GAC Flashcards

(189 cards)

1
Q

Principal disturbio motor primario do esofago

A

Acalasia

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2
Q

Fisiopatog acalasia

A

Degeneraçao do plexo mioenterico de auerbach > relaxamento INCOMPLETO do EEI e aperistase do corpo

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3
Q

Sintomas da acalasia

A

Disfagia, regurgitação, coluna dagua, Globus, emagrecimento lento

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4
Q

Principal causa de acalasia no Brasil

A

Chagas

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5
Q

Primeiro exame na acalasia

A

EDA - Descartar neoplasia ou lesoes precoces

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6
Q

Segundo exsme na acalasia

A

EED - Classifica

Manometria - diagnostico

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7
Q

Classificação de Reznde Mascarenhas

A

Acalasia

Grupo I - ate 4cm / grupo II - 4-7CM / Grupo III - 7-10 / Grupo IV - naior que 10cm

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8
Q

Manometria no megaesofago

A

Aperistalse do corpo = ondas assincronas, irregulares
Ausencia de relaxamento do EEI - manutenção do tonus

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9
Q

Classificação da manometria de deglutição - acalasia

A

Chicago
Tipo I - falha de tot=das as contrações e nao pressurização esofagica
Tipo II - Pressurização panesofagica em pelo menos 20% das deglutições
Tipo III - fragmentos preservados de peristalse distal ou contrações prematuras por pelo menos 20% das deglutições

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10
Q

Tratamento acalasia

A

Conforme classificação de Resende-Mascarenhas
- Grau I = dilatação, botox, medicamentos, cirurgia/POEM
- Grau II e III = cardiomiotomia + fundoplicatura / POEM
- Grau IV = esofagectomia / cirurgia de Thal-Hatafuko / Cirurgia de Serra Doria

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11
Q

Recidiva de disfagia na acalasia

A

Miotomia curta ou incompleta
Fibrose
Reaproximação das bordas
Refluxo intenso
Mega avançado
Neoplasia

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12
Q

Diagnosticos diferenciais da acalasia

A

Esclerose sistemica, diveticulos esfoagicos ou faringoesofagicos, esofagite eosinofilica, compressao extreinseca, estenose de esofago, neoplasia de cabeça e pescoço, neoplasia de esofago

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13
Q

Patologia da DRGE

A

Relaxamento transitorio do EEI, hipotonia do EEI, alterações anatomicas da TEG

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14
Q

Indicações cirurgicas na DRGE

A

Dependencia de omeprazol
Complicações - estenose, barret, ulcera
Ausencia de melhora com IBP
Hernia de hiato com drge sem melhora

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15
Q

Achados sugestivos DRGE na Eda

A

Esofagite los angeles c e d
estenose peéptica
esofago de Barret
úlcera

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16
Q

Indicação de phmetria na DRGE

A

Duvida dix, sintomas atipicos, refratariedade, confirmar pre op

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17
Q

Contraindicaçoes do tto cirurgico drge

A

Imc > 28
cirurgia plastica com dermolipectomia
dist motor esofagico > manometria no pre op

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18
Q

Tecnicas de fundoplicatura

A

Nissen = total
Lind Toupet = parcial
Dor = anterior

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19
Q

Tto de ca de esofago

A

T1a N0 = endoscopico, ESD
t1B n0 = Esofagec upfront
T3-4a N+ = neoadjuvancia + esofagec dom linfadenectomia 3 campos e reconstrução tubo gástrico

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20
Q

Classificação do esofago de Barret

A

Curto = <3cm
Longo = >3cm

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21
Q

Conduta no esofago de Barret

A

Sem displasia = seguimento trienal
Displasia baixo grau = confirmar > tto endoscopico (mucosectomia ou albação por RF)
Displaisa de alto grau = tto endoscopico
AdenoCA = Cx x eda

