Vascular Flashcards

(54 cards)

1
Q

Bainha carotídea

A

Nervo vago, arteria carotida interna, veia jugular interna

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2
Q

Como testar a perviedade da artéria carótida externa?

A

Artéria temporal superficial

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3
Q

Tríade de Virchow

A
  1. Hipofluxo vascular
  2. Hipercoagulabilidade
  3. Lesão endotelial
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4
Q

Característica das úlceras venosas

A
  • Em região perimaleolar (1 árias) ou em “bota e meia” (2 áreas)
  • Geralmente únicas
  • Mais superficiais
  • Fundo granular
  • Bordas bem definidas
  • Indolor se sem infecção
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5
Q

Classificação CEAP

A

C1: telangiectasias
C2: veias varicosas
C3: edema (extravasamento de linfa)
C4: dermatite ocre (depósito de hemossiderina)
C5: úlcera cicatrizada (inflamação crônica)
C6: úlcera ativa

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6
Q

Aneurisma de aorta
Fatores de risco

A

Idade
Sexo masculino
Tabagismo
Outros aneurismas
HF de aneurisma
Aterosclerose
HAS
***DM é fator protetor

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7
Q

Tratamento de aneurisma roto de aorta

A

Endovascular sempre que possível
Menor morbimortalidade

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8
Q

Indicação cirúrgica do aneurisma de aorta

A

Assintomáticos:
- Saculares (todos)
- Homens: > 5,5cm
- Mulheres: > 5cm
- Aneurismas arteriais periféricos concomitantes

Sintomáticos:
- Crescimento acelerado: > 1cm/ano ou 0,5cm/semestre
- Embolização de trombos: isquemia de MMII ou de outros territórios
- Dor
- Rotura

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9
Q

Dissecção aguda de aorta
Classificação Stanford x DeBakey

A

Stanford:
A: Envolve a aorta ascendente
B: Envolve apenas a aorta descendente a partir da artéria subclávia esquerda

DeBakey:
I: aorta ascendente, arco da aorta e aorta descendente
II: aorta ascendente
IIIa: entre a artéria subclávia esquerda e o tronco celíaco
IIIb: abaixo do tronco celíaco

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10
Q

Indicações cirúrgicas na dissecção aguda de aorta

A

Stanford A: sempre
Stanford B:
- Hipertensão refratária
- Aumento da dissecção
- Formação de aneurisma
- Dor refratária
- Isquemia de órgão-alvo
- Ruptura aórtica

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11
Q

Manejo inicial da dissecção aguda de aorta

A

1) Controle da dor
2) Controle da FC (FC < 60)
3) Controle da PAS (PAS < 120)

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12
Q

Injured extremity index no trauma de extremidades

A

PAS no membro lesionado/PAS proximal em membro sem lesão (braquial)
< 0,9: indica investigação com exames complementares

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13
Q

Abdome agudo vascular
Tratamento

A

Embolia: tromboembolectomia com cateter de Fogarty

Trombose: bypass aortomesentérico ou angioplastia com stent

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14
Q

Trauma de carótida
Conduta

A

1) Contuso > dissecção: antiagregantes e anticoagulantes (evitar trombose)
2) Penetrante > pseudoaneurisma: endovascular com stent revestido

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15
Q

Arcada de Rio Branco

A

Artéria pancreaticoduodenal superior (< a. gastroduodenal < a. hepática comum < tronco celíaco) + Artéria pancreaticoduodenal inferior (< AMS)

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16
Q

Tributárias da veia safena magna

A

1) Safena parva
2) Safena acessória
3) Epigástrica superficial
4) Circunflexa ilíaca superficial
5) Pudenda externa

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17
Q

Tromboangeíte obliterante
Características

A
  • Vasculite de artérias de pequeno e médio calibres
  • Homens jovens TABAGISTAS
  • Tromboflebite superficial migratória e fenômeno de Raynaud
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18
Q

Artrite de Takayasu
Critérios diagnósticos

A

Pelo menos 3:
1) Idade <= 40a
2) Claudicação em uma das extremidades
3) Redução do pulso da artéria braquial
4) Diferença na medida da PAS > 10mmHg
5) Sopro em artérias subclávias ou na aorta
6) Estenose ou oclusão da aorta, de seus ramos primário sou dos segmentos proximais da s grandes artérias dos membros

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19
Q

Doença de Kawasaki
Critérios diagnósticos

A

Pelo menos 5:
1) Febre alta por 5 ou mais dias
2) Conjuntivas oculares hiperemiadas
3) Alterações da cavidade oral
4) Rubor, edema e descamação periungueal em mãos e pés
5) Exantema eritematoso polimorfo
6) Linfonodomegalia cervical

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20
Q

Doença de Kawasaki
Arterite

A

Arterite necrosante de médias e pequenas artérias
> Acometimento das coronárias

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21
Q

Ação dos antagonistas de vitamina K (varfarina)

