Emergências não-traumáticas Flashcards

(107 cards)

1
Q

Hipertensão intra-abdominal
Classificação

A

I: 12-15mmHg
II: 16-20mmHg
III: 21-25mmHg
IV: > 25mmHg
Síndrome compartimental: HIA + disfunção orgânica

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2
Q

Fístula de alto débito

A

> 500ml

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3
Q

Tempo para formação de fístula de duodeno

A

5-6d

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4
Q

Tempo para formação de fístula de cólon

A

8-10d

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5
Q

Causas de fístula biliar após colecistectomia

A

1) Lushka (colangio vai ser normal)
2) Lesão inadvertida de vias biliares
3) Abertura de clipe de ducto cístico

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6
Q

Síndrome de Fournier
Indicação de colostomia

A

Lesão de esfíncter anal
Lesão de reto intra ou extraperitoneal?

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7
Q

Úlcera péptica
Ulcerorrafia
Prescrição à alta

A

Omeprazol 40mg por 6 semanas ou outro IBP
Solicitar EDA após 6-8 semanas
Se gastrectomia: não precisa de IBP

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8
Q

Varizes esofagogástricas
Classificação de Sarin

A
  • GOV-1: esofagogástricas que se estendem 2 a 5 cm abaixo da transição gastroesofágica pela pequena curvatura do estômago
  • GOV-2: esofagogástricas que se estendem pela grande curvatura do estômago
  • IGV-1: varizes gástricas isoladas localizadas no fundo gástrico a poucos centímetros da cárdia
  • IGV-2: varizes gástricas isoladas que ocorrem em qualquer local do estômago
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9
Q

Tratamento das varizes esofagogástricas de acordo com a classificação de Sarin

A

GOV1: não faz cianoacrilato > preferência por ligadura elástica
GOV2 e IGV: cianoacrilato

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10
Q

Qual tipo de variz esofagogástrica está mais relacionada com trombose de veia esplênica?

A

GOV-2

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11
Q

Varizes esofagogástricas
Sangramento refratário ao tto endoscópico

A

= EDA 2x
- cirurgia porto-cava calibrada nos pacientes sem proposta de Tx hepático (porto-cava é proscrita: insuficiência hepática com encefalopatia hepática)
- TIPS (transjugular intrahepatic portosystemic shunt) como ponte para o Tx hepático

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12
Q

Úlcera péptica
Classificação de Jhonson

A
  • Tipo I e IV: hipocloridria
  • Tipo II e III: hipercloridria
  • Tipo V: múltiplas > AINES
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13
Q

Lesão de Dieulafoy

A
  • Malformação arteriovenosa
  • Tratamento: clipe, eletrocoagulação, cianoacrilato
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14
Q

Úlcera de Cameron

A

Hérnia hiatal + esofagite de refluxo

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15
Q

Hemorragia digestiva baixa
Quando realizar colonoscopia internado?

A

Choque, politransfundidos, mantém exteriorizações, policomorbido (cardiopatas, idosos, etc)

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16
Q

Tumores abdominais
Linfonodos a distância

A
  • Interaortocaval
  • Raiz de mesentério
  • Periaortico
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17
Q

Cirurgia de urgência no hepatopata
Quais são os riscos?

A

CHILD B ou C:
- Circulação colateral > Sangramento
- Risco de descompensação hepática
- Ascite
- Sangramento
CHILD B: compensar a hepatopatia antes

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18
Q

Suboclusão intestinal (bridas)
Conduta

A
  • SNG por 48h
  • Gastrografia: 3h de SNG > contraste VO > RX 6h após:
    • constraste no cólon: realimentar
    • sem contraste no cólon: operar
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19
Q

Critérios de gravidade da pancreatite aguda

A

Apache II >= 8
Marshall >=3
SOFA >= 3

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20
Q

Coledocolitíase
Caso o cálculo não saia na CPRE, o que fazer?

A

Exploração de vias biliares
Se não der certo: duodenotomia + papilotomia cirúrgica
Se colangite: dreno de Kher

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21
Q

Analgesia na Pancreatite Aguda

A

Escopolamina: dilata a papila duodenal
Opióides: aumentam a contração do esfíncter de Oddi e causam náuseas e vômitos

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22
Q

Diverticulite aguda
Marcador de gravidade

A

PCR > 17 em imunocompetentes

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23
Q

Balão de Sengstaken-Blakemore
Quanto tempo?