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22
Q

Estruturas posteriores ao estomago

A

Pancreas, tronco celiado, aorta

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23
Q

Ramos do tronco celiaco

A

Hepatica comum
Gastrica esquerda
Esplenica

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24
Q

Principal arteria do estomago

A

A. gastrica esquerda, ramo do tronco celiado, irriga pequena curvatura

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25
Variação anatomica da arteria gastrica esquerda
Emite ramo para o figado > a. hepatica esquerda que irriga lobo esquerdo
26
Ramo da a esplenica para o estomago
A. gastroomental esquerda
27
Ramos da a. hepatica comum
A. hepatica propria > a. hepatica direita e esquerda e as vezes a. gastrica direita (faz shunt com a a. gastrica esquerda para irrigar pequena curvatura) A. gastroduodenal > a. gastroomental direita e a pancreatoduodenal superior
28
Fatores de risco do cancer gastrico
H pylori - adenoca e linfoma TBG e ETL Gastrite atrofica Cx previa com reconstrução a B2 Defumados PAF Mutação e-caderina
29
Classificação do adenocarcinoma gastrico
Lauren : -Intestinal - bem diferenciado, homens, hematogenico, distais, mutação p53, h pylori/gastrite atrofica/metaplasia intestinal - Difuso (anel de sinete) - indiferenciado, mulheres, linfatico e contiguidade, proximais, TS A, mut E-caderina
30
Definição do cancer gastrico precoce
Invasao até SUBMUCOSA, independente de linfonodo
31
Criterios de ressecçao endoscopica de ca gastrico precoce
Restrito a mucosa - T1a menor que 2cm Bem diferenciado Não ulcerado, sem IAL e LFN
32
Classificação de Bormann
Tipo I polipoide Tipo II ulcerado Tipo III ulceroinfiltrativo Tipo IV difuso - linite plastica
33
Sinais e sintomas do ca gastrico
Dor epigastrica, emagrecimento, HDA, plenitude pos prandial, nausea e vomito, disfagia Lfn de Virchow, nodulo de Mary-Joseph, prateleira de Blumer, Tumor de Krukenberg, ascite
34
Eexames de estadiamento ca Gastrico
EDA, tc torax abd e pelve, eco eda, laparoscopia dx
35
Estadiamento ca gastrico
T1a - ate muscular mucosa T1b - ate submucosa T2 - muscular propria T3 - sUBSEROSA T4a- serosa / peritonio visceral t4b -estruturas adjacentes N1 -ate 2 / N2 ate 6 / N3 >6] Ate T1b = precoce / a partir de T2 = avançado / T4 = ca irressecavel
36
Tratamento neoadjuvante do ca gastrico
T3/4 ou N+
37
Tratamento cirurgico do ca gastrico
Gatrec + linfadenec a D2 = padrao ouro
38
Qtx de conversao do ca gastrico
Tumores irressecaveis ou oligometastaticos = se tornam ressecaveis
39
Gastrec total x subtotal do ca gastrico
Total = proximais - cardia, fundo ou corpo > reconstrução esofagojejunal em Y de Roux Subtotal = antro ,pre pilorico > reconstrução gastro jejunal em y de roux
40
Linfadenectomia no ca gastrico
Pelo menos 15 D1 - 1-7 D2 - D1 + 8a, 9, 11p, 11d, 12a
41
Definição de GIST
Tumor derivado da cel de Cajal, mais comum no estomago, pode surgir no delgado, colon, reto, e esofago Na eda: recoberta por mucosa normal, umbilical Dx PAAF por ecoeda
42
Sintomas do gist
HDA, massa epigastrica, saciedade precoce
43
Fatores geneticos do gist
Neurofibromatose tipo I Sindrome de Carney-Stratakis Sindromes familiares relacionadas a GIST
44
Imunohisotquimica do GIST
Mutação do c-kit (CD 117) > SE NEGATIVO = pesquisar PDGFRA CD 34 DOG-1 PKC-teta
45
Tratamento do GIST
<2CM = OBSERVAÇAO >2CM = CIRURGIA - Ressecção com margens livres sem lfndectomica --- se grande em antro = gastrectomia subtotal
46
Adjuvancia no gist
