn anexial e sensibilidade
Pode levar meses

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12
Q

Complicações dos enertos

A

Area enxertada
- Hematoma, seroma, infecção, cisalhamento, nao integração, problemas cosmeticos

Area doadora
- Infecção, queloide, cicatriz hipertrofica, problemas cosmeticos

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13
Q

Indicações de retalhos

A

Cobertura de defeitos mal vascularizados, estruturas nobres, proeminencias osseas

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14
Q

Classificação retalhos

A

Simples = um tipo de tecido (cutaneo, muscular..)
Composto = mais de um tecido ( miocutaneo, fasciocutaneo, osteomiocutaneo)

Vascularização
> Randomico - plexo subdermico (bilobado, retalho em Zromboide, Limberg)
> Axial - pediculo bem definido ( arteria, veia)
> Livre - microcirurgico)
> Perfurante: vaso isolado de sistema vascular profundo

Proximidade do defeito
Regional x local x a distancia (livre
Pediculado x livre

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15
Q

Formas de uso dos retalhos

A

Avanço
Rotação
Transposição
Interposição

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16
Q

Classificação dos retalhos muscularesq

A

Mathes-Nahai
Cada musculo tem o seu, relacionado ao numero de pediculos e necessidade de manter todos ou nao

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17
Q

Modos de preparo do retalho

A

Autonomização - aumentar a vascularização para diminuir risco de necrose em sua extremidade, permanente e irreversivel
Indicações: tbg, obesidade, rtadiação previa, cicatriz previa sobre area do retalho, retalho longo e de base estreita
Em desuso > casos especificos

Expansao tecidual - tipo de autonomização, aumenta a area dos retalhos gradual e ambulatorialmente

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18
Q

Zonas de Jackson das queimaduras

A

Coagulação - necrose, central, sem salvação
Estase - zona de risco > medidas de reanimação
Hiperemia - vasodilatação

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19
Q

Fases da resposta a queimadura

A

Fase hipodinamica - ate 72h
Tempesta inflamatoria, permeabilidade vascular, resistencia vascular pulmonar e sistemica, vasoconstricção esplancnica, depressao cardiaca&raquo_space; Choque hipovolemico

Fase hiperdinamica - apos 72h
Freq cardiaca, DC, perfusao periferica, metabolismo, coagulabilidade, RVS&raquo_space;> sepse

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20
Q

Risco de SIRS

A

20-30% SCQ (grande queimado)

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21
Q

Regra dos 9 / de Wallace

A

Adulto
- Cabeça toda = 9%
- Cada MS inteiro = 9%
- Cada face MI = 9%
- Cada face do tronco = 18%
- Perineo=1%

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22
Q

Indicações de reposição volemica no queimado

A

> 20% SCQ ou >10% se crianças peq / >15% crianças maiores

  • ringer lactato!!!

Brooke modif: 2-4mlxPxSCQ
Parkland: 4mlxPxSCQ

Metade primeiras 8h / metade demais 16h

PRINCIPAL PARAMETRO = DIURESE >0,5ml/kg/h adulto ou >1ml/kg/h em criança

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23
Q

Tto cirurgico das queimaduras

A

Excisao tangencial + enxertia parcial
Preco (ate 5º dia) apos estabilização
Até 20% da superficie por cirurgia

Escarotomia: na sala de urgencia, se escaras constrictivas, cqueimadura circunferencial

