Cx Torácica + CA pulmão Flashcards

(131 cards)

1
Q

Quantas costelas verdadeiras, falsas e flutuantes existem?

A

7 verdadeiras (cartilagem própria se ligando ao esterno), 3 falsas (arco cartilaginoso), 2 flutuantes.

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2
Q

Qual a ordem das estruturas no espaço intercostal (EIC) de superior para inferior?

A

Veia > Artéria > Nervo.

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3
Q

Quais músculos são considerados elevadores na parede torácica?

A

Serrátil posterior superior, levantador da costela e intercostal externo.

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4
Q

Quais músculos são considerados depressores na parede torácica?

A

Serrátil posterior inferior, transverso do tórax.

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5
Q

Quais músculos estão envolvidos na inspiração forçada?

A

Intercostal interno, íntimo e subcostal.

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6
Q

Quais são as raízes nervosas que formam o plexo braquial?

A

C5, C6, C7, C8 e T1.

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7
Q

Quais raízes nervosas formam o tronco superior do plexo braquial?

A

C5 e C6.

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8
Q

Qual raiz nervosa forma o tronco médio do plexo braquial?

A

C7.

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9
Q

Quais raízes nervosas formam o tronco inferior do plexo braquial?

A

C8 e T1.

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10
Q

Quais troncos formam o fascículo lateral do plexo braquial?

A

Troncos Superior e Médio (S e M).

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11
Q

Quais troncos formam o fascículo posterior do plexo braquial?

A

Troncos Superior, Médio e Inferior (S, M e I).

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12
Q

Qual tronco forma o fascículo medial do plexo braquial?

A

Tronco Inferior (I).

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13
Q

Cite três ramos supraclaviculares do plexo braquial.

A

Dorsal da escápula, supraescapular, torácico longo, subclávio.

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14
Q

Quais são os nervos terminais do plexo braquial e a que fascículo se associam?

A

Musculocutâneo (fascículo lateral), axilar, radial (dorso do antebraço e mão), mediano, ulnar.

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15
Q

De onde se originam as artérias intercostais posteriores e anteriores?

A

Anteriores: aorta.
Posteriores: torácica interna

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16
Q

Ázigos e hemiázigos

A

Veia Ázigos (D - VCS).
Hemiazigos e acessória (E - subclávia).

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17
Q

Quantos segmentos pulmonares existem no pulmão direito e no pulmão esquerdo?

A

10 no direito e 10 no esquerdo (o 1 e 2 podem se fundir, bem como o 7 e 8 - p).

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18
Q

Quais segmentos pulmonares do lobo superior do pulmão direito são mencionados?

A

Apical S1, Posterior S2, Anterior S3.

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19
Q

Quais segmentos pulmonares do lobo médio do pulmão direito são mencionados?

A

Lateral S4, Medial S5.

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20
Q

Qual segmento do lobo inferior do pulmão direito possui maior risco ao ingerir corpo estranho?

A

Superior S6.

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21
Q

Quais segmentos do lobo inferior do pulmão direito são mencionados?

A

Superior S6, Basilar medial S7, Basilar anterior S8, Basilar lateral S9, Basilar posterior S10.

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22
Q

Quais segmentos do lobo superior do pulmão esquerdo podem se fundir?

A

Apical S1 e Posterior S2 (formando apicoposterior).

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23
Q

Segmentos lobo superior esquerdo.

A

Apical S1, Posterior S2, Anterior S3, Lingular superior S4, Lingular inferior S5.

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24
Q

Quais segmentos basilares do lobo inferior do pulmão esquerdo podem se fundir?

A

Basilar anterior S7 e Basilar medial S8 (formando basilar anteromedial).

