GAC Flashcards

1
Q

Principal disturbio motor primario do esofago

A

Acalasia

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2
Q

Fisiopatog acalasia

A

Degeneraçao do plexo mioenterico de auerbach > relaxamento INCOMPLETO do EEI e aperistase do corpo

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3
Q

Sintomas da acalasia

A

Disfagia, regurgitação, coluna dagua, Globus, emagrecimento lento

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4
Q

Principal causa de acalasia no Brasil

A

Chagas

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5
Q

Primeiro exame na acalasia

A

EDA - Descartar neoplasia ou lesoes precoces

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6
Q

Segundo exsme na acalasia

A

EED - Classifica

Manometria - diagnostico

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7
Q

Classificação de Reznde Mascarenhas

A

Acalasia

Grupo I - ate 4cm / grupo II - 4-7CM / Grupo III - 7-10 / Grupo IV - naior que 10cm

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8
Q

Manometria no megaesofago

A

Aperistalse do corpo = ondas assincronas, irregulares
Ausencia de relaxamento do EEI - manutenção do tonus

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9
Q

Classificação da manometria de deglutição - acalasia

A

Chicago
Tipo I - falha de tot=das as contrações e nao pressurização esofagica
Tipo II - Pressurização panesofagica em pelo menos 20% das deglutições
Tipo III - fragmentos preservados de peristalse distal ou contrações prematuras por pelo menos 20% das deglutições

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10
Q

Tratamento acalasia

A

Conforme classificação de Resende-Mascarenhas
- Grau I = dilatação, botox, medicamentos, cirurgia/POEM
- Grau II e III = cardiomiotomia + fundoplicatura / POEM
- Grau IV = esofagectomia / cirurgia de Thal-Hatafuko / Cirurgia de Serra Doria

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11
Q

Recidiva de disfagia na acalasia

A

Miotomia curta ou incompleta
Fibrose
Reaproximação das bordas
Refluxo intenso
Mega avançado
Neoplasia

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12
Q

Diagnosticos diferenciais da acalasia

A

Esclerose sistemica, diveticulos esfoagicos ou faringoesofagicos, esofagite eosinofilica, compressao extreinseca, estenose de esofago, neoplasia de cabeça e pescoço, neoplasia de esofago

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13
Q

Patologia da DRGE

A

Relaxamento transitorio do EEI, hipotonia do EEI, alterações anatomicas da TEG

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14
Q

Indicações cirurgicas na DRGE

A

Dependencia de omeprazol
Complicações - estenose, barret, ulcera
Ausencia de melhora com IBP
Hernia de hiato com drge sem melhora

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15
Q

Achados sugestivos DRGE na Eda

A

Esofagite los angeles c e d
estenose peéptica
esofago de Barret
úlcera

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16
Q

Indicação de phmetria na DRGE

A

Duvida dix, sintomas atipicos, refratariedade, confirmar pre op

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17
Q

Contraindicaçoes do tto cirurgico drge

A

Imc > 28
cirurgia plastica com dermolipectomia
dist motor esofagico > manometria no pre op

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18
Q

Tecnicas de fundoplicatura

A

Nissen = total
Lind Toupet = parcial
Dor = anterior

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19
Q

Tto de ca de esofago

A

T1a N0 = endoscopico, ESD
t1B n0 = Esofagec upfront
T3-4a N+ = neoadjuvancia + esofagec dom linfadenectomia 3 campos e reconstrução tubo gástrico

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20
Q

Classificação do esofago de Barret

A

Curto = <3cm
Longo = >3cm

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21
Q

Conduta no esofago de Barret

A

Sem displasia = seguimento trienal
Displasia baixo grau = confirmar > tto endoscopico (mucosectomia ou albação por RF)
Displaisa de alto grau = tto endoscopico
AdenoCA = Cx x eda

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22
Q

Estruturas posteriores ao estomago

A

Pancreas, tronco celiado, aorta

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23
Q

Ramos do tronco celiaco

A

Hepatica comum
Gastrica esquerda
Esplenica

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24
Q

Principal arteria do estomago

A

A. gastrica esquerda, ramo do tronco celiado, irriga pequena curvatura

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25
Q

Variação anatomica da arteria gastrica esquerda

A

Emite ramo para o figado > a. hepatica esquerda que irriga lobo esquerdo

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26
Q

Ramo da a esplenica para o estomago

A

A. gastroomental esquerda

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27
Q

Ramos da a. hepatica comum

A

A. hepatica propria > a. hepatica direita e esquerda e as vezes a. gastrica direita (faz shunt com a a. gastrica esquerda para irrigar pequena curvatura)
A. gastroduodenal > a. gastroomental direita e a pancreatoduodenal superior

