DAC Crônica Flashcards

(97 cards)

1
Q

O que é a DAC crônica

A

Formação de uma placa estável dentro da cororniaria

Isso ocorre em cerca de 90% dos casos de DAC crônica

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2
Q

O que é um placa aterosclerotica estável

A

Obstruí a artéria de forma progressiva mas nao se rompe facilmente

Obstrução maior que 70% do diâmetro do vaso

Dificulta a passagem de sangue e isso reduz o fornecimento de oxigênio especialmente durante o esforço

Pouco conteúdo lipídico

Capa fibrosa espessa

Pouca inflamação ativa

Remodelamento negativo: a arteira nao se alarga

Grande comprometimento do limem

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3
Q

Quais sao as outras causas de DAC crônica

A

Anomalias congênitas
Vasculites (doença de Kawasaki, síndrome de takayasu)
Lesão pós radiação

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4
Q

Quais sao exemplos importantes de anomalias congênitas coronárias

A

Coronária esquerda nascendo do seio de valsava direito

Quando a coronária passa entre a artéria pulmonar e a parta podendo ser comprimida principalmente em exercício

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5
Q

Quais sao as duas vasculites que podem casuar DAC crônicas

A

Doença de Kawasaki: comum em crianças, pode inflamar as coronárias e até formar aneurismas

Síndrome de Takayasu: mais comum em mulheres jovens e pode comprometer artérias grandes

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6
Q

Como a radiação pode causar dac crônicas

A

Pacientes que fizeram radioterapia no tórax por exemplo para tratar linfomas no mediastino

A radiação pode causar vasculite actínica e prejudicar as coronárias

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7
Q

Quais sao as formas de apresentação clinica da isquemia crônica

A

Angina estável (50% dos casos)

Equivalantes angionosos

Assintomáticos ou apresentando IC

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8
Q

Como é a apresentação da angina estável

A

Dor no peito que aparece com esforço e melhora com repouso ou nitrato

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9
Q

Como é a apresentação dos equivalentes anginosos

A

Falta de ar
Cansaço
Desconforto atípico

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10
Q

Como é a apresentação de um paciente assintomático ou com IC

A

Isquemia silenciosa

Cardiomiopatia isquemica: coração enfraquece pela falta crônica de O2

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11
Q

Como é a fisiopatologia da DAC crônica

A

A isquemia ocorre por desequilibro entre demanda de oxigênio pelo coração (aumento do consumo) e oferta da oxigênio (diminuição da perfusão)

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12
Q

Como sao os fatores que aumentam o consumo de oxigênio do miocárdio o

A

Frequência cardíaca aumentada

Contratilidade aumentada (o coração contrai com mais forca)

Estresse na parede ventricular aumenta
- pressão intraventricular elevada (hipertensao)
- volume ventricular aumentado (IC)
- espessura da parede ventricular aumentada (hipertrofia)

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13
Q

Quais são os fatores que reduzem a oferta de o2

A

A perfusão do coração é principalmente na diástole e por isso pode ser reduzida por

  • Pressão de perfusão baixa na raiz da aorta
    • a pressão diastólica que impsuliona o sangue pelas coronárias se ela cai a perfusão piora
  • aumento da resistência arterial
    • se as coronárias ficam mais resistentes por exemplo na aterosclerose e no vasoespasmo dificulta a entrada de sangue
  • aumenta da resistência entra vascular
    • se o tecido envolta dos vasos está pressionado por exemplo edema do miocárdio
  • pressão diastólica do Vê elevada
  • pressão aumentada não seio venoso coronariano
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14
Q
A
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15
Q

Quais sao as causas cardíacas que tem diagnostico diferencial de dor torácica

A

Estenose aortica - angina sincope e faltar de ar
Miocardiopatia hipertrofias
HÁS
Espasmo coronário (prinzmetal) - coronária contrai derrepente
Ponte miocárdica
Prolapso da valva mitral

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16
Q

Quais sao os diagnósticos diferenciais de causas não cardíacas de dor torácica

A

Refluxo gastroesofágico
Espasmo esofágico
TEP
Pneumotórax
Costocondrite
Dissecção de aorta

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17
Q

Quais sãs as etapas na abordagem da dor torácica

A

Classificação da dor torácica
Estimativa da probabilidade de DAC
Avaliação da graduação da angina
Avaliar condições agravantes de isquemia
Estratificação do risco de eventos isquemicos