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25
Segmentos lobo inferior esquerdo.
Superior S6, Basilar anterior S7, Basilar medial S8, Basilar lateral S9, Basilar posterior S10.
26
Quais são os níveis de linfonodos N1 e onde estão localizados?
N1 (andar menor na escala de disseminação tumoral): 10 a 14 - estão mais próximos do pulmão (hilares, segmentares).
27
Onde estão localizados os linfonodos N2?
N2: 2-9 (esôfago, traqueia e ao redor dos vasos).
28
Onde estão localizados os linfonodos N3?
N3: 1 ou CL (supraclaviculares).
29
Para onde muitos linfáticos do lobo inferior do pulmão esquerdo drenam?
Para linfonodos traqueobrônquicos direitos.
30
Quais estruturas são encontradas no mediastino anterossuperior?
Timo, grandes vasos, traqueia.
31
Quais estruturas são encontradas no mediastino médio?
Pericárdio, coração, grandes vasos.
32
Quais estruturas são encontradas no mediastino posterior?
Aorta descendente, ducto torácico, esôfago, veias (hemi)ázigos, tronco simpático, linfonodos.
33
Quais são os três principais critérios de Light para derrame pleural?
PTN pleural/sérica > 0,5; LDH pleural/sérico > 0,6; LDH pleural > 2/3 do limite superior do LDH sérico.
34
Quais são os achados adicionais que podem indicar um exsudato?
pH < 7,2, glicose < 60, cultura positiva, aspecto.
35
Conduta DP neoplásico.
Se sintomático: toracocentese de alívio Se expansão pulmonar com > 50% das pleuras sobrepostas, opta-se por pleurodese (apenas se PS > 30%) Se não houver expansão, cateter de longa permanência para esvaziar o derrame
36
Qual a conduta para um derrame parapneumônico não complicado?
ATB.
37
Quais as características laboratoriais de um derrame parapneumônico não complicado?
pH > 7,2, glicose > 40-60, LDH < 1000.
38
Qual a conduta para um derrame parapneumônico complicado? Como definir ele?
ATB + DTF (Drenagem Torácica Fechada). Através dos labs alterados.
39
DP suspeito de tuberculose.
Citologia linfocítica com ADA elevado.
40
Fases empiema e conduta em cada uma.
- Aguda/Exsudativa (até 1s - sem organização, septos): ATB + DTF - Transição ou Fibrinopurulenta (até 2s): VATS + lise + DTF - Crônico ou Organizado (>= 3s // aderências firmes que não reexpandem o pulmão): pleurostomia (drenagem pleural aberta) +/- decorticação.
41
Quais são as indicações para Drenagem Torácica Fechada (DTF) em derrame pleural?
Aspecto ruim (turvo, purulento), laboratório ruim (alterações nos critérios de Light), cultura ruim (positiva para GN e anaeróbios), sintomático.
42
Causas de quilotórax.
Trauma: torácico e cervical (p penetrante) Iatrogênica: CVC subclávio, pós op e linfadenectomia Neoplasias: linfoma, pulmão, esôfago, mediastino Infeccioso: TB, mediastinite Outras: trombose venosa, linfangioleiomiomatose
43
Como é feito o diagnóstico de quilotórax?
Toracocentese com quilomícrons, aspecto leitoso.
44
TTO quilotórax
- Conservador: dieta rica em TGC de cadeia média ou NPT + Octreotide + DTF ou punção (geralmente resolve em 7-14d) - Toracoscopia para ligadura do ducto torácico (para aumentar o fluxo e auxiliar na identificação intra-op: dieta rica em gordura antes da cx)
45
Causas de hemoptise.
- Não respiratório: nasofaringe, digestiva (não é hemoptise) - Traqueobrônquica: neoplasia (centrais - epidermoide e oat cell), bronquiectasias, CE - Pulmonar: TB, pneumonia, abscesso, bronquite - Vascular: TEP, MAV
46
Qual a conduta para uma hemoptise com volume < 100 mL?
Expectante.
47
Qual a conduta para uma hemoptise com volume > 100 mL?
Intervenção (pode causar obstrução com IRpA).
48
Qual a conduta para uma hemoptise não maciça (< 500 mL)?
Não preciso IOT // bronco flexível +/- embolização.
49
Qual a conduta para uma hemoptise maciça (> 500-600 mL)?