Imatinibe se - extra gastrico, maior que 10cm, mais de 10mitoses/campo, >5cm + >5 mitoses/campo, rotura capsular, recidiva ou metastatico
47
Origem histologica dos tumores neuroendocrinos
Celulas enterocromafins do corpo gastrico
48
TNE tipo I (80%) - patogenia
Auto imuno > gastrite atrofica Anticorpo anti cel parietal/ anti fator intrinseco > destruição da celula parietal > hipergastrinemia
49
TNE tipo II - patogenia
associado a gastrinoma - sd de Zollinger -Ellison (NEM 1 -PPP)
50
TNE tipo III - patogenia
lesoes esporadicas, carcinoma neuroendrocrino >> pior prognostico,
51
Imunoistoquimica do TNE
Cromogranina A e sinaptofisina >> px e agressividade = ki 67 e nº mitoses/campo
52
Fatores de mau prognosticos dos TNE
>2cm invasao a partir da submucosa profunda Ki67 >3% Invasao vascular Baixo grau de diferenciação atipia necrose
53
Estadiamento do TNE
Tipo 1 e 2 = EDA Tipo 1 e 2 >2cm ou invasivos e tipo 3 = TC TAP, EDA
54
Tratamento do TNE
Tipo 1 = EDA seriada, ressecção por eda Tipo2 = ressecção do gastrinoma Tipo 3 = gastrectomia com linfadenectomiaD2 **** criterios de mau prognosticos tb gastrectomia
55
Indicações de cirurgia bariatrica
Sem dça psiquiatrica ou endocrina Sem uso de droga ilicitas Tto clinico ao menos 2 anos >18 anos ou 16 se epifises fechads e aval ped imc >40 OU 35-40 + cmd OU 30-35 + dm-2 refrataria
56
Ação dos entero hormonios relacionados c/ cx metabolica
Grelina - fundo gastrico, ação hiperoxigeno GLP-1 - ileo, efeito incretinico > diminui rest insulinica, aumenta insulina, aumenta saciedade Peptideo Y - ileo e colon, diminui esvaziamento gastrico, aumenta saciedade, reduz grelina
57
Procedimentos bariatricos restritivos
Balão, banda, gastrec vertical, gastroplastia tipo Mason
58
Procedimentos mistos predominantemente disabsortivos
Derivação biliopancreatica, duodenal switch, Scopinaro
59
Procedimentos bariatricos mistos
Bypass Y de Roux, cirurgia de Santoro, mini gastric bypass
60
Procedimentos disabsortivos
Derivação jejuno-ileal
61
Indicações bypass x gastrectomia vertical
Bypass = maior efeito metabolico, melhor controle dm2, melhor se DRGE Gastrec vertical = extremos de idade, hernia incisional gigante, osteoporose, comorbidades graves, uso de anticoagulantes
62
Criterios de sucesso da bariatrica
Perda de 50% do peso e manutenção por 2 anos Nadir do peso entre 18-24m tendencia de reganho de 10% do peso apos cirurgia
63
Causas de reganho excessivo de peso pos bariatrica
Funcionais - comportamento alimentar, perda tardia de estimulo hormonal >> topiramato ou liraglutide Anatomicas - excesso de fundo gastrico, fistula gastro-gastrica, remanescente gastrico grande, alça comum longa
64
Investigação do reganho de peso pos bariatrica
Eda, EED, Tc com volumetria gastrica, cintilo de esvaziamento gastrico
65
Hernias internas pos bariatrica
Alça alimentar pela brecha no mesocolon transverso Hernia de Petersen - entre mesocolon transverso e da alça alimentar hernia entre mesenterio da alça biliopancreatica e da alça alimentar
66
Criterios de Tokyo - classificação de colangite aguda
Leve = sem nenhum criterio Moderada = gb >12 ou <4, >39º, BT >5, hipoalbuminemia Grave = dsfn organica, instabilidadade, RNC, Cr > 2, inr > 1,5, pulmonar, coagulopatia
67
Tto colangite por gravidade
Leve = Atb suporte e drenagem 24-48h Mod = Atb suporte e drenagem imediata Grave = atb, suporte, uti e drenagem imediata imediata
68
Classificação Sd de Mirizzi - Csendes x tto
Tipo 1 - obstrução extrinseca > CVL Tipo 2 - Erosao de 1/3 do ducto hepatico > CVL +fechamento da fistula + tubo T ou coledocoplastia Tipo 3 - erosao de 2/3 do ducto hepatico > coledocoplastia ou DBD Tipo 4 - fistula colecistobiliar total > DBD