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18
Q

Qual a dor anginosa padrao

A

Aperto
Queimação
Desconforto
Opressão
Constrição

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19
Q

Quais sao os fatores desencadeantes da dor anginosa

A

Esforço e estresse

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20
Q

Qual a duração da dor anginosa

A

2 a 10 min

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21
Q

Localização da dor asnginosa

A

Tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso, MMSS

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22
Q

Quais são os sintomas associados da dor anginosa

A

Sudorese, náuseas dispneia, fadiga, sincope

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23
Q

Quais sao os fatores de alivio da dor anginosa

A

Repouso, nitrato, sublingual

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24
Q

O que é o sinal de levine

A

Sinal classifico de levar a mão fechada sobre o tórax e indicar a dor

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25
Qual a irradiação da dor anginosa
Membros superiores Região cervical Mandíbula e arcada dentária inferior Epigástrio Dorso ou região interescapular
26
O que se pode achar no exame físico
Não existe nenhum sinal patognomônico que confirme o diagnostico Sopro carotídeo - estreitamento da artéria carótida Pulsos perifericos diminuídos - obstruçãoarterial Aneurisma de aorta - dilatação anormal da aorta, comum em aterosclerose
27
Quais os principais diagnósticos diferenciais
Pericardite - atrito pericárdico Estenose aortica - sopro Miocardiopatia hipertrofia - sopro Dissecção aortica - pulso assimétrico Osteomuscular - dor
28
Quais sao os principais fatores de risco
HÁS DM dislipidemia Tabagismo história familiar de DAC precoce - homem < 55 anos afetado na família - mulher < 65 anos afetada na família
29
Quais são os exames complementares
Glicemia em jejum - DM Perfil lipídico - verificar o risco de aterosclerose Hemograma Função renal: para ver se tem insuficiência renal pq e fator de risco cardiovascular Radiografia de tórax Eletro Ecocardiograma de repouso
30
O que se pode ver em uma radiografia
Normal na maioria das vezes Mas pode ter: - aumetno da área cardiaca - IC - Aumento da aorta - comum em hipertensos - calcificação da aorta - marcador de aterosclerose - congestão pulmonar - IC - diagnósticos diferenciais
31
O que se pode ver em um ECG
Objetivo: procurar sinais de isquemia Pode ser normal em ate 50% dos casos Pode ter: - alterações de ré polarização ventricular (ARV) - alterações no segmento ST ou na onda T - áreas inativas antigas - SVE - BRE
32
Quais sao os principais usos de um ecocardiograma em repouso
Avaliar a função do VE Se feito durante a dor aumenta a sensibilidade para detectar isquemia Alteraçao segmentar da contração do VE Função global do VE Hipertrofia ventricular esquerda Fazer diagnóstico diferencial
33
O que é a técnica STRAIN
Técnica mais moderna de imagem que mede a deformação do músculo cardíaco - pode detectar disfunções discretas antes de alterações visíveis no ECO
34
Quais sao as classes da angina
Classe I: atividades habituais como caminhar ou subir escadas não provocam dor. Só aparecem em grandes esforços Classe II: discreta limitação: angina aparece em situações de esforço moderado (caminhar rápido, subir escadas rapidamente, atividades logo após refeições, com frio, vento e estresse emocional) Classe III: aparece com esforços pequenos Classe IV: incapacidade total para atividades habituais (dor mesmo em repouso ou com esforços mínimos)
35
A gravidade da angina se relaciona com o quer
Com maior grau de obstrução (estenose) das artérias coronárias `
36
Quais sao os agravantes da isquemia relacionados ao consumo de O2
Taquicardia Hipertensão Febre Hipertireoidismo ICC/HVE Doença valvar Análogos das catecolaminas
37
Quais sao os agravantes da isquemia relacionados a diminuição da oferta de O2
Obstrução coronariana Anemia Hipóxia Hipotensão Taquicardia Intoxicação por CO
38
Quais sao os sintomas d de isquemia silenciosa
Tontura Sincope Sensação de desmaio Cansaço e fadiga
39
Quais sao os grupos de risco para isquemia silenciosa
Diabéticos Idosos Hipertensos Mulheres
40
O que é cardiomiopatia isquemica
É quando o coração apresenta disfunção ventricular por causa de doenca arterial crônica
41
O que acontece clinicamente com um paciente com cardiomiopatia isquemica
Paciente tem fração de ejeção baixa Apresenta sintomas de IC: falta de ar, cansaço, edema, etc
42
Como a DAC pode causar cardiomiopatia isquemica
Fibrose pós infarto Miocárdio hibernante (potencialmente reversível)`
43
O que acontece não miocardio hibernante