IOT (com possibilidade de ser seletivo) + VM + broncoscopia rígida +/- arteriografia (CD de exceção por risco de lesão medular).
50
Qual o tamanho de uma lesão pulmonar para ser considerada um Nódulo Pulmonar Solitário (NPS)?
Até 3 cm (> 3 cm = massa).
51
Cite características de um NPS que sugerem benignidade.
< 35 anos, sem tabagismo, < 2 cm, contorno regular, calcificação central ou em pipoca ou laminar ou difuso (principal fator que fala a favor de benignidade), sem crescimento em 2 anos.
52
Cite características de um NPS que sugerem malignidade.
> 35 anos, tabagismo, > 2 cm, contorno irregular, calcificação ausência/excêntrica (periferia)/salpicado, crescimento em 2 anos, lobo superior
53
CD NPS.
- < 6 mm: baixo risco sem seguimento // alto risco TC anual - 6-8mm: TC 6-12m - > 8 mm: TC 3m, PET ou bx a depender dos FR (HF, tabagismo, idade)
54
Quais são os critérios para rastreamento de câncer de pulmão?
50-80 anos, fumante atual OU ex-fumante que parou de fumar nos últimos 15 anos com carga tabágica >= 20 anos-maço.
55
Como é feito o rastreamento de câncer de pulmão?
TC anual com baixa dose de radiação.
56
Quais são os dois principais tipos de câncer de pulmão broncogênico?
Pequenas células (OAT CELL) e Não pequenas células.
57
Qual a origem e características do câncer de pulmão de pequenas células (OAT CELL)?
Origem neuroendócrina, mais agressivo, faz mais paraneoplásicas, mais raro.
58
Quais são os subtipos do câncer de pulmão de não pequenas células?
Adenocarcinoma (mais comum), Carcinoma Espinocelular (CEC) e Grandes células.
59
Cite características do adenocarcinoma de pulmão.
Periférico, mulheres, mais jovens, pode aparecer em não tabagista, mais comum, mais associado a paraneoplásicas e derrame pleural, pode ter aspecto de vidro fosco.
60
Cite características do carcinoma espinocelular (CEC) de pulmão.
Central, mais velhos, sempre tabagismo, 2º mais comum, cavitação (DDX abscesso).
61
Quais são os sintomas específicos do câncer de pulmão?
Tosse, hemoptise, dispneia, dor torácica (invasão de estruturas adjacentes).
62
Quais são os componentes da Síndrome de Pancoast?
Dor torácica, invasão do plexo braquial (SS MMSS), compressão simpática cervical (HORNER: ptose palpebral, miose e anidrose).
63
Quais são os sinais e sintomas da Síndrome da Veia Cava Superior (VCS)? TTO
Dilatação das veias do pescoço, pletora, edema de MMSS, cianose, cefaleia. TTO: clínico, RTQT (sintomas graves, tu grande), endovascular (stent), cirurgia (último caso - refratário RTQT, trombose VCS ou oclusão aguda com SS graves).
64
Quais são as síndromes paraneoplásicas associadas ao Oat Cell?
SIADH, Cushing, neurológica (Eaton-Lembert = fraqueza muscular).
65
Qual síndrome paraneoplásica está associada ao adenocarcinoma?
Osteoartropatia hipertrófica.
66
Qual síndrome paraneoplásica está associada ao Carcinoma Espinocelular (CEC)?
Hipercalcemia PTH like.
67
Qual é o exame definitivo para o diagnóstico de câncer de pulmão?
Sempre biópsia.
68
Como é feita a biópsia de um tumor pulmonar periférico?
Percutâneo (agulha fina ou core) guiado por TC, VATS ou toracotomia.
69
Como é feita a biópsia de um tumor pulmonar central?
Broncoscopia, USG endoscópico (EBUS) ou escarro/lavado brônquico.
70
Como é feita a biópsia de um tumor pulmonar central?
Broncoscopia, USG endoscópico (EBUS) ou escarro/lavado brônquico (ruim).
71
Quais são os exames não invasivos obrigatórios para estadiamento do câncer de pulmão?
TC tórax e abdome, PET CT (se não tem PET, pedir cintilografia).
72
Quando a RNM de crânio é indicada para estadiamento?
Se sintoma neurológico, N2 ou tumor > 3 cm.
73
Quais são os locais mais comuns de metástase?