69
Ileo biliar - definição
Obstrução intestinal por calculo biliar, mais comum no ileo distal
70
Triade de Rigler do ileo biliar
Aerobilia, calculo visivel, distensao abd
71
Definição da Sd de Bouveret
Ileo biliar com obstrução no piloro
72
Visao critica de Strasberg na CVL
Limpeza do trigono hepatocistico Porção distal do plato cistico exposta Apenas duas estruturas entrando na vesicula
73
Triangulo de Callot
Ducto cistico, a cistica e borda inferior hepatica
74
Linfonodo de Mascagni
Acompanha a a. cistica
75
Classificação Hinchey
Diverticulite complicada 1: abscesso peq contido 2: abscesso grande na pelve ou retroperitonio 3: peritonite purulenta 4: peritonite fecal
76
Tto diverticulite conforme Hinchey
Nao complicada = atb e alta *** atb = cef e metro 1: atb e obs 2: atb e drenagem 3: atb e cx 4: atb e Hartmann
77
Fatores de risco diverticulos
Ocidente, idoso, dieta pobre em fibras
78
Principais complicaçoes da doença diverticular
Sangramento diverticulite
79
Exame padrao ouro dx diverticulite
TC
80
Classificação Hinchey Wasvary
0 nao complicada 1a inflamação com flegmao confinado 1b abscesso pericolico 2 abscesso pelvico 3 peritonite purulenta 4 peritonite fecal
81
Criterios internação diverticulite aguda
Complicada do intensa nao tolera atb vo idoso diabetico sinais de sepse condição social comorbidade refratario
82
Principal complicação da diverticulite de repetição
Fistula colovesical > pneumaturia, fecaluria, dor > colono e correção eletiva
83
Indicação cirurgica apos diverticulite leve
Recidividas, imunocomprometidos, jovens, sintoma cronico, apos diverticulite aguda complicada
84
Quadro da pancreatite aguda
Antecedente compativel - litiase, alcoolismo Quadro: dor em faixa, irradiação para o dorso, prece maometana, nausea e vomito Amilase - sensivel menos especfico,com pico precoce lipase - mais especifico, pico tardio Imagem - TC se necessidade de estimar gravidade, dx diferencial, complicações / us para causa >> 2/3 = dx
85
Classificação pancreatite aguda
Leve = sem disfn, complicação Mod = dsfn < 48h, complicação local Grave = dfn persistente
86
Escore Apache II
Gravidade da pacreatite >8 = grave
87
Classificação pancreatite = Balthazar
Exame de imagem > avalia necrose e inflamação
88
Sinais de gravidade pancreatite
Fox, Cullen e Grey Turner > hemorragia de retroperitonio
89
Tto pancreatite
HV, jejum, analgesia
90
Atb na pancreatite
Nova piora apos melhora inicial , tc com gas = pancreatite infectada
91
Pancreatite aguda grave - tto conforme complicação
> pancreatite intersticial edematosa = suporte > coleção peripancreatica aguda = suporte > coelção necrotica aguda = suporte > coleção delimitada heterogenea apos 4 semanas = obs ou drenagem > pseudocisto = drenagem se sintomatico, derivação é melhor tto > necrose pancreatica = suporte > drenagem rint > dreno e eda > vlp retroperitoneal > necrosectomia aberta
92
Principais causas de abscesso hepatico
amebiase ou piogenico (via porta de infecção abd / local de vvbb / arterial de sistemica / criptogenico e traumatico)
93
Quadro abscesso hepatico
Subagudo, dor hcd, febre, hepatomegalia, gerais, ictericia*
94
Tto abscesso amebiano
Antimicrobiano acao luminal - paronomicina Ação tecidual - metro 7-10d
95
Tto abscesso hepatico piogenico
investigar causa base cef e metro > tazocin se necessario - 4-6sem + drenagem percutanea ( <4cm = aspiração ; >4cm = manter dreno)
96
Limite inferior da dissecção na CVL
Sulco de Rouviere
97
Causas pancreatite cronica