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24
Q

Alterações rabdomiolise

A

Aumento cpk, hipercalemia, hipocalcemia, mioglobinuria

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25
Objetivos da zetaplstia
Alongar cicatriz, quebrar linha reta, mover tecidos de uma area a outra, obliterar ou criar uma fenda
26
Lipoaspiração não é indicada para?
Emagrecimento - Tratar celulite - pode melhorar, piorar ou nao alterar
27
Porcentagem de peso maximo retirado por lipoaspiração
7% na tecnica infiltrativa ou 5% na tecnica seca E até 40 % da area corporal'
28
Tecnicas lipoaspiração
Perda sanguinea estimada - Seca - 20-45% - Umida - 4-30% - Superumida - 1% - Tumescente: 1% >>> Soluçao de Klein: SF 0,9% + lido + adrenalina + bic sodio Opcional: ropi ou bupivacaina
29
Principais complicações lipoaspiração
Irregularidades no contorno
30
Complicações mais temida lipoaspiração
Intoxicação anestesica Lesao estrutura profunda Perda sg excessivo TVP/TEP Embolia gordurosa
31
Mecanismo de ação dos anestesicos locais
Blq nervoso quimico Compressao nervosa Distensao nervosa Isquemia induzida pelo vasoconstrictor
32
Dose maxima dos anestesicos locais
ml/kg com vaso Lido: 5mg/kg sem vaso / 7mg/kg com vaso Bupi/Ropi: 3mg/kg
33
Sinais da intoxicação anestesica
Neurologicos: parestesia perioral, gosto metalico, tontura, zumbido, cefaleia, confusao, convulsao, coma, morte Cardiaca: arritmia, vasodilatação periferica, choque cardiogenico, PCR Outros: meta-hemoglobinemia, hipertemia maligna
34
TTo intoxicação anestesica
SUPORTE
35
Objetivo da abdominoplastia
Tratar flacidez de pele
36
Causas flacidez da parede abdominal
Idade, sexo, gestação previa, perda ponderal, diastase do reto abdominal
37
Anatomia pertinente abdominoplastia
Vascularização> zonas de Huger I: vasos epigastricos profundos II: vasos epigastricos superficiais, pudendas externas superficiais, iliacos circunflexos superficiais>>> evitar dissecar para nao comprometer > será a fonte de irrigação III: aa lombares e intercostais
38
Técnicas abdominoplastia
Classica x mini
39
Complicaçoes abdominoplastia
Seroma - mais comum Hematoma Infecção Deiscência Hernia abdominal Necrose do retalho TEP TVP >>> meia elastica, compressor pneumatico, anticoagulaçao profilatica pos op
40
Cirurgia pos grande perda de peso - o que considerar
Perda irreversivel da elasticidade cutanea >>> flacidez Antecedente e EF completos Indicação IMC <35, IDEAL 25-28 Peso estavel por 3-6m Profilaxia TVP/TEP
41
Procedimentos pos grande perda de peso
Abdominoplastia em ancora: ressecção fuso horizontal + vertical > Trata flacidez do andar superior do abdome tb Dermolipectomia higienica (paniculectomia) - descolamento minimo e sem tensao > pode ser feita com IMC fora do ideal, melhora a qualidade 'de vida e otimiza higiene Braquioplastia > Contraindicações - linfedema, insuficiencia arterial oou venosa > Principal complicação: deiscencia > Complicaçoes mais indesejadas: lesao nervo cutaneo antebraquial medial Cruroplastia: ressecção de flacidez horizontal na face medial da coxa >Complicaçã omais temida: linfedema (vasos linfaticos mediais e profundos a v safena)
42
Blefaroptose - causas e tto
Causa: Congenita, senil, traumatica, neurogenica, miogenica Tto Re-inserção/plicatura/ressecção do mm levantardor Encurtamento do mm de Muller >> complicaçao mais comum: quemose >> Complicação mais temida: lagoftalmo, ectropio/entropio, hematoma retrobulbar
43
Orelhas proeminentes - alterações anatomicas
Perda da dobra da anti-helice Aumento do angulo auriculo-cefalico Hipertrofia congchal Proeminencia do lobulo
44
Com que idade corrigir orelhas proeminentes