A

24h (tempo máx > risco de isquemia e perfuração)
Em 12h: desinsuflar o esofágico > Se sangramento: insuflar de novo

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24
Q

A DUP é mais/menos comuns nos hepatopatas

A

Mais comum

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25
Pneumotórax espontâneo Quando realizar TC tórax?
2º episódio OU 1º episódio + suspeita de DDx (paciente não segue o protótipo de jovem + longilíneo + homem)
26
Melhor preditivo positivo para coledocolitíase
GGT
27
Cólica biliar refratária =
Coledocolitíase associada (15%) Colecistite aguda em fase inicial
28
Tipos de abdome agudo vascular
1) Oclusivo - Embolia - Trombose arterial x venosa 2) Não oclusivo
29
Aerobilia = central - Fluxo de bile é centrípeto
30
Aeroportia = periférico - Fluxo de sangue portal é centrífugo
31
Causas de aeroportia
Isquemia Intestinal 43% Procedimento de dilatação do trato gastrointestinal 12% Abscesso intraperitoneal 11%
32
Colecistite Aguda Classificação de Tokyo
1. Leve (s/ complicações) 2. Moderada: - Leucocitose > 18000 - Massa palpável e dolorosa em QSD - > 72h - Sinais de complicação local: gangrena, abscesso pericolicístico, abscesso hepático, peritonite biliar, colecistite enfisematosa a) CCI < 6 ou ASA < 3 b) CCI ≥ 6 ou ASA ≥ 3 3. Grave: disfunções sistêmicas
33
Pancreatite aguda Critérios de Balthazar
Leve: 0-3 pontos Moderado: 4-6 pontos Grave: 7-10 pontos
34
Tuberculose intestinal Apresentações
1) Intestinal: Úlcera x Pseudotumor 2) Ganglionar 3) Peritoneal (peritonite primária)
35
Hérnia associada a bypass gástrico em Y de Roux
Hérnia de Petersen
36
Hérnias ventrais na linha semilunar
Hérnia de Spiegel
37
Hérnias lombares
Grynfeltt-Lesshaft: triângulo lombar superior Petit: triângulo lombar inferior
38
Hérnia com divertículo de Meckel
Hérnia de Littré
39
Úlcera de Curling
Queimaduras graves Principalmente em crianças
40
Úlcera de Cushing
Doença do SNC ou TCE Aumento da secreção ácida
41
Úlcera de Cameron
Úlcera em uma hérnia de hiato
42
Critérios de Tokyo para colangite
A: inflamação sistêmica - Febre > 38º - Laboratório: leuco < 4.000 ou > 10.000 ou PCR >= 1 B: colestase - Icterícia (BT >= 2) - AST/ALT/GGT/FA > 1,5x VR C: imagem - Dilatação de vias biliares - Etiologia: estenose, cálculo, stent, tumor Suspeito: A + B ou C Diagnóstico: A + B + C
43
Escore de Alvarado
1 ponto: - Dor migratória em QID - Anorexia - Náuseas/Vômitos - Febre - DB+ em FID (Blumberg+) - Desvio à esquerda 2 pontos: - Defesa em FID - Leucocitose 1-4: alta 5-6: exame de imagem 7-10: cirurgia
44
2 principais complicações do megacólon
1) Volvo 2) Fecaloma
45
Classificação de diverticulite pela WSES
0 - Sem complicações 1A - Flegmão/Inflamação 1B - Abscesso < 4cm 2A - Abscesso > 4cm 2B - Focos de pneumoperitôneo 3 - Líquido livre sem gás 4 - Líquido livre com gás
46
5 causas de AAO de tratamento não-operatório
1) Funcional 2) Volvo 3) Bridas 4) Fecaloma 5) Carcinomatose peritoneal
47
Principal local de TB intestinal
Ceco e Íleo terminal - Estreitamento do lúmen nessa região - Pouca atividade digestiva - Presença de células M, que aumentam a absorção do bacilo da tuberculose Reativação de um foco primário > dissemina por via hematogênica e/ou linfática Deglutição de alimento contaminado ou de expectoração dos doentes com tuberculose pulmonar ativa
48
Sinais de apendicite DUNPHY
Dor ao tossir ou à percussão
49
Sinais de apendicite LAPINSKI
Dor à palpação com MID elevado e estendido
50
Sinais de apendicite LENANDER
Diferença entre temperatura retal e axilar > 1ºC
51
Sinais de apendicite TEN HORN
Dor à tração do testículo direito
52
Sinais de apendicite OBTURADOR
Dor à rotação interna da coxa fletida
53
Sinais de apendicite PSOAS