A

Inibição dos fatores pró-coagulantes vitamina K dependentes: II, VII, IX e X
> Inicialmente: atuam inibindo os fatores anticoagulantes (proteínas C, S e Z) > associar com HNF ou HBPM ou fondaparinux no início

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22
Q

Indicação cirúrgica na estenose de carótida

A

Sintomáticos + >= 50%
> Endarterectomia na fase aguda (até 14 dias do evento)
Assintomáticos + >= 70% (se tto clínico otimizado)

23
Q

Síndrome de Dunbar (ligamento arqueado)

A

Ligamento arqueado mediano do diafragma comprime a origem do tronco celíaco

24
Q

Síndrome de Wilkie (artéria mesentérica superior)

A

Compressão da origem da AMS pela 3ª porção duodenal

25
Antídoto da apixabana, edoxabana e rivaroxabana (inibidores do fator Xa)
Andexanet-alfa
26
Antídoto da dabigatrana
Idarucizumab
27
Tempo de anticoagulação da TVP
- Com causa desencadeante: 3m - Sem causa desencadeante: 6m - Neoplasia, QT, trombofilias: indefinidamente
28
Seguimento do aneurisma de aorta
USG a cada 6/12m
29
Rastreamento do aneurisma de aorta
Homens + tabagistas + 65-75 anos 1 USG Doppler de abdome
30
Endoleak tipo 1
1a: colo proximal inadequado 1b: colo distal inadequado Sempre devem ser corrigidos
31
Endoleak tipo 2
Refluxo pelos ramos da aorta Não precisa ser corrigido
32
Endoleak tipo 3
Perda de continuidade da prótese Sempre deve ser corrigido
33
Endoleak tipo 4
Baixa porosidade da endoprótese Não precisa ser corrigido
34
Endoleak tipo 5
Preenchimento do aneurisma por líquido inflamatório (endotensão)
35
Seguimento após correção do aneurisma de aorta endovascular
AngioTC 1m > 6m > 1/1a
36
Crescimento acelerado de um aneurisma de aorta
> 1cm/ano ou 0,5cm/semestre
37
Seguimento da correção de aneurisma de aorta aberto
USG Doppler aorta e ilíacas anual
38
Correção endovascular de aneurismas de aorta de transição toracoabdominal Qual a complicação mais temida?
Isquemia medular por oclusão da Artéria de Adamkiewicz (principal artéria que irriga a medula) em T8 - L1
39
Tratamento da isquemia medular na correção endovascular de aneurisma de aorta de transição toracoabdominal
Drenagem liquórica
40
Definição de aneurisma
1,5x diâmetro normal do vaso Aorta infrarrenal = a partir de 3cm
41
Infecções relacionadas a cateter Infecção do óstio do cateter Conduta
Apenas nos semi-implantáveis Hiperemia, pus, calor e enduração até 2cm do óstio de saída do cateter na pele > ATB + não retira o cateter
42
Infecções relacionadas a cateter Infecção do túnel/bolsa subcutânea Conduta
Cateter totalmente implantável Hiperemia, pus, calor > ATB + retirada do cateter
42
ICS + cateter de longa permanência Diagnóstico
Hemocultura pareada > Crescimento bacteriano no cateter + rápido que no sangue periférico (até 2h)
43
ICS + cateter de longa permanência Quando retirar o cateter?
- Sepse - Sem resposta clínica ou HMC+ após 72h ATB - HMC+ com o mesmo microorganismo após a ATBterapia - Infecção fúngica, S. aureus ou germe multirresistente
44
Roubo da subclávia Sintomas
Estenose da artéria subclávia proximal > Reversão de fluxo na artéria vertebral Maior aporte sanguíneo no membro superior ipsilateral (ex: atividade física) > Vertigem, tontura, ataxia, náuseas e vômitos Diferença de PAS > 15mmHg nos MMSS
45
TVP Escore de Wells O que pontua?
1 ponto: - Câncer em atividade - Paresia, paralisia ou imobilização com gesso dos MMII - Imobilização ou cirurgia maior - Aumento da sensibilidade ao longo das veias do sistema venoso profundo - Edema de todo o membro - Aumento da panturrilha em relação ao lado contralateral - Edema unilateral - Veias colaterais superficiais
46
TVP Escore de Wells Conduta
0 pontos: baixa probabilidade > D-dímero 1-2 pontos: moderada probabilidade > D-dímero 3 pontos: USG doppler venoso
47
Tratamento da úlcera venosa
Tratamento cirúrgico da insuficiência venosa crônica
48
Endothermal heat-induced thrombosis (EHIT) Classificação
49
TVP
Flegmasia cerulea dolens = cianose, ausência de pulsos, fictenas
49
Endothermal heat-induced thrombosis (EHIT) Tratamento
50
TVP
Flegmasia alba dolens = palidez, edema, dor
51
Qual anticoagulante pode ser usado na gravidez?
Apenas enoxaparina
52
Qual anticoagulante pode ser usado no puerpério?
Varfarina e enoxaparina