FOCA: Fígado, Osso, Cérebro e Adrenal.
74
Qual é a definição de T1 no estadiamento?
Até 3 cm (T1a < 1 cm, T1b 1-2 cm, T1c 2-3 cm).
75
Qual é a definição de T2 no estadiamento?
Até 5 cm (T2a 3-4 cm, T2b 4-5 cm).
76
Qual é a definição de T3 no estadiamento?
Até 7 cm.
77
Qual é a definição de T4 no estadiamento?
> 7 cm ou invasão de estruturas adjacentes (diafragma, mediastino, coração, grandes vasos, traqueia, laríngeo recorrente, esôfago, corpos vertebrais, carina).
78
Onde estão localizados os linfonodos N1?
10-14 (10 hilar).
79
Onde estão localizados os linfonodos N2?
2-9 (mediastinais) // 7 infracarinal // 2 e 4 paratraqueais.
80
Onde estão localizados os linfonodos N3?
Supraclaviculares ou contralaterais (CL).
81
Quais achados classificam um tumor como M1a?
Derrame pleural ou pericárdico neoplásico, nódulos pleurais, nódulo satélite pulmão contralateral.
82
Qual a classificação M para metástase à distância?
M1a: DP ou pericárdico neoplásico, nódulos pleurais, nódulo satélite pulmão CL M1b: distância em 1 órgao (extratorácico) M1c: > 1 órgão
83
Qual o estágio do câncer de pulmão quando há M1 (M1a, M1b ou M1c)?
Estádio IV (tratamento paliativo).
84
Qual o principal fator prognóstico no câncer de pulmão?
Estádio N.
85
Estadiamento ca de pulmão após avaliação do TNM.
IA: T1 IB: T2a IIA: T2b IIB: < T3 + N1 OU T3 N0 IIIA: < T3 + N2 OU T3 + N1 OU T4 + N0 ou N1 Até aqui consigo fazer cx. A partir de IIIB não é mais cx, apenas RT e/ou QT IIIB: < T3 + N3 OU >= T3 + N2 IIIC: >= T3 + N3 IVA: M1a ou M1b IVB: M1c.
86
Quando realizar estadiamento invasivo do mediastino?
Linfonodo no PET ou TC, T > 3cm, adenocarcinoma PETCT com captação alta SUV > 2,5, tumor central, candidatos a radiocirurgia.
87
Quais linfonodos são sempre avaliados no estadiamento invasivo do mediastino?
4 (paratraqueal) e 7 (subcarinal). Desejável: 2 Se LSE: 5, 6
88
Quais métodos podem ser usados para estadiamento invasivo do mediastino e quais linfonodos avaliam?
EBUS (ecobroncoscopia): avalia 2,3,4,7,10,11. EUS: 8,9. VAMLA (videomediastinoscopia): 2,4,7,8,10,11. TEMLA + supraclavicular. VATS: todos ipsilaterais.
89
Até qual estágio o tratamento cirúrgico é geralmente indicado para câncer de pulmão?
Até IIIA +/- QT.
90
Quando é indicada a segmentectomia anatômica no câncer de pulmão?
<= 2 cm + N0 + periféricos. Em cunha nunca é realizado na onco.
91
Qual é o tipo de cirurgia mais comum para tumores de pulmão?
Lobectomia.
92
Quando a pneumectomia é indicada?
Tumores centrais.
93
O que deve ser sempre realizado junto com a ressecção do tumor pulmonar?
Linfadenectomia.
94
Quando a quimioterapia (QT) neoadjuvante ou adjuvante é indicada?
Se N+ ou >= 4 cm.
95
Quando a radiocirurgia (SBRT) é indicada?
Critérios de ressecabilidade, porém paciente com risco cirúrgico muito alto.
96
Qual o tratamento para câncer de pulmão a partir do estágio IIIB?
QT +/- RT.
97
Qual o tratamento inicial para o tumor de Pancoast?
QTRT neoadjuvante e depois avaliar ressecabilidade.
98
Qual o tratamento para metástase cerebral única?
Metastasectomia se o primário for ressecável (adrenal também). Sempre QT adjuvante.
99
Qual biomarcador pode ser avaliado no CA de pulmão e qual o tratamento?
EGFR mutado. Uso do osimertinibe.
100
Qual medicamento é indicado para tumores irressecáveis sem resposta à QT?
Durvalumabe.
101
Uso do pembrolizumabe.
Estágios II-IIIA ressecáveis como neo e adjuvante
102
Quais são os '4 T's' dos tumores do mediastino anterossuperior?
Timoma (p), Teratoma, Tireoide (bócio mergulhante), Terrível linfoma.
103
Qual o tumor mais comum do mediastino?
Timoma. 2o é o linfoma.
104
TU mediastino médio
Cisto broncogênico (principal), linfoma, cisto pericárdico, cisto entérico (esôfago).