Decúbito lateral esquerdo > Dor à extensão e abdução do MID
54
Sinais de apendicite AARON
Dor epigástrica à palpação de FID
55
Sinais de apendicite MURPHY
Macicez à percussão da FID
56
Indicações de vacina antitetânica em ferimentos de alto risco
Incerta ou < 3 doses: vacina + soro/imunoglobulina 3 doses com última há mais de 5 anos: vacina
57
Indicações de IGHAT/SAT em ferimentos de alto risco
Incerta ou < 3 doses 3 doses com última há mais de 10 anos Se imunodeprimido, idoso ou desnutrido grave IGHAT 250UI IM (1ª opção) ou SAT 5000UI IM
58
Esplenectomia Quando realizar vacinas?
Eletivas: 14 dias antes Urgência: 14 dias após > Melhor resposta de anticorpos
59
Classificação de esofagite cáustica
60
Esofagite cáustica Quais graus não evoluem com estenose?
Zagar 1 e 2A
61
Características de úlceras gástricas malignas
Fundo sujo e com necrose Bordas elevadas e irregulares Tamanho maior de 3cm Presença de massa associada Localização: pequena curvatura antropilórica ou incisura angular Lesões ulceradas múltiplas
62
Indicação de tratamento endoscópico de úlceras sangrantes
Forrest IA, IB e IIA IIB: depende > se coágulo facilmente removível, sem vaso visível ou sangramento ativo, não precisa
63
Opções de tratamento endoscópico de úlceras
1) Injeção de solução de adrenalina: indicado para parar o sangramento ativo e realizar terapêutica definitiva 2) Agentes esclerosantes (álcool, etalonamina, cianoacrilato, cola de fibrina, glicose+adrenalina): pode aumentar e perfurar a úlcera 3) Clipes hemostáticos: usar sempre 2 clipes em cada vaso > técnica de escolha no ressangramento 4) Terapia térmica (eletrocoagulação, plasma de argônio, pinça de coagulação) 5) Hemospray: somente em sangramentos ativos > precisa de second look
64
Regra dos 2 do divertículo de Meckel
2% da população Diagnosticado até 2 anos de idade 2 (60cm) da VIC 2 polegadas (5cm) de diâmetro 2 tipos de mucosas ectópicas (1º gástrica, 2º pâncreas)
65
Achado intraoperatório de divertículo de Meckel Quando ressecar?
Crianças Adultos < 50 anos sem comorbidades e com > 2cm ou divertículo palpável ou bandas fibrosas Enterectomia ou diverticulectomia
66
Sinal de Fothergill
Hematoma de reto abdominal Massa que não cruza a linha média e não se altera à elevação de membros inferiores
67
Fatores de risco para colelitíase
- Mulheres, gravidez, uso de ACO (estrogênio) - Ceftriaxona, fibrato, octreotide - Obesidade e perda rápida de peso - > 40 anos - Diabetes - Estase de bile (lesão espinhal, NPT)
68
Sinal de Rigler Sinal de pneumoperitôneo no RX > gás delimitando as alças dentro e fora (dupla parede)
69
Colecistite + gestação Conduta
1º tri: CCC VLP 2º tri: CCC VLP 3º tri: risco de prematuridade > tratamento clínico x CCC VLP
70
Indicação de litotripsia na coledocolitíase
Cálculos > 1cm Se > 1,5cm: litotripsia intraductal (laser ou eletro-hidráulica)
71
Padrão ouro para diagnóstico de colecistite aguda e crônica
HIDA scan com CCK ou cintilografia hepatobiliar > Atraso na visualização da vesícula biliar (1-4h) ou menor tempo de trânsito entre a vesícula biliar e o intestino > Fração de ejeção < 35% = discinesia = colecistite crônica
72
Tratamento do abscesso hepático amebiano
Paromomicina (ação luminal) + metronidazol (ação tecidual) 7-10 dias Drenagem raramente é necessária
73
Sinal de Torres Homem
Dor à percussão da loja hepática Abscesso hepático
74
Lesão de Dieulafoy Definição
Malformação vascular submucosa arterial de grande calibre > mais comum no estômago
75
Lesão de Dieulafoy Tratamento
EDA: clipe, ligadura elástica, eletrocoagulação, escleroterapia
76
Quais são os principais sítios de colite isquêmica?
Ângulo esplênico (Griffiths) e transição retossigmoide (Sudeck)
77