Etilismo cronico Idiopaticas > base genetica Dça relacionada ao igg-4 > infiltração linfoplasmocitaria
98
Clinica pancreatite cronica
Dor abdominal > calculos intrapancreaticos Diarreia / esteatorreia > insuficiencia exocrina Diabetes > insuficiencia endocrina
99
Dx pancreatite cronica
Sintomas + TC (calcificação, alteração de parenquima) Se TC ok > RM Se RM ok > ECO-EDA
100
Tto pancreatite cronica
Interromper agentes agressores Mudanças de estilo de vida Suplementação das enzimas pancreaticas (creon) CX como ultimo caso
101
Abordagens cirurgicas na pancreatite cronica
Puestow modificada > anastomose pancreatojejunal latero lateral Frey > escavação na cabeça do pancreas para ressecção de massa + Puestow modificada Beger > se ducto fino: ressecção e duas anastomoses
102
Complicações da pancreatite cronica
Fistulas, estenose duodenal, trombose da veia esplenica, pseudoan de a esplenica, suspeita de neoplasia, pseudocisto
103
Lesoes cisticas pancreaticas
Cistos não neoplasicos Neoplasia cistica serosa ( cistoadenoma seroso) IPNM Neoplasia cistica mucinosa (cistoadenoma mucinoso) Tumor de Frantz (neoplasia solida pseudopapilifera)
104
Epidemiologia e caracteristicas da neoplasia cistica serosa do pancreas
SErosa, Senhora, SEm elevar CEa, imagem com Secatriz Sentral e imagem em favo de mel que te leva pro SEU >> conservador >> operar se sintomas compressivos ou dor
105
Epidemio e caracteristicas do cistoadenoma mucinoso
Corpo e Cauda, Calcificação, exCentrica, Cea elevado, aÇucar baixo >> opera
106
IPNM - neoplasia intraductal papilifera mucinosa
H=M Dilatação ductos, maioria assintomatica ou pancreatite recorrente CEA intracisticos elevado
107
Criterios Fukuoka nos IPNM
Cx = ictericia + lesao cabeça / dilatação ducto principal >10mm / nodulos intramurais com realce > 5mm / citologia + adenoca Preocupante (ECOEDA) = pancratite aguda, ducto principal dilatdo, nodulo mural, cisto > 3mm, crescimento CA19,9 elevado Acompanhar (RM 1 ano) = ducto secundario, cistos pequenos
108
Epidemio e caracteristicas tumor de Frantz
Mulheres <40 anos, cauda, potencial maligno, massa solido-cistica grande CX> pancreatec corpo caudal + esplenect
109
Epidemio e caracteristicas do cisto de vvbb
Malformação, unica ou multiplas, mais em mulheres, mais asiaticos
110
Classificação dos cistos de vvbb (Todani)
I vb comum >>> opera DBD por risco Ca II diverticulo > excisao III distal (coledococele) > esfincterotomia ou destelhamento EDA IVa intra e extrahepaticas > dbd IVb apenas extrahepaticas > dbd V - intrahepaticas com fibrose - Caroli >>> complexo
111
Complicações cisto vvbb
Ca, estenose, calculo, colangite, pancreatite, tuptura, cirrose biliar secundaria
112
Quais sao os tipos de tumores periampulares
Cabeça pancreas Coledoco distal Ampola de VAter/papila Duodeno
113
Quadro tu periampular
Sd colestatica obstrutiva nao dolorosa com sinal de Couvosier-Terrier
114
Adenoca de pancreas - tu periampular
Mais comum TC TAP, CA 19,9 e CEA T1 <=2cm T2 >2cm T3 extensao sem envolvimento arterial T4 envolvimento arterial Ressecavel = nao acomete AMS ou VC ou VMS ou TC Borderline = envolve veias > 180 mas da p reconstruir / evolve <180º com irregularidade ou abaulamento Irresecavel = arteria >180º, impossivel reconstruir veias
115
Criterios drenagem pre operatoria dos adenoca de cabeça pancreas
Colangite, complicação sistemica, atraso para a cirurgia
116
Tu de papila
Raro, ictericia flutuante, melhor px que adenoca de pancreas
117
Tu duodeno - periampulares
Raro, o melhor px,
118
Colangioca - classificação