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28
Q

Fatores de risco do cancer gastrico

A

H pylori - adenoca e linfoma
TBG e ETL
Gastrite atrofica
Cx previa com reconstrução a B2
Defumados
PAF
Mutação e-caderina

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29
Q

Classificação do adenocarcinoma gastrico

A

Lauren :
-Intestinal - bem diferenciado, homens, hematogenico, distais, mutação p53, h pylori/gastrite atrofica/metaplasia intestinal
- Difuso (anel de sinete) - indiferenciado, mulheres, linfatico e contiguidade, proximais, TS A, mut E-caderina

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30
Q

Definição do cancer gastrico precoce

A

Invasao até SUBMUCOSA, independente de linfonodo

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31
Q

Criterios de ressecçao endoscopica de ca gastrico precoce

A

Restrito a mucosa - T1a
menor que 2cm
Bem diferenciado
Não ulcerado, sem IAL e LFN

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32
Q

Classificação de Bormann

A

Tipo I polipoide
Tipo II ulcerado
Tipo III ulceroinfiltrativo
Tipo IV difuso - linite plastica

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33
Q

Sinais e sintomas do ca gastrico

A

Dor epigastrica, emagrecimento, HDA, plenitude pos prandial, nausea e vomito, disfagia
Lfn de Virchow, nodulo de Mary-Joseph, prateleira de Blumer, Tumor de Krukenberg, ascite

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34
Q

Eexames de estadiamento ca Gastrico

A

EDA, tc torax abd e pelve, eco eda, laparoscopia dx

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35
Q

Estadiamento ca gastrico

A

T1a - ate muscular mucosa
T1b - ate submucosa
T2 - muscular propria
T3 - sUBSEROSA
T4a- serosa / peritonio visceral
t4b -estruturas adjacentes

N1 -ate 2 / N2 ate 6 / N3 >6]

Ate T1b = precoce / a partir de T2 = avançado / T4 = ca irressecavel

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36
Q

Tratamento neoadjuvante do ca gastrico

A

T3/4 ou N+

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37
Q

Tratamento cirurgico do ca gastrico

A

Gatrec + linfadenec a D2 = padrao ouro

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38
Q

Qtx de conversao do ca gastrico

A

Tumores irressecaveis ou oligometastaticos = se tornam ressecaveis

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39
Q

Gastrec total x subtotal do ca gastrico

A

Total = proximais - cardia, fundo ou corpo > reconstrução esofagojejunal em Y de Roux
Subtotal = antro ,pre pilorico > reconstrução gastro jejunal em y de roux

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40
Q

Linfadenectomia no ca gastrico

A

Pelo menos 15
D1 - 1-7
D2 - D1 + 8a, 9, 11p, 11d, 12a

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41
Q

Definição de GIST

A

Tumor derivado da cel de Cajal, mais comum no estomago, pode surgir no delgado, colon, reto, e esofago
Na eda: recoberta por mucosa normal, umbilical
Dx PAAF por ecoeda

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42
Q

Sintomas do gist

A

HDA, massa epigastrica, saciedade precoce

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43
Q

Fatores geneticos do gist

A

Neurofibromatose tipo I
Sindrome de Carney-Stratakis
Sindromes familiares relacionadas a GIST

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44
Q

Imunohisotquimica do GIST

A

Mutação do c-kit (CD 117) > SE NEGATIVO = pesquisar PDGFRA
CD 34
DOG-1
PKC-teta

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45
Q

Tratamento do GIST

A

<2CM = OBSERVAÇAO
>2CM = CIRURGIA - Ressecção com margens livres sem lfndectomica
— se grande em antro = gastrectomia subtotal

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46
Q

Adjuvancia no gist

A

Imatinibe se
- extra gastrico, maior que 10cm, mais de 10mitoses/campo, >5cm + >5 mitoses/campo, rotura capsular, recidiva ou metastatico

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47
Q

Origem histologica dos tumores neuroendocrinos

A

Celulas enterocromafins do corpo gastrico

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48
Q

TNE tipo I (80%) - patogenia

A

Auto imuno > gastrite atrofica
Anticorpo anti cel parietal/ anti fator intrinseco
> destruição da celula parietal > hipergastrinemia

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49
Q

TNE tipo II - patogenia

A

associado a gastrinoma - sd de Zollinger -Ellison (NEM 1 -PPP)