A paritr 6 anos (85% do tamanho adulto até 6 anos de vida)
45
Tecnicas otoplastia
Apagamento de anti-helice >> Sutura escafo-conchal (Mustarde) Hipertrofia de concha >> Sutura concho-mastoidea (Furnas) Excisal parcial Hipertrofia de lobulo > Reposicionamento do lobulo - lobuloplastia
46
Complicações da otoplastia
Mais comum: assimetria Infeclçao, hematoma Uso de faixa por semanas: efeito compressivo, manutenção do formato ate cicatrização
47
Anatomia nasal
Terço superior: osso nasal Terço medio: cartilagens laterais superiores Terço inferior: cartilagens laterais inferiores 9unidades anatomicas - Dorso - Ponta - Columela - Paredes laterais - Asas nasais - Triangulo mole Vascularização Ramos da carotida interna: Ramos da carotida externa: a facial > ramo angular >> multiplos ramos
48
Fluxo aereo nasal
Determinado por Valvula interna: cartilagens laterais superiores x septo Valvula externa: cartilagens laterais inferiores x borda das narinas Desvio de septo: conchas nasais
49
Tecnicas rinoplastia
Fechada - adequada para 2/3 nasais superiores Aberta: abordagem nasal completa incluindo a ponta Preservação das unidades anatomicas > Rinoplastia estruturada - utilização de enxertos > Rinoplastia preservadora - reposicionameto das estruturas Osteotomias - estreitar a base nasal
50
Complicações da rinoplastia
Deformidade, assimetria Edema prolongado - até um ano para o resultado final Sangramento - equimose, hematoma, epistaxe Infecção Perfuração do septo Lesao intracraniana Obstrução aerea > insuf de valvula interna - deformidade em v invertido: colabamento do terço medio (ressecção excessiva do septo ou das cartilagens laterais superiores) > enxerto espaçadores (spreader grafts) > insuf de valvula externa - colabamento durante inspiração (ressecção excessiva das cartilagens laterais inferiores) >> enxertos alares (alar grafts) > sinequia
51
Retalho de peitoral maior
Pediculo vascular: a. toracoacromial (ramo a axilar) Tipo: muscular/miocutâneo Mathe-Nahai tipo V Uso em cirurgia CCP
52
Retalho musculo trapezio
Pediculo vascular: a. cervical - porção superior-funcional // a dorsal da escapula - porção inferior- dispensavel Tipo II de Mathes-Nahai Uso regiao posterior cabeça
53
Retalhos mediastino e torax
Peitoral maior Latissimo do dorso - tipo V Pediculo arterial: a toracodorsal TRAM - tipo III Pediculos da epigastria inferior e superior
54
Retalhos usados no abdome
Reto abdominal Obliquo externo Speralçao de componentes Latissimo do dorso Reto femoral
55
Retalhos usados no perineo
Reto femoral VRAM Vasos epigastricos inferiores Retalhos fasciocutaneos locais
55
Retalhos usados no perineo
Reto femoral VRAM Vasos epigastricos inferiores Retalhos fasciocutaneos locais
56
Retalhos usados nos MMII
Quanto mais distal e maior o defeito, maior a probabilidade de retaloh microcirurgico!!!! Coxa: fechamento primario Perna > Terço proximal e medio = gastrocnemio (a sural - ramo da poplitea) Mathes-Nahai Tipo I > terço medio = solear Mathes Nahai Tipo II > terço distal = retalho sural reverso (pode ser necessario autonomizar > pé = plantar medial ou microcirurgico
57
Retalhos de MMSS
> Groin flap - principalmente para polegar > Antebraqueal
58
Retalhos microcirurgicos
>Anterolateral da coxa - Ramo descendente da a circunflexa lateral femoral - Fasciocutaneo ou muscular > Latissimo do dorso - muscular normalmente, tb pode ser musculocutaneo - Area grande, porem pouco volumoso >Chines (antebraqueal) - Pediculo vasular = a radial - Fasciocutaneo - Enxertia na area doadora > Fibula - Osteomiocutaneo - Reconstrução de mandibula!!!
59
Requisitos para realizar retalho microcirurgico