Bismuth-Corlette I hepatico comum II envolve a confluencia dos ductos hepaticos IIIa confluencia e ducto hepatico direito IIIb confluencia e ducto hepatico esquerdo IV - Klatiskin (multicentrico ou envolve ambos ductos hepaticos)
119
Exames colangioca
Us, colangiorm, ca 19,9, AF
120
TIpos de TNE do pancreas
Não funcionante - mais comuns - cromogranina A, Sinaptofisina, enolase neuronal especifica - > 2cm = cirurgia Funcionante - insulinoma (mais freq, triade de Whipple), gastrinoma (sd zollinger ellison), glucagonomas (cutaneo), somatostatinoma (raro), vipoma - Neuroendocrino cistico
121
Criterios px TNE pancreas
Tamanho > 2cm Subtipo Ki 67 e indice mitotico (grau de diferenciação)
122
Polipos vesiculares
Maioria benigno Cx se sintomas, presença de calculos, > 10mm, crescimento Alto risco malignidade: > 20mm >> CVL estendida _ linfadenec e ressção leito vesicular <5mm us 12/12m 5-10mm us 6/6m
123
Segmentação hepatica - divisao esquerdo e direito
Linha de Cantilie > veia hepatica media
124
Segmentação hepatica - marco anatomico horizontal
Bifurcação da porta
125
Segmentação hepatica - divisao entre segmentos lateral (II e III) do IV
Veia hepatica esquerda
126
Segmentação heptica - divisao entre os segmentos VI/VII do V/VIII
Veia hepatica direita
127
Meta hepatica - quando operar
Ressecabilidade cirurgica - sem acometimento vascular, margem, doença extra hepatica controlavel Margem microscopica >1mm (1-2cm no intraop) Resposta a QTx Criterios de Fong - para CCR >> 0-2pts melhor sobrevida - => 2 ou nodulos hepaticos - CEA >200 - Nodulo >5cm - Lfn + - ILD <12meses
128
Volume hepatico minimo no pos operatorio de meta
20-30% se saudavel 30-40% se alterações 40-50% se cirrotico
129
Lesoes hepaticas com indicação de radioablação
- Profundas - Bilaterais - <3cm - <3 lesoes - Otimo controle de recidivas precoces
130
Abordagem classica do CCR com meta hepatica
Colon > QTx > opera o figado >> menor morbidade cirurgica, porem aumenta tempo total de internação e custos >> Melhor se cirurgia colorretal de urgencia por obstrução ou HDB
131
Abordagem simultanea do CCR com meta hepatica
QT neoadjuvante > opera tumor primario e meta > QT adjuvante >> menor internação e custos Bom se lesao colonica simples e ressecção hepatica menor
132
Abordagem reversa do CCR com meta hepatica
"Liver first": QT > hepatectomia > QT/RT neo > ressecção do primario >> Aborda o sitio que define o prognostico oncologico, com dça hepatica limetrofe/qse irressecavel
133
Causas CHC
Principal = HCV Outros: HBV, alcool, esteatose, colestatica, idiopatica, metaolica
134
Rastreio CHC cirrotico
USG + AFP 6/6m
135
Dx CHC lesoes >1cm em cirrotico
- com washout na TC >> CHC - SEM washout na TC >> outro metodo sugestivo >> CHC - SEM washout na TC >> outro metodo NÃO sugestivo >> BX
136
Dx CHC lesoes <1cm em cirrotico
- Repetir US 4meses > Estavel = repetir 4meses > Crescimento, mudança padrao > fluxo de TC
137
Tto cirurgico CHC cirrotico
RESSECAR -Lesao unica - CHILD A, MELD <10 - Sem hipertensao portal - Remanescente hepatico > 50% Abordagem laparoscopica
138
TX hepatico no cirrotico com CHC
- Respeitar criterios - Ausencia de meta - Ausencia de invasão vascular
139
Criterio de Milão tx hepatico chc
- 1 nodulo <=5cm ou até 3 nodulos de <=3cm
140
Criterio São Francisco para tx hepatico chc
- 1 nodulo <=6,5cm - até 3nodulos pequenos sendo o maior <=4,5cm - diametro total somado <=8cm
141
Criterio Milão -Brasil para tx hepatico no chc
- nºtumores + diametro maior <=7cm
142
Criterios do Meld
BIC - BB, INR, Cr
143
Criterios Peld