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50
Q

TNE tipo III - patogenia

A

lesoes esporadicas, carcinoma neuroendrocrino
» pior prognostico,

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51
Q

Imunoistoquimica do TNE

A

Cromogranina A e sinaptofisina
» px e agressividade = ki 67 e nº mitoses/campo

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52
Q

Fatores de mau prognosticos dos TNE

A

> 2cm
invasao a partir da submucosa profunda
Ki67 >3%
Invasao vascular
Baixo grau de diferenciação
atipia
necrose

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53
Q

Estadiamento do TNE

A

Tipo 1 e 2 = EDA
Tipo 1 e 2 >2cm ou invasivos e tipo 3 = TC TAP, EDA

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54
Q

Tratamento do TNE

A

Tipo 1 = EDA seriada, ressecção por eda
Tipo2 = ressecção do gastrinoma
Tipo 3 = gastrectomia com linfadenectomiaD2
** criterios de mau prognosticos tb gastrectomia

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55
Q

Indicações de cirurgia bariatrica

A

Sem dça psiquiatrica ou endocrina
Sem uso de droga ilicitas
Tto clinico ao menos 2 anos
>18 anos ou 16 se epifises fechads e aval ped
imc >40 OU 35-40 + cmd OU 30-35 + dm-2 refrataria

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56
Q

Ação dos entero hormonios relacionados c/ cx metabolica

A

Grelina - fundo gastrico, ação hiperoxigeno
GLP-1 - ileo, efeito incretinico > diminui rest insulinica, aumenta insulina, aumenta saciedade
Peptideo Y - ileo e colon, diminui esvaziamento gastrico, aumenta saciedade, reduz grelina

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57
Q

Procedimentos bariatricos restritivos

A

Balão, banda, gastrec vertical, gastroplastia tipo Mason

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58
Q

Procedimentos mistos predominantemente disabsortivos

A

Derivação biliopancreatica, duodenal switch, Scopinaro

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59
Q

Procedimentos bariatricos mistos

A

Bypass Y de Roux, cirurgia de Santoro, mini gastric bypass

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60
Q

Procedimentos disabsortivos

A

Derivação jejuno-ileal

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61
Q

Indicações bypass x gastrectomia vertical

A

Bypass = maior efeito metabolico, melhor controle dm2, melhor se DRGE

Gastrec vertical = extremos de idade, hernia incisional gigante, osteoporose, comorbidades graves, uso de anticoagulantes

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62
Q

Criterios de sucesso da bariatrica

A

Perda de 50% do peso e manutenção por 2 anos
Nadir do peso entre 18-24m
tendencia de reganho de 10% do peso apos cirurgia

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63
Q

Causas de reganho excessivo de peso pos bariatrica

A

Funcionais - comportamento alimentar, perda tardia de estimulo hormonal&raquo_space; topiramato ou liraglutide

Anatomicas - excesso de fundo gastrico, fistula gastro-gastrica, remanescente gastrico grande, alça comum longa

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64
Q

Investigação do reganho de peso pos bariatrica

A

Eda, EED, Tc com volumetria gastrica, cintilo de esvaziamento gastrico

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65
Q

Hernias internas pos bariatrica

A

Alça alimentar pela brecha no mesocolon transverso
Hernia de Petersen - entre mesocolon transverso e da alça alimentar
hernia entre mesenterio da alça biliopancreatica e da alça alimentar

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66
Q

Criterios de Tokyo - classificação de colangite aguda

A

Leve = sem nenhum criterio
Moderada = gb >12 ou <4, >39º, BT >5, hipoalbuminemia
Grave = dsfn organica, instabilidadade, RNC, Cr > 2, inr > 1,5, pulmonar, coagulopatia

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67
Q

Tto colangite por gravidade

A

Leve = Atb suporte e drenagem 24-48h
Mod = Atb suporte e drenagem imediata
Grave = atb, suporte, uti e drenagem imediata imediata

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68
Q

Classificação Sd de Mirizzi - Csendes x tto

A

Tipo 1 - obstrução extrinseca > CVL
Tipo 2 - Erosao de 1/3 do ducto hepatico > CVL +fechamento da fistula + tubo T ou coledocoplastia
Tipo 3 - erosao de 2/3 do ducto hepatico > coledocoplastia ou DBD
Tipo 4 - fistula colecistobiliar total > DBD

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69
Q

Ileo biliar - definição

A

Obstrução intestinal por calculo biliar, mais comum no ileo distal

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70
Q

Triade de Rigler do ileo biliar

A

Aerobilia, calculo visivel, distensao abd

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71
Q

Definição da Sd de Bouveret

A

Ileo biliar com obstrução no piloro

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72
Q

Visao critica de Strasberg na CVL

A

Limpeza do trigono hepatocistico
Porção distal do plato cistico exposta
Apenas duas estruturas entrando na vesicula