Indicações de tratamento cirúrgico na colite isquêmica
- Peritonite - Dor + instabilidade - Sangramento maciço - Colite fulminante universal - Necrose irreversível na colonoscopia (espessura total ou refratária ao tto clínico)
78
Quando considerar gastrectomia na úlcera perfurada?
>= 2cm
79
Suspeita de colite isquêmica > Exame?
Colonoscopia
80
Classificação de Johnson para úlceras gástricas
I: incisura angular II: estômago + duodeno III: antro IV: TEG V: qualquer localização
81
Classificação de Johnson para úlceras gástricas Quais estão associadas a hipercloridria?
Tipo II e III
82
Tratamento dos abscessos esplênicos
Disseminação hematogênica - Uniloculados: drenagem por RI + ATB - Multiloculados: esplenectomia + drenagem
83
Sinal de Grey-Turner (pancreatite necro-hemorrágica)
84
Sinal de Cullen (pancreatite necro-hemorrágica)
85
Técnica endoscópica para descompressão do volvo de sigmóide
Manobra de Bruusgaard
86
Tratamento endoscópico da HDB por angiodisplasia
Plasma de argônio e eletrocauterização
87
Doença diverticular causa sangramento __________
Arterial
88
Angiodisplasia causa sangramento ________________
Venoso
89
Quando indicar cápsula endoscópica em hemorragias digestivas médias?
Paciente estável, sem cirurgias prévias, sem alterações anatômicas, sem AAO, sem fístula
90
Paciente instável + hemorragia digestiva média Conduta
Cirurgia ou enteroscopia intraoperatória ou arteriografia (1ª opção)
91
Quando indicar enteroscopia em hemorragias digestivas médias?
Se não conseguir elucidar com cápsula endoscópica ou necessidade de terapêutica
92
Conduta se objeto perfurante, bateria ou ímã ingeridos tiverem passado o estômago na EDA
Controle radiológico internado
93
Principais artérias no sangramento por úlcera péptica Gástrica: Duodenal:
Gástrica: gástrica esquerda Duodenal: gastroduodenal
94
HDA varicosa Manter a terlipressina/octreotide/somatostatina por quantos dias?
2-5 dias
95
Quais são os fatores preditores para progressão de varizes esofágicas?
- Child B ou C - Sinais vermelhos nas varizes - Álcool como fator etiológico
96
Quais são os fatores preditores para sangramento de varizes esofágicas?
Varizes de médio e grosso calibre Gravidade da doença hepática Sinais vermelhos nas varizes GPVH (gradiente de pressão venosa hepática) >= 12mmHg
97
Falha do tratamento endoscópico na HDA varicosa Conduta
Stent esofágico (1ª opção) ou Balão de Sengstaken-Blakemore > TIPS
98
Causas de HDB nas crianças
< 2 anos: divertículo de Meckel > 2 anos: pólipos intestinais, colite infecciosa, intussuscepção
99
Principal causa de hemorragia digestiva média
Angiodisplasia
100
Conduta de acordo com o escore de Alvarado
<= 4: alta 5-6: exames >= 7: cirurgia
101
Indicação de TIPS
Falha do tratamento endoscópico Paciente na fila de transplante + USG D
102
Manejo da úlcera péptica perfurada e bloqueada
TC com contraste VO > se sem extravazamento: - Jejum - SNG - ATB + IBP EDA em 4-6 semanas
103
Conduta na suspeita de tumor de apêndice cecal no intraoperatório
Ressecção da peça em bloco com retirada em bolsa protetora + biópsia de locais suspeitos + coleta de material para citologia
104
Conduta no adenocarcinoma de apêndice
1) Estadiamento 2) Apendicectomia + hemicolectomia direita + linfadenectomia > Se M+: QT
105
Quando complementar a apendicectomia com hemicolectomia direita + linfadenectomia no tumor carcinoide de apêndice?
Tumor > 2cm Invasão linfovascular Alto índice mitótico Margem comprometida Invasão da base do apêndice
106
Definição da síndrome compartimental abdominal
Síndrome compartimental: HIA + disfunção orgânica Geralmente hipertensão intraabdominal >= grau 3 (> 20mmHg)
107
Melhor momento para colecistectomia na gestante?
2º trimestre