105
Qual o tipo mais comum de tumor no mediastino posterior?
Neurogênicos (Schwanomma, neurofibroma). Outros: linfoma.
106
Qual a manifestação clínica mais comum do timoma?
Miastenia gravis (ptose, diplopia, fraqueza muscular, engasgos frequentes).
107
Classificação timoma.
Classificação de Masaoka: I: encapsulado não invasivo IIA: invasão transcapsular micro IIB: invasão gordura adjacente macro III: invade estrut adj IVA: pleural ou pericárdica IVB: linfática ou hematogênica.
108
TTO timoma.
I/II, R0 + benigno: sem adj III/IV ou R1/R2 ou carcinoma: QTRT adj. Linfoma: não tem tto cx.
109
Qual a diferença entre hiperidrose primária e secundária?
Primária: predisposição genética, glândulas sudoríparas normais. Secundária: obesidade, hipertireoidismo, perimenopausa, drogas.
110
Quais são as principais localizações da hiperidrose?
Mãos, axilas e pés.
111
Cite três opções de tratamento clínico para hiperidrose.
Anticolinérgicos (glicopirrolato, oxibutinina), psicoterapia, botox, iontoforese, ablação das glândulas sudoríparas.
112
Qual é o tratamento cirúrgico para hiperidrose? Quando indicar?
Simpatectomia. 2-3a década de vida loc sudorese: palmar > axilar > facial > plantar (piora do resultado) IMC < 28
113
Qual o nível da simpatectomia para hiperidrose palmar isolada?
3+4 ou apenas 3.
114
Qual o nível da simpatectomia para hiperidrose axilar isolada?
4 e 5.
115
Qual o nível da simpatectomia para hiperidrose palmar-axilar?
3-5 ou 4-5
116
Qual o nível da simpatectomia para hiperidrose craniofacial?
2-3.
117
CD simpatectomia plantar.
Sem tto cx.
118
Complicações simpatectomia.
sudorese compensatória hemorragia pneumotórax quilotórax lesão do frenico horner bradicardia recidiva/persistência
119
Quais estruturas podem ser comprimidas na Síndrome do Desfiladeiro Torácico? Epidemiologia
Artéria subclávia, veia subclávia e plexo braquial. Mulheres 30-50a.
120
Quais estruturas anatômicas podem causar a compressão na Síndrome do Desfiladeiro Torácico?
Músculos escalenos (anterior e médio), clavícula, 1ª costela e peitoral menor.
121
Quais são os três locais de compressão na Síndrome do Desfiladeiro Torácico e o que é mais acometido em cada um?
Interescaleno (artéria e plexo), costoclavicular (veia - TVP), peitoral menor/subcoracóide (qualquer das 3).
122
Quais exames complementares podem auxiliar no diagnóstico da Síndrome do Desfiladeiro Torácico? Qual o QC? TTO?
AngioTC, eletroneuromiografia (DDX túnel do carpo), Doppler. QC: dor ao movimento ou em determinada posição (congestão, perda do pulso, parestesia, etc) TTO: conservador.
123
Qual é a deformidade mais comum do pectus e qual sua característica?
Excavatum (depressão esternal).
124
Qual a associação genética comum do pectus?
Escoliose e distúrbios do tecido conectivo, como Marfan, Ehlers-Danlos e Poland.
125
O que o Índice de Haller (PSI) mede e quais são os valores normais e alterados?
Contabiliza a deformidade através de linhas. Normal: 2,5. Excavatum < 2,5. Carinatum > 2,5.
126
Qual a principal técnica cirúrgica para Pectus e qual a faixa etária de indicação?
Cirurgia de Nuss (10-18 anos).
127
Quais são as principais causas de estenose da traqueia?
IOT prolongada (cuff > 20) e TQT alta, tumor.
128
Quais exames são utilizados para o diagnóstico de estenose de traqueia? QC?
TC + laringo/broncoscopia. QC: estertor.
129
Qual o tratamento para estenose de traqueia ressecável?
Traqueoplastia (anastomose de Pearson).
130
Qual o tratamento para estenose de traqueia irressecável? e se tumor?
Dilatação endoscópica +/- tubo em T (manter por 4-6m). TU: ressecção endoscópica.
131
CD estenose traqueal na urgência.
Dilatação.