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73
Q

Triangulo de Callot

A

Ducto cistico, a cistica e borda inferior hepatica

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74
Q

Linfonodo de Mascagni

A

Acompanha a a. cistica

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75
Q

Classificação Hinchey

A

Diverticulite complicada
1: abscesso peq contido
2: abscesso grande na pelve ou retroperitonio
3: peritonite purulenta
4: peritonite fecal

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76
Q

Tto diverticulite conforme Hinchey

A

Nao complicada = atb e alta
*** atb = cef e metro
1: atb e obs
2: atb e drenagem
3: atb e cx
4: atb e Hartmann

77
Q

Fatores de risco diverticulos

A

Ocidente, idoso, dieta pobre em fibras

78
Q

Principais complicaçoes da doença diverticular

A

Sangramento
diverticulite

79
Q

Exame padrao ouro dx diverticulite

A

TC

80
Q

Classificação Hinchey Wasvary

A

0 nao complicada
1a inflamação com flegmao confinado
1b abscesso pericolico
2 abscesso pelvico
3 peritonite purulenta
4 peritonite fecal

81
Q

Criterios internação diverticulite aguda

A

Complicada
do intensa
nao tolera atb vo
idoso
diabetico
sinais de sepse
condição social
comorbidade
refratario

82
Q

Principal complicação da diverticulite de repetição

A

Fistula colovesical > pneumaturia, fecaluria, dor > colono e correção eletiva

83
Q

Indicação cirurgica apos diverticulite leve

A

Recidividas, imunocomprometidos, jovens, sintoma cronico, apos diverticulite aguda complicada

84
Q

Quadro da pancreatite aguda

A

Antecedente compativel - litiase, alcoolismo
Quadro: dor em faixa, irradiação para o dorso, prece maometana, nausea e vomito
Amilase - sensivel menos especfico,com pico precoce
lipase - mais especifico, pico tardio
Imagem - TC se necessidade de estimar gravidade, dx diferencial, complicações / us para causa

> > 2/3 = dx

85
Q

Classificação pancreatite aguda

A

Leve = sem disfn, complicação
Mod = dsfn < 48h, complicação local
Grave = dfn persistente

86
Q

Escore Apache II

A

Gravidade da pacreatite

> 8 = grave

87
Q

Classificação pancreatite = Balthazar

A

Exame de imagem

> avalia necrose e inflamação

88
Q

Sinais de gravidade pancreatite

A

Fox, Cullen e Grey Turner > hemorragia de retroperitonio

89
Q

Tto pancreatite

A

HV, jejum, analgesia

90
Q

Atb na pancreatite

A

Nova piora apos melhora inicial , tc com gas = pancreatite infectada

91
Q

Pancreatite aguda grave - tto conforme complicação

A

> pancreatite intersticial edematosa = suporte

> coleção peripancreatica aguda = suporte

> coelção necrotica aguda = suporte

> coleção delimitada heterogenea apos 4 semanas = obs ou drenagem

> pseudocisto = drenagem se sintomatico, derivação é melhor tto

> necrose pancreatica = suporte > drenagem rint > dreno e eda > vlp retroperitoneal > necrosectomia aberta

92
Q

Principais causas de abscesso hepatico

A

amebiase ou piogenico (via porta de infecção abd / local de vvbb / arterial de sistemica / criptogenico e traumatico)

93
Q

Quadro abscesso hepatico

A

Subagudo, dor hcd, febre, hepatomegalia, gerais, ictericia*

94
Q

Tto abscesso amebiano

A

Antimicrobiano acao luminal - paronomicina
Ação tecidual - metro
7-10d

95
Q

Tto abscesso hepatico piogenico

A

investigar causa base
cef e metro > tazocin se necessario - 4-6sem
+
drenagem percutanea ( <4cm = aspiração ; >4cm = manter dreno)

96
Q

Limite inferior da dissecção na CVL

A

Sulco de Rouviere

97
Q

Causas pancreatite cronica

A

Etilismo cronico
Idiopaticas > base genetica
Dça relacionada ao igg-4 > infiltração linfoplasmocitaria

98
Q

Clinica pancreatite cronica

A

Dor abdominal > calculos intrapancreaticos
Diarreia / esteatorreia > insuficiencia exocrina
Diabetes > insuficiencia endocrina

99
Q

Dx pancreatite cronica

A

Sintomas + TC (calcificação, alteração de parenquima)