Ocorre em pacientes com artérias gravemente obstruídas ao longo do tempo (isquemia crônica) O músculos cardíaco para economizar energia, reduz sua forca de contração Mas as células ainda estao vivas Se a irrigação for restaurada pode recuperara a função normal
44
Quais sao os exames complenmentares
Teste ergométrico Cintilografia de perfusão miocárdica Eco de estresse Ressonância magnética
45
O que acontece na fibrose pós infarto
O paciente sofre um infarto grande, essa área do miocardio sofre fibrose Perda permanente da função naquela região
46
Qual o objetiivo do teste ergométrico
Avaliar como o coração responde ao aumetno da demanda de oxigênio durante o exercício que se a coronária estiver obstruída pode manifestar uma dor anginosa, alterações no ECG, alterações da contração ventricular
47
Quais sao as indicações do teste ergométrico
Angina ou equivalente angionoso Alterações na contração miocárdica Alterações eletrocardiograficas durante o esforço principalmente uma infra
48
Quais sao as limitações do teste ergométrico
Ele é pouco indicado para pacientes com alterações no ecg de repouso com WPW, marcapasso, BRE, infra maior que 1mm por HVE ou uso de digitálico
49
O teste ergométrico e indicado para qual tipo de placa
Indicado para DAC crônica
50
Quais sao os tipos de estresse na cintilo
Físico e farmacológico com dipiradmol ou adenosina
51
Como funciona a cintilo
Injeta-se um radioisótopo como o sestamibil, se o sangue chega bem a uma região o radioisótopo é captado se nao tem isquemia
52
Qual o objetivo da cintilo de perfusão miocárdica
Avaliar o fluxo de sangue no coração sendo mais sensível para detectar isquemia do que o teste ergométrico especialmetne em pacientes que já fizeram angioplastia, pacientes com ECG de base alterado, pacientes que ano consegue fazer esforços c
53
Qual o objetivo do eco de estresse
Detectar isquemia e avaliar a vialbidlaide do miocárdio
54
Qual o princípio do eco de estresse
A obstrução coronariana diminui o fluxo sanguíneo e reduz a contratilidade regional do ventrículo
55
Como é feito o eco de estressei
Infunde-se dobutamina que estimula receptores beta 1 aumenta a frequência cardiaca e contratilidade e Se houver obstrução coronaria ocorre desequilibro e uma área torna-se hipo cinética
56
Como é a avaliação da viabilidade miocárdica
Área hipo cinética em repouso: se recuperar a contratilidade durante a infusão de dobutamina - área viável ; se não melhorar provavelmente fibrose Eco normal em repouso: a dobutamina pode induzir a hipocinesia e indica isquemia
57
Qual teste tem mais sensibilidade e qual tem mais especificidade
Cintilo Eco
58
Quais as principais aplicações para RM
Avaliação de isquemia miocardiaca Estudo da contratilidade segmentar Análise da perfusão miocárdica Pesquisa de fibrose/ necrose
59
Quais são os métodos anatômicos
Tomografia computadorizada Coronariografia Reserva de fluxo fracionada
60
Quais sao os dois tipos d e avaliação d e tarô da tomografia
Escore de calcio Angio tomografia coronaria
61
O que é o escore de calcio
Mede a quantidade de calcio nas coronárias entao ele vai mostrar a presença de aterosclerose nao o grau de entupimento diretamente Na tomografia o calcio aparece branco Escore > 100 indica maior risco de eventos isquemicos
62
O que se avalia na angiotomografia coronaria
Avaliar diretamente as coronárias e procurar obstruções
63
Como que funciona a angiotomografia coronaria
É injetado um contraste iodado numa veia periferica para visualizar melhor o interior dos vasos coronários
64
Como é a coronariografia
É o exame feito no cateterismo para estudar as aterias do coração Se ve o lúmen e nao a placa de gordura
65
Qual a diferença entre um angiotomografia e um uma coronariografia
É que na angiotomografia é injetado o contraste numa veia nao em uma artéria
66
Quais são algumas complicações do exame de coronariografia
AVC Ataque isquêmico transitório Complicações vasculares E ações vaso-vaguais Reações alérgicas
67
Como tratar a obstrução
Angioplastia ou cirurgia isquemica
68
Se um paciente não tem dor ou sinais de isquemia se trata como
Com medicamentos
69
O que é a reserva de fluxo fracionado
A FFR é um exame que avalia se um placa de gordura na artéria do coração está atrapalhando o fluxo de sangue de forma significativa
70
O que é a síndrome X ou INOCA
Insuficiência coronariana não obstrutiva É uma situação em que a pessoa tem sintoma,s de angina em exames mostram sinais de isquemia mas no cat as artérias parecem normais É um MINOCA (infarto sem obstrução) mas num evento crônica e estável
71
Quando é feita a FFR e como ele funciona.