- Magnificação - lupas e ou microscopios - Instrumental especifico - Vasos de calibre compativeis
60
Cuidados po microcirurgico
Aquecido e hidratado Normotensao Analgesia e ctrl FC Evitar compressao sobre o pediculo
61
Lpp
Danos a partir de 50mmhg 1-2h Tec diferentes = susceptibilidade diferentes
62
Reduzir risco trombose do retalho
AAS - arterial Heparina e HBPM - venosa
63
Trombose arterial x venosa do retalho microcirurgico
>>> Avaliação clinica é padrao ouro Venosa - congesto, violaceo, aquecido, enchimento rapido, sangramento rapido ou violaceo a escarificação Arterial - palido, turgor reduzido, frio, enchimento lentificado ouu ausente, sangramento ausernte a escarificação
63
Trombose arterial x venosa do retalho microcirurgico
>>> Avaliação clinica é padrao ouro Venosa - congesto, violaceo, aquecido, enchimento rapido, sangramento rapido ou violaceo a escarificação Arterial - palido, turgor reduzido, frio, enchimento lentificado ouu ausente, sangramento ausernte a escarificação
64
Suspeita de trombose de retalho microcirurgico
Reabordar imediatamente
65
Fatores de risco para LPP
Idosos, acamados, para ou tetraplagicos, cadeirantes, fraturas ortop + cisalhamento e fricção + umidade + desnutrição >>> danos a partir de mmhg por -h
66
Suscetipibilidade isquemia - LPP
Musculo é o tecido mais susceptivel
67
Classificação LPP
I - hiperemia fixa, sem falha na integridade cutanea II - hiperemia {+ lesao da epiderme e derme superficial III - acometimento subcutaneo, sem expor musculo/osso/tendao IV - acometimento profundo, expondo musculo/osso/tendao Lesao suspeita - necrose profunda com pele intacta Não classificavel - presença de escara dificultando avaliação da profundidade > precisa ser retirado para classficar, mas se em calcaneo, manter como curativo biologico
68
Prevenção LPP
MUDANÇA DE DECUBITO 2/2H Ctrl comorbidade, nutrição adeqauda, ctrl espasticidade, cuidados com a pele e hidratação, curativo conforme caracteristicas
69
Tto LPP
Garantir prevenção primeiro Estagio I-II = conservador com curativo e prevenção Estagios III-IV = cirurgico
70
Condiçoes necessarias antes da cx de desbridamento LPP
Hb > 9 + alb > 3,5
71
Avaliação complementar LPP
Se suspeita de osteomielite = TC / RM >> Presente = desbridamento, atb e TPN // enviar material osseo para cultura e biopsia
72
Reconstrução na LPP
Reconstrução se necessario >> retalho > Sacral = fasciocutaneo de rotação / retalho fasciocutraneo V-Y / retalho miocutaneo do gluteo maximo > Trocanterica = retalho tensor da fáscia lata > Isquiatica = retalho posterior da coxa (fasciocutaneo ou mioccuta'neo)
73
Escala de Braden
Avaliação do RISCO de desenvolver LPP >> 6 subescalar - percepção sensorial - umidade da pele - atividade - mobilidade - fricção -cisalhamentoq
74
Lesoes descolantes
Relacionadas a trauma de alta intensidade com cisalhamento da pele com descolamento de pele e tec profunda, "desenluvamento" Fechamento primario = alto risco de falha
75
Tto descolamento paciente instavrl
Instavel >> damage control - desbridamento do nitidamente desvitalizado, curativo temporario, retirada de enxerto da pele descolada e armazenamento Estavel = cirurgia revisional - retalho ou enxertia
76
Tto descolamento paciente estavel
Avaliar viabilidade do retalho - sangramneto arterial, trombose de plexo subdermico, direção anterograda ouc retrograda do pediculo, necrose > inviavel = enxerti ou retalho > viavel = fevchamento primario, reposicionamento tecidual
77
Ferimento descolante oculto
Sd de Morel-Lavallé - necessario alto indice de suspeição > achado de abaulamento no exame fisico se duvida, TC ou RM (melhor) Tto variavel Pequeno = conservador com esvaziamento por punção ou curativo compressivo Extenso ou com perda tecidual = cirurgico - desbridamento - drenagem - enxertia - retalho - escleroterapia