Se TC ok > RM

Se RM ok > ECO-EDA

100
Q

Tto pancreatite cronica

A

Interromper agentes agressores
Mudanças de estilo de vida
Suplementação das enzimas pancreaticas (creon)
CX como ultimo caso

101
Q

Abordagens cirurgicas na pancreatite cronica

A

Puestow modificada > anastomose pancreatojejunal latero lateral

Frey > escavação na cabeça do pancreas para ressecção de massa + Puestow modificada

Beger > se ducto fino: ressecção e duas anastomoses

102
Q

Complicações da pancreatite cronica

A

Fistulas, estenose duodenal, trombose da veia esplenica, pseudoan de a esplenica, suspeita de neoplasia, pseudocisto

103
Q

Lesoes cisticas pancreaticas

A

Cistos não neoplasicos
Neoplasia cistica serosa ( cistoadenoma seroso)
IPNM
Neoplasia cistica mucinosa (cistoadenoma mucinoso)
Tumor de Frantz (neoplasia solida pseudopapilifera)

104
Q

Epidemiologia e caracteristicas da neoplasia cistica serosa do pancreas

A

SErosa, Senhora, SEm elevar CEa, imagem com Secatriz Sentral e imagem em favo de mel que te leva pro SEU
» conservador
» operar se sintomas compressivos ou dor

105
Q

Epidemio e caracteristicas do cistoadenoma mucinoso

A

Corpo e Cauda, Calcificação, exCentrica, Cea elevado, aÇucar baixo
» opera

106
Q

IPNM - neoplasia intraductal papilifera mucinosa

A

H=M
Dilatação ductos, maioria assintomatica ou pancreatite recorrente
CEA intracisticos elevado

107
Q

Criterios Fukuoka nos IPNM

A

Cx = ictericia + lesao cabeça / dilatação ducto principal >10mm / nodulos intramurais com realce > 5mm / citologia + adenoca

Preocupante (ECOEDA) = pancratite aguda, ducto principal dilatdo, nodulo mural, cisto > 3mm, crescimento CA19,9 elevado

Acompanhar (RM 1 ano) = ducto secundario, cistos pequenos

108
Q

Epidemio e caracteristicas tumor de Frantz

A

Mulheres <40 anos, cauda, potencial maligno,
massa solido-cistica grande

CX> pancreatec corpo caudal + esplenect

109
Q

Epidemio e caracteristicas do cisto de vvbb

A

Malformação, unica ou multiplas, mais em mulheres, mais asiaticos

110
Q

Classificação dos cistos de vvbb (Todani)

A

I vb comum&raquo_space;> opera DBD por risco Ca
II diverticulo > excisao
III distal (coledococele) > esfincterotomia ou destelhamento EDA
IVa intra e extrahepaticas > dbd
IVb apenas extrahepaticas > dbd
V - intrahepaticas com fibrose - Caroli&raquo_space;> complexo

111
Q

Complicações cisto vvbb

A

Ca, estenose, calculo, colangite, pancreatite, tuptura, cirrose biliar secundaria

112
Q

Quais sao os tipos de tumores periampulares

A

Cabeça pancreas
Coledoco distal
Ampola de VAter/papila
Duodeno

113
Q

Quadro tu periampular

A

Sd colestatica obstrutiva nao dolorosa com sinal de Couvosier-Terrier

114
Q

Adenoca de pancreas - tu periampular

A

Mais comum
TC TAP, CA 19,9 e CEA
T1 <=2cm
T2 >2cm
T3 extensao sem envolvimento arterial
T4 envolvimento arterial

Ressecavel = nao acomete AMS ou VC ou VMS ou TC
Borderline = envolve veias > 180 mas da p reconstruir / evolve <180º com irregularidade ou abaulamento
Irresecavel = arteria >180º, impossivel reconstruir veias

115
Q

Criterios drenagem pre operatoria dos adenoca de cabeça pancreas

A

Colangite, complicação sistemica, atraso para a cirurgia

116
Q

Tu de papila

A

Raro, ictericia flutuante, melhor px que adenoca de pancreas

117
Q

Tu duodeno - periampulares

A

Raro, o melhor px,

118
Q

Colangioca - classificação

A

Bismuth-Corlette
I hepatico comum
II envolve a confluencia dos ductos hepaticos
IIIa confluencia e ducto hepatico direito
IIIb confluencia e ducto hepatico esquerdo
IV - Klatiskin (multicentrico ou envolve ambos ductos hepaticos)