Feita durante o cat com um fio fino 0,014 polegadas que tem um sensor de pressão na ponta Mede a pressão antes na aorta e depois da placa ser a pressão cair mais de 20% significa que há isquemia
72
Como uma pessoa se apresenta com síndrome X
A pessoa sente dor no peito a fazer algum esforço, quando faz teste ergométrico ou cintilo dá positivo para isquemia mas não cat ta normal
73
O que causa o inoca
Disfunção endotelial Problemas na microcirculacao, os pequenos vasos que nao aparecem podem estar comprometidos
74
Quais sao os 5 pilares para o tratamento da DAC
1) correção dos fatores desencadeantes 2) controles dos fatores de risco 3) mudanças do estilo de vida 4) tratamento medicamentoso (anti-isquêmico, anti-agregante, anti-trombolitoco e hipolipemiante) 5) tratamento intervencionista
75
Quais sao os 5 pilares para o tratamento da DAC
Aspirina Clopidogrel BB Nitrato IECA BCCC Tirmetazidina Ivabradina Estatina ISGLT2 Colchicina
76
O que é a trimetazidina
Droga coadjuvante com se deve associar com outras drogas, geralmente BB ou BCC ou em mono terapia Melhoras o metabolismo celular cardíaco Pode ser usado antes de procedimentos Classe IIa, nível de evidência B
77
O que é a trimetazidina
Reduz FC Inibe corrente IF no no sinoatrial Classe IIA, nível de evidencia B
78
Quais sao os requisitos para uso de ivabradina
Reduz FC Inibe corrente IF no no sinoatrial Classe IIA, nível de evidencia B
79
Quais sao os requisitos para uso de ivabradina
Fosfeno - sensação de flashes de luz
80
oque é o alopurinol
Anti-inflamatório e anti-angionosaoso adjuvante inibe a xantina oxidase Aterosclerose 'é infalmatoria por iusso se usa
81
O que a ranolazina
Modula o metabolismo cardíaco Normalmente o coração usa ácidos graxos como fonte de de energia Ácidos graxos fornem energia mas consome muito oxgieo e ATP A ranolazina muda o metabolismoismo para que om içoardio use mais Glicose
82
Qual a primeira linha de tratamento
BB - reduzir a FC e dimiminuir o consumo de oxigênio
83
Qual a segunda linha de tratamento
Bloqueadores de canais de calcio Alternativa ou complemento da primeira linha Pode se usar também IVABRADINA, ranolazina, nitratos de ação prolongada Opções adicionais: trimetazidina e nicorandil
84
Última linha de tratamento (casos referatarios e bem selecionados)
Alopurinol: anti-inflamatório que pode ser considerado classe IIb Pode usar colchicina (0,5mg/dia)
85
Quais sao as novas medicações na síndrome coronariana crônica
ISLGT2 Semaglutina
86
O uso doce ISGLT2 é para quem, com qual objetivo e qual orientação
Pacientes com DM2 e síndrome coronariana crônica Reduzir infarto, AVC e morte cardiovascular Orientação: recomendado fortemente (classe I, evidência A)
87
A semaglutida é para quem, qual objetivo e orientação
Pacientes com sobrepeso ou obesidade (IMC > 27), mesmo sem diabetes Reduzir mortalidade cardiovascular, infarto e AVC Orientação Classe IIa, evidência B
88
Quais os tipos de revasc
Percutânea - angioplastia Cirúrgica - cirurgia de ponte
89
Quasi sao os dois de tratamento intervencionista percutâneo
Angioplastia com balão simples sem stent Angioplastia com stent convencional não farmacológico Angioplastia com stent farmacológico
90
Como é um angioplastia com balão simples
Faz a expansão do vaso Problema e que pode haver dissecação, complicações agudas como ruptura da placa e a longo prazo pode ter reestenose
91
Como é angioplastia com stent convencional
Expansão do vaso, compressão da placa, resistência da compressão Problema: hiperplasia neo íntimas: cicatriza ação exagerada, queloide Reestenose: 15-30%
92
Como é uma angioplastia com stent farmacológico
Stent metálico. + drogas antiprolfierativas para impedir a cicatrização exagerada Mecanismos: expansão do vaso, compressão da placa, resistência a a compressão Vantagens: menor chance de reeestenose 2-5% Desvantagem: retarda reeondotelziacao, exige dupla anti agregação plaquetarios (aspirina + clopidogrel) por 3 a 6 meses para evitar trombos do stent
93
Qual outra técnica percutânea
Balão farmacológico quando tem reestenose farmacológico sem necessidade de colocar novo stent Shockwave (litotripsia nitra oro ária - balão que emite ondas de choque para quebrar oi cálcio da placa)
94
Qual e o objetivo da revasc cirúrgica
Usa um enxerto para fazer uma ponte entre a aorta e e artéria coronária pós placa
95
Quais sao os enxertos usados
Veia safena Artéria mamaria interna Artéria radial
96
Normalmente na DA é usada qual
Artéria mamária
97
Quais são as complicações da cirurgia
Infecção: bronco pneumonia e mediastinite Déficit cognitivo por inflamação da circulação extra corpórea Atelectasia Oclusão do e c retrô Síndrome vaso-lógica Hemorragias Arritmias IRA Óbito/ INFarto e AVC