BIA - BB, INR, Albumina
144
Situações especiais fila Tx hepatico
Dx CHC > MELD 20 > 24 apos 3meses > 29 em 6 meses Ascite refrataria Encefalopatia hepatica grau II ou algum ep de grau III Colangite repetição - 2ep em 6 meses ou 1 grave Prurido intratavel Outras: carcinoma fibrolamelar irressecavel, adenomatose multipla irressecabel, Sd hepatopulmonar, TNE irressecavel com primario ja ttdo, hemagioendotelioma epitelioide primario irressecavel, sem lesao extra-hepatica
145
Cd conforme estadio CHC
0 - muito precoce (<2cm, unico, função preservada) = ablação ou Ressecção A - precoce (2-3nodulos <3cm, fn preservada) - solitario e otimo candidato cirurgico = ressecçao - multiplo ou solitario sem condições cirurgicas otimas = tx se criterios ou ablação B - intermediario (multinodular, irressecavel, fn preservada) = quimioembolização C - avançado ( invasao portal, extrahepatico, fn preservada) = terapia sistemica D - terminal (sem criterio Tx, fn hepatica terminal) = suporte conforto
145
Cd conforme estadio CHC
0 - muito precoce (<2cm, unico, função preservada) = ablação ou Ressecção A - precoce (2-3nodulos <3cm, fn preservada) - solitario e otimo candidato cirurgico = ressecçao - multiplo ou solitario sem condições cirurgicas otimas = tx se criterios ou ablação B - intermediario (multinodular, irressecavel, fn preservada) = quimioembolização C - avançado ( invasao portal, extrahepatico, fn preservada) = terapia sistemica D - terminal (sem criterio Tx, fn hepatica terminal) = suporte conforto
146
Criterios Child
BEATA - BB, encefalopatia, albumina, tp, ascite
147
Classificações CHILD
A - 1-5 (tudo normal) B - 7-9 C - 10-15 (bb>3, encefalopatia 3-4, alb < 2,8, tp>2,3, ascite refrataria)
148
Cd CHC com AFP >1000
Quimioembolização > analise do comite se inclusao na lista de Tx
149
Seguimento pos operatorio CHC
Primeiro ano: 3-4 meses mas nao é bem estabelecido
150
Oque é o drop out
Era candidato tx porem saiu por progressao do CHC
151
Quais sao as terapias ponte CHC em fila de TX
TACE, RFA, cx, PEI >> evitar progressao
152
Downstaging do CHC
Fora de criterio > tto para permitir ser listado
153
Salvage transplantation
Indicada se apos ressecção do chc e doneça retornou ou piorou a função hepatica
153
Salvage transplantation
Indicada se apos ressecção do chc e doneça retornou ou piorou a função hepatica
154
Recorrencia CHC
Doença apos tx hepatico
155
Lesoes hepaticas focais
Adenoma, hiperplasia nodular focal, hemangioma
156
Clinica do adenoma hepatico
Maioria assintomatica Dor abd, hipotensao, sangrmaneto
157
Dx do adenoma hepatico
US, TC trifasica, RM
158
Subtipo inflamatorio do adenoma hepatico
50% dos casos Maior risco de sgto Associado a esteatose hepatica Nao possuem ductos biliares
159
Subtipo HNF-1-alfa mutado do adenoma hepatico
Mais esteatotica, menor risco malignização
160
Subtipo com mutação da B-catenina do adenoma hepatico
Maior risco malignizar, mais em homem
161
Imagem do adenoma heaptico
T2 - hipersinal periferico > sinal do Atol Inphase/outphase > surge lesao em figado esteatotico = adenoma inflamatorio Inphase/outphase > lesao apaga no meio do figado normal= HNF-alfa mutado Não capta primovist na fase hepatobiliar
162
Tto adenoma hepatico
Observar > suspender ACO, reptir imagem em 6 meses - <5cm na mulher assintomatica Operar - >5cm - sintomaticos - homem
163
Caracteristicas da hiperplasia nodular focal hepatica
2º tumor hepatico mais comum Presença de arteria anomala central > hiperperfusao Apresenta celulas de Kupffer e ductos biliares > CAPTA PRIMOVIST
164