119
Q

Exames colangioca

A

Us, colangiorm, ca 19,9, AF

120
Q

TIpos de TNE do pancreas

A

Não funcionante - mais comuns
- cromogranina A, Sinaptofisina, enolase neuronal especifica
- > 2cm = cirurgia

Funcionante
- insulinoma (mais freq, triade de Whipple), gastrinoma (sd zollinger ellison), glucagonomas (cutaneo), somatostatinoma (raro), vipoma
-

Neuroendocrino cistico

121
Q

Criterios px TNE pancreas

A

Tamanho > 2cm
Subtipo
Ki 67 e indice mitotico (grau de diferenciação)

122
Q

Polipos vesiculares

A

Maioria benigno

Cx se sintomas, presença de calculos, > 10mm, crescimento

Alto risco malignidade: > 20mm&raquo_space; CVL estendida _ linfadenec e ressção leito vesicular

<5mm us 12/12m
5-10mm us 6/6m

123
Q

Segmentação hepatica - divisao esquerdo e direito

A

Linha de Cantilie > veia hepatica media

124
Q

Segmentação hepatica - marco anatomico horizontal

A

Bifurcação da porta

125
Q

Segmentação hepatica - divisao entre segmentos lateral (II e III) do IV

A

Veia hepatica esquerda

126
Q

Segmentação heptica - divisao entre os segmentos VI/VII do V/VIII

A

Veia hepatica direita

127
Q

Meta hepatica - quando operar

A

Ressecabilidade cirurgica - sem acometimento vascular, margem, doença extra hepatica controlavel

Margem microscopica >1mm (1-2cm no intraop)

Resposta a QTx

Criterios de Fong - para CCR&raquo_space; 0-2pts melhor sobrevida
- => 2 ou nodulos hepaticos
- CEA >200
- Nodulo >5cm
- Lfn +
- ILD <12meses

128
Q

Volume hepatico minimo no pos operatorio de meta

A

20-30% se saudavel
30-40% se alterações
40-50% se cirrotico

129
Q

Lesoes hepaticas com indicação de radioablação

A
  • Profundas
  • Bilaterais
  • <3cm
  • <3 lesoes
  • Otimo controle de recidivas precoces
130
Q

Abordagem classica do CCR com meta hepatica

A

Colon > QTx > opera o figado

> > menor morbidade cirurgica, porem aumenta tempo total de internação e custos

> > Melhor se cirurgia colorretal de urgencia por obstrução ou HDB

131
Q

Abordagem simultanea do CCR com meta hepatica

A

QT neoadjuvante > opera tumor primario e meta > QT adjuvante

> > menor internação e custos
Bom se lesao colonica simples e ressecção hepatica menor

132
Q

Abordagem reversa do CCR com meta hepatica

A

“Liver first”: QT > hepatectomia > QT/RT neo > ressecção do primario

> > Aborda o sitio que define o prognostico oncologico, com dça hepatica limetrofe/qse irressecavel

133
Q

Causas CHC

A

Principal = HCV
Outros: HBV, alcool, esteatose, colestatica, idiopatica, metaolica

134
Q

Rastreio CHC cirrotico

A

USG + AFP 6/6m

135
Q

Dx CHC lesoes >1cm em cirrotico

A
  • com washout na TC&raquo_space; CHC
  • SEM washout na TC&raquo_space; outro metodo sugestivo&raquo_space; CHC
  • SEM washout na TC&raquo_space; outro metodo NÃO sugestivo&raquo_space; BX
136
Q

Dx CHC lesoes <1cm em cirrotico

A
  • Repetir US 4meses
    > Estavel = repetir 4meses
    > Crescimento, mudança padrao > fluxo de TC
137
Q

Tto cirurgico CHC cirrotico

A

RESSECAR
-Lesao unica
- CHILD A, MELD <10
- Sem hipertensao portal
- Remanescente hepatico > 50%
Abordagem laparoscopica

138
Q

TX hepatico no cirrotico com CHC

A
  • Respeitar criterios
  • Ausencia de meta
  • Ausencia de invasão vascular
139
Q

Criterio de Milão tx hepatico chc

A
  • 1 nodulo <=5cm ou até 3 nodulos de <=3cm
140
Q

Criterio São Francisco para tx hepatico chc

A
  • 1 nodulo <=6,5cm
  • até 3nodulos pequenos sendo o maior <=4,5cm
  • diametro total somado <=8cm
141
Q