78
Padrao ouro fratura de face
TC com reconstruçao 3d
79
Mo
80
Momento para reparo de fratura de face
Precoce = maior facilidade cirurgica e melhor resultato estetico-funcional Ideal = 5-7 a 14d Apos tem fibrose e consolidaçao viciosa
81
Apresentação fratura de frontal
Laceração, hematoma, afundamento visivel, equimose periorbitario/conjuntiva, anestesia supraorbital (nervo supraorbital) Rinorreia, pneumoencefalo, meningite, fistula carotidea-seiocarvenoso, exoftalmia pulsante, mucocele/abscesso Indicaçao cx - Afundamento da parede anterior - Fratura da parede posterior Obstrução do ducto nasofrontal Mucocele
82
Anatomia da orbita
Sete ossos = frontal, maxila, zigoma, lcarimal, esfenoide, etmoide, palatino Cone = apice-forame optico, base - bordas externa 4 paredes = superior, lateral, medial, inferior
83
Apresentação fratura de orbita
Diplopia, hemorragia subconjuntival, hematoma periorbital, exoftalmia, enoftalmia alteração de AV< e reflexo pupilar, alteração MOE ## fratura blow out = aumento subito da pressao intra-ocular, descompressao pela fratura das paredes medial e inferior, com herniaççao para o seio maxilar >> enoftalmia >> dor, imobilidade, reflexo oculo-cardiaco= encarceiramento muscular Tto cx - encarceiramento muscular = urgencia - deficit visual progressivo - enoftalmia acentuada Complicações Diplopia, ptose palpebral, lesao ou perda globo ocular, enoftalmia, exoftalmia, entroprio, ectropio, anestesia do n infraorbital, hematoma retrobulbar >fazer cantolise de emergencia
84
Anatomia naso orbito etmoidaria
Cinco ossos = nasal, maxilar, frontal, lacrimal, etmoide
85
Apresentaçao F# naso-órbito-etmoidal
Afundamento nasal, crepitação palpavel Telecanto traumatico >> desinserção do ligamento cantal medial Hematoma palpebral, hemorragia subconjuntival, epifora
86
Classificação fratura naso-orbito-etmoidaria
Markowitz I - fragmento unico II - cominuiççao, tendao cantal inserido III cominuiçao, tendao cantal desinserido
87
Tto fratura nasoorbitoetmoidal
Reduçao aberta com fixação interna - Reposicionamento osseo e do tendao cantal medial - Enxertia ossea - Reparo do sistema lacrimal - Imobilização nasal
88
Fratura nasal, mecanismos
Força lateral - colapso da parede nasal lateral em direção ao septo Força anteroposterior - afundamento nasal
89
Apresentação fratura nasal
Epistaxe, laterorrinia, nariz em sela, obstrução nasal, sinequias Hematoma de septo = emergencia cirurgica para drenagem
90
Tratamento fratura nasal
Redução fechada em 5-7 dias Rinoplastia aberta - fratura grau II e III - reconstrução tardia - osteotomia, enxerto osseo/cartilaginoso
91
Apresentação fratura zigoma e arco zigomatico
Equimose periorbitaria, afundamento malar Parestesia ou anestesia do n infraorbital Trisma Maloclusao
92
TTO frtura zigoma e arco
Depende do local, grau de desvio e cominuiççao - Acesso intraoral, subciliar, transconjuntival, sobre sutura ZF, temporal, coronal >> Conservador = desvio minimo, fratura alinhada >> Redução fechada = incompleta do ZF, unica do corpo do zigoma com desvio medial e posterior, arco zigomatico isoladdas com desvio medial >> Redução aberta zom fixação interna = fratua cominutiva, muito desviadas, diastase da sutura ZF, ZF, desvio lateral de arco e corpo, fratura do assoalho orbital
93
Fratura de maxila
Apresentação - Dor, crepitação, edema, equimose, hematoma, epistaxe, crepitação - Mal oclusao, mordida aberta anterior, fratura alveolar
94
Classificação fratura maxila