Imagem caracteristica da hiperplasia nodular focal hepatica
Laranja cortada ao meio > cicatriz central Captação de primovist na fase hepatobiliar
165
Tto da hiperplasia nodular focal hepatica
Observar todos (não maligniza) Operar sintomaticos
166
Qual mais comum lesao focal hepatica
hemangioma
167
Caracteristicas do hemagioma hepatico
Geralmente assintomatico Sintoma se >4cm - dor abd - plenitude gastrica - desconforto em HCD Sd Kasabach-Merrit = coagulopatia de consumo associada a hemangioma gigante
168
Imagem caracteristica hemangioma hepatico
Enchimento centripeto (fora para dentro)
169
Tto hemangioma hepatico
Observar todos, operar se sintomatico, sendo possivel embolizar > us 12/12m se >5cm
170
Caracteristicas da esteatose focal
Hiperecogenicidade ao US, sem captação de contraste
171
Caracteristica cisto hepatico
Maioria assintomatica com dx incidental Sem comunicação com a arvore biliar Conteudo fluido e claro Mais no lobo direito e em mulheres
172
Tto cisto hepatico
Destelhamento se sintomatico
173
Pinçamento diafragmatico x TEG X JEC
Pinçamento diafragmatico > ponto de estreitamento TEG > fim das pregas gástricas JEC > transição de epitelio colunar gastrico com o escamoso esofagico
174
Hernia de hiato
TEG acima do pinçamento diafragmatico >2cm
175
Esofago de Barret
JEC >1cm acima da TEG com confirmação esofagica + dx histologico de epitelop metaplasico colunar intestinal ** menos de 1cm = TEG irregular entao nao biopsiar
176
Cd diante suspeita de esofago de Barret
Se >1cm - biopsiar apos DRGE controlado >> Barret longo (>3cm) ou Barret curto (<3cm) - Presença de displasia ou Barret >=10cm = seguimento centro especializado > Sem displasia = EDA 5/5 anos se curto | EDA 3/3 anos se longo > Displasia indefinida = 2º patologista, tto otimizado DRGE, nova EDA 3-6meses > Displasia baixo grau = 2º patologista, Eda 6 meses -> Vigilancia ou erradicação com RF, mucosectomia se lesao visivel > Displasia alto grau = 2º patologista, erradicação e ressecção de lesoes visiveis > Adenoca precoce com cd propria
177
Cd adenoma precoce
T1a = intramucoso > ressecção endoscopica (se até M2) T1b = submucosa > ressecção endoscopica se invasao <500 micras, bem ou mod diferenciado, sem IAL, margens livres Erradicar o Barret após
178
EMR X ESD
EMR - tecnica padrao, pode retirar por piecemeal ESD - mais complexo, demorado, morbido, de risco, porem tem maior tx de ressecção em monobloco com risco de maior profundidadde
179
Definição de ca precoce esofago
AJCC = até mucose e submucosa (T1) com lfn -
180
Ca esofago superficial
ate submucosa independente dos LFN
181
Dx ca precoce de esofago
Cromoscopia = lugol com areas iodo negativas | NBI com areas cinza metalico >> bx area suspeita
182
Tipos hernia de hiato e tto
Tipo I - deslizamento > cx se necessidade medicação para controle sintomas, complicações da DRGE Tipo II - paraesofagica > menos associada a DRGE, cx pelo risco de isquemia Tipo III - mista > cx igual tipo II Tipo IV - estrutura alem do estomago > cx
183
Esofagite eosinofilica
Dça imunomediada com infiltração eosinofilica + dfn esofagica com disfagia >> homem com atopia - Traqueização, estrias longitudinais, pitching, mucosa nacarada e espessada, friabilidade
184
Ttto esofagite eosinofilica
Dieta -- alergenos Medicação ibp, cE topico Dilatação se necessario
185
Triade de Mackler
Vomito, dor toracica, enfisema subcutaneo > Sd de Boerhaaver
186
Cd suspeita de sd de Boerhaaver
Eda contraindicada Fazer exame radiologico
187
Classificaçoes conforme neoplasia
Bismuth > colangioCA Japonesa, PAris, Borrmann > TGI