Criterio Milão -Brasil para tx hepatico no chc

A
  • nºtumores + diametro maior <=7cm
142
Q

Criterios do Meld

A

BIC - BB, INR, Cr

143
Q

Criterios Peld

A

BIA - BB, INR, Albumina

144
Q

Situações especiais fila Tx hepatico

A

Dx CHC > MELD 20 > 24 apos 3meses > 29 em 6 meses

Ascite refrataria

Encefalopatia hepatica grau II ou algum ep de grau III

Colangite repetição - 2ep em 6 meses ou 1 grave

Prurido intratavel

Outras: carcinoma fibrolamelar irressecavel, adenomatose multipla irressecabel, Sd hepatopulmonar, TNE irressecavel com primario ja ttdo, hemagioendotelioma epitelioide primario irressecavel, sem lesao extra-hepatica

145
Q

Cd conforme estadio CHC

A

0 - muito precoce (<2cm, unico, função preservada) = ablação ou Ressecção

A - precoce (2-3nodulos <3cm, fn preservada)
- solitario e otimo candidato cirurgico = ressecçao
- multiplo ou solitario sem condições cirurgicas otimas = tx se criterios ou ablação

B - intermediario (multinodular, irressecavel, fn preservada) = quimioembolização

C - avançado ( invasao portal, extrahepatico, fn preservada) = terapia sistemica

D - terminal (sem criterio Tx, fn hepatica terminal) = suporte conforto

145
Q

Cd conforme estadio CHC

A

0 - muito precoce (<2cm, unico, função preservada) = ablação ou Ressecção

A - precoce (2-3nodulos <3cm, fn preservada)
- solitario e otimo candidato cirurgico = ressecçao
- multiplo ou solitario sem condições cirurgicas otimas = tx se criterios ou ablação

B - intermediario (multinodular, irressecavel, fn preservada) = quimioembolização

C - avançado ( invasao portal, extrahepatico, fn preservada) = terapia sistemica

D - terminal (sem criterio Tx, fn hepatica terminal) = suporte conforto

146
Q

Criterios Child

A

BEATA - BB, encefalopatia, albumina, tp, ascite

147
Q

Classificações CHILD

A

A - 1-5 (tudo normal)
B - 7-9
C - 10-15 (bb>3, encefalopatia 3-4, alb < 2,8, tp>2,3, ascite refrataria)

148
Q

Cd CHC com AFP >1000

A

Quimioembolização > analise do comite se inclusao na lista de Tx

149
Q

Seguimento pos operatorio CHC

A

Primeiro ano: 3-4 meses mas nao é bem estabelecido

150
Q

Oque é o drop out

A

Era candidato tx porem saiu por progressao do CHC

151
Q

Quais sao as terapias ponte CHC em fila de TX

A

TACE, RFA, cx, PEI&raquo_space; evitar progressao

152
Q

Downstaging do CHC

A

Fora de criterio > tto para permitir ser listado

153
Q

Salvage transplantation

A

Indicada se apos ressecção do chc e doneça retornou ou piorou a função hepatica

153
Q

Salvage transplantation

A

Indicada se apos ressecção do chc e doneça retornou ou piorou a função hepatica

154
Q

Recorrencia CHC

A

Doença apos tx hepatico

155
Q

Lesoes hepaticas focais

A

Adenoma, hiperplasia nodular focal, hemangioma

156
Q

Clinica do adenoma hepatico

A

Maioria assintomatica
Dor abd, hipotensao, sangrmaneto

157
Q

Dx do adenoma hepatico

A

US, TC trifasica, RM

158
Q

Subtipo inflamatorio do adenoma hepatico

A

50% dos casos
Maior risco de sgto
Associado a esteatose hepatica
Nao possuem ductos biliares

159
Q

Subtipo HNF-1-alfa mutado do adenoma hepatico

A

Mais esteatotica, menor risco malignização

160
Q

Subtipo com mutação da B-catenina do adenoma hepatico

A

Maior risco malignizar, mais em homem

161
Q

Imagem do adenoma heaptico

A

T2 - hipersinal periferico > sinal do Atol
Inphase/outphase > surge lesao em figado esteatotico = adenoma inflamatorio
Inphase/outphase > lesao apaga no meio do figado normal= HNF-alfa mutado
Não capta primovist na fase hepatobiliar

162
Q

Tto adenoma hepatico

A

Observar > suspender ACO, reptir imagem em 6 meses
- <5cm na mulher assintomatica

Operar
- >5cm
- sintomaticos
- homem

163
Q

Caracteristicas da hiperplasia nodular focal hepatica

A

2º tumor hepatico mais comum
Presença de arteria anomala central > hiperperfusao
Apresenta celulas de Kupffer e ductos biliares > CAPTA PRIMOVIST