LeFort I - Transversa-Gurein = abaixo do seio piriforme e acima do processo alveolar II - Piramidal - piterigoides, maxila, assoalho da orbita ate regiao nasal III - Disjunção craniofacial
95
Tto fratura maxila
Redução aberta com fixação interna + bloqueio intermaxilar > Restabelecer oclusao > Restabelecer altura e projeção da face > Restaurar integridade do nariz e orbita
96
Fratura de mandibula
Dor, trismo, laceração de mucosa, alteração sensibilidade do labio inferior e dente, crepitação, perda dentaria Pontos de fraqueza - angulo - corpo - condilo
97
Indicação cirurgica fratura de mandibula
Desalinhamento4Cominutivas4Frautra em endentulos Condilares com desvio acentuado Tecnica > Redução aberta com fixação interna +/- bloqueio intermaxilar >Bloqueio intermaxilar com barra/elastico > Parafusos
98
Anatomia N facial
Trajeto intracraniano > intratemporal (ramos: n petroso maior, nervo estapedio, ramo sensitivo do canal auditivo externo, nerbo corda do timopano) > extratemporal, saindo pelo dforame estilomastoideo > Ramos - Temporal - Zigomatico - Bucal - Marginal da mandibula - Cervical
99
Causas de paralisia facial
>Intracraniano = anormalidades vasculares, degenerativa, tumor, trauma, anormalidade congenita >Intratemporal = PARALISIA DE BELL, trauma, infec viral, infec bacteriana, tumor, doença sistemica >Extratemporal = TRAUMA, TUMOR DE PAROTIDA,, iatrogenica, outras neoplasias
100
Paralisia de BELL
Principal causa (>% dos casos ) Recuperação em >70%, maioria em 3 semanas Tto conservador - CEterapia, antiviral Cx se eletroneuromiografia com alteraçao apos 3 semanas
101
Trauma de nervo facial
Segunda causa mais comum Fratura de osso tempora, lesao penetrante Tto cirurgico
102
Causa do lagoftalmo da paralisia facial
Musculo orbicular dos olhos - ramo do nervo facial >>> diferente da ptose, causada pela lesao do nervo oculomotor que innerva o musculo levantador da palpebra superior
103
Tto paralisia de faceP
Prioridade = proteger a cornea > correção lagoftalmo > Suporte = lubrificação com coliriro e pomada, protetor oclusivo, manter fechado com micropore a noite Cx Tto estatico com peso de ouro Tto dinamico com transposiççao do musculo temporal Demais musculaturas <18-24m = musculatura viavel - coto proximal e distal presentes = reparo primario ou enxerto de nervo - coto proximal ausente e distal presente = transferencia nervosa com cross face (sorriso espontaneo, media de 6 meses para reinervar) ou crossover (sorriso nao espontaneo, movimento em massa, sacrifica função do nervo doador) >18-24m = musculatura inviavel - tto estatico = ritidoplastia ou slind (ex com tendao palmar longo) - tto dinamico= retalho de m temporal, retalho de m masseter, retalho microcirurgico (m gracil)
104
Linfedema
Patologia dos vasos linfaticos primarios ou secundarios com extravazamento, com tempo gera a fibrose Sequencia: Edema mole > edema duro nao compressivel Mais em mmii (90%)
105
Linfedema primario
Primario > Congenito (doença de Milroy) - 10-25% - 2ª causa Primeiros 2 anos de vida Formas esporadica e isolada Mais em mulheres 2:1 Bilateral de MMII >Precoce (doença de Meige) - mais prevalente 65-85% Autossomico dominante Mais mulheres 4:1 Puberdade Unilateral em MMII Anomalias associadas > Tardio - incomum Apos 35 anos Linfaticos com disfn valvar, hiperplasicos, tortuosos
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Linfedema secundario
Obstrução ou lesao dos ductos linfaticos >Principal no mundo = filariose - EUA = secundario a tto oncologico (exvaziamento axilar , radioterapia) Fatores de risco = trauma, infecção, obesidade
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Quadro clinico linfedema