164
Q

Imagem caracteristica da hiperplasia nodular focal hepatica

A

Laranja cortada ao meio > cicatriz central
Captação de primovist na fase hepatobiliar

165
Q

Tto da hiperplasia nodular focal hepatica

A

Observar todos (não maligniza)

Operar sintomaticos

166
Q

Qual mais comum lesao focal hepatica

A

hemangioma

167
Q

Caracteristicas do hemagioma hepatico

A

Geralmente assintomatico
Sintoma se >4cm
- dor abd
- plenitude gastrica
- desconforto em HCD
Sd Kasabach-Merrit = coagulopatia de consumo associada a hemangioma gigante

168
Q

Imagem caracteristica hemangioma hepatico

A

Enchimento centripeto (fora para dentro)

169
Q

Tto hemangioma hepatico

A

Observar todos, operar se sintomatico, sendo possivel embolizar
> us 12/12m se >5cm

170
Q

Caracteristicas da esteatose focal

A

Hiperecogenicidade ao US, sem captação de contraste

171
Q

Caracteristica cisto hepatico

A

Maioria assintomatica com dx incidental
Sem comunicação com a arvore biliar
Conteudo fluido e claro
Mais no lobo direito e em mulheres

172
Q

Tto cisto hepatico

A

Destelhamento se sintomatico

173
Q

Pinçamento diafragmatico x TEG X JEC

A

Pinçamento diafragmatico > ponto de estreitamento
TEG > fim das pregas gástricas
JEC > transição de epitelio colunar gastrico com o escamoso esofagico

174
Q

Hernia de hiato

A

TEG acima do pinçamento diafragmatico >2cm

175
Q

Esofago de Barret

A

JEC >1cm acima da TEG com confirmação esofagica + dx histologico de epitelop metaplasico colunar intestinal

** menos de 1cm = TEG irregular entao nao biopsiar

176
Q

Cd diante suspeita de esofago de Barret

A

Se >1cm - biopsiar apos DRGE controlado&raquo_space; Barret longo (>3cm) ou Barret curto (<3cm)
- Presença de displasia ou Barret >=10cm = seguimento centro especializado

> Sem displasia = EDA 5/5 anos se curto | EDA 3/3 anos se longo

> Displasia indefinida = 2º patologista, tto otimizado DRGE, nova EDA 3-6meses

> Displasia baixo grau = 2º patologista, Eda 6 meses -> Vigilancia ou erradicação com RF, mucosectomia se lesao visivel

> Displasia alto grau = 2º patologista, erradicação e ressecção de lesoes visiveis

> Adenoca precoce com cd propria

177
Q

Cd adenoma precoce

A

T1a = intramucoso > ressecção endoscopica (se até M2)
T1b = submucosa > ressecção endoscopica se invasao <500 micras, bem ou mod diferenciado, sem IAL, margens livres

Erradicar o Barret após

178
Q

EMR X ESD

A

EMR - tecnica padrao, pode retirar por piecemeal

ESD - mais complexo, demorado, morbido, de risco, porem tem maior tx de ressecção em monobloco com risco de maior profundidadde

179
Q

Definição de ca precoce esofago

A

AJCC = até mucose e submucosa (T1) com lfn -

180
Q

Ca esofago superficial

A

ate submucosa independente dos LFN

181
Q

Dx ca precoce de esofago

A

Cromoscopia = lugol com areas iodo negativas | NBI com areas cinza metalico&raquo_space; bx area suspeita

182
Q

Tipos hernia de hiato e tto

A

Tipo I - deslizamento > cx se necessidade medicação para controle sintomas, complicações da DRGE
Tipo II - paraesofagica > menos associada a DRGE, cx pelo risco de isquemia
Tipo III - mista > cx igual tipo II
Tipo IV - estrutura alem do estomago > cx

183
Q

Esofagite eosinofilica

A

Dça imunomediada com infiltração eosinofilica + dfn esofagica com disfagia

> > homem com atopia

  • Traqueização, estrias longitudinais, pitching, mucosa nacarada e espessada, friabilidade
184
Q

Ttto esofagite eosinofilica

A

Dieta – alergenos
Medicação ibp, cE topico
Dilatação se necessario

185
Q

Triade de Mackler

A

Vomito, dor toracica, enfisema subcutaneo > Sd de Boerhaaver

186
Q

Cd suspeita de sd de Boerhaaver

A

Eda contraindicada
Fazer exame radiologico

187
Q

Classificaçoes conforme neoplasia

A

Bismuth > colangioCA
Japonesa, PAris, Borrmann > TGI