Edema compressivel >> nao compressivel Pele em casca de laranja Assimetria na circunferencia dos membros > 2cm Erisipela, linfangite, linfangiossarcoma (sindrome de Stewart-Treves) SINAL DE STEMMER = incapacidade de pinçar o 2ºpdd
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Dx linfedema
Clinico Imagem se duvida -Linfocintilografia =padrao ouro -Linfaocintilografia com verde de indocianina
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Hemangioma infantil
Tu vascular benigno esporadico, ate 5% crianças caucasianas Ate 2a semana de vidsa Mais em premarturos e meninas Mais comum cabeça e pescoço
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Fases evolutivas do hemangioma
Proliferativa - crescimento lento, plato entre 9-12 meses Involução ou regressao - ate 7 anos Involuida
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Apresentação hemangioma
Classica - RN, mancha ou nodulo vermelho em face de surgimento nas primeias semanas, crescimento rapido Comprometimento funcional ou deformidade - Obstrução de vias aereas ou da visao Acometimento de orgaos - Figado, SNC, pulmao
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Dx hemangioma
Clinico Imagem - us e rm Bx com IHQ - pesquisa de GLUT-1 (patognomonico)
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Dx hemangioma
Clinico Imagem - us e rm Bx com IHQ - pesquisa de GLUT-1 (patognomonico)
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Dx diferencial
Hemangioma congenito - nao cresce Granuloma piogenico (hemangioma capilar lobular) > cirurgico
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Tto hemagioma infantil
Conservador - lesoes pequenas e assintomaticas Farmacologico - >3-4cm, sintomaticas, risco de comprometimento funcional > Propranolol > pred como segunda escolha Cirurgico Comporometimento funcional, distorção anatomica, tumor residual
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Nevo melanocitico ocngenito
In utero, esporadico Disturbio dos melanocitos com acumulo na pele, mucosa ou snc (melanose neurocutanea) - Assintomatica - HIPERTRICOSE, XEROSE E PRURIDO - Sintomas SNC se melanose neurocutanea Risco malignização, principalmente nos grandes e gigantes
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Melanose neurocutanea
Suspeita se > nevos em coluna ou escalpe >> RM
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Tto
Conservador Cirurgico > expansao tecidual seguida de ressecção e avanço de retalho expandido - Estigma social - Reduzir risco melanoma
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Malformação capilar
Falha na constricção capilar, defeito na inervação SIMPATICA Formas sindromica e nao sindromica Tto Atenuação da mancha: laser pulsado Hipertrofia tecidual: excisao simples, enxerto, retalho, lipectomia / lipo, cirurgia ortognatica
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Malformação linfatica
Mais em cabeça e pescoço Nascimento ou ate 2 anos Nao regride Formas macrocistica, microcistica, combinada Apresentação - Lesao mole e macia uni ou multiloculada - Presença de microvesiculas Dx clinico Se necessario us Complicações sgto, infecção, dor, funcional Tto Conservador > lesoes pequenas sem repercussao Formas macrocisticas e combinadas = primeira linha é punçao do cisto seguida de escleroterapia Microcistica ou macro/combinadas sem componente puncional = escleroterapia com bleomicina ou ressecçao
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Malformaçao venosa
Tendencia a crescer Esporádica (90%) e lesao solitaria Mais em cabeça e pescoço (47%) e tronco (40%) Presente no nascimento ou nao Massa azulada violacea de crescimento progressivo Macia e compressivel Bem definida ou difusa e infiltrativa Pode acometer estruturas superficiais e profundas ate 50% Flebolitosc(patognomonico) e trombos palpaveis Ausencia de oulso ou frêmito Complicaçoes - dor, edema, sgto, ulceraçao, tvp, tep, civd - distorção, destruiçao anatômica Dx: clinico e imagem Tto - medidas comportamentais (grau de IVC): meia elastica, elevaçao do mebro, analgesia, aas, anticoagulaçao prof/terap - medidas invasivas: escleroterapia (1a linha), ressecçao corirgica parcial/subtotal Tendencia a reexpansao!!
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Malformaçao arteriovenosa
Formaçao de nidus - emaranhado de capilares Crescimento estimulado - trauma - isquemia - hipoxia - aumento hormonal Lesao ausente/minima, massa com deformidade Lesao pulsatil com fremito palpavel e sopro Complic - aneurisma, sgto, ulceraçao, dest tecidual Dx Clinico, imagem us tc rm, angiografia Classificaçao de Schobinger I quiescente > tendencia conservador II expansao > tendencia conservador III destruiçao> cx IVdescompensaçao > cx Tto Controle da deformidade, sgto e ulcerçao > embolizaçao > ressecçao cirirgica subtotal/parcial Cura rara, reexpansao é a regra
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Fenda palatina
Malformaçao comgenita mais comum Multifatorial Eaporadico Mais em - homem, unilateral, esquerda - Indio >oriwntal > branco > negro - 2 fendas labiopalatinas: 1.5 fenda oalatona : 1 fenda labial Falha ma embriogenese entre 4o-10o semana - ausencia de fusao entre os processos frontonasal (palato primario) e maxilar (palato secundario)
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Classificaçao fenda palatina
Spina - relaçao com o forame incisivo - pre forame: labio e rebordo alveolar (Completo x incompleto) - transforame: regiao labial a uvula (sempre completo) (uni ou bilateral) - pos forame: apenas palato mole (sempre unilaterais) (completa ou incompleta)
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Insuficiencia velofaringea
Musculo levantador do veu palatino: fibras transversais (sling) > contraçao posterior e superior > fechamento velar Fenda palatina: musculo levantador do veu palatino mal inserido - hipernasalidae - escape nasal - engasgos - otite media recorrente - perda auditiva - mal oclusao - alteraçao no crescimento osseo facial
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Manifestaçoes clinicas
Fistula oronasal Deformidades de base nasal - ausencia de suporte osseo sob base alar - hipoplasia de fossa piriforme Anormalidades dentarias
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Orientaçoes
Amamentação permitida modelagem nasoalveolar: a partir da 2a semana de vida Equipe multi
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Objetivos tto
Labio: reconstruir musculatura do orbicular da boca, reposicionar labio e nariz Palato: fala normal (corrigir insuf velofaringea), crescimento maxilar normal Alveolo: suporte para erupçao dos dentes, continuidade arco maxilar, separar cavidades oral e nasal
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Tempos cirurgicos
Labio - 3 meses - queiloplastia e rinoplastia Palato - 10-12meses - palatoplastia e veloplastia intravelar Alveolo - 7-9anos - enxerto osseo alveolar (osso esponjoso) Hipoplasiande 1/3 medio da face (13-15 anos) - ortodontia, cirurgia ortognatica (le fort) Deformidade nasal (>15a) - rinoplastia secundaria
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Reconstruçao de mama
Imediata x tardia - maior risco de complicacoes e possivel atraso de terapia adjuvante se imediata - melhor reconstruçao dos twcidos sem radiofibrose e em unico tempo se imediata Tecido autologo x aloplasticos